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102 se transferiu da agricultura para a indústria manufatureira"

Transcendental mente Estivei Par*

102 se transferiu da agricultura para a indústria manufatureira"

<DEfíNE, 1975, p. 229).

(70) Veja-se, a propósito, DEANE (1975, pp.84-36).

(71) Para Phyllis Deane, " hÁ três maneiras principais pelas quais uma economia que experimentou uma revolução industrial difere da pré-industrial. Diferei 1) na estrutura social e industrialf 2) na produtividade e nos padrões de vida associados com a produtividade mais elevada? 3) em suas taxas de crescimento econômico " <D£fíNE, 1975, p. 288).

Estas três maneiras são desenvolvidas por Deane nas pp. 288-309.

<72) Veja-se, a propósito, HOBSBftHN (1979, principalmente pp. 40-41 e 60-61).

<73) " fíntes de 1700, o aumento da população na Inglaterra, em cada cem anos, era de cerca de um milhão; entre 1700 e 1300, porém, esse aumento foi de três milhões/ - (HUBERHAN, 1985, p. 184>.

(74) Rioux adverte que " a revolução demográfica constituiu um estimulo importante e uma incitação silenciosa para o crescimento, mas Jamais uma condição suficiente para provocÂ-la " (RIOUX,.1975, p. 23).

(75) Ê importante verificar o ponto de vista de Phyllis Deane acerca do assunto, considerando a mão-de-obra como um fator de produção cujos desenvolvimento e integração ao proceso produtivo foram decisivos para a Revolução

Industrial (QEftHE, 1975, p. 159 e segs.).

(76) Sobre a Lei Speenhamland, Karl Pol anyi dedica os capítulos 7 e 3 de seu ft Grande Transformaç&o... (POLfíHYI, 1980, pp. 89-111).

(77) Pol anyi aponta 1795 como o ano em que " foi abolida a servidão paroquial e restaurada a mobilidade física do trabalhador. físsim pode ser estabelecido um mercado de trabalho em escala nacional " (POLfiHYl, 1980, p. 99).

(78) Veja-se, a propósito, as "Referências Cronológicas" da Revolução Industrial em n.10UX (1975, pp. 197-206). Para o caso especifico da indústria algodoeira, os principais aperfeiçoamentos introduzidos na maquinaria deste ramo podem ser p2ercebidos (e comparados com o consumo do algodão em rama) em providencial tabela na obra de HOBSOH (1983, p. 65) jÁ citada.

oportunidades políticas ou especulativas de lucro, nSo é (...) a única criado peculiar do capitalismo ocidental . A moderna organização racional da empresa capitalista nSo teria sido viável sem a presença de dois importantes fatores de seu desenvolvimento: a separação da empresa da economia doméstica (veja-se, a propósito, o tópico a seguir* "ft Fábrica"), que hodiernamente domina por completo a vida econômica, e, associado de perto a este, a criação de uma contábil idade racional " (HEBEft, 1981, p. 8).

(80) Em nota de rodapé. Hobsbann chama a atenção para o fato de que " a excessão importante a esta general ização é a máquina a vapor; mas ainda era uma proposta em funcionamento, apesar de que ainda n&o muito eficientemente, pelos anos de 1700 na França e Inglaterra, isto é, várias gerações antes da revolução Industrial " (HOBSB&HH, 1979, p.

83). De qualquer modor Hobsbattn destoa quanto a import&ncia das mudanças técnicas que, segundo fíioux e Beane, entre outros, desencadearam e impulsionaram a Revolução

Industrial.

(81) Por outros motivos, Uallerstein se aproxima de Hobsbawn, perguntando* " as mudanças ocorridas em todos os níveis, durante esses 60 ott 70 anos, foram mais importantes, quantitativa ou qualitativãmente, do que as ocorridas em várias épocas anteriores ou posteriores, isto é, durante todo o Ciclo Longo, denominado Kondratieff? " (MfíLLERSTEIH, 1982, p. 57>. Depois de fazer uma citação de Joseph / ) . Schu&peter, que sustenta a questão referida, o autor concluü " Evidentemente, n&o chegarei a sugerir que nada se passou. Ninguém contestará que a Grã-Bretanha tenha representado, durante o século XIX, o papel mais importante no setor econômico, e que ela tenha se tornado o poder hegemônico da economia-mundo capitalista " (HALLEfiSTEIN, 1982, p. 58).

(82) " em 1733, a lançadeira volante de John Hay, que um mecanismo permite jogar automaticamente de um lado a outro da trama, multiplica a produtividade por quatro e permite tecer peças cuja largura ultrapassa a largura dos braços do trabalhador " (P.1OUX, 1975, p. 52).

(83) tie acordo con Heilbroner, " a máquina a vapor foi a maior das invenções individuais, mas n&o foi de forma alguma o único sus tentáculo da Revolução Industrial " (HEILBRONER, 1974, p. 103).

(84) Veja-se, acerca da velocidade das invenções, DEAHE (1975, pp. 153-158) e P.1QÜX (1975, pp. 52-61).

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(85) Isto est& fartamente documentado por . toda a bibliografia citada neste tópico, mas pode ser especialmente notado em RIOUX (1975, pp. 85-90>.

(86) Daniel t>ell falar A de "três espécies de sociedade"*

pré-industrial, industrial e pós-industrial. Veja-se sea

"Esquema Geral de Transformação Social" em tópico a seguir.

(87) Polanyi, referindo-se aos aspectos negativos do capitalismo, observará que " a fraqueza congênita da sociedade do século dezenove não foi o fato de ser uma sociedade industrial e sim uma sociedade de mercado "

(POLfíNYl, 1980, p. 244).

(88) " A medida que a História Econômica chega à metade do século XIX - verifica Heilbroner - o centro dinâmico dos acontecimentos %ende a localizar-se nos Estados Unidos "

(HEILBRONER, 1974, p. 124).

(89) Hobson dedica um capitulo inteiro de seu fí Evolução do Caoi tal ismo Moderno ao assunto, intitul ado justamente "fí

Indústria no Século XX" (HOBSON, 1983, pp. 325-361).

(90) Veja-se, a propósito, SHEEZY (1977, p. 16).

(91) Em fí Era da Inc&rt&za, Galbraith dedica um capitulo inteiro ("Lênin e a Grande Descolagem") ao tema da Revolução Russa; veja-se, a propósito, GfíLBRfílTH (1980, pp. 129-157).

fípesar da riqueza das informações e comentários ai encontrados, é de consulta obrigatória uma obra de traduç&o recente, Rumo à Estação Finl&ndia, de Edmund Hi I son (1986).

(92) £ de Bobb, justamente, uma das melhores partes sobre o tema. Veja-se, a propósito, o capitulo intitulado "O Período entre as duas Guerras e suas Conseqüências", de sua obra jA referida (BOBB, 1983, pp. 229-275).

(93) fí associação entre as mudanças econômicas e a emergência do facismo está bem detalhada em dois capítulos da mencionada obra de Polanyi, "Governo Popular e Economia de Mercado" e "fí História na Engrenagem da Mudança Social"

(POLfíNYl, 1980, pp. 221-232 e 233-242, respectivamente).

(94) fí Goldman Sachs Trading Corporation era um truste de investimentos, fundada a 4 de dezembro de 1928, que somente aplicava recursos em ações selecionadas de outras empresas.

(95) Galbraith dedica um capitulo inteiro ao tema da crise resultante do "crash" de 1929, bem como ao papel desempenhado por Keynes na ocasião. Veja-se, a propósito, GfíLBRfílTH (1980, pp. 195-226).

(96) Embora devam ser inclusas as grandes empress de capital privado nacional e as de capital estatal, quando se menciona

as encrmes corporações se tem obviamente a caracterização da empresa multinacional. Veja-se, a propósito, o próximo tópico»

(97) Embora sobre o tema não falte bibliografia, recomenda-se o interessante capitulo "A Brande Empresa Multinacional", incluso na JÁ citada obra de GfíLBRAITH (1930, pp. 259-283), (98) Embora seja de pouca importância para o propósito deste trabalho, convém consultar um quadro (que corre o risco de simplificar o tema em exan*°) relativo à "Estrutura e Problemas da Sociedade Pós-Industrial", em BELL (1977, p.

140>.

(99) Daniel Bell logra comparar os tais "atributos" de cada espécie de sociedade citada, principalmente em BELL (Í977, pp. 146-249).

(200) Daniel Bell, na or/ra citada, desenvolve um exame interessante (bastante real ista, porém) sobre o assunto,, intitulado "Ü Fim da Escassez?". Veja-se a propósito, BELL (1977, pp. 504-526).

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3.1. O Crescimento Econômico em adam Smith. Thomas R.

Mai thus. David Ricardo e John Stuart Mill.

O crescimento econômico constitui, desde a origem da ciência econômica, um tema fundamental. N&o é coincidência que a publicação de An Inouirv Into the Natu^re and Causes of the Health of Nations, a um sô tempo, inaugura a Economia Política, destacando-a como disciplina auto' ~<t da filosofia Social, e apresenta originalmente a io a segundo a qual é possível a uma nação apressar o crescimento de sua renda. 0 que Adam Smith realizou^ ao publicar A_

Riqueza das Nações, foi sistematizar as tendências da economia britânica que anunciavam a passagem do mercantilismo para uma nova ordem mais flexível, de livre comércio internacional, de supressão dos vestígios feudais e das intervenções estatais no comércio interno.

Os demais economistas clássicos seguidores de Smith, entre os quais se destacam Thomas Robert Mal thus, David Ricardo, John Stuart Mill e Jean-Baptiste Say acabam por conferir ao tema do crescimento econômico, uma importância que não pode deixar de ser notada. Em raz&o desta preocupação é que se buscarA examinar a contribuição de cada um dos clássicos acima mencionados, com a Justificável excessão de J. B. Say, que em seus principais escritos dedica atenção a outros assuntos, não entrando na questão do crescimento em si. Isto posto, convém considerar inicialmente a contribuição do fundador da Economia Política, Adam Smith, ao tema do crescimento.

3.1.1. A VISÃO DE ADAM SMITH»

Embora tivesse se dedicado à tarefa compreender e examinar a sociedade modernc em outra importante obra, T1** Thforv of Moral Sentiments. Adam Smith se notabilizou pela anAlisi. que empreendeu no sentido de identificar os fatores motivadores do crescimento da renda nacional. Com efeito, ê em A Riqueza das Nações que o fundador da Economia Política busca " demonstrar que a busca do interesse individual é a mola propulsora do bem-estar coletivo " (FURTADO, 1980, p. 02>.

Smith, em face de tal propósito, se coloca o seguinte problema* Por que cresce o Produto Social?

" Pensou ele (...) que a causa última desse fenômeno radicava nos progressos da divisão do trabalho, h qual empresta três virtudes» aumento de destreza no trabalho, economia de tempo e possibilidade do uso de máquinas. Afirma, em seguida, que a divisão do trabalho tem

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