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ios Enseñantes Frente al Convento
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tj , Compañeros C.y l a e n s e ñ a n z a tocios estamos s u l r i o i x . o l a s c o n s e c u e n - c i a s de l a a n t i p o p u l a r nueva n'L^r ^ o i e r a l do 'Educación " quv e s t o nuevo c u r - so na., v e n i d o a a r r a y a r . n u e s t r a s i t u a c i ó n d e e x p l o t a d o s que e l , o'oiomo : ' a s - c i s t a n o s lia impuesto ñaco j~) a ñ o s . En e l c u r s o 7 2 - 7 3 n u e s t r o ¡nayor empeora- m i e n t o . l a b o r a l So m a n ü i o s t a en t o d a su e x t e n s i ó n , p e r o cabo s e ñ a l a r :
- E l mavor desempleo de c i e n t o s do compañeros n u e s t r o s p o r e¿ c i e - r r o do e s c u e l a s , a l no r e u n i r esta.s l a s c o n d i c i o n e s o x i I d a s o a n t e e l con- f u s i o n i s m o ^en^ra-L .
- L a n o d a c i ó n i m p u e s t a p o r o l M i n i s t e r i o a que podemos i m p a r t i r l a onsoñanza d e l 22 c i c l o do l a E. 8, B» l i m i t á n d o n o s muclio l a o p o r t u n i d a d do en- c o n t r a r t r a b a j o y croando mayor c o m p e t e n c i a e n t r o l o s olí s oñ an t o s •
El a n á l i s i s c.v, n u o s t r a s i t u a c i ó n a c t u a l no l o h .cestos solamente desdo un p u n t o do i ri s t a económico s i n o tam.oion viondo como So n o s irapidv e l t r a s m i t i r una ^nsoñanza p a r a e l p u o b l o , de . onna (Uo h a s t a n u o s t r i admisión
u i un c e n t r o e s t a a o n t r o l a ü a p o r a odio d e l Curtid, i c a é o do p e n a l e s , míe o s t e año na sido, también impuesto a 3o ;¡ pros. oSor o¡i re— r u m o r a r l o s . Con e s t a o x i -
_onc.ia' so v a l e n p a r a p o n e r en l a c a l l e o no a d m i t i r a l o s compañeros más com- b a t i v o s , como lia o c u r r i d o e s t o c u r s o en l o s i n s t i t u t o s de ¡coscan- , San JOSÉ
¿ e C a l a s a n z , P r a t e t c .
Por s i j . u o r a poco l a ! ,c u l t u r a; i que n o s o b l i g a n a t r a s m i t i r e l o- j i e r n o v a n k J w i ' r a n q u i s t a no e s más que una burda l a l s i a i c a c i ó n de l a c u l t u r a p o p u l a r ( e s t o l o aclaramos, en e l a r t i c u l o s i . u i o n t o ) .
P r o n t o a e s t a s i t u a c i ó n e l w;obierno d i c t a d o r s i r v i é n d o s e d e l i n s - t r u m e n t o c r e a d o p o r 6 i ( e l s i n d i c a t o l a s c i s t a ) ha u t i l i z a d o una Vez más e l ú l t i m o !i Convenio " aprobado en l o s p r i m e r o s d i a s do d i c i e m b r e d e l 72 p a r a
b u r l a r l a s n e c e s i d a d e s de l o s t r a b a j a d o r e s de l a enseñanza, l i m i t á n d o s e a l o s - , ; i s l a r unos r i d i c u l o s aumentos s a l a r i a l e s que no n o s p e r m i t e n v i v i r d i g n a - mente . Esto, n o s d e m u e s t r a l a i n u t i l i d a d de l l e v a r l a lucha, p a r a l a coosocu-
c i ó n de n u e s t r a s demandas d e n t r o de un s i n d i c a t o r e a c c i o n a r i o d i r i g i d o y d o - minado p o r n u e s t r o s enemigos : l a c l a s e dominante o l i j a r ^ f e i c a .
La U n i ó n P o p u l a r de E n s o ñ a n t e s ( ü . P . E. ) i irme en una. p o l i t i c a r e v o l u c i o n a r i a l l a m a a t o d o s l o s e n s o ñ a n t e s a l i b e r a r n o s d e l yujo l a s c i s t a l u c h a n d o p o r : \
- Un s u e l d o do 1 5 . 0 0 0 p t s . ( a e s c a l a móvil sogiín "el aumento d e l c o s t e do v i d a ) -.
- El mismo s u e l d o p a r a t o d o s l o s d e d i c a d o s a l a enseñanza , . r» Compensación d e l Xoo% en caso de enfermedad .
- C r e a c i ó n de p l a z a s e n c o l a r e s s u i ' i c i e n t o s y j r a t u i d a d r e a l do l a e n s e ñ a n z a .
- C r e a c i ó n do / j u a r d o r i a s i n i a n t i l e s x r a t u i t a s .
. - C r e a c i ó n do t í t u l o s e q u i v a l e n t e a l que da !ta E s c u e l a d e l Magis- t e r i o p a r a l o s i n s t r u c t o r e s con e x p e r i e n c i a .
-.Asistencia m ó d i c a - ^ a t u i t a . *
O ' H " - C r e a c i ó n de c o n t r a s ospebialos pora l a rccuporacxoVy roüduoación -de niños que l o uecoaiton •
-Por un d o s a r r o í l o completo de, l a s c u l t u r a s c a t a l a n a , vasca y 3a- II03S que e l cobi^rno lia a h o n d o G u b d ^ l á uaurpaolón del poder i
r u o s t r a lucha, ha do "Ir d i r i g i d a para" corisoculr una CULTURA FOPU*
LAR , CIS:TÍFICA Y. PARA TQDQ3 opuesta a l a que noe. lrapona l a d i c t a d u r a f a s - c i s t a •
Para conseguir n u e s t r o s e m o t i v o s hay que e x t i r p a r l o podrido y no r e c u r r i r a simples parches que no haooii vmírwt h o r n o s faciendo ol jucv;o a l jobiurno t r a i d o r ^ , por cao ^«anoa do luofear to0.os juntoa con íjtfroosa y de- c i s i ó n pora d e r r o c a r a l impostor ,7 (í^ndo l'in a iodos l o s afíos dg oproaidn y explotación apoyar, n, un sacio SoWomo popular quo dei'ionda l o s I n t e r e s e s de t o d a s l a s capaa popularos y orcraná'i/o».-. ••'.-= .;:.:.jg oompotgivfcóS ao»dc n u e s t r a s
j u s t a s a s p i r a c i o n e s sosia úc!ouolndruí 7 i\te.ndidft¿ .
¡i POR W BSTBZOASb MWOÍttóM .Y'.C
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.SSP.ÁÍÍA R2WSLÍC¿STA,
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POPULA, E^&TÁÍBfíb Sf
¡ÉXÉAÍIVA¡ }-tOI3AtÍER0 HEKOAISOS uVífiOS r í J ^ R O S ' ETJXKBS3S 5 ORGANÍZATE BT LA UTIOr POPULAR 333 ÍT6SB¿ÍVaá
9
. . k''u/tura r Popular .
Ls c u l t u r a es un patrimonio do l a humanidad trHtiBmitído-TxíurujTani^'n, t r a s -enoración p a r a su ¿ea.orrollo evolutivo . D u l a e x p e r i e n c i a de l o s hom- bres en su r e l a c i ó n con l o s o b j e t o s y c i r c u n s t a n c i a s guo l e s rodean so i'or- man l o s conceptos; y j u i c i o s que han de s e r v i r de basc^-a l o s que en o t r a s 6- pocas se han do 1'ormar con sus p r o p i a s c i r c u n s t a n c i a s y en continua i n v e s - t i g a c i ó n p a r a un verdadero procroso , h
¿ a CULj&\ POPULARLOS CIElK!IJTCA ; es.' d e c i r l i b r ú de p e r j u i c i o s es una c u l t u r a basada en l a s r e a l i d a d e s económico—sociales do n u e s t r o p a í s , Los e s t u d i o s t e ó r i c o s dobcn i r unidos a -ios t r a b a j o s p r á c t i c o s " , ya que l o s
conocimientos solo Se adquieren con su conprobación . La c u l t u r a no puede s e r al^o acabado y completo , sino que eüta cu continuo d e s a r r o l l o , a l o ya adquirido BO l e suman continuamente l a s e x p e r i e n c i a s e x t r a i d a s on" l a bus- queda de l a verdad o b j e t i v a do l o s hechos *
La CULTORA POPULAR e s t a a l SBRTCCIO d e l PUEBLO , no i n d i v i d u a e i z a a i o s hombres i'omentando e l ecoismo , sino que hace s e n t i r e l compromiso h i s - t ó r i c o junto con l o s .demás ¿' D e s a r r o l l a e l pensamiento y l a c r e a t i v i d a d del hombre p a r a e l bier: de l a sociedad , \ y en contacto con l a r e a l i d a d actúa so-
bre l a n a t u r a l e z a transiormandola y dominándola f'
LA. CULTURA ACTUAL en España es r e t r o b a d a ,' impide y l i m i t a e l de- s a r r o l l o de l a s i d e a s a l a vez que fomenta l o s mitos y e l oscurantismo que
so*. - l o s hombres a un c o n o c i m i e n t o ixx.-._-~.—r ;> * - - +¿ •
c o n i o a i d o V normas l a n e g a c i ó n mas completa j p r e t e n d e e v i t a r l a r e a l i z a c i ó n d e l h o m b r e i n p i d i e n d V ' e i c o n o c i m i e n t o d e l a r e a l i d a d ."' Es CLASISTA , s i e n d o un monopolio d é l a s c l a s e s d o m i n a n t e s que no p e r m i t e e l a c c e s o a e l l a a l a s
c a p a s p o p u l a r e s y a , q u e e s p e l i g r o s o p a r a l a o l i g a r q u í a que e l p u e b l o s e a . c u l t o ; e l r o b o de l a c u l t u r a e s un p r o y e c t o t o t a l m e n t e . c o n s c i e n t e f p l a n i f i - cado de e s t e g o b i e r n o f a s c i s t a que pretende,^.e¿,p;s1;a manera i m p e d i r que e l pue- blo abre l o s o j o s y e n c u e n t r e e l i n s t r u m e n t o a p t o p a r a su l i b e r a c i ó n . Es TBC1I0CEAXA : s e l e c c i o n a a l o s hombres^ '/""^Facandol'ea i n d i V a d u a l n e n t e s e p a r á n - d o l e s d e l r e s t o , ' f o m a a s i a i o s t é c n i c o s que n e c e s i t a n l a s c l a s e s e x p l o t a d o - r a s p a r a l l e v a r , l a d i r e c c i ó n d e s u s m o n o p o l i o s t a cambio l e s da unos p r i v i - l e g i o s ( m e j o r e s p a g a s , m e j o r e s c o n d i c i o n e s de t r a b a j o e t c . ) que n i e g a n a
t o d o s l o s demás . E s t a c u l t u r a t i e n e como o b j e t i v o h a c e r hombres-máquinas que no piuíiSeri ,. "que comp^tarr e n t r e e l l o s ( a v e c e s p o r un mimo aumento de s a l a r i o s ) fomentando l a d e s u n i ó n .
P a r a que no seamos c o n s c i e n t e s de n u e s t r a s i t u a c i ó n e l g o b i e r n o o p r e s o r t r a t a de m a n t e n e r n o s en l a i g n o r a n c i a d e s v i a n d o n u e s t r a a t e n c i ó n e i n t e r é s h a c i a s i m p l e s d i v e r s i o n e s ( f ú t b o l , t o r o s e t c . ) . E s t e g o b i e r n o f r a n q u i s t a s a b e que cuando comeáramos a r e f l e x i o n a r s o b r e n u e s t r a s i t u a c i ó n ,
en e l ' ' o m e n t o . q u e nos r e u n i m o s p a r a d i s c u t i r l o s p r o b l e m a s rpae n o s a f e c t a n r e a l m e n t e , p a l q u e ' o s n u e s t r a p r o p i a v i d a l a que debe i n t e r e s a r n o s Jcuando l o s hombres empezamos s i n c e r a m e n t e a c o m u n i c a m o s con l o s hombres vumoa que
estarnos condenados a una e s c l a v i t u d p r o l o n g a d a , que n u e s t r a v i d r es una ena- j e n a c i ó n c o m p l e t a , que no nos d e j a n r e a l i z a r n o s como humanos s i n o c o n v e r t i r - s e en meros i n s t r u m e n t o s a l o s que t o d o es i n p u e s t o y hemos de o b e d e c e r c i e - gamente de una forma completamente i r r a c i o n a l ; l o s hombres tómanos c o n c i e n c i a de que l a ú n i c a s o l u c i ó n p o s i b l e e s u n i r s e p a r a l u c h a r o r g a n i z a d a m e n t e h a s t a c o n s e g u i r e l d e r r o c a m i e n t o d e l g o b i e r n o t r a i d o r e i m p l a n t a r uno p o p u l a r don- de seamos l i b r e s y n u e s t r o s i n t e r e s e s sean d e f e n d i d o s .
denunciamos a l i m p e r i a l i s m o de i o s E . E . U , ü . , a l i a d o a l g o b i e r n o f r a n q u i s t a y p o r l o ' t a n t o enemigo de l o s p u e b l o s ú.^ España . Su p e n e t r a c i ó n en n a e c t r a - p a t r i a es t a n p r o f u n d a que l l e g a a c o n t r o l a r e i n c l u s o dominar en "
a l g u n a s ramas de l a e d u c a c i ó n ( e l e c t r ó n i c a , q u í m i c a p $ f y . ) d e l Sistema E d u c a - t i v o 5 p a r a e l l o f i n a n c i a n e l 50^ d e l p r e s u p u e s t o de l a L . S . B . a t r a v é s d e l Banco Mundial ( e l c u a l c o n t r o l a n l o s r i c a . i o s y a n k i s , p o r l o c u a l e s t á a su s e r v i c i o ) . La i n v e r s i ó n n o r t e a m e r i c a n a e s t á d i s t r i b u i d a de l a s i g u i e n t e manera: (LA VAilGUARDIA 2 / 5 / 7 1 )
- Educación P-eneral B á s i c a — — — .'.•.'r-r:•:••;.» 5 6 0 . 0 0 0 . 0 0 0 - b a c h i l l e r a t o P o l i v a l e n t e — — rrrrT 3 4 0 . 0 0 0 . 0 0 0 - E s c u e l a s ' T é c n i c a s U n i v e r s i t a r i a s — - - - - , — — 577.OC0.0OO
- I n s t i t u t o P o l i t é c n i c o de B a r c e l o n a 4901000.000.
¿ Equipo d e L a b o r a t o r i o e I n v e s t i g a c i ó n
' . C i c n t i f i c a — — — - 1 . 0 5 0 . 0 0 0 . 000
- Formación P r o f e s i o n a l —~ ,-—« 700. OXJ.OOO
aAmte de 2ii,000.0©9pt3, para l a formaeión del profesorado. S&3 Barcclóna- funciona Ir, i s Universidad yaníci l a Araerioan Coílog^ situada en el Instituto
de E s t u d i o s Americanos,' - :
3 1 i m p e r i a l i s m o y a n k i a l f i n a n c i a r y supéjrfrisar l a a n t i n a c i o n a l ' LvGr^Ei1 f o r t a l e c e su p e n e t r a c i ó n económica e i d e o l ó g i c a ?» He¡oo#de l u o h a r oon»
. t r á e l i n v a s o r con l a s n i s n a s a m a s y d e c i s i ó n quet; c o n t r a e l f r a n q u i s m o y a '.;que e s e í . s o p o r t e d e l g o b i e r n o impostor.1 ^ :;.'•• '-*' :~íó;; '"•• :r'o
'..-? r,. ¿¿¿3 j & K>frU17A VE2I>ADERA CULTURA POPÜL/JR//>-t
''"'iQoritrü Id ¡Mun/übrü ^Monárquica
Los g r a n d e s c a p i t a l i s t a s f i n a n c i e r o s . y t e r r a t e n i e n t e s ( O l i g a r q u í a ) que aún-, s i e n d o u n a ^ í n i i m a "minoría' esquío t a n y oprimen a t o d a s l a s c a p a s popu- l a r o s e s p a ñ o l a s ,* u s u r p a n d o e l p o d e r d e s d e h a c e más de 33 a ñ o s , a l a c a b e s a de l a c u a l s o e n c u e n t r a ' e l a s e s i n o Pranco e l c u a l c u e n t a cor, e l t o t a l apoya do l o s jgrandos c a p i t a l i s t a s i n t e r n a c i o n a j . e s y s o b r e t o d o con e l apoyo p o l í t i -
co /--económico 7 m i l i t a r d e l imperíal-ism., y a n k i .(.el c u a l p o s e e en España a á s de 30 b a s e s m i l i t a r o s y e l dominio y c o n t r o l de l a m a y o r í a de. l a s g r a n d e s em- p r e s a s ) ,so e n f r e n t a con ¿grandes p r o b l e m a s p a r a p o d e r se¿Tiir; e x p l o t a n d o a l
J p u e b l o : .
,, • , 1 - EL p u e b l o luchamos cada d í a más u n i d o y d e c i d i d o p o r n u e s t r a
l i b e r a c i ó n . . •••
• 2 - La< d e c r e p i t u d d e 5*ranco ' * • -
••v í . ., . 3 _ 3 1 c a r á c t e r f a s c i s t a d e l r e b i n e n impiden un t o t a l r e c o n o c i m i e n - y c o l a b o r a c i ó í i ¿con o t r o s p a i s e s donde l o s p u e b l o s a b o r r e c e n a l f a s c i s m o y no p e r m i t e n a*, s u s Gobiernos un mayor . a c e r c a m i e n t o .
/•Ante e s t o s p r o b l e m a s e l ' g o b i e r n o t r a i d o r que q u i e r o a s e g u r a r su s i t u a c i ó n £ o dominio ha e n c o n t r a d o %n forma más p u t e s c a p a r a b u r l a r una vez más l o s j u s t o s i n t e r e s e s p o p u l a r e s p o r medio de o t r a i m p o s i c i ó n "LA MONARQUÍA COiTSTITUCIQlTAL" en l a que s i g u e n s i é n d o l o s m i s n o s l o s que d i r i g e n y s e embal- san o e l f r u t o de n u e s t r o , -trabajo.'""Lo á n i c o que ha hecho l a o l i g a r q u í a , h a s i d ;
•un: cambio do f i g u r a s l a d e l c r i m i n a l í r a n c o p o r l a - .del. i d i o t i z a d o J u a n C a r l o s , Es una m a q u i n a c i ó n m á sya e s p a l d a s d e l "pueblo p a r a a s e g u r a r l a . c o n t i n u i d a d d e l
f a s c i s m o s i n ¿ r a n e o . " ; " * " ; O o ; _- /A ''•'.
- 10. c a r á c t e r r e t r Ó g a : l o monárquico h a 'fxMor^ámM a % i $ S » # i t e p o r t o d d s l a s p u e b l o s d e España cuanáo hemos-;teñ'ido l a más p e q u e ñ a o p o r t u n i d a d d e manif e s t a r / d o n d e d s t í n ü e s t r o i n t e r S s ^ ^ como f u e e l 1 4 d e A b r i l d e l 1971-,..
'"•que e l p u e b l o d e s t e r r ó a:';Íá"Monarqu-fe fcorb&i;Alfon-
•eo ¿ I I J¿IQ ^ p t b r p o é í l í - ^ ^ e f i & r o l i ^ ^ * ^ ; ^ ! ^ ! ^ ' © * ^ en España.
: L a;o l i g a r q u í a i n t e n t a . n o . s o l o . . d e t e n e r l a ' h i s t o r i a ( a l g o que e s im~
-posible)* s i n o " h a c e r l a r e t r o c e d e r con l a m o n a r q i a que e s e l mismísimo f a s c i s - mo f a s c i s m o que l l e v a m o s s o p o r t a n d o t a n l a r g a s a ñ o s , p r e t e n d e e n g a ñ a r n o s Y L s t r a n d o u n a ' c á r a a»i;&ibera3i» pero.^e'S.ta. c o n t r a d i c c i ó n no ha p o d i d o engañar
- 7 -
a l p u p b l o - que p e r c i b o l a maniobra enemica o l i g á r q u i c a p a r a seguir mantenitn- dc>aL pueblo, en l a m i s e r i a , p a r a s e g u i r llenando l a s c á r c e l e s . Culi n u e s t r o s mejores luchadores y p a r a s e g u i r con l a s nanos l i b r e s continuando l a venta de n u e s t r a p a t r i a a l imperialismo y a ñ k l ( l o s v i a j e s de Juan Carlos a ]£E.u.L.
a s i l o coni'iman) .: " r' -*'? •-• • - •"'
""Parn. a c e l e r a r l a maniobra y t e n e r todos l o s h i l o s d i s p u e s t o s el d í a de l a coronación del " reyezuelo ;!, ha sido hombrado J e f e de Gobierno el a n t i p a t r i o t a Carrero * Blanco , el" hombre clave es uno de l o s más--reaccionarias que componen l a O l i g a r q u í a española v i l e j e c u t o r de l o s designios''de n u e s t r a p a t r i as
Ante e s t a maniobra ,' compañeros de l a enseñanza hemos de unirnos a l r e s t o del pueblo p a r a d e r r o c a r por todos l o s medios a nuestro alcance l a . nueva i n s t a u r a c i ó n f a s c i s t a . Unámosnos llevando a cabo p a r o s , huelgas, asam- b l e a s , manifestaciones e t c . desde el l i a 12 de l a coronación ; luchemos com- bativamente y su ±'in s e r a próximo. -. :. .'•-••'•
1 \ III FASCISMO GOJ: FRAITCO' TÍ KOrARQUIA F A S C I S T A íl
; j AáAJO LA ITUEYA DICTADURA KOrARQÜICA 1; , •
¡ ; LOS ETSííÍAZTES CCTTRA LA HATIQERA !J ,
!É,Í pape! de lo ¡Educación -en /a Mífc/e ñlban/a
En l a República Popular de Albania , p a í s en que l a s c l s e s popu- l a r e s t i e n e n ya e l poder p o l í t i c o , e l problema de l a educación lia sido t r a - tado con l a importancia que l e corresponde habiendo cosechado ya grandes c- x i t o s como resultado.- -
Los primeros inconvenientes que surgieron venían dados por l a s i - t u a c i ó n do i n c u l t u r a en que se había mantenido a l a s masas h a s t a e l momento.
habiendo sido e s t a una de l a s armas i d e o l ó g i c a s más importantes de l a s c l a - ses o p r e s o r a s f a s c i s t a s d e r r o t a d a s . ¿Como pues r e v o l u c i o n a n zar l a enseñanza?
¿como p o n e r l a a l ' s e r v i c i o d e l pueble en el nuevo' p a í s en construcción?, 6oO- prendieron^quo. era -necosario cambiar en todo e l sentido de l a i n s t r u c c i ó n y l a educación de l o s "jóvenes , darlfes^no solo una nueva i d e o l o g í a , sino Coa- . P i a r tambion sus formas, y métodos . Se Iiabian dado ya pasos en e s t e s e n t i d o :
l a enseñanza medua se hizo o b l i g a t o r i a , se creo l a enseñanza ¡ruperior y u n i - v e r s i t a r i a que no e x i s t í a n en e l p a í s a n t e s , de l a l i b e r a c i ó n , se l l e v o a l a s . a u l a s a i , s h i j o s ce obreros y, campesinos , se implantó l a enseñanza n o c t u r -
. na y por correspondencia p a r a dar a. l o s obreros y campesinos oportunidad de . i n s t r u i r s e y c r e a r p r o f e s i o n a l e s y t é c n i c o s r e v o l u c i o n a r i o s que l a constru-
cción d e l p a í s n e c e s i t a b a . Por o t r a p a r t e toda l a i n s t r u c c i ó n se hizo gra- t u i t a y l o s p r e c i o s de l o s t e x t o s y de toda c l a s e de l i b r o s fue f i j a d o tan ba-
jo , que su a d q u i s i c i ó n no podía s i g n i f i c a r problema a nadie.
!odo osto fue un _olpe dado a l a e c l a s e s o p r e s o r a s d e r r o t a d a s y o.i\ ixapc^rtan-
;e p i s o l a c i a adelanto en l a r e v o l u c i ó n , a pesor do l o c u a l , l a s rx^ntaciw- io3, las, métodos y l a s formas de enseñanza so mantenían en L,ran medida aún
>ajo l a t u t e l a do l a i d e o l o g í a burguesa encerrados en d marco éstrecÍK) do rus noitü ."s y formas ; ésto ora debido a v a r i a s causas. r-
1 5 - Que l o s masas no t e n í a n aún el -uivol n e c e s a r i o c u l t u r a l p;ara aponer sus formas y 'métodos. -•>- ; >
•29- Que aún no había s u f i c i e n t e c l a r i d a d entro o l l a s , nx dbndicio-^
i^s o^ricrotas a r a que e l problema f u e r a ' correctamente comprendido.
$i¿ Qu^ muchos educadores o'incÍus> r e v o l u c i o n a r i a s ¡se "mantenían i: e •'.ralos a •"•reces inconscientemente a l a s v i e j a s normas y formas¿ -o-no vcaan K» salir- do t i l a s » '
? a r a r e s o l v e r o s t o s problemas." solo había dos maneras:
Uk~ Pra l a forma b u r o c r á t i c a d í r d i c t a r l e y e s dar.normas desde a r r i -
>a f a c a t a r s e a esperar s a t i s f e c h o s i n ,s o l u c i o n a r nada en l a p r á c t i c a ^
?s- La movilización y d i s c u s i ó n de l a s masas sobre « s t e a s u n t a , y
>ur e s t a se opto por....sor l a más v á l i d a . " '
Así durante un año l a d i s c u s i ó n Sobre l a revplucionarl&ación ele la
¿nsofianza fué. o b j e t o de í a más profunda c o n t r o v e r s i a masiva, y no solo e n t r e JS, o o i a l i s t a s , p r o f e s o r e s y educadores, sino también en cada centre ¿e +.r a-p Kijo? en l a ciudad j en e l campo s o ' d i s c u t i a n y proponían o l u c i nos, s% •.:->-
»udiaba y su abraliaaba e l problema. ITc soi^ p a r t i c i p a r a n de e s t a t a r e a l o s i d u l t o s s i n ' también l o s jóvenes y de un nodu p a r t i c u l a r l o s p r o p i o s estu-
I JL Xt: ú w S é
ünver úoxha decía r e s p e c t o a ésto: "La vida es una ,.¡jra. eseu&isv y- 1.1.
tisna escuela no es sino p a r t o componente de l a vid':.,por e l l o é s t a .,,.',:, <x>- .azarso estrechamente y armoniosamente con l a s acciones, e l tirabaj a y Xas r , L',.:...- l ü l individuo lian de s e r v i r l e e n .l a v i d a , y s e r v i r a l a Sociedad t«
/axcroi! !.
}To o b s t a n t e , s i profundizamos ,un. poo J más en e s t e problema poden) ...s••;
l e s c u b r i r uno. d i f e r e n c i a que c o n s i s t e en que l a .espuela era considerada prin-;
»ipalaente como t e r r e n o del maestro y. del p r o f e s o r , donde todo so sometía W ..rímer l u g a r a l . aspecto pedagógico," a l método. 3n o t r a s p o l a b r a o . ¿ I s i í a
.a t e n d e n c i a a que, en asuntos escolares," e l maestro y bol-profesor, eran l o s ' l a i c o s componentes y era s u f i c i e n t e - d a r l o s o r i e n t a c i ó n y c r i t e r i o s , p . r ue Lo demás l o arreglaban y d i r i g í a n e l l o s mismo3.'
Bn é s t a d i s c u s i ó n masiva s e puso como base l a nueva i d e o l o g í a ¿>opp*
Lar. Las conclusiones a l a s que se l l e g a r o n fué lidiar estrochamení-. l a t e o - r l a a l a p r á c t i c a , e l estudio a l trabajo' productivo y a l a preparación f í s i -
ca y m i l i t a r del pueblo, • ,t :>
naturalmente que e s t a solución exige un cambio t o t a l en l a enseban*
aa, transformaciones c o n c r e t a s y p r á c t i c a s * l a t i e n d o de una base i d e o l ó g i c a
Jo
FOX
• < - • • -
Clv,
ÜSXO no c o n s t i t u y e un-prCc,..^; i n s o l u o l e ; ;P o r; e l l o en t-Al&ania l a juventud p a r t i c i p a en todas l a s a c t i v i d a d e s de l a vida del p a í s , ' y principalmente on l a producción,' Por e l l o ,4 se or¿anisan -acciones, de t r a b a j o v o l u n t a r i o en l a s que p a r t i c i p a n todos l o s jóvenes albanéses" , .construyendo obras n e c e s a r i a s como f e r r o c a r r i l e s , c a r r e t e r a s o t e . . . o ayudando a l o s campesinos en sus í a o - naisj en e s t a s ocasiones, no solo el joven ve por p r o p i a experiencia l o que r e p r e s e n t a e l t r a b a j o manual Coiectiv., 7 ' p r o d u c t i v o , sino que además como se encuentran en e l l a s jóvenes de d i f e r e n t e s " 'o r í g e n e s , campesinos, obreros y estudiantes," aprenden' unos de o t r o s , , intercambian experiencias,' y adquieren 1;;. moral y conciencia de'poCosáSrlS-:todo :a l ' i n t e r é s General.
Eotcc iüy-ortanteé'vwancos i 'el pueblo albanós nos dan una idea de 4LQ que poeetios conseguir n o s o t r o s 8uat»di unidos -en l o s demás s e c t o r e s de
n u e s t r o pueblo éti e l FRSTT'ji IwVOLÜCÍOr lllÓ Al.'TIPASCISTA I PATRIOTA l ó c e n o s d e r r o c a r a l a oli¿¿arquía y expulsar a l imperialismo yanqui, instaurando l a REPÚBLICA POPULAR "£ FEDERA'!! IV%jLUe todos anlielamos , y oomo n u e s t r o s p r o b l e - mas en t a n t o que enseñantes sen l o s mismos que l o s del r e s t o del pueblo que
sufre l a misma opresión económica," p o l í t i c a c ideológica^
• H M H ^ - I . , 1 .1 1 ... r . . . . ... .,..- „ r-r n - r n f u j •
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DIARIAI:ITTE PARA BSP¿£A_ ADEMAS, DE IlOSTR-U-ilTOS LA BXPBRESEC1A DEL HERÍ!AlTO PUEBLO ALBAirDS; TRATSIlITj BABA nJE32H0- PUEBLO SOBRE ILUSTRAS LUCHAS 1 VICTORIAS
J B S LA EMISORA; Jíd LA R E V O L U C I O I : E3PAÍÍ0LA < *i . ..DISCUTE C0IT TU3 CCSaPASEROS LAS B K I S I O O T DE RADIO ÍXRAITAÍ
A
mjésfn VÓ suenas •he por la, Em mancipQCion
» > *REPARTO DE»SITSlflArZA POPULAR»!?.: LA NORMAL
Un p i q u e t e de U.P. E, a l a entrada, del grupo de e s t u d i a n t e s nocturnos de Ma- g i s t e r i o , llevamos a cabo un r e p o r t o de b o l e t i n e s a mano, r e p a r t i e n d o Junto
con "Snseñanaa Popular",* el "Front" (órgano de expresión del oomitó Pro. . Frente A n t i f a s c i s t a y P a t r i o t a do Cataluña) r e p a r t i e n d o un t o t a l áe 80 bo- lo-tinos. Pac bien aceptado^ Pos hombres a l ver en l a p o r t a d a d e l Jíront l a
dora ropublican . . , Ib/jieron con ¿jrati avidez diciend.,: Esta bond ] '-:•'. d.ompo,( s ~ ^ — o l i o s habían vivido l a España Republicana ^caSa
es
- J « l . LJJL- <. ;: :-: A L O S COITSSJOS S E GUAIRA
d "iv- de l o s Consej s Le Guerra c o n t r a unos compañeros del. F»A*& 7 del P. . I . pnjrticipsa&os e l l í a 25 de septiembre en i a manifestae'ió'o que so hií! • Lcsd< 3 p l a z a de I h V i c t o r i a haSsta el Banco . T r a s a t l á n t i c o esquina a l a d a l l e Baines, so ¿jrit:.ror. l a s consignas: "CO1TS3J0S De 3UERRA» "DICTADURA ASTUTA" ^SH/lTCO ASü¡5LdO:i.:v. m i e n t r a s se re¡ a r t i e r o n h o j a s informativas del Corsita ; ' r . . JA.AI. ai-juias Ve e l l a s a l o s .cupantes de l o s coches, que se
van detenido a l pac.; cU l a manifestación. Asta manifestación es un paso
•-' - B • ••• l a l u c h a u n i t a r i a c o n t r a e l gobierno opresor ya que p a r t i c i p a o s en Ll Víürias f u e r z a s p o l í t i c a s de Barcelona . Hay que lamentar l a confusión
se 'ÜV a ,.;ritar un jrupo rtC C.0.0.'!••Intentando romper l a unidad do l a
o • • r* • -\ '
U»P.E¿ en l o s b a r r i o s de Harta y Gracia l a n á p ,. h o j a s , pe.jo po- g .to .o y ? a s q u i á e j e AÍSQ. v a r i a s p i n t a d a s (Gracia).,
~ . ,"' .',
" d a LAS EXPLOSIONES J3E GAS
día 9 de Diciembre juntos con o t r a s ^ i o n i z a c i o n e s del Comité jVo-Prao
r e p a r t i d o s aojas inforniatárSas en norcauus y c a l i d a s do nexros,u;; e s t a s tojas se diz. un LlamatalLoato al put-feMo a no p a0a r l a s r e c i b o s dol -j-.z h a s t a i a to~
uccuaai*,n de l a s ináftái'aciones a s í como /.enunciábamos a l Gobierno a l ;
•.. ;i esto : a c t o s de AALAC.A;S?'0 contra el Pueblo prote¿£iendo l o s benefi¿
<- I •••• ' j a a t o s de"La Catalana". Las , ;; \s ;LUL se r e p a r t i e r o n fueron
•c '•-'•L v,'.; (bomi - / u r o cful í r a p roco¡jiercE 250 P t s . ) » E s t o nos cu .ora cor. el puehlo se s o l i d a r i z a a n t e l a t r i s t < ..-•• lación it¡ i . . ís afectados C t i v o de l a u l t i m a explosión en Rorta en l a que murió una persona en c •.. • .'¡ló'.Ki. con e l rest.^ de l a s or^anizacJ • :•••'••-o que componen e l ! .... Pr . JILA?, l l é v a n o s a cabo una Campaña l o a d i a s 1 3 , 14 y 15 de enero , que c o n s i s - tí., o' hacer p i n t a d a s (mientras iiabia compañeros que hablaban con i o s v e c i - nos que ,. >r a l l í pasaban)' se r e p a r t i e r o n en mano h o j a s que convocaban a mo- _ nif rtacióu. l a s c o n s i g a s que dábamos SL,E: "BOICOT A LOS RECIBOS" "ITO MAS
CH3 A;:.. A GAS» « CATALANA ASESINA"
BL día 15 se g i r a r o n hojas en l o s metros de Sta. ^ l a i i a y de Hospi d l i n i c o ; a "medio d í a en e l comedor del 5EU de l a C/ Urjol y por l a t a r d e e n l a Normal y en e l I n s t i t u t o de Enseñanza Media BKperador Carlos
m A L A NUEVA SUBIDA TSEL KSKRQ * . ' • . * .
í u e n u e s t r a r e s p u e s t a a n t e e l nuevo robo Leche a l pueblo. EL encarecimiento del metro mAviliz' a l Comité Local de Barcelona d e l PRAP e l dia a n t e s de. l a subida y e l míBnuj d i n , s i e n d o repartirlfta h o j a s qnn llamaba» g. hacer un boicot
, . o v A . .|;> \; • • • ''
y e n t r a r s i n pagar. i
i. 4"*4:.-' ' •*• •!* . '
'•"•- L.'-•'"• IiUCILi; -•• ... - . .---J -• --^- -O
Los Pad cféj. d i s t r i t o viera.n sufriendo una situación de explotación,inesta!
Iidá-V l a b o r a l , detenciones y v ¡iones de mañera que l l e v o a l o s eompafíüi de l e t r a s i i n i c i a r un p ipy en base ; n u e s t r a s justas reivindicaciones.
La lucha iniciada so~exteridio ra; idamente jor l a ; mayoría de l a * a l t a d o s del d i s t r i t o a pesar t¿ í á í io< : £ a . x v s i v a s ( cierre do faculte üds) cruo cato gobierno f a s c i s t a habia boa ". , l a s asambleas, huelgas y -• :..
i'nti^GRlan'püi" t b d b ' e i d i s t ri t o y cóíitinuare a con o l l a s extendiendo nuosta perspectivas do lucha* Por e l l e l a rdP3 (sección PHIT) difundió un l i s t i n t a í a'óú^tjalos (Central;; * Oiencxao y Filcr3ofiá de ?e>"raxbos) hojas a l o s . demás c pañeros -Pía* mostrando l a s causas f s l a s i t u a c i ó n un que nos encontramos t
•;h. s i o s t r a b a j acores d e 'l a enseüanfea bajo ei gobierno do l a oligarquía prc y ^ q l Í T ' l l a m a n d oa o r g a n i z a r s e en l o ••-' ?2 como única organización r e y o l u c i - n d r i a que a : o h ; ' ; . a s i t u a r a i o s eriStálahtes on una postura profesional y -
borSl "di/na dentro i t un gobierno a l s e r v i c i o del pueblo.
: i . • 'UAT, '-TT- <~<> '•''•' • " :" .
— « ; . J I _ . < N -~-.—« - i - -
: -El hecho- &¿ qu^ aígtinas c a b a n a s ftc hayan lado-él r e s u l t a d o que todos lesea- mos* no nos hace r e t r o c e d e r , l a lucha del pueblo contra l a opresió»! e s un
causa j u s t a 7 por o l i o conbatienáó unielbs do 1-, forma adecuada vene eren s dio implantaremos n u e s t r o s gustos derechos.
HCL ua,nc¡ivt2Cíci¿n oe, leu ^u/futcL
•i . íiS*tI«U« promueve l . difusión de cu p >drida i d e a l gía t-or medí s o*Í.cjLi3^nenttíhreconocido£ destíiKidvSp^Vrcáar en al extrangero un clama cjiit favorezca xa realización de i o s a b j u t i v o í e x t e r i o r e s de ¡ShuU... y a 'dar u-
idea de paia fuerte, doaocrático y dinámico 4u e desea cooperar, ocn l a s náci nos l i b r e a a f i n do alcanzar sus objeMvós de p o l í t i c a exterior" (!Ih aas Sorensaa, Universidad de Prirtceton). Esta pro/: a /anda es el objetivo prxnci- palrde l a CÍA, uno do cuyos t e ó r i c o s afirma que: "La pr-pajanda aspira en d í i ü i t i v a aaS aligar a l a gente a pensar coao queremos que piense" (L. Farafía hew Tork 1354). - .
, .-.. - - dCr.10 SB'~hfc¡$T\ / C.hO l ^ h í j / h . PJlO" 1¡Í Lh 'CULTÜÍI-'-,J3.' Jh-P.ih..
••• Para conse ,úir sus f i n o s , .11. ?.A r a acaparando l o s medios, do^diftt- rs i ' n en l o s p a í s e s invadidos :
t Id JO 10' eñtrt; xas e i i s ^ r a s h a r á ' i ^ diri-gidr.s p^r l a C. I. A. una d*<
l a s más a c t i v a s es radiu "liXWrtad"- una ;h. coyas emisoras está cerca da :rv- rána en el' pueblo .Te P a í s y una do cuyas vficii¿as está en Barcelona.
C £ 3 y TV por Ser. I,.s" medias-do mayor difusión han sidu l o s p r i - meros objetivos a tener. La 1n/on VwZ.¿<= emplearte en prograT.as instructi-.
vos para el puublo es un medio propagandístico de westers c d e t e c t i v e s i n - geniosos y guapos con l u j o s o s coches ," al igual que e l cioe donde l a s p^cas
* *
- 1 2 -
p e l i c u l a f l donde -en a l e o s a l e a r e l u c i r España e s p o r medio de e x t r a s (que r e s u l t a n más b a r a t o s ) o l o s c l á s i c o s p a i s a j e s d e t e x a s r o d a d o s en A l m e r í a . _
Según l a s e s t a d í s t i c a s do Madrid s e p r o y e c t a n d i a r i a m e n t e 186 p e l í c u l a s d i - f e r e n t e s , de o l l a s 117 y a n q u i s y e l r e s t o r e t a l e s de f i l m s c e n s u r a d o s o r e - a c c i o n a r i a s d e n a c i m i e n t o . » . .
LA PREIISA, tomando muy en c u e n t a l a f á c i l e n t r a d a a l a i m a g i n a c i ó n i n f a n t i l La hecho g r a n a c g p i o d e hombres m i t o a l e s t i l o supermar. y o t r a s p u - b l i c a c i o n e s do l a Warner g r o g s que nos l l e g a n a España p o r medio do e d i t o r i a l Brupuoru, oxn o l v i d a r p o r e l l o l a s n o v e l a s p a r a a d u l t o s de FBI, á j e n t e espe*
c i o l , rodeo y L e a d e r s Dijpeot."
.LA U1JIVKISIDAD, foco c u l t u r a l d e c i s i v o , p r e t e n d e n t a m b i é n a t r a p a r - l o con s u s g a r r a s . A c t u a l m c n t e en t o d a s l a s u n i v e r s i d a d e s e s p a ñ o l a s hay una r e d de a g e n t e s a l s e r v i c i o y a n q u i , g e n e r a l m e n t e d i r i g i d o s p o r l a CÍA, coma
s e demostró" en l a r e u n i ó n d e l convento de l o s Capuchinos de S a r r i a y so denun- ció" er. T a á g u a r d i a O b r e r a , s e t r a t a b a d e l y a n q u i F r e d e r i k B e r e r y o l s u i z o W i l f r i e d Ruta,' q u i e n e s l o g r a r o n p a r a l i z a r momentáneamente el. movimiento e s - t U d l a n t i l p o r medio do r e i v i n d i c a c i o n e s p u r a m e n t e p r o f e s i o n a l e s y r e f o r m i s - t a s . ' En P a l r i d l a e x p u l s i ó n d e l p e r i o d i s t a J e a J a c q u e s Servan S h r e i b e r puso de r e l i e v e l a f u e r z a p a t r i ó t i c a do l o s e s t u d i a n t e s , p u e s a i o s elOjrjiuS -'-A- s i s t e m a n o r t e a m e r i c a n o r e s p o n d i e r o n con l o s g r i t o s de: "DEMOCRACIA POÍÜLAFí"
Destacamos tombión e l hecho de l o s c a t e d r á t i c o s que empleaa Como l l o r o b á s i - co en d e r e c h o y c i e n c i a s económicas e l manual t i t u l a d o "Economía p o l í t i c a de Samuelson" y que en l a f a c u l t a d de f i l o s o f í a y l e t r a s de Madrid hay, una s e o c i ' n de l a u n i v e r s i d a d d e Mueva York p a r a l a e n s e ñ a n z a d e l . . . esvaCAI,
En l a s p r i n i p a l e s c i u d a d e s e s p a ñ o l a s e x i s t e n " I n s t i t u t o s c e E s t u d i o s , i: >rte;americi.nos" con f i n a n c i a c i ó n , t e x t o s y p r o f e s o r e s y a n q u i s donde e l p r i n - c i p i a f i n no son l o s c u r s o s , s i n o l a p r o p a g a n d a i d e o l ó g i c a y a n q u i , en e s t o s i n s t i t u t o s s e s e l e c c i o n a n a ¿ 0 8 j ó v e n e s más c a p a c e s y p r u m o c i o n a d o s corieu-dii.n- d o l o s oecas p a r a v i s i t a r e l c e n t r o de l a c u l t u r a i m p e r i a l i s t a : AEUU, e l más i m p o r t a n t e de e s t o s i n s t i t u t o s e s t a en B a r c e l o n a d i r i g i d o p o r l i Sunyor p e r o con W i i l i a n F r a u f n f e z d e r como d i r e c t o r e j e c u t i v o .
E x i s t e n además l a c a d e n a de OHE AMEüICAIT SCHOOL en l a s p r i n c i p a l p?
c i u a a ^ e s e s p a ñ o l a s donde n u e s t r o s h i j o s s e empiezan a a d o c t r i n a r d e s d o lofl 3 aJiLs.
A p a r t i r d e L 1 9 5 3 con l o s v e r g o n z o s o s a c u e r d o s y a n q u i - f r a n q u i s t a s s e i n t e n s i f i c ó l a c o l a b o r a c i ó n i d e o l ó g i c a d e v i a j e s b e c a d o s y or;;ar;ismos y . a s o c i a c i o n e s con o r i g e a i m p e r i a l i s t a : Esade," I n s t i t u t o de C u l t u r a H i s p á n i c a , Fundación Karch, Consejo S u p e r i o r de I n v e s t i g a c i o n e s C i e n t í f i c a s , C o r i t a s * . . .
CQ1TSECUEÍTCIAS DE LA T/J7QUIZACI0IT
L a s i m p a r t a c l u n e s m a s i v a s y a n q u i s h a n t r a í d o c o n s i g o l a s u p e r p r o d u c - c i ó n y e l p a r o y e l d é f i c i t de l a b a l a n z a de p a g o s . C o n c r e t a m e n t e en l o r e f e - r e n t e a e n s e ñ a n z a , l a nueva LHS f i n a n c i a d a p o r e l Banco Mundial nos o c a s i o n a t a n t o a l o s e n s e ñ a n t e s como a l o s e s t u d i a n t e s nuevos y mayores p r o b l e m a s que
", l l e v a n por un lado a f a l t a d e . p l a z a s e s c o l a r e s y p o r o t r o a una eran cantidad de maestros en partí •
Todo esto es xruto del a c t u a l gobierno f a s c i s t a que precisamente p o r buscar solo su l u c r o y n o el bien d e l p u e b l o , se a s o c i a con un gobierne que no duda en a n i q u i l a r pueblos e n t e r o s como e s t a haciendo en Indochina.
Los enseñantes c o n s c i e n t e s do l a funesta- fuerza yanqui unidos en U.P. l i gritamos: n u e s t r o euio a l invasor y p .memosnuestras fuerzas en l a uL>
va,racion de una CuLTUÍL^.POPüL.ut.
"Quién saÜé s i esa c u i t a r a que r e c a b á i s cono un p r i v i l e g i ó ^.s en Tan parte, l o primera que d e b e r í a i s a r r o j a r a l cesto dé l a basura™ (-»•• ííachaSu)
/ á , o ÍÍJj 'i~~^i.': í^rH/*)/ 0/5VI r t^n c / i W ^ r " ,1/ car/* .'Va ~ /—/ ñ i /\J ap.A.7 {-Sosjr-.../-'^í-j C / ' U y J ^¿CLC- ' O í / ¿>/r/CJt(-1-H v ^ c [___£ J_;^ / y - /v_^_
Compañeros P.'.r. jy. l a s i t u a c i ó n laboral—profesiena! oo qu^ Ü_S en con*
troníos oe realmente vergonzante, i n t o l e r a b l e por isas t i e s t o ya que va e n . p e r - j u i c i o n u e s t r o , al no t e n e r l a s m4s minl-ias condiciones dignas d'¿ t r a b a j •*
del ^lumnadoj y del p a í s en g e n e r a l .
Durante tod*. e s t e curso l a s asambleas y palios so lian id. sucediend Goma formas de lucha p a r a c n s e g l r n u e s t r o s o b j e t i v o s a pes:ar de l a s medidas f a s c i s t a s que e l gobierno de l a oligarquía pá?o-yanqui iba a»"1 .; tan.:: , j u n t a s d i s c i p l i n a r i a s , c i e r r e de f a c u l t a d e s , Retenciones e i n t o r r .• ;at ira. s e i n c l u - so encareolaraientuS como e l del profesare Sen..11 Favarrb ,ne Ciencias ju< rij t i e - nen n i apoyo en sus p r o p i a s "leyus"; pora poder aacer p r e v a l e c e r n u e s t r a s dere- chos es evidente que necesitamos e s t a r unidos y p e r s e v e r a r ÜÍ n u e s t r a s p>stu- r a s s i n ceder , p a r a e l l o n e c e s i t ó n o s organizarnos ea t :»mo a un jro grama r e i - v i n d i c a t i v o propio y en úi seno de una _rganizac£'n que ataque l a s causas mis- mas de n u e s t r a s i t u a c i ó n , que denuncia l a opresión a que somos sometidos i n a l que l a s demás t r a b a j a d o r e s de l a enseñanza de I n s t i t u t o s , Sscuelas y ParíPJ l a p o r p a r t e de uo obierno compuesto p ¡ r o l x "arcan que sun^n ;al pueble en l a mayor de l a s explotaciones y que han vendido n u e s t r a p a t r i a a l i m p o r i a l i s - no norteamericano¿ t a n t o en l o económico como en ol aspecto m i l i t a r y c u l t u r a l
(no d e s a r r o l l a ¿o n u e s t r a p r o p i a i n v e s t i g a c i ó n , sino" usándonos como l a c a y .os . de l o s KE.U, ü . ) o f r e c i é n d o l e s l a L*(J. B. que solo lia hecho que v e n i r a auraon- t a r y agudizar el ftenoscabo de l a s t a r e a s d o c e n t e s ) .
P,¡r esto ña Ir.P.S. llama a todos l o e p r o f e s o r e s £oT realmente demó- c r a t a s , a n t i f a s c i s t a s y p a t r i o t a s a l a s i s c u s i ' n de nuestro p r ja r a n a r e i v i n d i cativo y plataforma ( a s i c >rao de l o s demds m a t e r i a l e s coiao Suseñanza Popular, hojas informativas e t c . )e n cada f a c u l t a d , impulsando de e s t i m a d . , e l avance de n u e s t r a l u c h a f o r t a l e c i é n d o l a en e l seno de una organización r e v o l u c i o n a r i a que nos l l e v a r á nc solo a conseguir l a s j u s t a s a s p i r a c i o n e s p r o f e s i o n a l e s n u e s t r a s sino tardoien l a s pás amplias e i v e r t a d o s democráticas conseguir una.
enseñanza c i e n t í f i c a e independiente a l s e r v i c i o -de nuestro pueblo en e l mar- do una ¡ÍBPUmJCA P,írOCR,.'nI0., POPULAS y iFEDoSolTIV.W •
l i q un •-
OOtíBMERO POR:
EL áse¿JurñEiiuntj de n u e s t r a osta¡.)iixva.'. u . d i -v .- ... . ..:
3 . c i ' c lui¿ o c t u o l sjfcfceraa, &e c o n t r a t o s a n u a l e s y su transxdixi„>A.r
t x a t ; l a l r a l ,
- LO? ci.'n a l a Se xiridad S j c i a l , c^no un cíesreetiu que a s i s t e
l a s s a l a r i o s , l a a c t u a l i z a c i ó n Le su x-xiai traixx.1 >, Jü r e . y - i r i s c i j n en uL píiojQ ';-e xjts e;u-
c o ü - l a o ..esta ^ p r a c t i c a d e l p r i n c i p i o de que "
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22. re coo.odoxerrfco de l o s d e p a r t a m e n t o s formada s o b r e n u e v a s b a s e s l e - c a s que :do l i q u e n l a c o s j u c i ' n du e s t u d i a n t e s y p r o f e s o r e s como ú n i - ,i - válJd:_- ríe © e l e c c i ó n , c o n t r a t a c i ó n d e l p r o f e s o r a d o y , j o s t i d n de t o -
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do OÜBSCÍQUCÍÍSI d e una uxseñaissa p o p u l a r - c i e n t í f i c a y p a r a t o d o s T7A LA : do-"., DS LOS PIdT PQ2 1 UESE2AS JUSTA .¡tEXVTííílICACTOrES :
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