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13 étoiles : reflets du Valais = Wallis im Bild = Treize étoiles : reflets du Valais = Wallis im Bild

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Academic year: 2021

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Où que vous soyez en Valais,

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Wo immer Sie sich im Wallis

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4 H o r iz o n ta lem en t 1. A n c i e n n e m in e v a l a i s a n n e d e c h a r b o n en e x p o i t a t i o n p e n d a n t la d e r n iè re g u e r re m o n ­ diale. 2. C ’est à c e t é v ê q u e de S io n q u e le ro i de B o u r g o g n e R o d o l p h e I I I r e m i t le p o u ­ v o i r te m p o r e l su r le V a la is, de L a F u r k a au T r i e n t . P e t i t h a m e a u d ’u n e g r a n d e c o m m u n e d u c e n t r e d u V alais. 3. D e d r o i te à g a u c h e : possessif. M e m b re s d e la fam ille . 4. N o m d ’u n v illa g e d u V a la is c e n t r a l a u q u e l o n a c h a n g é u n e l e t t r e a u d é b u t d u siècle p ré se n t. C e tt e m a l a d i e in fe c tie u se f i t b e a u c o u p p a r ­ l e r d ’elle a u X I X e siècle. 5. P r o p r i é t é . I g n o ­ r a n c e d ’u n e chose. 6. Les b r a n c h e s d e n os a r b re s f ru itie r s le s o n t s o u v e n t p a r les a r b o r i c u l t e u r s v a la is a n s . 7. Q u e l ’o n n ’a j a ­ m a is e n t e n d u . C h a m p i o n . 8. D e m o is e lle u t i ­ lisée de te m p s à a u t r e d a n s c e r ta in e s rues de S io n o u d ’a u tr e s localités. M e s u re n o n v a l a b l e en V alais . S a i n t é v ê q u e de S io n du V I I e siècle. 9. G é n é r a l f ra n ç a i s v a i n q u e u r des H a u t - V a l a i s a n s su r la M o r g e le 17 m a i 1798. S p o r t d o n t les a d e p te s ne m a n q u e n t p a s en V a la is. 10. D e d r o i te à g a u c h e : r e n ­ f o rc e u n e a f f i r m a t i o n . C o n n u . T ê t e de z è ­ b re. Les p re m iè re s m û ris se n t trè s t ô t en V a ­ lais. P r o n o m . 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 V erticalem ent 1. E v ê q u e d e S io n d u X I V e siècle, c onnu é g a l e m e n t sous u n a u t r e n o m . 2. Q u i c o n ­ c e r n e l ’h o m m e . V ie il a n tis e p tiq u e . 3. P h o ­ n é t i q u e m e n t : c h a r g é d ’ans. A n c i e n n e m e ­ sure d o n t l ’usage e n V a la is a p r e s q u e dis­ p a r u . 4. C é lè b re col des A lp e s v a la isa n n e s q u i a b e a u c o u p f a i t p a r l e r d e lu i en 1969. A b b é d e S a i n t - M a u r i c e d u X I I e siècle. 5. Le, d a n s le H a u t - V a l a i s . P a s s a i t p o u r d é c h a în e r les t e m p ê te s . 6. A v o i r d u c o u ra g e . Le Valais l ’est d e v e n u p a r m i les de rn ie rs. 7. Il y en a p lu s d ’u n sur les roues d ’u n c h a r . Vieilles co u tu m e s . 8. U n e é le c tio n à u n n i v e a u élevé a v a l u à ce p e t i t v illa g e v a l a i s a n u n e cer­ t a in e n o t o r ié t é . P h o n é t i q u e m e n t : presser. 9. Se c h a n t e n t , se jo u e n t, se p r e n n e n t o u se p a i e n t . E v ê q u e d e S io n e t a b b é d e S aint- M a u r i c e d u X e siècle (d e u x o rth o g ra p h e s ) . 10. L ég u m in eu se. C e tt e v allée, v oisine de n o t r e c a n t o n , f u t le t r a i t d ’u n i o n e n tr e le V a la is e t la p r e m i è r e C o n f é d é r a t i o n .

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Où passer d ’agréables vacances ?

A Evolène isso

ou

aux Haudères «so m

.

les pittoresques stations à 24 km. de la gare de Sion, desservies par 5-7 cars postaux. Ambiance reposante, air pur et vivifiant, gracieux costumes, prome­ nades idylliques, ascensions variées (guides), beaux champs de ski (Ecole suisse de ski). Mai-juin : profusion de fleurs diverses. Juillet-août : fenaison, pêche en rivière, fraîcheur des sous-bois, des hauts pâturages où paissent les troupeaux de vaches, où gambadent les chamois et les bouquetins, où sifflent les marmottes. Septembre-octobre : calme automnal, lumière très pure, riches coloris. Hiver : joies du ski (téléskis), du patin, de la luge. En tout temps, les délicieuses spécialités valaisannes : viande séchée et raclette, dôle, fendant, malvoisie, servies dans 20 hôtels et restaurants. Plus de 200 appartements locatifs. Prix réduits entre saisons dans les hôtels et les chalets.

Renseignements : Sociétés de développement, 1968 Evolène, tél. 027 / 4 62 35 ; 1961 Les Haudères, tél. 0 2 7 / 4 61 29

Café-Restaurant

du barrage de Moiry

Alt. 2300 m. Tél. 027 / 6 85 48 Route a sphalté e de G rim entz au b a r­ rage, c a rrossa b le du barrage au pied du g la c ie r de M oiry. M a gn ifiqu e place de parc. S p le n d id e vue su r le lac a rtific ie l. Vins de 1er ch oix, sp é cia ­ lités vala isannes. Ouvert p ou r le 15 juin . René Rouvinez.

Pension-Restaurant

de La Poste

Vissoie

Tél. 027 / 6 82 20

C ’est l’h eu re d e l ’a lp in ism e !

Pour la deuxième année, des cours d ’alpinisme dirigés par Marc Aymon, guide et professeur de ski, permettent, au printemps et en été, à des débu­ tants de tous âges, de venir à Anzère pour s’initier à la varappe, au manie­ ment des cordes, à -l’utilisation du matériel, etc.

L’année dernière, ce furent surtout des jeunes filles et garçons de dix-sept à dix-huit ans qui profitèrent de cette instruction donnée en deux jours, avant l’attaque de la montagne, puis des sommets. Mais de nombreux adul­ tes furent également attirés par cette discipline qui exige autant de qualités morales que physiques.

Jusqu’à la fin de juin, Marc Aymon organise les vendredis, samedis, diman­ ches et lundis, des courses en avion sur le glacier du W ildhorn avec descente à ski.

Il reconnaît d’abord la neige en par­ tant en peaux de phoque de Pralan, au bas d ’Anzère-Village, pour aboutir, après sept heures de marche, au Wild­ horn. De là, la descente à skis est exceptionnelle.

Mais, l ’instruction terminée, les alpi­ nistes s’adonnent à des excursions à la Rosa-Blanche, au Pigne-d’Arolla, au Mont-Rose, au plateau du Trient.

A cheval sur avril et mai (du 25 avril au 2 mai), huit jours inoubliables, les élèves de Marc Aymon ont entre­ pris la Haute-Route, avec départ de Chamonix pour arriver à Zermatt. Là, l’endurance des participants décide de la prolongation de cette... promenade jusqu’à Saas-Fee. Moyenne quotidienne d’heures de ski : sept heures, de cinq à douze heures ; après-midi réservés à la remise en état du matériel, au ser­ vice intérieur et aux plaisirs d’un repos ensoleillé bien mérité.

En été, la valse des glaciers continue avec, également après une période d’instruction donnée à Anzère, les dé­ parts sur les sommets dans des excur­ sions de deux à trois jours, avec des groupes répartis selon la force des par­ ticipants ; et des excursions de cabane en cabane qui perm ettent de doser les horaires et la durée de l’excursion : le Mont-Blanc-de-Cheilon avec départ d’Arolla et arrêt à la cabane des Dix, le Weissmies au départ de Saas-Grund sont, notam m ent, des excursions très attirantes.

Il aura ainsi suffi d’une année à Marc Aymon pour faire connaître les cours d’alpinisme d ’Anzère et les faire apprécier par des alpinistes débutants ou plus ou moins expérimentés de toute la Suisse romande. P. C.

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“ Au Manoir, du 3 0 m a r a u T r ' o c t o b n visitez l’exposition

Éfe VALAI^pu mu.

vMartigixy

ville-étape sur la route du Simplon au départ des tunnels routiers

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Pour des vacances dans un cadre verdoyant

station bien située, ait. 1280 m.

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Café-Restaurant Les Cerniers

Les Giettes, s/Monthey

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l’Auberge du Mont-Gelé

où vous trouverez nos

s p é cia lité s du pays et une e xcellen te cuisine. C hambres co nfortables.

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W

g g n g ä B m

Patinoire d ’été

Ski d ’été

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Grimentz

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Mille ans de tradition, un jour pour l'adoption

Cent possibilités de vacances en hôtels et chalets.

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Valais d'été

Le Valais s'étend en longueur et en hauteur. Il 'jouit

d’un ensoleillemet régulier; son air est le plus sec de

toute la Suisse. Il compte maints petits lacs et touche

au grand Léman. Tout un réseau de vallées y conduit

au cœur des plus hauts massifs alpins. La nature sau­

vage ou policée y prend les aspects les plus variés.

L ’homme s’y est installé partout, dans la plaine, sur

les pentes et jusqu’aux limites de la forêt ou commen­

cent le pâturage et le névé. Citons Eschassériaux: « Un

écrivain a dit que le Valais rassemblait dans un cadre

imposant tout ce que la Suisse présentait de pittoresque

dans tous les genres: sauvage, majestueux et quelque­

fois gracieux, il offre toutes les grandes représentations

de la nature en horreurs et en beautés...».

Dans ce paysage si riche et contrasté chacun peut faire

son choix, se donner les vacances qui lui plaisent.

L’homme y a complété la nature: parcours de golf,

piscines, courts de tennis, terrains d ’aviation, équipe­

ments hôteliers, campings, promenades, etc. Mais

l’amoureux de solitude et de vie primitive trouve tou­

jours son compte de rocs, de forêts, de cabanes per­

dues, de raccards sommaires. Il peut approcher la

marmotte, le chamois, le bouquetin et le cerf, recher­

cher le lichen rare ou l’insecte unique.

Ceux qui s’intéressent à l’homme peuvent s’essayer à

faire notre portrait. Le Valaisan est aussi contrasté

que son pays et il supporte les épithètes les plus con­

tradictoires: doux, violent, travailleur, bohème, hos­

pitalier, vindicatif, vieux jeu, « up to date». Secouez

bien le mélange et vous trouverez au bout un inconnu

souriant qui vous dira : « Allons boire un verre ensem­

ble, ça vaut m ieux».

Commencez par là et le proche été valaisan sera un

beau moment de votre vie.

_

C ouC

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Eté valaisan

(20)

Pour la montagne, tous les sacrifices ! Se lever au plus

noir de la nuit, porter des charges de mulet, marcher,

marcher, marcher. Mains griffées, muscles raidis, gorge

sèche, toutes les ascèses pour cette joie unique: émer­

ger dans le vent du sommet, dominer les déserts de rocs

et de glaces, se sentir très loin du monde, seul, épuré

par l'effort et la victoire sur soi. A u retour la fatigue

est une sorte d'ivresse, un bonheur qui n'en peut plus.

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Le pique-nique

Nous n ’avions pas encore fixé l’endroit idéal où nous déchargerions armes et ba­ gages pour un bivouac de quelques heures, mais nous roulions tout de même à bonne allure et les pins de Finges, les peupliers de Tourtémagne et, plus loin, les aulnes défilaient de même, bordant un paysage étonnant, toujours nouveau.

A Brigue, nous décidons de prendre la direction du Simplon, et la famille à l’una­ nimité choisit d ’avance une place solitaire, encore inconnue, mais bien définie dans les esprits.

La merveilleuse route m onte à l’assaut des sommets, serpente à travers lés pinèdes et les forêts de mélèzes, se faufile au fond d’un vallon, se glisse sous des tunnels ; il faut s’abandonner à la beauté du paysage et admirer.

Un arrêt traditionnel, pour s’amuser des ébats des saints-bernards, un coup d ’cei'l sur l’imposante masse de pierre de l’hospice, et déjà s’amorce la descente.

„..Les lieux dé pique-nique abondent dès ce moment et il s’agit de trouver le meilleur. Non loin d ’un groupe d ’étables, au bord d’un torrent assagi parce que le terrain est plat, un bosquet de mélèzes tamise le soleil et nous invite. U n m uret de pierres amon­ celées fera merveille pour la construction du foyer, et le fond sonore est dispensé par un troupeau paissant dans les parages.

Nous déplions notre mobilier de plein air, nous sortons nos provisions, sans oublier surtout la bouteille de vin. Le chien a trouvé une place de choix sous la table de camping, à l’ombre et à la fraîcheur, d’où il peut inspecter gens et bêtes.

Quand sonne l’heure du repas — et oui, nous prenons toujours avec nous une clo­ chette au son cristallin, ornée d’un collier à mouchets multicolores — nous ne remar­ quons pas to u t de suite une génisse noire qui se rapproche de nous, irritée par cet appel. Le chien, lui, l ’a vue et jette l’alarme. Il s’avance, le poil hérissé, à la ren­ contre de la vachette que ni le m uret ni les aboiements n ’arrêtent. Elle fonce droit sur nous, accélérant même, et notre gardien, devant -tant d’effronterie, recule, recule, et bouscule la table dressée. C ’est tout juste si l’on peut retenir la bouteille qui, seule, ne choit pas dans l’herbe. A nos cris de déconvenue et de peur, l’agresseur à quatre pattes stoppe soudain et nous dévi­ sage sournoisement.

Il faudra que le berger, alerté par nos eclats, dégringole la pente et accoure, le baton brandi, pour détourner de son noir dessein la vindicative génisse. Lorsque l’o r­ dre est rétabli et le pique-nique avalé les­ tement, nous décidons d ’aller chercher ail­ leurs le petit coin tranquille dont nous avions rêvé. Cl. Germanier.

La promenade, le lac pour les gens paisibles,

les romantiques, les amoureux

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i

m

Les montagnards rìaiment pas l'eau, dit-on. C'était vrai,

mais aujourd’hui chaque ville, chaque station a son petit lac

ou sa piscine et les foules de l'été y barbotent gaiement.

Indigènes et « autres » s'associent pour accomplir les rites

de la trempette, du bronzage et du farniente.

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L’été valaisan vous ouvre le ciel

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Le golf. C ’est le sport des grands de ce monde. Il permet

le mouvement mais impose la tenue. Sur le « green » bien

peigné tout est distinction, de la blancheur de la balle au

pli du pantalon. Mais le « caddie » parfois s'ennuie.

Jouer les Indiens sur un bon cheval paisible, mais aussi

faire équipe avec l’animal, entrer dans la nature au petit

trot, et se dire que la civilisation retrouve les paradis d’au­

trefois.

Les tempêtes

n’hésitent pas

O n est dans les charnières des v al­ lons, les p a ra p h e s convergents des cours d ’eau, les queues de lézard des ravins : à leurs sources, sur le haut p lateau blanc les glaciers tournent. Les sommités rocheuses s’échancrent, se morcèlent.

Il fa u d ra it être à h u it mille mètres dans le ciel p o u r percevoir une unité. O n a passé à la com plexité et à l’im­ mensité du vide. Le tro u dans les escarpem ents de la serrure c’est la lunule des cols.

Des skieurs ! H u m !

Tel espace, tel temps...

Les nuages tâchèrent, pommèlent to u t l’angle ouest.

N os planches vibrent. La vitesse froide em porte la salive. Virages en canards. S oudain le coup de vent aux épaules, si violent et tournoyant, plaque, renverse, enlace. L a neige râpée sur les plaques dures nous cin­ gle en geysers rasants. Ces torches louvoient vertigineusem ent. Les gré­ sillons nous aveuglent. Mais il sub­ siste une lum inosité dans le voile : le soleil comme du blanc de poulet.

U n claquem ent de calme ! L a bouche fermée, coupée s’ouvre, respire. Les yeux d evinent un lac de bleu. La cordée rem onte comme une barque sur l’au tre versant. La barque va chercher le temps. Le clair indi­ que le passage du fo n d de la combe jusque sur ce toit, cette passerelle de neige entre des aiguilles, des maisons blanches, disent les gens du pays. D errière : le P e n d a n t, le glacier aux tombes. Il fa u t les fra n c h ir avec une légèreté juste aux points exacts. A lors que d ira it l’om bre ? P lu tô t le j bivouac! Voici que d ’énormes brouil­ lards boursouflent les fonds de val­ lée, les cuves entre les montagnes, les vases, les gorges, les précipices. U n e v olute grise et une raie de soleil

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S É IÉ

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A r o l l e a b a t t u p a r la t e m p ê t e . A u f o n d , l a p y r a m i d e d u B i e t s c h h o r n

jouent sur l ’arête. Q uel visage de femme ! Mais la surprise c’est ce L év iath an de fumées. L ’abîm e est couvert d ’une toison blanche. L ’im ­ palp ab le v a bousculer rocs et gens. Seule la form e ronde de l’iglou... la Bible alpine nous le suggère.

E t là-bas à l’au tre bout de l ’h o ri­ zon, à l’au tre b o u t du cercle ? A u Sud inatteignable? Ç a bleuit puis ça noircit dans le dos. Les nuages s’en ­ tassent h o rizo n talem en t et verticale­ ment. Ici les nuées gonflent.

Ç a se passe sans que l’on sache com m ent. Trois mouches noires sur le long glacier, trois allum ettes a rrê ­ tées. Puis elles glissent. O n a senti la lo urdeur du silence, le poids, l’h u ­ m eur de ce silence. L a neige n ’est plus sèche. U n e hu m id ité semble re­ jaillir du froid. L ’od eu r de la neige d evient plus forte.

Des tours se ra p p ro c h e n t. Le b ro u illard commence à ra m p e r le long des couloirs de rochers, venu on ne sait d ’où. O n ne l’a pas vu fr a n ­ chir les voiliers, les pics blancs.

Mais le ciel entre les crêtes s’obs­ curcit et to u t le cham p, des deux extrém ités, d evient gris.

Les b rouillards courent plus vite, les rochers ressemblent à des bûches qui fum ent.

La rafale tom be du col.

Les oreilles fo n t m al. U n flocon qui pêche devient dix mille. Les an o ­ raks flo tta n ts aboient. Le b ru it du ve n t racle les ty m p an s, nous assour­ d it jusque dans la poitrine. Il n ’y a plus que des m orceaux de monde. Les traces m eurent. Les flocons se rassemblent. C ’est lancinant. La m y ­ riade dévie les pentes. Les lunettes s’em buent. Il fa u t o u v rir les yeux qui brûlent. O n se m et à virer à l’aveugle et le g ra n d p ap illo tem en t nous encercle.

H e u re de la boussole. H e u re de la pelle à neige.

Il n ’y a plus de distance, il n ’y a que la distance. L ’hom m e se p e rd à dix mètres. La voix cesse à cinq.

P arfo is la tem pête s’étouffe. C o m ­ me on entre en religion on entre

dans le silence ressenti comme un réchauffem ent. U n to ta l et nouveau silence. Les tourbillons s’atténuent. Il y a u ra le m ystère du jo u r blanc. Il s’agit d ’une opacité de neige sans neige, de b ro u illard sans brouillard. P e u t-ê tre q u ’il floconne p a r linéa­ m ents et q u ’il y a du nuage dans l’air. Le sol aussi semble nuage. Les pentes et les plaines se rencontrent. O n skie : on croit av an cer encore, o r on est arrêté, on p re n d conscience et on tom be. P a rc e que rien ne bou­ ge. L ’œ il ne sait plus. Il v o it à un m ètre comme à un kilom ètre. Je n ’ai plus que la perception de m on corps. Le soleil nous nargue to u t près peut- être. Il n ’y a que le halo de l ’hostie. Les cris s’éteignent. Les L éviathan som nolent. P a rle r revêt un petit aspect de légende ou de lente conver­ sation après le tra v a il un samedi. C e t é ta t est dangereusem ent agréa­ ble. P o u r v iv re avec le jo u r blanc il fa u t rester assis dans le rien de la neige.

Se réveiller au bivouac est comme une naissance.

P e u t-ê tre que les m orceaux de vie dans le sac o n t gelé : citron, lard, therm os éclaté, cailloux fumés.

Je vous donne m a p aix, je vous laisse m a p aix mais comme la tem­ pête la donne.

Les mitres, les vierges, les pointes, je ne sais plus. Je suis assis devant m a m aison, sur l ’escalier. J ’effleure le m onde (et m a p ro p re vie) qui m ’échappe, à peine m oins q u ’au flo­ con. Je ne tra v a ille pas. Je repense au jo u r blanc. C o m m en t le définir ? Je n ote sur m on c arn et cette explica­ tion de M a ître E c k h a rt : « L ’œil par lequel D ieu me voit est le même œil p a r lequel je le vois. Son œil et mon œil sont un seul œil. »

C ’est ça.

(27)

Noch lebt das ursprüngliche Zermatt

F rem denstationen haben ih r Gesicht, ih r Leben, ihre A tm osphäre u n d auch ihre Seele. Es gibt geschichtslose, aus dem Boden gestam pfte, wo Bars u n d S k ilifte zusam ­ men m it S essdbahnen u n d Etablissem ents die Station ausmachen, etw as m ehr oder w eniger ruhig, etw as m ehr oder w eniger m o n d ä n u n d etw as m eh r o d er weniger teuer. D as G esicht ist b ald duchschaut, die A tm o sp h äre bald eingesogen, das Leben b a ld erlebt ; schwieriger ist es die Seele zu entdecken.

Es gibt andere, in ihrem K e rn uralte, g ep räg t durch die ganze T ra d itio n des F rem denverkehrs, geform t und gestaltet d u rc h die wechselnde soziale Schichtung der Menschen, den rotierenden R eich tu m u n d die w a n d e ln ­ den A nsprüche, Bedürfnisse wie F erienträum e. S ta u ­ nende B auern sahen hier die ersten Berg- u n d K r ä u te r ­ narren au f d e r Suche n ach Steinen u n d P fla n z e n einher­ schreiten, sie beg afften die ersten A benteurer, die es a u f die schrecklichen u n d u n erreich b aren G ipfel abgesehen

h a tte n ; sie b e w u n d erten den A del u n d den R eich tu m der W elt, der sich an exquisiten u n d w ildrom antischen O rte n R en d ez-v o u s gab ; sie erlebten die K risen u n d die kriegs­ bedingten « A usfälle », den A n d ra n g der grossen M itte l­ schicht, das H e ra n s tü rm e n einer sports- u n d e n tsp an ­ n ungsw ütigen G eneration. U n d inzw ischen h a tte n sich diese B auern v e rw a n d e lt in Floteliers, B ergführer, S ki­ lehrer, G eschäftsleute. W as sie vielen än d ern voraus haben, ist die E rfa h ru n g , das Wissen, wie m an m it dem G ast um geht, die V erb in d u n g zwischen der T ra d itio n u n d dem N euen. Eine solche S tatio n h a t Gesicht, Leben, A tm o sp h ä re u n d Seele zugleich, u n d eine solche S tatio n heisst u n te r än d ern Z e rm a tt.

Es gibt im m er w ieder Tage u n d Zeiten, w o m an in diesem w eltb erü h m ten D o r f am w eltb erü h m ten Berg zurücksteigt, h in u ntersteigt zu den W urzeln. Tage, an denen m an die w eite W e lt vergisst, sich zurückbesinnt a u f eigene A r t u n d eigenes Sein, das sich ja so viele

(28)

T age im J a h r anzupassen u n d auszurichten h a t au f W ünsche u n d T rä u m e aus unzähligen L ä n d e rn . Eine solche Z eit ist die Zwischensaison, in der die 15 000 B ew ohner zurückschm elzen a u f 3000. N ic h t m ehr so intim , n icht m eh r so gem ütlich w ie frü h er, sicher, aber doch M öglichkeit, das D o r f w ieder zu erleben, sich aus­ z u ru h en u n d a u f N eues sich vorzubereiten. Diese Z w i­ schensaisons sind offensichtlich des R ätsels Lösung, w a ru m sich ein D o r f wie Z e rm a tt n icht schon längst vergeben hat, w a ru m m an die Seele u n d die E ig en art n ich t v e rk a u ft hat, w a ru m das Eigensein seinen V o ll­ sinn noch b e w a h rt h at. D e n n das ist alles an d ere als selbstverständlich, w en n die W elt sich a u f zw ei oder drei Q u a d ra tk ilo m e te rn sammelt.

Es gibt aber auch Tage, w o m an in Z e rm a tt die G a stfre u n d sc h a ft oder das G eschäft in den H in te rg ru n d stellt, Tage a n denen d a s V erw urzeltsein in Regionen, die noch hö h er liegen als das M a tte rh o rn , fast selbst­ v erständlich d u rc h b ric h t (obschon auch das längst n icht m ehr selbstverständlich ist). E in solcher T a g ist der Weisse S onntag, der E rstk o m m u n io n ta g . N ic h t u n b e­ d in g t Frühlingsfest wie in den u n te rn R egionen, sondern w irklich weiss. Weiss das K le id der M ädchen, weiss das K leid der K irche u n d weiss das K leid der N a t u r . W er w ü rd e d a zw eifeln am Weissen S onntag. K ulisse des Geschehens ist der alte Dorftei'l, Z eugnis noch der A b h ängigkeit von G rasw uchs u n d M ilchertrag, Kulisse aber ist auch der grosse Berg, dem Z e rm a tt seinen R u f u n d seinen N a m e n v e rd a n k t. D e r Weisse S o nntag in Z e rm a tt ist so A u sd ru c k d a fü r, dass sich M enschen z u rü c k fin d e n zu W u rzeln ihres D aseins : G o tt, G e­ schichte u n d N a tu r .

U n d weil das möglich ist, h a t ein K u r o r t m it einer sechsstelligen L ogiernächtezahl noch eine Seele.

M arco V olken.

Première comm union à Zermatt

Quand les touristes ont déserté la station, dans les rues vides, entre les boutiques fermées, un peu du vieux Zerm att se met à revivre. Cette pause entre les grandes vagues du tourisme permet au village de retrouver sa personnalité pro­ fonde. Il renoue alors avec son passé, avec to u t ce qui distingue une vraie communauté humaine de ces construc­ tions artificielles surgies de la planche à dessin et plantées d’un coup au milieu d’un alpage ou de la forêt. Au temps des petites communiantes, Zerm att reprend son âme villa­ geoise.

(29)

Recreation

Formerly, the problem of leisure occupations did not

exist, as men worked twelve and more hours per day

and got no payed holidays, and women kept house

without the help of electric machinery. A t night, all

went to bed exhausted. N o t even society women who

commanded a staff of servants, stayed idle. A t tea par­

ties, the ladies embroidered, made lace or sewed for

African missions.

Then, in the span of a generation, manufactured

goods, ready-made clothes, gas and electricity did away

with most of the drudgery. But shortened working hours,

five-day weeks, ever longer holidays, retirement at the

age of 60 or 65, became a social problem instead of a

blessing. A t a time when theatres and concerts are no

longer the privilege of the rich, museums and art galle­

ries open to all, sports and tourism accessible to the mass

of workers, recreational clubs had to be founded for

people at a loose end. Their founders and activators

complain that many members remain passive instead of

participating in the club’s activities.

People who idle away their free time instead of

doing some personal creative work, are not enjoying life.

Unoccupied youths trailing in streets and cafés become

ruffians. The retired who never had a hobby begin to

ail out of sheer boredom.

Of three railway employees in Geneva, who retired

the same day some years ago, one became a drunkard ;

the second went to the station each day to see how his

successor managed the job ; the third was an amateur

photographer since the time when small cameras and

films were unknown. In Geneva’s Amateur Photogra­

pher’s Club, he soon became a leader. In 35 years, he

taught over 2000 beginners how to take pictures, deve­

lop films and make copies or enlargements. After reti­

rement, this hobby kept him busier than ever. He inven­

ted standard lamps made of broom sticks supporting

projectors of cardboard lined with silverfoil. When

assembled, these became efficient spot-lights for portrait-

making. Another time, he arrived at the club with an

enlarger made of plywood and cardboard folded in his

brief-case. Only the lenses had to be bought. He taught

members who could not afford to buy these accessories

to make them themselves, after which they had no

excuse for not tackling the various techniques of pho­

tography. Today, at the age of 88, this man is still

lively, although he had to reduce some of his activities.

In the Valais town of Brig, a railway labourer makes

beautiful gobelin tapestry in his leisure hours. As a boy,

he saw in his aunt’s millinery shop the materials for

embroidery. After reading some technical books, he

started to hook rugs. During a visit of Vienna and the

castle of Schönbrunn, he was stunned by the beauty of

the gobelins, some made by the Empress Maria-Theresia

herself. N o w he transposes on canvas the paintings of

old masters or designs created by modern Valais pain­

ters.

A woman of Evolène revived the almost lost art of

spinning and weaving and teaches it to the young.

Others carve wood or make pottery. All these handi­

crafts were once practiced by the self-sufficient mountain

farmers. But roads and industries relieved them of the

necessity of making themselves cloth, utensils and fur­

niture. Luckily, some keep up the tradition as a hobby.

In recent years, tourism became an industry. Com­

pare the primitive tents of four decades ago with to­

day’s. With folding furniture, cooking stoves, refrige­

rators, some are almost as comfortable as houses.

Travel clubs which own hotels, provide package

trips including lodgings, travel fares, sports and amuse­

ments to their members, who often make friends with

people they would not meet otherwise.

Guided tours can be enriching to people who would

not leave home due to language difficulties or inexpe­

rience. But watch these groups in front of monuments.

While some trail behind, looking bored, a few show real

interest in what the guide explains, take snapshots, make

notes and probably keep a travel diary which is the

more useful if different countries are visited. Although

the fact of passing through too many countries in a short

time is confusing, some travellers may get stimulated to

revist certain places on individual trips and try to get

acquainted with the locals and their customs. There is

all the difference between travelling to cover thousands

of miles, or to get lasting impressions of cultural riches.

The Valais, however, cannot be explored in a few

days. Too many of its art treasures are tucked away

from the highway or tourist resorts. Its customs vary

from one district to another and, of course, its many

splendid landscapes are never the same.

From May 28 to June 3, the International Recrea­

tion Association, based in Geneva, will hold in this city’s

Palais des Exhibitions its first European Biennial. There

will be a convention, an exhibition and a festival under

the motto « Recreation today and tomorrow

».

The con­

vention will deal with «The society in the age of lei­

sure »,

«•

Leisure - planning and realization

»,

etc. Sports

competitions, shows and concerts will enliven the festival.

The exhibitions show paintings and postal stamps,

booths for touristic propaganda, architecture and all the

goods and gadgets which modern people can’t forgo.

The important thing is, however, that recreation

does not become a source of debts, agitation and

snobbery.

(30)

Lettre du Léman

Plum es aiguisées, m anches retroussées, to u t le m onde s’y met. C e p ério ­ dique a o u v e rt récem m ent ses colonnes à la co n d a m n a tio n de la p o llu ­ tion et les témoignages des affligeants « progrès » de la civilisation o n t afflué p o u r ysoutenir la cause de l’écologie. A u x E tats-U nis, le président N ix o n a déclaré q u ’il su ffira it de cinq années et de dix m illiards de dollars p o u r régler le problèm e de l ’eau, envisageant ainsi l’élim ination des déchets urbains et industriels qui souillent l ’atm osphère, l’eau et le sol. C ’est vite dit. Des m agazines am éricains o n t o u v e rt leurs colon­ nes au x témoignages de la bataille p o u r l’environnem ent. D ans « Life », qui tire à sept millions d ’exem plaires et pas toujours à conséquence, des hum ains rassemblés au to u r d ’une tom be creusée en hâte p leu ren t sur un gros m o teu r d ’auto prom is à l’in h u m atio n . C e tém oignage est ém ou­ v a n t dans un pays où les véhicules consom m ent annuellem ent deux cent cinquante m illiards de litres d ’essence.

L ’A m éricain du N o r d est voué aux conserves ; to u t ce qui est sur­ gelé réchauffe son cœ ur. Les distances et les horaires de tra v a il justifient évidem m ent l’abordage de flacons, de pots et de capsules. U n e autre revue mensuelle publie, entre d ’odieux témoignages du sans-gêne de l’hom m e — les U S A n ’en o n t pas l’exclusivité et la vieille E u ro p e met les bouchées doubles — l’im age diffusée p a r une association qui mène cam pagne contre la détério ratio n et qui a distribué à ses adhérentes des m ini-robes décorées d ’une corbeille à p a p ie r symbolique.» Q ue n ’étaient-elles présentes dans les parages de Glion où un m ufle m otorisé a déversé l’autre jo u r le tro p plein de tous les cendriers de sa v o itu re ; sur le g oudron du p a rk in g , to u t sim plem ent, à portée d ’un récipient o u v ert à tous les résidus de l’activité et de la tension de l’hom m e, et face au paysage que l’on sait. O n en v o it d ’autres. Les carrosseries cabossées connaissent dans nos cam pagnes la crise du logement.

L a Ligue vaudoise p o u r la pro tectio n de la n a tu re a lancé un appel qui a été bien suivi, le prem ier dim anche d ’avril, p o u r le nettoyage des rives du lac, à N o v ille - Les G rangettes. L ’esprit d ’ém ulation a joué et l’on souhaite que les vertus d ’accueil du R h ô n e ne jouent plus d o ré­ n a v a n t, p a r b â b o rd et p a r trib o rd , avec la même intensité, p a r tous les temps, le jo u r et la n u it et p o u r toutes les causes polluantes.

C e qui était vice est d evenu fléau.

Sion accueillera du 11 au 25 octobre l ’exposition « S. O . S. N a tu r e » qui se tien t à L ausanne à l’heure où nous écrivons ces lignes et qui a ttire des foules de visiteurs de tous les âges. Les cantons voisins au ro n t leur p a rt. C e visage de l’année européenne de la n a tu re est a t tr a y a n t et a fflig ean t à la fois, dans les salles heureusem ent aménagées du Palais de Rum ine. N o u s ap p ro u v o n s ceux de nos concitoyens qui se chargent de défendre cette belle cause. Mais sont-ils soutenus, épaulés ? Les pique-niqueurs dév o ren t le paysage après av o ir englouti des ingrédients alim entaires ; cet e ffo rt h um ain laisse tr o p souvent des traces dans la n a tu re com plaisante : du m étal écorché, du p a p ie r gras, des éplu­ chures lépreuses...

Il est des m om ents où le langage souvent opaque des esprits scienti­ fiques s’hum anise et devient perceptible aux profanes. M. Bovey, p r o ­ fesseur d ’entom ologie à l’E P F de Zurich, souligne, dans la plaq u ette remise aux visiteurs de l’exposition qui p re n n e n t la peine de s’a tta rd e r, q u ’il ne d o it plus être question de jouer à l ’a p p re n ti sorcier.

N o u s sommes tous sollicités p a r des causes qui v oient loin, très loin et pas toujours très h aut. Les boîtes à lettres craq u en t sous la poussée des bulletins verts, mais l’appel de « S. O . S. N a tu r e » d o it être entendu. Six francs p a r ans p o u r ad h érer à la Ligue p o u r la p ro tectio n de la n ature, c’est peu ; un m inim um . Des spectacles d ’un soir, des com pé­ titions sportives exigent d a v a n ta g e de m oyens financiers p o u r deux à trois heures de plaisir ou d ’am ertum e. L a n a tu re est une présence, une v érité qui se livre au bonheur de penser ; veuillent les hum ains ne pas l’oublier.

le bridge

La c h u te Il m ’a e x p re ss é m e n t p r i é d e ne p a s le n o m ­ m e r. N o n q u e cet e x c e lle n t a m i g en e v o is se s e n t ît c o u p a b le d e q u e lq u e b é v u e . M a is il n ’est g u è re a g r é a b le d e n e p o i n t t r o u v e r la m e ille u re lig n e de jeu, p a r t a n t , d e se p r e n ­ d r e les p ie d s d a n s le ta p is. S u r t o u t d e v a n t u n p a r t e r r e d e sp e c ta te u r s a v e r tis , q u a n d on passe d e s u r c r o î t p o u r le p h é n i x des hôtes de ces lieu x .

Si M . S u d , p u is q u e n o u s d e v o n s n o u s c o n ­ t e n t e r de l ’a p p e l e r ainsi, s’est é ta lé d e to u t son lo n g à l ’issue de c e tte d o n n e , rie n ne p e r m e t d e s o u te n ir q u e n u l n ’a u r a i t su v e n i r à b o u t d e l ’a f f a ir e . B ien a u c o n tra ire , v o u s a lle z lu i m o n t r e r d e q u e lle m a n iè re s’y p r e n d r e l o r s q u ’o n dispose d ’u n c e rta in l a p s d e te m p s, q u i lu i é t a i t c h ic h e m e n t c o m p té , c o n v e n o n s -e n à sa d é c h a rg e . C ela n e s a u r a i t d o n c t e r n i r sa gloire . * R R D 10 7 5 2 <0 A 9 7 5 4 N W E S V * V 8 7 4 A •O D V 8 3 4» A V 6 3 N o t r e c h e r a m i, d o n n e u r e n S u d , ouvre d e 1 <0 d a n s la v u l n é r a b i l i t é g é n é ra le . La g a u c h e d é c la r e .2 4e , le sien 2 C? e t la dro ite passe. Il glisse 2 ♦ à l ’a t t a q u e d u d euxièm e t o u r d ’enchères, p o u r e n t e n d r e son p a r t e ­ n a i r e g l a p i r 5 -0> ! E t l ’a f f a i r e e n reste là, sans a u t r e i n t e r v e n t i o n a d v e rse . E n résu m é .’

S W N E

1 O 2 * 2Ç>

2 * - 5 0

---L a g a u c h e e n t a m e d ’u n p e t i t a t o u t sous son R o i tro isiè m e , e t le 10 s’écrase à droite. A p r è s t ro is levées d ’a to u ts, s u r lesquelles la d r o ite é c a r te d e u x p e tits p iq u es, il suffit de t r o u v e r les c œ u rs c o n v e n a b l e m e n t r é p a r ­ tis, q u a t r e à d e u x p a r ex e m p le . A ussi, notre c h a m p i o n d ’a v a n c e r l ’A s d e c œ u r . Las, voi- l à - t - i l p a s la g a u c h e q u i ne f o u r n i t pas, p o u r se d é fa u ss e r d ’u n p e t i t tr è fle , ô mi­ sère !

C o m m e n t c o n d u ir ie z - v o u s l a suite du c o u p ? T o u t c o m p te f a it, c o m m e n t allez- v o u s r e m p l i r ce c o n t r a t ?

(31)
(32)

James Schwarzenbach, avec son initiative visant à limiter au 10°/o

de la population suisse le nombre d ’étrangers pouvant résider dans

notre pays, nous a obligés à penser davantage à ces gens qui vivent

chez nous et que nous côtoyons sans connaître.

Ils sont nombreux: 933 000 en août 1968. Parmi eux, des Turcs,

des Yougoslaves, des Espagnols, des Grecs, des Tchèques et des

Hongrois, des Autrichiens, des Allemands, des Français et surtout

522000 Italiens.

Pourquoi viennent-ils en si grand nom bre?

Pour travailler!

C'est eux, en bonne partie, qui fo n t tourner notre machine écono­

mique.

On les trouve sur les chantiers de construction, dans les usines, les

hôpitaux, les restaurants, partout où il y a du travail que les Suisses

ne peuvent ou ne veulent plus faire. Ils sont les ouvriers de la base,

terrassiers, maçons, sommeliers, plongeurs... Ils occupent ces emplois

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