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W O R L D H E A L T H ORGANIZATION

ORGANISATION MONDIALE DE LA SANTE

C O N S E I L E X E C U T I F E B 3 5 / 1 7

2 7 n o v e m b r e I 9 6 ) T r e n t e - t r o i s i è m e session

\ O R I G I N A L : A N G L A I S P o i n t 2 . ^ . 2 de l ' o r d r e du j o u r

p r o v i s o i r e

E V A L U A T I O N C L I N I Q U E E T P H A R M A C O L O G I Q U E D E S P R E P A R A T I O N S P H A R M A C E U T I Q U E S : N O R M E S POUR L E S M E D I C A M E N T S1

R a p p o r t du D i r e c t e u r g é n é r a l

1 . L a S e i z i è m e A s s e m b l é e m o n d i a l e de la S a n t é a a d o p t é d e u x r é s o l u t i o n s rela- t i v e s a u x p r é p a r a t i o n s p h a r m a c e u t i q u e s# L a r é s o l u t i o n ША16•;56, i n t i t u l é e " E v a l u a t i o n c l i n i q u e e t p h a r m a c o l o g i q u e d e s p r é p a r a t i o n s p h a r m a c e u t i q u e s " , c o n c e r n e .les e f f e t s n o c i f s d e s p r é p a r a t i o n s p h a r m a c e u t i q u e s e t la r é s o l u t i o n W H A l 6 ^ 8 , à l a q u e l l e le pré- s e n t d o c u m e n t f a i t r é f é r e n c e , c o n c e r n e " l e s m o y e n s d ' a s s u r e r q u e l e s m é d i c a m e n t s expor- tés p a r u n p a y s p r o d u c t e u r s o i e n t c o n f o r m e s a u x r è g l e s a p p l i c a b l e s d a n s ce p a y s en m a t i è r e d e c o n t r ô l e d e s m é d i c a m e n t s d e s t i n é s au m a r c h é intérieur"»

c h i m i q u e s u t i l i s é e s comme m a t i è r e s p r e m i è r e s p o u r la f a b r i c a t i o n des p r é p a r a t i o n s p h a r m a c e u t i q u e s , d e s p r é p a r a t i o n s en vrac d e s t i n é e s à subir u n c o n d i t i o n n e m e n t d a n s le p a y s i m p o r t a t e u r e t d e s s p é c i a l i t é s p h a r m a c e u t i q u e s c o n d i t i o n n é e s e t p r ê t e s à 1fe m p l o i , n o t a m m e n t c o m p r i m é s , s o l u t i o n s i n j e c t a b l e s , d r a g é e s , p o m m a d e s , supposi- t o i r e s , p r é p a r a t i o n s o p h t a l m o l o g i q u e s , e t c . , p r é p a r a t i o n s q u i p e u v e n t c o n t e n i r u n s e u l m é d i c a m e n t ou u n m é l a n g e de p l u s i e u r s s u b s t a n c e s a c t i v e s , p a r e x e m p l e 1 i s o - niazide" a d d i t i o n n é d ' a c i d e p a r a - a m i n o s a l i c y l i q u e ou d e s m é l a n g e s d ' a n t i b i o t i q u e s , d e s t é r o ï d e s , de v i t a m i n e s , d1 a n a l g é s i q u e s , e t c .

A u x f i n s d u p r é s e n t r a p p o r t , l e s m é d i c a m e n t s d é s i g n e n t les s u b s t a n c e s

1 R é s o l u t i o n W H A 1 6 . 3 8 , R e c u e i l d e s R é s o l u t i o n s et Décisions

, 7 è m e é d i t i o n , p

# 19

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1 est naturel que les pays qui importent des produits pharmaceutiques v e u i l l e n t avoir 1 A s s u r a n c e que ceux-ci sont de qualité satisfaisante, m a i s,d a n s la p l u p a r t des cas, il ne leur est pas possible d'obtenir cette assurance en demandant simplement d e s certificats de qualité au pays exportateur ou à la firme ou à 11 agent e x p o r t a t e u r s . Comme on le verra plus l o i n , cette situation est due à de multiples r a i s o n s .

2# : Le "controle de la qualité pharmaceutique", qui porte sur la composition, la p u r e t é , l'activité, la stérilité, e t c , des préparations pharmaceutiques, p e u t être effectué :

a ) p a r le fabricant lors de la fabrication de la substance chimique de base et a u s s i , ultérieurement, lorsque le médicament est préparé sous sa forme d é f i n i t i v e , avec un ou plusieurs principes actifs additionnés dfe x c i p i e n t s , de colorants, de t a m p o n s , de stabilisants, d1 agents de conservation^ e t c . Une difficulté tient au fait q u e , souvent, la préparation pharmaceutique fabriquée dans le pays exporta- teur contient comme ingrédients actifs une ou plusieurs substances chimiques q u i p r o v i e n n e n t dfu n autre pays sans que le fabricant de la préparation pharmaceutique - p a r exemple comprimés ou liquides injectables - connaisse suffisamment les con- trôles de qualité dont ces substances chimiques ont été 11 o b j e t . Il p e u t arriver q ulu n e spécialité pharmaceutique d'un pays exportateur se compose uniquement de substances produites dans u n certain nombre dfa u t r e s pays q u i , p a r f o i s , nre x e r c e n t aucun controle de qualité officiel sur les substances chimiques fabriquées sur leur territoire à des fins p h a r m a c e u t i q u e s . Il ne faut pas oublier que tous les lots de

‘substances chimiques et préparations pharmaceutiques devraient être e x a m i n é s . E n e f f e t , les épreuves q u i permettent dxé t a b l i r 1Ti n n o c u i t é et 1Te f f i c a c i t é dlu n ou dè plusieurs lots d!u n médicament donné ne signifient pas que les lots suivants du m é d i c a m e n t présenteront la même innocuité, sauf si 1 fon p e u t avoir la preuve que la

*

c o m p o s i t i o n , l'activité, la qualité et la pureté du médicament sont les mêmes que d a n s les lots examinés.

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b ) Le controle de la qualité des préparations pharmaceutiques peut également être assuré par un service n a t i o n a l de c o n t r ô l e . Les opérations effectuées par les fa- bricants pour vérifier la qualité de leurs produits .peuvent alors faire l'objet d!i n s p e c t i o n s de 11a d m i n i s t r a t i o n nationale ou d'une administration provinciale qui prélève des échantillons et les fait ensuite analyser dans u n laboratoire n a t i o n a l pour en contrôler la q u a l i t é . U n certain n o m b r e de pays ont une réglemen- tation à cet e f f e t , m a i s , très souvent, les préparations ne sont effectivement contrôlées dans les laboratoires nationaux qu^au moment où elles sont introduites pour la première fois sur le marché n a t i o n a l , et encore ce contrôle n1e s t - i l pas toujours f a i t . D1a u t r e s pays exportateurs ont b i e n une r é g l e m e n t a t i o n , mais ils ne procèdent en pratique à aucun contrôle officiel de la qualité des préparations ven- dues sur leur territoire ou à 1!é t r a n g e r , ou bien ce contrôle est extrêmement super- f i c i e l . Il existe encore u n autre groupe de pays qui exportent beaucoup de médica- m e n t s , m a i s n^ont aucune г églement at ion exigeant qu'une autorité nationale ou pro- vinciale opère u n contrôle de qualité, meme pour les médicaments et spécialités pharmaceutiques utilisés sur leur t e r r i t o i r e . Les médicaments exportés peuvent alors être parfaitement conformes aux n o r m e s , mais sans avoir subi pour autant u n contrôle de qualité q u e l c o n q u e .

2 . 1 Le problème des moyens visant à garantir que les médicaments exportés soient conformes aux normes fixées par le pays exportateur est encore compliqué par le fait que les fabricants et agents peuvent produire et exporter des médicaments conformes à la réglementation de leur p a y s , mais qui ne sont utilisés que fort peu ou pas.du tout.dans ce p a y s . E n p a r e i l c a s , il peut arriver que ces préparations ne fassent l'objet d'aucun controle de qualité., même dans des pays où les autorités procèdent à u n certain contrôle pour les préparations régulièrement utilisées sur leur t e r r i t o i r e .

2 . 2 Le nombre des fabricants de préparations pharmaceutiques n e cesse de s 1a c c r o î t r e . Il y a dans certains pays plusieurs centaines de- fabricants; le nombre de ceux-ci augmente

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chaque année et beaucoup d'entre eux exportent leur production en partie ou en t o t a l i t é . Le nombre des pays exportateurs de préparations pharmaceutiques augmente

lui aussi d'année en a n n é e , car les fabricants privés ou les entreprises nationalisées s1e f f o r c e n t de trouver davantage de débouchés à 11 étranger.

2 . 3 U n e inspection des usines p h a r m a c e u t i q u e s , avec examen de la valeur du personnel et d u matériel employé pour le controle de la qualité, pourrait dans une certaine mesure garantir la qualité des médicaments fabriqués dans un pays d o n n é . Toutefois, il n ' e n est pas de même des médicaments importés dans le pays considéré, sauf si

celui-ci a l'assurance que les médicaments q uTi l importe ont fait l'objet d^un | contrôle de qualité satisfaisant dans le pays exportateur ou s f il peut envoyer des

inspecteurs dans ce pays pour vérifier que les médicaments y ont été soumis à un contrôle de qualité satisfaisant. Certains pays ont récemment adopté une législation qui leur permet d1 envoyer des inspecteurs pour examiner les usines et vérifier les modalités de contrôle de qualité dans le pays q ufi l s pensent être le pays d'origine du m é d i c a m e n t . C e p e n d a n t , il reste à savoir si le pays exportateur autoriserait cette inspection de ses u s i n e s ,

3 . L a qualité des produits utilisés pour le conditionnement doit également être men- t i o n n é e ; en e f f e t , si les règles relatives au conditionnement et au stockage ne sont pas observées, les préparations pharmac eut i que s peuvent, en particulier dans les pays t r o p i c a u x , subir des transformations chimiques donnant naissance à des produits de

décomposition qui augmentent la toxicité d u médicament et en diminuent ou en suppriment ‘ l ' e f f i c a c i t é . Il arrive qu'ion conditionnement qui protège suffisamment le médicament dans u n pays soit tout à fait insuffisant si le médicament est exporté dans des pays à climat différent ou si le transport et le stockage se font dans de mauvaises condi- tions . E n pareils c a s , la mention d*une date limite dfu t i l i s a t i o n peut ne pas consti- tuer une protection suffisante et il peut arriver que des lots d'antibiotiques, par e x e m p l e , qui avaient la qualité voulue lors de l'exportation aient perdu une grande partie de leur activité au moment où on les utilise dans le pays importateur•

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Il faut souligner que l1a n a l y s e des préparations pharmaceutiques est u n e opé- r a t i o n d i f f i c i l e , surtout dans le cas de beaucoup de médicaments nouveaux et lorsque la préparation contient un grand nombre de substances chimiques ayant une action thérapeu- t i q u e . Aussi u n laboratoire national de contrôle ne peut-il entreprendre avec succès d'analyses de ce genre que s fi l est doté d ' u n personnel expérimenté et d'un matériel c o n v e n a b l e . On trouvera u n exposé des problèmes que pose ce controle dans le rapport d'un groupe d1 étude qui s'est r é u n i à Genève d u 4 au 8 décembre 1956 pour examiner "l'emploi de spécifications pour les préparations pharmaceutiques"1 (section 8 : ”organisation dfm e autorité nationale de controle") et dans le rapport dVune réunion technique euro- péenne qui a eu lieu à Varsovie du 29 m a i au 2 juin 1961 sur "le contrôle de la qualité

2 , des préparations pharmaceutiques" (section 4 : "méthodes d1e x a m e n et d'analyse des pré-

parations pharmaceutiques")•

5 . On voit cependant, d'après ce qui p r é c è d e , que le seul moyen efficace et pra- tique de contreier la qualité des médicaments importés est de vérifier cette qualité dans un laboratoire officiel de contrôle d u pays importateur• La délivrance d'un certificat d'analyse par le pays exportateur ne résout pas le problème; en effet, dans certains des principaux pays exportateurs, les fonctionnaires des services de contrôle compétents ne sont pas habilités à délivrer ces certificats, lesquels, de surcroît, peuvent n'être pas valables ou être inacceptables dans certains pays importateurs. T o u t e f o i s , il n'est pas exclu q u,u n certain nombre de pays envisagent de conclure des arrangements pour lla c c e p - tation réciproque des certificats, et c'est là certainement une question qui exigerait une étude plus p o u s s é e .

5 . 1 L'installation d'un b o n laboratoire national de contrôle et le choix de. son personnel soulèvent des difficultés et entraînent des dépenses, mais la création d'un tel laboratoire n ' e n est pas moins très avantageuse parce que le pays considéré peut alo^s avoir 1'assurance que les médicaments qu'il importe sont de la qualité voulue et parce qu*il est alors en mesure de se prononcer à b o n escient sur les achats de médicaments à

1 O r g , m o n d . Santé S é r . R a p p , t e c h n . 2 O r g , mond- Santé S é r , R a p p , techn•

, 1 9 5 7 , 1 3 8 .

1 9 6 2, 2 4 9 .

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l'étranger quand les exportateurs de différents pays proposent des médicaments et des préparations pharmac eut i que s à des prix d i v e r s . L'OMS fournit une assistance pour la création de laboratoires n a t i o n a u x de controle pharmaceutique et b i o l o g i q u e , notamment en accordant des bourses qui permettent à des biologistes et à des spécialistes de 11 ana- lyse pharmac eut i que d e se perfectionner. Sur les instances de l'OMS, certains instituts de pharmacie ont organisé des coups sur le contrôle de la qualité des préparations phar- m a c e u t i q u e s . E n f i n , l'OMS peut fournir des listes d'appareils de laboratoire nécessaires pour le contrôle de la q u a l i t é .

5.2 Dans certains c a s , deux ou plusieurs pays peuvent conclure u n accord d'aide mutuelle en vue de la création de laboratoires communs pour le contrôle de la qualité des préparations pharmaceutiques. Des accords de ce genre sont déjà en vigueur ou en prépa- r a t i o n dans certains pays et l'OMS pourrait fournir des conseils à ce s u j e t . D1a u t r e p a r t , d a n s les d é b u t s , le personnel de diverses f a c u l t é s , en particulier de pharmacie et de

m é d e c i n e , ainsi que le personnel de certaines écoles et instituts du pays considéré peuvent fournir une aide appréciable en utilisant leurs installations et leur matériel• Il y aurait lieu également de procéder régulièrement à un contrôle de qualité dans les pharmacies

d^hôpitaux dfo ù proviennent une grande partie des médicaments distribués dans beaucoup des pays en voie de développement•

5.5 L ' O M S fournit encore une autre forme d1a i d e en envoyant, dans les pays qui en font la d e m a n d e , des consultants chargés d'aider 11a d m i n i s t r a t i o n sanitaire à organiser u n contrôle sérieux de la qualité des préparations pharmaceutiques, que celles-ci soient importées ou fabriquées dans le pays*

5 •斗L ' O M S accorde également une assistance importante en publiant dans la Pharma-

1 ,

copée internationale des spécifications recommandées pour le contrôle de la qualité des produits pharmaceutiques les plus importants e t , dans la série de rapports techniques,

Volumes I et II de la première édition de la Pharmacopée internationale et Supplément (OMS, G e n è v e , 1959); Spécifications pour les réactifs mentionnés dans la Pharmacopée inter- nationale (OMS, G e n è v e , 1 9 6 3 ) . L e texte de la deuxième édition de la Pharmacopée inter- n a t i o n a l e , qui comprend des spécifications relatives à de nombreuses substances pharmaceu- tiques supplémentaires, sera envoyé aux Etats Membres au début de 1964 sous forme de document polycopié (WH0/Pharm/408). .…

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d e s n o r m e s p o u r un c e r t a i n n o m b r e de s u b s t a n c e s b i o l o g i q u e s . D e p l u s , les d é n o m i n a t i o n s c o m m u n e s i n t e r n a t i o n a l e s p r o p o s é e s par lfO M S p o u r les p r é p a r a t i o n s p h a r m a c e u t i q u e s1

p e u v e n t aider les a d m i n i s t r a t i o n s n a t i o n a l e s p o u r l ' é t i q u e t a g e d e s m é d i c a m e n t s et pour l ' o r g a n i s a t i o n dfu n e r é g l e m e n t a t i o n et d ' u n c o n t r ô l e . E n f i n , 1!0 M S f o u r n i t d e s étalons

, 2 b i o l o g i q u e s internationaux^ a i n s i que d e s substances c h i m i q u e s de r é f é r e n c e p o u r le c o n t r ô l e d e la qualité d e s p r é p a r a t i o n s pharmac eut i que s .

6 . E n c o n c l u s i o n , il c o n v i e n t d e souligner q u e , s i u n p a y s v e u t g a r a n t i r la qua- lité de t o u t e s les p r é p a r a t i o n s pharmac e u t i que s u t i l i s é e s sur son t e r r i t o i r e à d e s f i n s m é d i c a l e s , il est i n d i s p e n s a b l e qu'il organise u n laboratoire de controle d e la q u a l i t é d e s p r é p a r a t i o n s pharmac eut i que s , d o t é d u p e r s o n n e l t e c h n i q u e v o u l u et d u m a t é r i e l et d e s services n é c e s s a i r e s à u n controle s a t i s f a i s a n t d e la q u a l i t é d e s m é d i c a m e n t s , que c e u x - c i soient p r o d u i t s d a n s le p a y s pour la c o n s o m m a t i o n intérieure ou pour l'expor- t a t i o n , o u qu'ils soient i m p o r t é s •

D é n o m i n a t i o n s communes i n t e r n a t i o n a l e s , liste r é c a p i t u l a t i v e ( O M S , G e n è v e , 1 9 6 2 ) et l i s t e s 12 et 15 (Chronique 0 M 3 , Volume 1 6 , N o 1〇,octobre 1962 et C h r o n i q u e 〇MS, V o l u m e 1 7 , N o 1 0 , octobre 19бЗ).

2 ,

L a b o r a t o i r e i n t e r n a t i o n a l d1 étalons b i o l o g i q u e s , Statens S e r u m i n s t i t u t , Copenhague

L a b o r a t o i r e i n t e r n a t i o n a l d1é t a l o n s b i o l o g i q u e s , N a t i o n a l I n s t i t u t e for M e d i c a l R e s e a r c h , L o n d r e s ; C e n t r e i n t e r n a t i o n a l d e s substances c h i m i q u e s d e r é f é r e n c e , A p o t e k e n s K o n t r o l - l a b o r a t o r i u m , S t o c k h o l m ,

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[r]

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