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Saúde Infantil e o Meio Ambiente Pacote de Treinamento da OMS para o Setor de Saúde Organização Mundial da Saúde www.who.int/ceh

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<<NOTA PARA O USUÁRIO: Por favor, adicione detalhes da data, hora, local e patrocínio do evento para a qual você está usando esta apresentação no espaço indicado>>

<<NOTA PARA O USUÁRIO: Este é um grande conjunto de slides a partir do qual o

apresentador deve selecionar os mais relevantes para usar em uma apresentação específica.

Esses slides cobrem muitas facetas do problema. Apresente apenas os slides que se aplicam mais diretamente à situação local na região.>>

Necessidades de saneamento globais são enormes.

Sem o acesso a estes serviços básicos, todo mundo -especialmente as crianças- perdem oportunidades para melhorar suas vidas com dignidade e boa saúde.

O acesso ao saneamento é uma necessidade e um direito humano básico.

Esta apresentação irá tratar da saúde das crianças em relação ao saneamento e higiene.

TREINAMENTO PARA PROVEDORES DE SAÚDE [Data ... Local ... Evento ... Patrocínio ... Organizador]

Saúde Infantil e o Meio Ambiente

Pacote de Treinamento da OMS para o Setor de Saúde Organização Mundial da Saúde

www.who.int/ceh

Traduzido pela Pontiflcia Universidade Católica do Rio Grande do Sul com permissão da Organização Mundial da Saúde

Publicado pela Organização Mundial da Saúde sob o lltulo Childrnn's hoalth and the environment. Pacote de /n,inamento da OMS paro o setor de saúde Saneamento e Higiene © Wor1d Heallh Organizalioo

A Organização Mundial da Saúde cedeu os direitos de tradução e publicação para uma edição em português para a Pontiílcia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS), que é a única responsável pela qualidade e fidelidade da tradução em português. No caso de qualquer inconsistência entre as edições em inglês e português, a edição o<iginal em inglês será a autêntica e mandatória.

Novembro 2011

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<<LER SLIDE>>

OBJETIVOS DE APRENDIZADO

Entender o contexto global do saneamento e higiene

Revisar os maiores problemas decorrentes da falta de saneamento

Aprender sobre as consequências para a saúde, desenvolvimento e bem-estar das crianças

Considerar algumas das opções para

melhorar o saneamento e higiene

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3

<<NOTA PARA O USUÁRIO: Por favor, altere o esboço desta apresentação, conforme necessário.>>

<<LER SLIDE>>

Foto: WHO, W. Stone. Health Education, Uganda, Africa

Introdução

Aspectos de saúde do saneamento

Principais doenças devido ao saneamento precário WHO

Barreiras para o progresso do saneamento

Lições aprendidas

Perspectivas futuras

WHO

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Necessidades de saneamento globais são enormes.

Um serviço de saneamento básico é aquele que separa higienicamente excrementos humanos do contato humano.

As instalações sanitárias básicas são usadas por menos de dois terços da população mundial. A imagem global mascara grandes disparidades entre regiões. Praticamente toda a população das regiões desenvolvidas utiliza instalações básicas, mas em regiões em desenvolvimento, apenas cerca de metade da população utiliza o saneamento básico.

Existem também disparidades em progresso desde 1990. Os aumentos notáveis no uso de saneamento básico foram feitos no norte de África, sudeste da Ásia e no leste da Ásia, ao passo que não houve progresso na comunidade de estados independentes e um declínio na Oceania. Entre as 2,6 bilhões de pessoas no mundo que não usam instalações sanitárias básicas, de longe, o maior número está no sul da Ásia, mas também há um grande número no Leste da Ásia e África Subsaariana.

•61% da população mundial utiliza instalações sanitárias básicas

•2,6 bilhões de pessoas - 72% dos quais vivem na Ásia - não utilizam instalações sanitárias básicas

Nas regiões desenvolvidas quase toda a população (99 por cento) usaram instalações básicas em comparação com 52 por cento nas regiões em desenvolvimento. Nos países

INTRODUÇÃO - A SITUAÇÃO GLOBAL

Use of lmproved sanitation fac.lllties Is low lnSub-Sahuan Afrlc.a and South Asla

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Sem acesso ao

saneamento: 2.6 _bilhões

Uso mundial de instalações sanitárias

básicas em 2008

WHO/UNICEF, Joínt Monítoring Program, 2010

61 ¾ da população mundial utiliza instalações sanitárias básicas

Na Ásia do Sul (26%) e África Subsaariana (24%) a situação é crítica

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desenvolvidos, quase todos os excrementos humanos são coletados de forma segura em sistemas de esgoto ou fossa séptica; no entanto, nem todas as águas residuais são tratadas antes de serem descarregados para o ambiente. Nos países em desenvolvimento, o percentual de esgoto tratado é baixo.

Notes and image from WHO/UNICEF, Joint Monitoring Program. Progress on sanitation and drinking water. Geneva, WHO/UNICEF Joint Monitoring Program, 2010. Available at:

www.wssinfo.org/fileadmin/user_upload/resources/1278061137-JMP_report_2010_en.pdf – accessed 31 October 2011

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Este gráfico mostra a distribuição regional das 2,6 bilhões de pessoas sem acesso a instalações de saneamento em 2008 (população em milhões).

Notes and image from WHO/UNICEF, Joint Monitoring Program. Progress on sanitation and drinking water. Geneva, WHO/UNICEF Joint Monitoring Program, 2010. Available at:

www.wssinfo.org/fileadmin/user_upload/resources/1278061137-JMP_report_2010_en.pdf – accessed 31 October 2011

INT RODUÇÃO - A SITUAÇÃO GLOBAL

2.6 billion people - 72% of whom live in Asia - do not use

improved sanitation facilities

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WHOIUNJCEF, Joínt Monitoring Program, 2010

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6

No ritmo atual de progresso, o mundo não atingirá a meta do Objetivo de Desenvolvimento do Milénio, de até 13 pontos percentuais. A menos que sejam feitos grandes esforços, a proporção de pessoas sem acesso a saneamento básico não será reduzida para metade até 2015. Mesmo que atenda a meta do Objetivo de Desenvolvimento do Milênio, ainda haverá 1,7 bilhões de pessoas sem acesso a saneamento básico. Se a tendência permanecer como atualmente projetada, um adicional de um bilhão de pessoas que deveriam ter sido beneficiadas pelo Desenvolvimento do Milênio progresso vão perder, e até 2015 haverá 2,7 bilhões de pessoas sem acesso a saneamento básico.

Image and notes from WHO/UNICEF, Joint Monitoring Program. Progress on sanitation and drinking water. Geneva, WHO/UNICEF Joint Monitoring Program, 2010. Available at:

www.wssinfo.org/fileadmin/user_upload/resources/1278061137-JMP_report_2010_en.pdf – accessed 31 October 2011

INTRODUÇÃO - A SITUAÇÃO GLOBAL

Saneamento e Metas de Desenvo lvimento do Milê nio (MDM)

Sanitation: world is projected to miss the MDG target

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Progresso global em direção ao objetivo de desenvolvimento do milênio: a evolução no uso do saneament o básico 1990-2008 projetada para 2015

WHOIUNICEF, Joinl Moníloring Program, 2010

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No ritmo atual de progresso, o mundo não atingirá a meta de Desenvolvimento do Saneamento do Milênio por quase 1 bilhão de pessoas, que afirma: "redução pela metade, até 2015, da proporção de pessoas sem acesso sustentável à água potável e ao saneamento básico", em 13 por cento. E as Metas de Desenvolvimento do Milênio não são o fim do desafio do saneamento. Mesmo que o objetivo seja alcançado cerca de 1,7 bilhão de pessoas ainda não terão acesso a melhores instalações sanitárias.

Legenda da Imagem:

Verde: no caminho. Quadro de 2008 está dentro de 5% do necessário para atingir a meta.

Amarelo: progresso, mas insuficiente. Quadro de 2008 está entre 5% e 10% da taxa necessária para atingir a meta

Vermelho: for a do caminho previsto. Tendência estabilizada ou decrescente entre 1990 e 2008, maior do que 10 % da taxa necessária para atingir o objetivo.

Cinza: nenhum dado ou dados insuficientes.

Image and notes from WHO/UNICEF, Joint Monitoring Program. Progress on sanitation and drinking water. Geneva, WHO/UNICEF Joint Monitoring Program. 2010. Available at:

www.wssinfo.org/fileadmin/user_upload/resources/1278061137-JMP_report_2010_en.pdf – accessed 31 October 2011

INTRODUÇÃO - A SITUAÇÃO GLOBAL

Saneamento e Metas de Desenvolvimento do Milênio (MDM)

Sanitation: mo~t countries in Sub•S<>1h.uan Africa and in Asia are not on trackto meet the MOG target

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WHO/UNICEF. Joint Monitoring Program, 2010

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Apesar de grandes melhorias terem sido feitas, a população mundial não atendida com saneamento adequado praticamente não diminuiu, principalmente por causa do rápido crescimento da população entre os setores mais pobres da sociedade, particularmente em comunidades rurais isoladas e vilas da periferia urbana.

INT RODUÇÃO - A S ITUAÇÃO GLOBAL

Progresso considerável no uso de saneamento básico está limitado pelo crescimento populacional

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WHO/UNICEF. Joint Monitoring Program, 2010

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O uso de instalações sanitárias básicas é particularmente baixo na África Subsaariana com 31% do total - mesmo assim, a disparidade entre áreas urbanas e rurais é impressionante.

As disparidades são também particularmente evidentes na América Latina e Caribe, sul da Ásia e Oceania. Sete em cada dez pessoas sem saneamento melhorado vivem em áreas rurais.

Existem diferenças significativas entre as áreas rurais e urbanas no que diz respeito ao saneamento básico. As zonas rurais continuam a ter uma menor percentagem da população utilizando saneamento melhorado e um maior número de pessoas sem instalações

melhoradas. Dos cerca de 1,3 bilhão de pessoas que ganharam acesso a saneamento básico durante o período de 1990-2008, 64% vivem em áreas urbanas. No entanto, áreas urbanas, embora sejam melhores servidas do que as áreas rurais, estão lutando para se manterem adequadas com o crescimento populacional urbano.

Image and notes from WHO/UNICEF, Joint Monitoring Program. Progress on sanitation and drinking water. Geneva, WHO/UNICEF Joint Monitoring Program. 2010. Available at:

www.wssinfo.org/fileadmin/user_upload/resources/1278061137-JMP_report_2010_en.pdf – accessed 31 October 2011

INTRODUÇÃO - A SITUAÇÃO GLOBAL

A disparidade entre áreas rurais e urbanas é impressionante:

Rápido crescimento populacional sete de 10 pessoas sem

Comunidades rurais isoladas e favelas urbanas

O uso de saneamento básico é maior em áreas urbanas do que em áreas rurais

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Urban.,ural use of improved sanitation in Mi/lennlum Development Goal Regions. 2008 WHO/UNICEF. Joínt Monitoring Program, 2010

saneamento vivem em áreas rurais

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As disparidades entre os ricos e os pobres são consideradas neste slide. São necessárias melhores políticas de saneamento e programas.

Image from WHO/UNICEF, Joint Monitoring Program. Progress on sanitation and drinking water.

Geneva, WHO/UNICEF Joint Monitoring Program. 2010. Available at:

www.wssinfo.org/fileadmin/user_upload/resources/1278061137-JMP_report_2010_en.pdf – accessed 31 October 2011

OLHANDO PARA O SANEAMENTO SOB AS LENTES DOS POBRES

O quinto mais pobre fica muito atrás no acesso ao saneamento básico

O progresso no acesso é significativamente mais rápido nos dois quintos mais ricos

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10

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A falta de acesso a serviços de saneamento agrava e é agravada pela pobreza, a desigualdade e saúde precária.

Sem o acesso a estes serviços, as pessoas, especialmente as crianças, perdem oportunidades de melhorar suas próprias vidas com dignidade e boa saúde.

Enquanto o direito humano de acesso a saneamento adequado e abastecimento de água potável é negado aos pobres, o estado de saúde de milhões de crianças em todo o mundo não vai melhorar de forma sustentável.

A falta de saneamento é um fator determinante na contaminação de água potável por micróbios. Contaminação fecal de água potável pode conduzir a um número de doenças, incluindo cólera, febre tifoide, febre paratifoide, salmonelose, shigelose, giardíase, hepatite e poliomielite.

Refs:

•WHO. Children's Health and the Environment – A global perspective. A resource guide for the health sector. Pronczuk J, ed. WHO, 2005. Available at

www.who.int/ceh/publications/handbook/en/index.html –accessed 31 October 2011.

•WHO/UNEP. Healthy environments for healthy children: key messages for action.

WHO/UNEP, 2010. Available at ww.who.int/ceh/publications/hehc_booklet/en/index.html – accessed 31 October 2011.

INTRODUÇÃO - A SITUAÇÃO GLOBAL

Falta de acesso a saneamento agrava e é agravada pela pobreza, desigualdade e saúde precária

Crianças são as mais afetadas pela poluição fecal da água:

Cólera

Febre Tifóide

Febre Paratifóide

Salmonelose

Shigelose

Giardíase

Hepatite

Poliomielite

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Picture: WHO, J. Vizcarra. Environment toilets, Americas

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Uma grande preocupação é a evidência de que a carga de doença associada com a falta de saneamento cai desproporcionalmente sobre as crianças.

Aproximadamente 1,5 milhão de crianças morrem por doença diarreica todos os anos. Os dados claramente mostram que crianças não podem ser saudáveis sem acesso a

saneamento adequado e abastecimento de água potável. Proporcionar acesso a saneamento e higiene (incluindo a lavagem das mãos com sabão) interrompe o ciclo de transmissão de doença e reduz a incidência de doenças infecciosas.

Refs:

•American Academy of Pediatrics Committee on Environmental Health. Pediatric Environmental Health, 2nded. Etzel RA, Ed. Elk Grove Village, IL: American Academy of Pediatrics, 2003.

•WHO. Children's Health and the Environment – A global perspective. A resource guide for the health sector. Pronczuk J, ed. WHO, 2005. Available at

www.who.int/ceh/publications/handbook/en/index.html –accessed 31 October 2011.

•WHO. Diarrheal disease. WHO Factsheet. Available at

www.who.int/mediacentre/factsheets/fs330/en/index.html– accessed 31 October 2011.

•WHO/UNEP. Healthy environments for healthy children: key messages for action.

WHO/UNEP, 2010. Available at ww.who.int/ceh/publications/hehc_booklet/en/index.html – accessed 31 October 2011.

INTRODUÇÃO - A SITUAÇÃO GLOBAL

Crianças são especialmente vulneráveis

Doenças diarreicas:

• Segunda principal causa de morte em crianças menores de 5 anos

• É evitável

• Doenças diarreicas matam 1,5 milhão de crianças a cada ano

• Doenças diarreicas afetam principalmente crianças menores de 2 anos de idade

• A diarreia é uma das principais causas de desnutrição em crianças menores de 5 anos

Crianças não serão saudáveis sem acesso a saneamento adequado e abastecimento de água potável

Proporcionar acesso a saneamento e higiene (incluindo a lavagem das mãos com sabão) interrompe o ciclo de transmissão de doença e reduz a incidência de doenças infecciosas.

12

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A falta de saneamento é um fator determinante na contaminação de água potável por micróbios.

Tal como já foi visto, contaminação fecal de água potável pode conduzir a um número de doenças, incluindo: cólera, febre tifoide, febre paratifoide, salmonelose, shigelose, giardíase, hepatite e poliomielite.

Doenças relacionadas com a água podem ser: baseadas em água, por lavagem e relacionadas com um vetor carregado pela água.

•Doenças transmitidas pela água: diretamente adquiridas de água potável (contaminada). A água contaminada é um resultado direto da falta de instalações sanitárias adequadas, tratamento precário de águas residuais e

comportamento anti-higiênico.

•Relacionadas à lavagem com água: doenças adquiridas indiretamente devido à falta de higiene. Doenças por falta de lavagem com a água, que produzem infecções da pele e dos olhos, são causadas pela falta de água e sabão insuficiente para as mãos, para lavar roupas e para higiene pessoal. Mais uma vez, as crianças são particularmente vulneráveis a estas doenças. As principais doenças relacionadas a lavagem com água são sarna, tracoma, tifo e a infestação por piolho. O tracoma, por exemplo, é uma doença infecciosa que pode levar à cegueira. As crianças são, muitas vezes, um reservatório para as bactérias que causam o tracoma.

•Doenças baseadas na água: causadas por organismos aquáticos que passam parte do seu ciclo de vida na água e outra parte como parasitas de animais. Doenças baseadas na água são transmitidas para hospedeiros aquáticos, tais como crustáceos de água doce, que podem então ser ingeridos por pessoas.

•Doenças transmitidas por insetos vetores que se baseiam na água (ou umidade!) (inclui tripanossomíase Africana (mosca tsé-tsé) e leishmaniose (flebotomíneos) que necessitam de ambientes apenas úmidos) (Dr D. Engels, OMS, comunicação pessoal).

A contaminação microbiana normalmente resulta da contaminação da água com fezes humanas ou de animais. Se a água potável é contaminada com fezes, agentes patogênicos se dispersam ampla e rapidamente. Se a contaminação é recente, e, se as fezes são de portadores de doenças entéricas transmissíveis, os microorganismos (bactérias, vírus ou protozoários) que causam estas doenças podem estar presentes na água.

As doenças variam de gastroenterite leve a grave e, às vezes, diarreia fatal, disenteria, hepatite, cólera e febre tifoide.

Helmintos e amebas também podem ser transmitidos na água e são comuns no abastecimento de água de má qualidade.

Existem também alguns organismos no ambiente que podem causar doenças em seres humanos em determinadas circunstâncias. Por exemplo, a Legionella pode ser transmitida através de aerossóis.

Efeitos adversos à saúde surgem, principalmente, a partir da ingestão de bactérias patogênicas. Pessoas com baixa imunidade, incluindo bebês, crianças, doentes e idosos são particularmente vulneráveis à contaminação microbiana mesmo por patógenos geralmente leves. Os surtos de doenças transmitidas pela água podem levar à disseminação da infecção para uma grande comunidade. Cryptosporidium e Giárdia, por exemplo, causam surtos de diarreia

INFECÇÕES RELACIONADAS À ÁGUA PREOCUPAÇÃO PÚBLICA PRIMÁRIA

Doenças transmitidas pela água Doenças baseadas na água

Cólera

Poliomielite

Doenças diarreicas

Esquistossomose

Dracunculiase (o verme da Guiné)

Áscaris

Febres entéricas: febre tifoide

Nematóides Doenças transmitidas por insetos

Hepatite A vetores relacionados à água

Criptosporidium

Giárdia Malária

Oncocercose Doenças relacionadas à lavagem

com água Febre amarela

Dengue

Sarna Filariose

Tifo

Tracoma

Infestação de piolho

Tripanossomíase africana

Leishmaniose

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regularmente. Eles causam problemas devido aos seguintes fatores:

- formação de cistos (cistos são resistentes no ambiente aquático);

- cistos têm um tamanho pequeno (problemas em processos de filtração);

- hospedeiros não específicos;

- cistos são resistentes ao cloro.

Além disso, os riscos são colocados por algumas toxinas que ocorrem naturalmente na água, principalmente, em águas superficiais ricas em nutrientes em que há crescimento profuso de algas.

Ref:

•Satterthwaite D et al.The environment for children. New York, United Nations Children’s Fund & Earthscan, 1996.

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14

As barreiras para a melhoria do saneamento são complexas e inter-relacionadas. Os principais problemas são:

• A falta de vontade política e prioridade orçamentária: os governos têm pouco interesse em lidar com as questões de saneamento.

• Política pobre de saneamento em nível nacional.

• Estrutura institucional fragmentada: as responsabilidades para o saneamento são fragmentadas e mal coordenadas entre as agências do país.

• Recursos inadequados e mal utilizados: recursos financeiros escassos são frequentemente usados de forma ineficiente, como para a melhoria dos serviços existentes.

Baixo prestígio e reconhecimento: promoção do saneamento de baixo custo e de educação sanitária nunca foram populares com políticos e técnicos, porque esses projetos geram pouco prestígio.

Ref:

• WHO. Children's Health and the Environment – A global perspective. A resource guide for the health sector. Pronczuk J, ed. WHO, 2005. Available at

www.who.int/ceh/publications/handbook/en/index.html –accessed 31 October 2011.

Picture: WHO, P. Virot. Sustainable development, healthy environment, hygiene water photography.

Clean washing through safe water system: The Tappankala Sector 1 Resettlement Area, Delhi, India, Asia, November 2002

BARREIRAS AO ACESSO SANEAMENTO BÁSICO E HIGIENE Políticas e barreiras institucionais

Falta de vontade política e prioridade orçamentária

Políticas de saneamento insuficientes em nível nacional

Quadro institucional fragmentado e falta de coordenação

Recursos inadequados e mal utilizados

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As barreiras para a melhoria do saneamento são complexas e inter-relacionadas. Os principais problemas são:

• Abordagem inadequada: frequentemente, a abordagem utilizada para fornecer serviços de saneamento não está em consonância com a cultura local, limitações técnicas ou critérios de razoabilidade.

• A fraca demanda em serviços de saneamento: promoção ineficaz e baixa consciência pública:

muitas vezes, tanto os potenciais usuários dos serviços de saneamento básico e de responsáveis pelas políticas e tomadas de decisão não estão cientes ou convencidos da importância de um bom saneamento para a saúde.

• A desigualdade na prestação de serviços: (i) baixa importância dada às mulheres e crianças e outros grupos marginalizados; (ii) métodos/ tecnologia pouco adaptada ao contexto. A pouca importância dada às mulheres e crianças: as mulheres são agentes potenciais de mudança na educação para a higiene, e as crianças são as mais vulneráveis à falta de saneamento

• Baixa participação dos usuários: programas de saneamento devem considerar as preferências do usuário para acessibilidade, aspectos culturais, etc.

Ref:

• WHO. Children's Health and the Environment – A global perspective. A resource guide for the health sector. Pronczuk J, ed. WHO, 2005. Available at

www.who.int/ceh/publications/handbook/en/index.html –accessed 31 October 2011.

BARRE IRAS NO ACESSO AO SANEAMENTO BÁSICO E HIG IENE Ba rreiras à implementação

Abordagens inadequadas

A fraca demanda em seNiços de saneamento: promoção ineficaz e baixa consciência pública

Desigualdade na prestação de serviços

Pouca importância dada às mulheres e crianças e outros grupos marginalizados ;

Métodos/tecnologia pouco adaptados ao contexto

Baixa participação dos usuários: negligência de preferências do usuário e abordagens de cima para baixo

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•O desenvolvimento do saneamento não deve ser baseado em uma abordagem orientada para o fornecimento: o investimento per capita é maior quando a população não participa e os usuários podem não estar dispostos a pagar por recursos que foram selecionados sem a sua participação, isso também leva a baixa recuperação de custos, o que torna impossível operar e manter as instalações de forma eficaz. Além disso, os investimentos são geralmente focados em melhorar serviços para quem já está servido, e o não servido ou fracamente servido não são considerados uma prioridade.

•Estratégias verticais também podem não considerar o impacto ambiental de um programa (por exemplo, vasos sanitários ligados a uma rede de esgotos sem tratamento de águas residuais).

•Um quadro institucional adequado é um fator importante para facilitar o desenvolvimento do setor. O gerenciamento centralizado de serviços de saneamento, especialmente em áreas urbanas, tende a ser

prejudicado pela performance financeira ineficaz e uma burocracia rígida, tendo pouca autonomia do orçamento.

A descentralização dos serviços parece ser uma alternativa eficaz.

•A operação e manutenção dos sistemas de saneamento têm sido tradicionalmente negligenciadas tanto por grandes sistemas de esgotos quanto em instalações sanitárias familiares de pequena escala. Pequenos sistemas podem quebrar logo após a sua instalação. As grandes instalações de tratamento de águas residuais que utilizam instrumentação sofisticada acabam sendo operados manualmente por causa de uma falta de conhecimento sobre o sistema, a falta de peças de reposição, ou simplesmente uma falta de interesse em obter o máximo da

instalação. A operação e manutenção deve, portanto, ser vista como mais do que uma questão puramente técnica, uma vez que elas têm conexões com muitas questões institucionais e de gestão.

• Comportamento de higiene é um elo crucial entre saneamento, abastecimento de água e saúde. Enquanto esforços anteriores construíram novos sistemas de abastecimento de água e saneamento, pouco tem sido feito para maximizar os benefícios para a saúde destes esforços, mudando o comportamento das pessoas. A negligência com o saneamento escolar é um indicador típico de que a educação para a higiene não é uma prioridade nas escolas, especialmente nas pobres aglomerações urbanas e nas áreas rurais. De acordo com uma pesquisa piloto de 1995 realizada em 14 países em desenvolvimento, o número médio de crianças por vaso sanitário em escolas urbanas foi muitas vezes mais de 50. Nenhum desses 14 países tinha aumentado o número de banheiros da escola em mais de 8% desde 1990, o que sugere que eles mal conseguiram manter o adequado para o crescimento da população escolar.

Ref:

•United Nations Children’s Fund. The progress of nations. New York, United Nations Children’s Fund, 1997

LIÇÕES APRENDIDAS

Desenvolvimento do saneamento requer:

A participação dos usuários

-Não uma abordagem orientada para a oferta!

Análíse do impacto ambiental do programa

Bom quadro institucional que permita a descentralização

Necessidade de implementar um pacote IP.!~~ ~ ---:-i r.'!!1111 de prevenção completo , incluindo a

promoção da higiene e da utilização de fontes melhoradas de água potável e saneamento.

(21)

Picture below: WHO, P. Virot. Modern sanitary, toilet, The Tappankala Sector 1 Resettlement Area, Delhi, India, Asia, November 2002

16

(22)

A educação para a higiene, especialmente nas escolas primárias, deve ser um elemento fundamental dos programas de saneamento e de abastecimento de água. Grande parte dos benefícios de saúde do abastecimento de água e saneamento é realizada através de mudanças no comportamento desses serviços quando estão disponíveis. Para obter todos os benefícios de saúde de programas de saneamento, questões fundamentais precisam ser abordadas, incluindo:

-como mudar hábitos e crenças antigas sobre a higiene;

-como discutir questões de saneamento nas sociedades onde o tema é inominável; e -como conseguir o empenho necessário de esforço e tempo.

Envolver as crianças no processo iria oferecer esperança para a sustentabilidade, porque, como as crianças crescem, eles vão continuar a implementar melhores práticas de saneamento e influenciar seus próprios filhos e comunidade a fazerem o mesmo.

Refs:

•WHO. Sanitation promotion. Geneva, World Health Organization,1998.

•WHO/UNEP. Healthy environments for healthy children: key messages for action.

WHO/UNEP, 2010. Available at ww.who.int/ceh/publications/hehc_booklet/en/index.html – accessed 31 October 2011.

Picture: WHO. Children, washing hands, People's Republic of China, Shanghai.

A educação para a higiene, especialmente nas escolas primárias, é um componente-chave dos planos de saneamento/ abastecimento de água

Como mudar hábitos e crenças antigas sobre higiene

Como discutir questões de saneamento onde o tema é um "tabu"

Como conseguir o empenho necessário de tempo e esforço

Envolver as crianças no processo, oferece esperança para a sustenta- bilidade - à medida que as crianças crescem, elas continuarão a im- plementar melhores práticas sani- tárias e influenciar seus próprios

filhos e comunidade a fazerem o mesmo

WHO

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Profissionais de saúde e meio ambiente têm um papel fundamental a desempenhar na manutenção e estimulação de mudanças que irão garantir o acesso das crianças ao saneamento, protegendo a sua saúde.

Os profissionais de saúde desempenham um papel-chave. Todos nós podemos fazer alguma coisa.

Diagnóstico e tratamento- incluindo as etiologias ambientais nos diagnósticos diferenciais: a doença está associada à falta de saneamento? (em casa, na escola, na comunidade…).

Os profissionais da saúde devem estar atentos e detectar os casos sentinela. Sua detecção e estudo será essencial para desenvolver, propor e apoiar intervenções de base

comunitária. Publicação de casos e estudos de investigação permitem a comunicação de conhecimentos e experiências que vão beneficiar outras comunidades e países.

É importante informar e educar os filhos, os pais, as famílias e as comunidades. Também é importante comunicar o conhecimento aos colegas e alunos de forma didática, sobre a importância do saneamento e doenças relacionadas com a higiene e como evitá-los.

Finalmente, os prestadores de cuidados de saúde devem ser defensores vigorosos para a promoção de comportamentos de higiene e saneamento. Estas e outras medidas são fundamentais para proteger a saúde ambiental das crianças e as gerações futuras. Os profissionais de saúde que compreendem tanto a saúde e o ambiente, são modelos poderosos.

PAPEL FUNDAMENTAL DOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE E MEIO AMBIENTE

Diagnosticar e tratar

Pesquisar e publicar

• Detectar casos sentinela

• Inspirar intervenções de base comunitária

Educar

• Pacientes e familiares

• Colegas e alunos

Defender políticas e legislação

Modelo

WHO

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the health sector. Pronczuk J, ed. WHO, 2005. Available at

www.who.int/ceh/publications/handbook/en/index.html –accessed 31 October 2011.

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More information at: www.who.int/water_sanitation_health/en/ and www.righttowater.info/right-to- sanitation/

DIREITO HUMANO À ÁGUA E SANEAMENTO

Em julho de 201 O, a Assembleia Geral das Nações Unidas reconheceu o acesso à água potável segura e ao saneamento como um direito humano.

A resolução inclui várias características que devem ser cuidadas para a garantia destes direitos:

disponibilidade, segurança , aceitabilidade,

acessibilidade, participação, não discriminação e prestação de contas.

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Para terminar esta apresentação, um belo lembrete para nós de uma crianca que desenhou um ambiente limpo, onde as condições de higiene adequadas trazem felicidade e saúde.

Obrigado.

WHO South-East Asian Regiona, Off,ce

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<<NOTA AO USUÁRIO: adicione pontos de discussão de acordo com as necessidades do seu público.>>

PONTOS PARA DISCUSSÃO

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AGRADECIMENTOS

A OMS é grata ao Escritório Americano de Proteção à Saúde da Criança pelo apoio financeiro que tornou esse projeto possível e por alguns dados, gráficos e textos

utilizados na preparação destes materiais

Um apoio adicional foi gentilmente cedido pelo Departamento de Saúde do Reino Unido

First draft prepared by Dr. Jenny Pronczuk (WHO) and Dr. José Hueb (WHO) With the advice of the Working Group Members on the Trainin~ Package for

the Health Sector: Cristina Alonzo MO (Uruguay); Yona Am1tai MO MPH (Israel); Stephan Boese-O'Reílly MO MPH (Germany); Stephania Borgo MO (ISDE, ltaly); lrena Buka MO (Canada); Ernesto Burgio (ISDE, ltaly); Lilian Corra MO (Argentina) ; Ligia Fruchtengarten MO (Brazil); Amalia Laborde MO (Uruguay) ; Jenny Pronczuk MO (WHO) Christian Schweizer TO (WHO/EURO); Kathy Shea MO (USA).

Reviewers : Dr Abdou Saiam Savadogo (WHO), Dr Lilian Corra (Argentina) , Dr Fred Were (Kenya), Dr Huw Brunt (UK), Prof Gary Coleman (UK), Dr Raquel Duarte-Davidson (UK), Dr Elaine Lynch Farmery (UK), Alison M Good BSc Dip Med Tox MSc (UK), Dr Mark Griffiths (UK), Dr John Thompson (UK), Dr Laura Yates (UK)

WHO Project coordination:

Latest update: November 2011

Ruth A. Etzel, MO PhD Marie-Noel Bruné, MSc

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AVISO LEGAL

As designações empregadas e a apresentação do material nesta publicação não implicam a expressão de qualquer opinião por parte da Organização Mundial da Saúde sobre a situação legal de qualquer pais, território, cidade ou área ou de suas autoridades, nem sobre a delimitação de suas fronteiras ou limites. As linhas pontilhadas nos mapas representam fronteiras aproximadas sobre as quais pode ainda não existir acordo completo.

A menção de empresas específicas ou de certos produtos não implica que eles sejam endossados ou recomendados pela Organização Mundial da Saúde em detrimento de outros de natureza similar que não sejam mencionados. Salvo erro ou omissões, os nomes de produtos patenteados são distinguidos por iniciais maiúsculas.

As opiniões e conclusões expressas não representam necessariamente a posição oficial da Organização Mundial da saúde.

Esta publicação está sendo distribuída sem qualquer tipo de garantia expressa ou implícita. Em nenhum caso a Organização Mundial da Saúde será responsável por quaisquer danos, incluindo danos gerais, especiais, acidentais ou consequentes, decorrentes do uso desta publicação.

O conteúdo deste módulo de formação é baseado em referências disponíveis na literatura publicada a partir da última atualização. Os usuários são incentivados a pesquisar bancos de dados médicos padrão para atualização na ciência para questões de especial interesse ou sensibilidade em suas regiões e áreas de interesse específicos.

Se os usuários deste módulo de treinamento acharem necessário fazer qualquer modificação (simplificação, adição ou supressão) para a apresentação, o adaptador deve ser responsável por todas as modificações feitas. A Organização Mundial da Saúde se isenta de qualquer

responsabilidade pelas adaptações feitas por outros. Todas as modificações devem ser claramente distinguidas do material original da OMS.

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A tradução em português dos módulos foi realizada

por: Ana Carolina Jordão Cuimbra, Ana Paula Jacobs, Andressa Baseggio, Bianca Boft Sandi, Cecília Buratti,

Fernanda Chiaradia, Guilherme Foletto, Jéssica Betti, Marieli Grassi, Mayara Brito, Roberta Florian e Stephanie Schafer.

(Universidade de Caxias do Sul/ Brasil)

Revisão e supervisão: Emerson Rodrigues da Silva, M.D., Ph.D.

Coordenação do Center for Environmental Hazards to Children's Health (CEHCH), da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul/ Brasil: Renato Stein, M.D., Ph.D.

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