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pas u n iq u e m e n t de v e n d re les e x c e lle n ts a rtic le s S te in fe ls en g ro s e m b a lla g e s , mais aussi d e d é t e r m in e r de cas en cas la m é th o d e d e lava ge la m e ille u re , la plus é c o n o m iq u e et la plu s a van tag eu se, car les c ir c o n s t a n c e s p e u v e n t f o r t e m e n t v a rie r d ’un e n d ro it à l'a utre . A la b u a n d e rie , nos re p ré s e n ta n ts se s e n te n t dans
leu r v é rita b le é lé m e n t, ils c o n n a is s e n t p a r fa ite m e n t les p ro b lè m e s qui se p o s e n t et s o n t en m esure de d o n n e r bien des c o n s e ils utile s et p ra tiq u e s . C e qui nous t i e n t t o u t p a r t ic u liè r e m e n t à c œ ur, c ’est une c lie n tè le s a tis fa ite ; nos re p ré s e n ta n ts p ré p a re n t le te rra in , et l ’e x c e lle n c e d es p ro d u it s S t e in fe ls se c h a rg e du reste.
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« s * A U X V I E U X P LANTS D U V A L A I SM A U R IC E G A Y S.A.
TREÏZE ETOILES
13e année, N ° 6 Juin 1963
P a r a î t le 20 d e c h a q u e m o i s - O r g a n e o f f i c i e l d e l ’A s s o c i a t i o n h ô t e l i è r e d u V a l a is - F o n d a t e u r : E d m o n d G a y - R é d a c t e u r e n c h e f : B o j e n O l s o m m e r , S i o n , a v e n u e d e la G a r e , t é l . 027 / 2 22 34 - A d m i n i s t r a t i o n , i m p r e s s i o n et a n n o n c e s : I m p r i m e r i e P i l l e t , M a r t i g n y , t é l . 026 / 6 10 52 - A b o n n e m e n t s : Sui sse , 16 f r . ; é t r a n g e r , 22 f r . ; le n u m é r o , 1 f r . 50 - C e p I I c 4320, S i o n N o s c o l l a b o r a t e u r s S. Corinna Bille René-Pierre Bille Félix C a rru zzo Maurice C ba p p a z M arcel C liv a z A d o lf Fux D r Ignace Marié tan Pierrette M icheloud E douard M orand Roger N o rd m a n n A lo y s T h e y ta z Pascal Thurre D r H e n r y W uillotid Maurice Z erm atten G a b y Z r y d P h o t o s B i l l e , D e r i a z , F r i d o , G r i n , G r i n d a t , K e r n - F i l m , • N o u v e l l i s t e d u R h ô n e », O N S T , P h o to p re s s e , R u p p e n , de R o t e n e t T h u r r e N o t r e c o u v e r t u r e : D a n s l a v i e i l l e c it é de B r ig u e
Relais du M a n o ir
V illa / Sierre J. Z i m m e r m a n n C e n t r e d e d é g u s t a t i o n d e s v i n s d u V a l a i s R a c le tte - S p é c i a l i t é s S o m m a i r e L ’ex p ert Die 300 J a h r e des K ollegium s Brig D e rn ière C h ro n iq u e d u C afé de la Poste T ro m m e ln des Friedens U n couple d ’artistes Les artistes sans n o m jo u e n t le d o c te u r K n o c kLa b o u tiq u e d ’a r t P e u t-o n être chasseur e t ami des bêtes ? L ’in d u strie et la p ro sp é rité c o m m u n e L’in d u strie de l’a lu m in iu m é tre n n e u n e usine u ltra -m o d e rn e
R ap p el d ’u n e can d id a tu re N ouvelles du c o m ité d ’action L ’U V T su r le lac Jeunes du m o n d e La le ttre du v ig n ero n E n famille avec M adam e Z ry d : M oralités ménagères
E cran valaisan A u x assises de l’O N S T Le p e in tre et la chapelle La pêche en Valais N o t r e c o u v e r t u r e : Poésie de P l a n - C e r i s i e r
(Juberge de la T o u r d’Q n selm e
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L'expert
Il scrute et il hume, laisse enfin quelq ues gouttes im p ré g ne r ses papilles. Réfléchit, puis comm ence à creuser, réfléchit encore ; retâte un côté ou l'autre, où le d ou te subsiste encore. Il repose le verre et feint de suivre une conversation exté rieure, l'esprit cepe nd an t tout entier absorbé par cette analyse et cefte synthèse, cette co n te m p latio n c o m p lè te et pourtant si e x tra o rd i nairement nuancée...
C'est un art difficile. Il y faut de grands artis tes com m e A lfr e d Kramer.
Ce Valaisan d 'a d o p tio n avait déjà depuis longtem ps accédé à l'e xcellence dans nos c o n fréries vineuses. Il faisait déjà autorité au-dedans et au-dehors du pays. Mais le v o ilà élu présid ent des jurys du concours d e vins à l'E xposition nationale d e 1964, ce qui rend public, patent, son rang d e p re m ie r dégusta te ur de Suisse. Il nous p la ît to ut particulièrem ent de le féliciter. C ette consécration nous enchante. Le Valais est bie n p ro pic e, par ses vins riches et puissants, à l'épanouissement de tels talents ; encore fallait-il toute une carrière, un exercice inte llig e n t et la plus rigoureuse a pp lica tion professionnelle p ou r attein dre une aussi g rande maîtrise.
A lfr e d Kramer est né un 18 octob re , il est de la Balance ; il pèse le p o u r et le contre, il pèse
et m é d ite beauco up . M é th o d iq u e et acharné, tranquille, sûr, il creuse juçqu'à d'incalculables profondeurs, jusqu'aux traces h om éopathiques échappant à la p lu p a rt des palais. Pour lui, le vin est un livre ouvert.
Il nous p la ît d 'a jo u te r q ue cefte b e lle image de son savoir-faire a été saisie par Kern-Film S.A., Bâle, le 3 mai 1963, en p le ine réalisation du film docu m e nta ire « Valais, pays des contrastes ».
Lon gu e v ie à A lfr e d Kramer !
D i e 3 0 0 J a h r e d e s K o l l e g i u m s B r i g
W i r sind die späten G ratulanten ! Das Fest ist verrauscht, die Fackeln erloschen. Doch schliesslich feiert dieses K o lle g iu m das ganze ja h r . M an ist n ic h t jedes Ja h r 300 Jahre a l t !
Das Fest w a r herrlich. Was soll ich davon berichten ? D ie Redner und die Reden... es gehören dazu die W orte der tie f schlichten Festpredigt von M g r A d am ebenso w ie die neckisch frische Brandrede von D r. W erner Kaem pfen im nächtlichen Stockaiperhof. — Wisst I h r z. B., dass die Studenten unter anderm D ü rre n m a tt spielten, zur Abwechslung u nd zum Feste eine Szene aus «- Romulus dem Grossen » fris c h frö h lic h ohne Kostüm. Wisst I h r , dass hier die Schüler ein Magnetophon zu bedienen wissen, regel mässig in Film w ochen und Diskussionen über F ilm frag en o rientiert werden, sich von Thomas von A q u in bis Sartre auskennen und anderes mehr ! Ist es so selbstverständlich, dass an diesem Ko lle giu m eine Real schule von drei Klassen als Vorbereitung a u f das T echnikum , eine Handelsschule m it eidgenössisch aner k annter Lehrabschlussprüfung existiert... u nd dies alles neben dem klassischen Gymnasium in acht Klassen. D ie Lehranstalt w i r d von Geistlichen geleitet, doch unterrichten fast ebensoviele Laien als L eh rkräfte. — Ic h weiss sogar, dass sie sich sehr g ut vertragen !
Dies n u r einige wenige der U eberraschungen, die einen « Aussenseiter » erwarten. Ich habe das dumme G efühl, dass w i r dieses Ko lle giu m sehr schlecht kennen und zu schät zen wissen.
Es ist eine grosszügige Ver gros se rung und ein Ausbau vo n ca. 18 M illio n e n geplant. — Dass man m ir n ic h t die Hände über
Les 300 ans d ’existence du College de Brigue
O n p e u t penser ce que fu t cette fête où fra te rn is ère n t autorités, m aîtres e t élèves — élèves de tous âges, b eaucoup a y a n t passé au rang des notabilités. Ici O sw ald R u p p en , n o n c o n te n t de l’avoir p h o to g rap h iée, vous la ra c o n te en quelques mots. Vive n o tre cher vieux collège haut-valaisan, son ancien d ire c te u r R d A lbert S chnyder, son re c te u r D r A lb e rt C arlen, son économ e (tous trois bien visibles, de d ro ite à gauche, s u r n o tre page de droite), vive sa fanfare et ses farces estudiantines. Mais vive aussi la jo u vence de 18 millions qui d o it p e r m e ttr e de le m o d ern ise r !
dem K o p f zusammenschlage ! W i r geben unsere Steuergelder f ü r unendlich unwichtigere Sa chen aus. H ie r wäre unser Geld seriös und f ü r die Z u k u n f t an gelegt !
Ic h hätte Euch noch erzählen sollen von a ll den K ö p fe n , die m ir durch den K o p f u nd v o r die Kam era liefen, von den Stu denten, die im Flaus durch die Feststrassen defilierten, von den kleinen Kollegianern, die m it den St. Ursulatöchtern verliebte, lange Blicke wechselten, n ic h t zu reden von den Professoren u nd dem dynamischen R e k to r des Spiritus Sanctus und vielem mehr. Einiges k ö n n t I h r in der F e s t s c h r i f t sehen und lesen... und die Erinnerungen an diese grossen Tage hat I h r heimge tragen !
Dernière
Chronique du Café de la Poste
Mes chers lecteurs,
La vie est dure. Les hommes des cavernes le disaient déjà, lorsque le m am m outh se fa is a it rare et qu’ils devaient se rabattre sur un liè vre préhis torique.
D u r a est v it a ! gémirent plus ta rd les Romains
quand l ’eau de leur bain était trop froide.
Che miseria ! répètent en écho leurs modernes
descendants a r r iv a n t à Brigue p o u r surchauffer notre économie.
« J ’en ai marre ! » soupire déjà mon p e tit gar çon les jours oà l ’arithm étique empiète tro p sur le fo o tb a ll.
D ’âge en âge, cette constatation de la rigueur du sort ponctue l ’existence humaine. E t la même lam entation s’entendra jusqu’à la f i n des temps.
O u i, la vie est dure et les paradis sont toujours p o u r demain, jamais p o u r a u jo u rd ’hui. L ’ histoire a beau s’accélérer, elle ne les a tte in dra pas.
Même M . K h rou c htc h ev se trom pe en c roya nt que les petits Russes n ’a u ro n t plus l ’occasion de se plaindre. I l y aura toujours une mouche dans la vodka, un Chinois dans les environs.
Q u a n t aux Américains, ils perdent leur f o i dans le bonheur p a r la télévision depuis que la barbe castrique balaie le p e tit écran.
A in s i les peuples et les in d iv id u s sont soumis aux mêmes tracasseries du sort. Grands et petits malheurs rom pent sans cesse la quiétude que cha cun désire.
et p o u r la patronne q ui p e rd un bon client. La ru p ture est presque totale. D ’habitué je suis devenu le dem i-client qui ne s’arrête que l ’espace d ’une cigarette et d ’un café-crème, qui, à peine assis, demande son a dd itio n, q ui s’énerve du service tro p lent, q u i d it b on jo ur et au re v o ir du même souffle, q u i pense à to ut autre chose qu ’à la som- melière, qui... etc., etc. enfin q ui n ’a plus le temps d ’écrire une chronique f u tile et sans u tilité p ra tique.
Cette caricature d ’homme que p r o d u it la c iv i lisation d ’a u jo u rd ’hui, je la contemple sans p la is ir dans mon m iro ir. Le monsieur q u i n ’a plus le temps, q ui court du tra in à la voiture, de la v o i ture au téléphone, qui mange n ’im p orte où n ’im porte comment, q ui se coupe chaque jo u r davan tage du inonde enchanté de son enfance !
C om m ent voulez-vous que cette mécanique humaine écrive encore ? Impensable, n ’est-ce pas ? C ’est pourquoi, mes chers lecteurs, j ’ai bien l ’hon neur de vous saluer.
Je n ’ai pu me soustraire à cette lo i générale et, pris dans le fa t a l enchaînement des tracas et de l ’agita tion moderne, j ’ai dû renoncer aux douceurs du Café de la Poste. C ’est la triste nouvelle que je dois vous annoncer. Triste p ou r moi, bien sûr,
Trommeln des Friedens
K n orrige Ursassen sind sow ohl die U iflenzer wie die T ufetscher. Seit unden k lich e n Zeiten hausen und k nausern die gleichen Geschlechter in den beiden nebeneinanderliegenden H a n g d ö rfe rn . Die sie tr e n nende G renze schlängelt v o m Schneegrat h in u n te r verschrobenen Felsen entlang, h o lp e rt ü b e r den K am m eines Sefinen u n d D o rn sta u d e n bestockten H öckers, den sie « Brachbiel » nennen, bis in die Tal sohle, wo beidseits der gleiche herbe Wein u n d derbe S po tt gedeihen.
Was die beiden G em einden zwischen G r u n d u n d G ra t verband, w ar die kalweiss aus d u n k le r H ä u se r g ruppe h ervorste che nde Kapelle in U iflenzu, die d o rt entstand, als die U iflenzer in der M e h rh e it w aren und auf eigene Faust handelten. Da aber die im R ode n u n d M ehren tauglicheren T ufetscher auch häufiger taufen mussten, u n d die Kapelle in U iflenzu zu enge w urde, k o n n te der Landesbischof es nic h t länger dul den, dass die M e h rh e it z u r M inde rhe it in die Kapelle gehen musste. Dies um so weniger, weil diese die G läu bigen n ic h t m e h r zu fassen v e rm o c h te u n d die von Tufetsch, die n ic h t in näc h ste r N ä h e w o h n te n und des w eitern Weges wegen später zum G ottesdienst kam en, H intersassen gleich v o r der T ü re die Predigt a n h ö re n sollten, w o der W ind sie verw eht.
U m beiden Gem einden zu dienen u n d den P ro p o rz n ic h t zu missachten, bestim m te der Bischof als gerech te r H ir te , dass eine gemeinsame K irche gebaut werde u n d zw a r auf dem brachen Biel als n a tü rlic h e r M ittel p u n k t. Als alte K äm p fe r an der obersten K u ltu r grenze unnachgiebig u n d knickerig geworden, w e h r te n sich die U iflenzer wie H o rn o c h s e n gegen diese V erfügung.
T ro tz d e m wuchs die K irche schlank aus dem b r a chen Biel heraus, wuchs jede W oche u m einen M a uer ring, d e h n te u n d strec kte sich zu D ac h un d T u rm . G o tt u n d gute Leute sorgten dafür, dass keine Bau schulden blieben. U n d am S onntag klang lockender Glockengesang ü ber U iflenzu u n d Tufetsch hinaus, stand die T ü r weit offen zu m E m pfang der G läubi gen. D och die U iflenzer spreizten sich m it aufgeplu ste rter Seele, den keine tausend S chritt w eiten Weg z u r neuen K irche zu gehen, die weiss wie der Firn versöhnlich in d e r L andschaft stand, u n d in deren T u rm dreim al m e h r G locken schwangen als in jenem vo n Uiflenzu, dem ewig einsilbigen. A uch k ü n ftig w ollten die U iflenzer in ih re r alten Kapelle G o tt die n en u n d die T o te n auf ihrem engen F rie dhof begra ben, m o c h te das dem Landesbischof genehm sein o der nicht. D e r glaubte w ohl, sie dem ütigen zu kön n en , indem er ihren b ejahrten u n d k rän k e ln d en P fa rre r in den R u h e sta n d versetzte u n d auf dem Brachbiel einen jungen, feurigen Streiter G ottes installierte. Weil aber die U iflenzer m it Abfall u n d H e id e n tu m d ro h te n , musste der « N eu e » sich bequemen, sowohl in der Kapelle zu U iflenzu wie in der K irche auf dem brachen Biel zu « beichtstuhlen », Messe zu lesen u n d zu predigen. A uch die Prozessionen musste er in jeder G emeinde abhalten.
Z u m duldsam en D iener Gottes geworden, oblag der P fa rre r auch an Fronleichnam zuerst seinen Pflich te n in Uiflenzu, um zwei S tunden später f ü r die T u fetscher auf dem Brachbiel die gleichen Feierlichkei te n in allen Einzelheiten zu w iederholen. Allen M ah nungen u n d Bitten zum T r o t z w aren Stolz u n d W i derspenstigkeit der U iflenzer nic h t zu überw inden. Sonst Hessen sie sich nichts zuschulden kom m en, w aren la m m f ro m m u n d vergassen nie, dem P fa rrer die ihm gebührende E h re zu erweisen. N a c h der P ro zession hiess der K o m m a n d a n t seine zwei D utze nd Soldaten jeweils die G ew ehre laden u n d zu E hren des Pfarrers eine Salve in die L u ft pfeffern. U n d der T ro m m le r musste dazu wirbeln, was er aus den G e lenken brachte.
Jedes J a h r n a h m der P fa rr e r G e k n a tte r u n d T r o m melwirbel gnädig hin, wie auch den W unsch des K o m m a n d an te n , der m it blank gezogenem u n d erho benem Säbel rief : « G o tt gebe unserem h o c h w ü r d i gen H e r r n ein langes Leben ! » U n d jedes J a h r w ieder holte der G eehrte seine Einladung, der K o m m a n d a n t möge seinen T r u p p Soldaten auf den Brachbiel fü h ren, d am it er sich als Spender eines guten Glases Wein f ü r die E h ru n g erkenntlich zeigen könne. Die abweisende Miene des Befehlshabers aber sagte, dass die U iflenzer sich n ic h t verlocken lassen u n d sich selber nie u n tr e u w erden wollten. N a c h wie v o r gin gen sie ihrer eigenen Klum pnase nach.
B e k ü m m e rt pilgerte der P fa rr e r seines Weges. Wie zwei Stunden z u v o r in U iflenzu, tr a f er auch in der d o r n u m r a n k te n Kirche auf dem Brachbiel die V o r bereitungen f ü r den Gottesdienst. Feierlich läuteten die G locken u n d lang, sehr lang. Wie in U iflenzu m arschierten auch h ie r Soldaten auf, allerdings u m ein D u tz e n d zahlreicher u n d auch m e rklich str a m m e r ; es w aren eben m e h r N a c h k o m m e n dabei, sodass sie keine V eteranen als Lückenbüsser b ra u c h te n wie die N achbargem einde. D em M ilitär folgten die u n schuldigen Kinder, die hübschen K ränzeijungfern un d V orbräute, die betagten M ä n n er dann u n d schliesslich die Frauen in grosser T ra ch t, als w ollte sich die Seele des einfachen V olkes in aller Grösse entfalten. U n d d ennoc h v e rm o c h te n sie nicht, die K irche ganz zu füllen. U m wieviel erhabener h ä t te alles sein können, w enn n ic h t so viel leere Bänke geblieben w ären. W e h m ü tig gedachte der P fa rr e r der Scheidung der Geister. U n d ^och erhob sich seine Stim m e zuversichtlich u n d ho ffn u n g sfro h zu prächtigem Gesang. Jubelnd an tw o r te te der C hor.
N a c h Ja h re n der E nttäuschung, oh, nach vielen Ja h re n erst, geschah es, dass die A n d a c h t d urch ein flottes G etro m m el u n te rb r o c h e n w urde. Was w a r im A nzug ? W ar Krieg im Land ? W aren schon die Feinde da ?
W ellenartig ging eine S törung d u rc h die B a n k reihen. Die Soldaten griffen nach den Gewehren. N u r der P fa rr e r v e r h a rr te gleichmütig im Gebet, w andte sich n ic h t einmal um , als die K irch e n tü re aufgestos- sen w u rd e u n d die Soldaten vo n Uiflenzu wie
Erobe-Un prix Schiller à A dolf Fux
C ’est avec u n plaisir t o u t p a rtic u lie r que nous avons appris l’a tt r i b u ti o n de l’u n des p rix Schiller 1963 à n o t r e c o lla b o rateu r et ami M. A dolf Fux.
C e tte d istin c tio n récom pense u n talent que nos lecteurs o n t rég u lièrem en t l’occa sion d ’ap p récier dans la revue.
N o s félicitations à M. Fux, d o n t l’œ u v re vive et originale lui a valu déjà le p rix littéra ire de la ville de Berne et celui de R a d io -B e ro m ü n ster.
A R T S * L E T T R E S * T H É Â
rer einzogen, allen voran ein junger T ro m m le r, der die Schlegel n ic h t r u h e n liess. Gleich erfasste der K o m m a n d a n t v o n Tufetsch die Lage un d befahl sei ner M annschaft, sich in E ine rkolonne auf die linke Seite des Kirchenganges zu stellen. U n d wie einge spielt m arschierten die Uiflenzer rechts auf. V or dem A lta r stellte der A n fü h r e r seine T ro m m el hin, wäh- rend das Kirchenschiff von sieghaftem Orgelgebraus ertönte.
N a c h dem Einzug n a h m der T ro m m le r vo n T u fetsch jenem v o n U iflenzu die T ro m m el weg un d begab sich d am it v o r die Kirche, wo er die eine auf die andere abstim m te, u m sie darauf dem Kollegen wieder vor die Füsse zu stellen. Als nach vollendetem H o c h a m t die Prozession beginnen konnte, schlugen beide in aller H a rm o n ie auf die gleichmässig gespann te n Kalbfelle. U n d alles folgte den T ro m m le rn h o c h gem ut in den festlichen Som m ertag hinaus.
Als die Prozession zu Ende war, k redenzte der P fa rrer eigenhändig den versprochenen Wein aus sei nem Keller. Die Uiflenzer h a tte n einen H eldendurst. Ehe er gelöscht war, ging der Wein z u r Neige. Ein B e rgpfarrer ist kein beneidenswerter Rebgutbesitzer, der grosse Fässer füllen kann. U n d Wasser in Wein zu verwandeln, h a t er nie versucht. V erschäm t stand er vor den dürstenden Soldaten, seinen Gästen.
Inzwischen h atte sich jedoch der K o m m a n d an t von Uiflenzu hinzugeschlichen, u m den Schein zu w ahren. Was h ä t te er w ohl Besseres zu seiner E h re n re ttu n g tu n können, als nachzukriechen u n d nu n einen Sester Wein zu versprechen, w enn die Tufe- tscher den Weg zu seinem Keller n ic h t scheuen woll ten. Gleich schlugen die beiden T ro m m le r G eneral m arsch u n d schw enkten in den Weg nach U iflenzu ein. U n d alle M ann folgten ihnen im gleichen S chritt und T r i t t zum V ersöhnungstrunk.
Wie w ar das alles gekom m en ? H ö c h st einfach. Als der junge M ilitä rtam b o u r von Uiflenzu, dem sich in der R ekrutenschule Blick u n d H o r i z o n t geweitet haben, die E inladung des Pfarrers vern o m m en , ver weigerte er dem stockstolzen Befehlshaber den G e horsam u n d zog tro m m e ln d zum D o rf hinaus. U nd weil v o r u n d nach M arignano Soldaten im m er gerne h in te r T ro m m e ln hergelaufen sind, folgten ih r auch die Uiflenzer, u n b e k ü m m e r t u m den m it seinem in der Sonne blitzenden Säbel fuchte lnde n un d abw eh renden K om m a ndante n.
Komische Welt. W o das W o r t nichts fru c h tet, k a n n eine T ro m m el W u n d e r w irken. G anz b en o m m en vo n Freude, dan k te der P fa rrer G o tt f ü r das grossmütig kleine Volk, das er ihm a n v e r tra u t hat. D e n n v o n jenem Fronleichnamsfest an kam en die Uiflenzer jeden Sonn- u n d Feiertag auf den Brachbiel zum Gottesdienst u n d bildeten für alle Z u k u n f t mit den Tufetschern zusam m en eine Seelengemeinschaft.
Die T o te n indessen begruben sie nach wie vor bei ihrer Kapelle in Uiflenzu, die der grossen Schwester auf dem Brachbiel so wenig wie dem jungen T r o m m ler gram w ar, dass sie ih r die Lebenden abspenstig gemacht, solange sie die T o te n bei sich behalten kann.
Un couple d’artistes
A qui veut parler de Gigon
A qui v eut parler de Gigon s’im posent des m ots élé mentaires, tels chemin, cham p, arbre, rocher, fo u r et feu, fortin, fourneau. Son n o m m êm e est u n f o r t objet, entre la r o n d e u r vigoureuse de la gigogne et le gigot (il y a aussi ce petit air de gigue, un peu bizarre, et drôle, qui c o u r t dans le regard du perso n nage). Il aime les to u rs de gravières, les machines drues, fermées, ou couturées de barres et de roues. Il explique que ses sculptures souvent naissent du principe du cageot de pom m es (tu laisses les pommes, t u essaies de représenter l’espace q u ’il y avait entre elles). Il y a chez lui le double p o u v o ir du forgeron, de l ’inventeur. D ’où cette assiette, cette joie grande, et l’h u m o u r par-dessus le marché.
Jacques Chessex.
Il y a en Valais des couples de médecins, des couples d ’avocats, des couples d ’écrivains. Sans doute vivent-ils e n tre eux aussi simple m e n t que les couples paysans d ’au trefois, d ’où chacun est sorti. Voici, m ari et femme, u n sculp te u r et u n peintre ; deux poètes nous les présentent.
Le g é a n t d e la v i l l e L e C o l i s c e
S * T H É Â T R E * A R T S * L E T T R E S * T H É Â T
IJ/j a uv'u
C^lf j
Un billet pour la vie
H o m m a g e à Sim one de Q u a y
Loterie de la n u it : un fromage de lune entre les sapins ; au coin des granges se tient un ange ; au coin du bois un c ri de hibou ; je prie ou je vole Kermesse du jo u r : sur chaque m ur un lit re de soleil ;
p a r les rues les prédicateurs : travaux, tra v a u x !
en peinture, en poésie je m ’évade : passez cascades !
Les artistes
sans nom
jouent
La jeune tro u p e de Sierre dite Les Atellanes a eu le courage de s’a tta q u e r au chef-d’œ uvre de Jules R om ain, d o n t Louis Jo u v e t fu t l’iné galable interprète. D e quoi faire pâlir les am a teurs ! Mais ces comédiens du dim anche se sont adm irablem ent défendus. « Ah, vous êtes tom bée d ’une échelle... E t c’était, madame, une grande échelle ? » Eux ne sont pas t o m bés du to u t, ils o n t fait salle comble et p r o fo n d ém e n t réjoui leur public. Il fau t