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LA CONFESSION DUN ENFANT DU SIECLE

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Academic year: 2022

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Texte intégral

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Sainte-Beuve

LA CONFESSION

D U N ENFANT DU SIECLE

PAR M . ALFRED DE MUSSET

Selon Sainte-Beuve, l'étude des influences de la race, du moment, du milieu, la reconstitution minutieuse de la vie de l'écrivain permettent de le classer dans une "famille d'esprits".

La critique de "la Confession d'un enfant du siècle", publiée dans "la Revue" du 15 février 1836, illustre tout à fait cette réflexion. Nous avons respecté l'orthographe de l'époque.

' I e tous les jeunes p o è t e s q u i sont e n train de croître, de

D

s ' a m é l i o r e r avec éclat, de se d é b a r r a s s e r avec franchise , | de l'accoutrement q u e l q u e p e u b i z a r r e o u s c a n d a l e u x des d é b u t s , i l n'en est a u c u n de q u i o n ait droit de plus attendre q u e de M . Alfred de Musset. D e p u i s trois ans q u ' i l n o u s a d o n n é la p r e m i è r e partie de s o n Spectacle dans un Fauteuil, de n o m b r e u x et vifs t é m o i g n a g e s nous l'ont m o n t r é toujours e n p r o g r è s , toujours e n action sur l u i - m ê m e . S o n joli essai de fantaisie dramatique, A quoi rêvent les Jeunes Filles, s'est c o n t i n u é et diversifié heureuse- ment dans les Caprices de Marianne, dans On ne badine pas avec l'Amour, dans la Quenouille de Barberine, et tout r é c e m m e n t dans le Chandelier. Le Comme il vous plaira de Shakespeare, c u e i l l i au

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tronc de ce g r a n d c h ê n e , est d e v e n u , aux mains de M . de Musset, la tige gracieuse et f é c o n d e de tout u n petit genre de proverbes dramatiques, m ê l é s d'observation et de folie, de m é l a n c o l i e et de sourire, d ' i m a g i n a t i o n et d'humeur ; n o u s a v o n s e u par l u i u n aimable essaim de jeunes s œ u r s f r a n ç a i s e s de Rosalinde. D a n s les tentatives p l u s fortes q u ' i l a faites, c o m m e André del Sarto et Lorenzaccio, M . de Musset a m o i n s r é u s s i que dans ces courtes et spirituelles esquisses, si brillantes, si vivement e n l e v é e s , dont les hasards et le d é c o u s u m ê m e c o n v i e n n e n t de p r i m e - a b o r d a u x c a p r i c e s , et, e n q u e l q u e sorte, a u x brisures de s o n talent. M a i s jusque dans ces ouvrages de m o i n d r e r é u s s i t e , o n p o u v a i t admirer la s è v e , b i e n des jets d'une superbe vigueur, de riches promesses, et dire enfin c o m m e , dans s o n Lorenzaccio, V a l o r i dit au jeune peintre T e b a l d e o : "Sans c o m p l i m e n t , cela est beau ; n o n pas d u premier m é r i t e , i l est vrai : p o u r q u o i flatterai-je u n h o m m e q u i ne se flatte pas l u i - m ê m e ? Mais votre barbe n'est pas p o u s s é e , jeune h o m m e . " M . de Musset avait aussi le m é r i t e de ne pas trop se flat- ter ; le t o n s i n c è r e m e n t modeste de ses d e r n i è r e s p r é f a c e s contras- tait d'une m a n i è r e frappante a v e c la f a ç o n c a v a l i è r e et p r e s q u e arrogante de ses d é b u t s , et cette modestie si rare, q u i accueillait la critique, s'accordait b i e n avec le d é g a g e m e n t de m o i n s e n m o i n s contestable de son talent. Quelques lettres é l o q u e n t e s d'un Voyageur, lettres s i g n é e s d ' u n n o m q u i a le p o u v o i r déjà de r é p a n d r e de l a c é l é b r i t é sur tout ce q u i s'y associe, avaient a j o u t é à l'intérêt q u i s'attache naturellement aux p r o d u c t i o n s de M . de Musset. D e b e a u x vers, la Nuit de Mai, o ù la plainte est c o m m e é t o u f f é e , la Nuit de Décembre, o ù elle é c l a t e , et de laquelle je ne voudrais retrancher q u e le dernier paragraphe (Ami, je suis la Solitude), avaient entre- tenu cet i n t é r ê t à l a fois littéraire et romanesque, que la Confession d'un Enfant du Siècle, fort v i v e m e n t a t t e n d u e , s e m b l e d e v o i r combler.

Le sujet de cette confession est c e l u i - c i : U n jeune h o m m e q u i a d i x - n e u f ans au c o m m e n c e m e n t d u récit et vingt et u n ans à la fin, Octave, n é vers 1810, de cette g é n é r a t i o n v e n u e trop tard p o u r l'empire, trop tard ( m a l g r é sa p r é c o c i t é ) p o u r la restauration, et q u i a c h è v e , en ce moment, s o n apprentissage dans le conflit de toutes les i d é e s et sur les d é b r i s de toutes les croyances, Octave est a m o u r e u x ; i l l'est avec n a ï v e t é , confiance, adoration, et j u s q u e - l à ,

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i l ressemble aux a m o u r e u x de tous les temps ; mais au plus b e a u de s o n r ê v e , u n soir à souper, é t a n t e n face de sa m a î t r e s s e , sa fourchette tombe par hasard, i l se baisse p o u r la ramasser, et voit...

q u o i ? le p i e d de sa m a î t r e s s e q u i s'appuie sur le p i e d de s o n a m i intime. Le r é v e i l est affreux et s o u d a i n : O c t a v e p r e n d à l'instant m ê m e la maladie d u s i è c l e , c o m m e o n prenait autrefois la petite- v é r o l e a p r è s u n brusque saisissement. Il quitte sa m a î t r e s s e , se bat avec s o n a m i et est b l e s s é ; g u é r i , i l se jette dans la d é b a u c h e , dans l'orgie, j u s q u ' à ce q u e la mort de s o n p è r e l'en tire. C o n f i n é alors a u x c h a m p s , i l y v o i t u n e p e r s o n n e s i m p l e , d o u c e , p l u s â g é e q u e l u i , mais b e l l e e n c o r e , u n p e u d é v o t e , assez m y s t é r i e u s e , M m e P i e r s o n ; i l e n vient à l'aimer, à ê t r e a i m é d'elle ; i c i mille d é t a i l s simples, enchanteurs, des promenades dans les bois, avec c h a s t e t é , puis avec ivresse. O n le croirait g u é r i , heureux, fixé. Mais la vieille plaie d u libertin se rouvre, elle saigne au s e i n de ce b o n - h e u r et le corrompt. La m a n i è r e bizarre, capricieuse, cruelle, dont i l défait à plaisir son i l l u s i o n et la félicité de s o n amie, est admirable- ment d é c r i t e ; cela sent s o n a m è r e réalité. A p r è s b i e n des s c è n e s p é n i b l e s , lorsqu'une r é c o n c i l i a t i o n semble à jamais s c e l l é e , lorsque Brigitte P i e r s o n consent à tout oublier, à tout fuir d u p a s s é , à v o y a - ger b i e n l o i n et p o u r long-temps avec l u i , survient u n tiers jusque- là i n a p e r ç u , l ' h o n n ê t e Smith q u i aime involontairement Brigitte et se fait aimer d'elle. Octave s'en a p e r ç o i t , les interroge, d é c o u v r e la souffrance de Brigitte, r e c o n n a î t que tant de c o u p s q u ' i l l u i a por- t é s ont t u é e n elle cet a m o u r o ù elle ne voit plus q u ' u n devoir. Il h é s i t e , i l est p r è s de la frapper d ' u n p o i g n a r d , mais le b o n senti- ment triomphe. Il se retire, i l s'efface avec a b n é g a t i o n , i l se rabat à une a m i t i é s a c r é e . Smith et Brigitte partent ensemble e n chaise de poste p o u r l'Italie. Cette c o n c l u s i o n , o n le voit, nous r a m è n e à une situation dont les Lettres d'un Voyageur nous avaient déjà d o n n é l'idée.

Y a-t-il dans ce livre u n dessin, une c o m p o s i t i o n ? y a-t-il une intention morale et u n but ? O n ne peut m é c o n n a î t r e , d è s le pre- mier chapitre, que l'auteur n'ait v o u l u faire sortir de sa confession u n e m o r a l i t é utile et s é v è r e . Il a v o u l u , ce s e m b l e , m o n t r e r l a p l a i e h i d e u s e , p r o f o n d e , l o n g - t e m p s i n c u r a b l e , q u e laissent au f o n d d u c œ u r , et sous l'apparence de g u é r i s o n , la d é b a u c h e et la connaissance affreuse qu'elle d o n n e de toute chose, et les instincts

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i n s a t i a b l e s et d é p r a v é s q u ' e l l e i n o c u l e . D'autres o n t e s s a y é de peindre tous les m a u x affaiblissans et le r e l â c h e m e n t de la v o l o n t é , produits par u n a b a n d o n tortueux et secret : l u i , i l s'est a t t a c h é à p e i n d r e le m a l orgueilleux, ambitieux, d'une c u r i o s i t é insatiable, i m p i e , le m a l d u D o n J u a n r e n o u v e l é : "Il y a, dit-il, de l'assassinat dans le c o i n des b o r n e s et dans l'attente de l a nuit, au l i e u q u e dans le c o u r e u r des orgies bruyantes o n croirait presque à u n guer- rier : c'est q u e l q u e chose q u i sent le combat, une apparence de lutte superbe : « Tout le m o n d e le fait, et s'en cache ; fais-le, et ne t'en c a c h e pas. » A i n s i p a r l e l'orgueil, et u n e fois cette cuirasse e n d o s s é e , v o i l à le soleil q u i y reluit." Trois endroits, sans parler de c e l u i a u q u e l cette citation appartient, e x p r i m e n t et r a m è n e n t à m e r v e i l l e le sujet, le b u t d u l i v r e , q u i d i s p a r a î t et s ' é v a n o u i t presque dans une trop grande partie d u récit. Ce sont, le discours nocturne de Desgenais à s o n a m i , la r é p o n s e é l o q u e n t e d'Octave à quelques m o i s de là, et, au s e c o n d v o l u m e , certaines pages sur l a c u r i o s i t é furieuse, d é p r a v é e , de certains h o m m e s p o u r ces hideuses v é r i t é s q u i r e s s e m b l e n t à des n o y é s l i v i d e s . C e s trois e n d r o i t s , d'une effrayante vigueur, accusent dans l'écrivain de vingt-six ans une o b s e r v a t i o n d é s e s p é r é m e n t p r o f o n d e ; m a l g r é la c r u d i t é de l ' e x p o s i t i o n , les aveux y sont si r é e l s et si s é r i e u x q u e je n'y b l â m e - rai pas le cynisme, c o m m e e n d'autres passages o ù l'auteur ne l'a pas é v i t é . Il y est t o m b é tout d'abord, ce me semble, dans ce pre- m i e r c h a p i t r e , o ù l e t e c h n i q u e des e x p r e s s i o n s c h i r u r g i c a l e s repousse et t r o m p e m ê m e le lecteur : le reste de l ' o u v r a g e , e n effet, ne r é p o n d pas exactement à cette p r é f a c e . Si l'auteur avait écrit le premier chapitre ( c o m m e i l convient aux p r é f a c e s ) e n der- nier l i e u et a p r è s s o n livre a c h e v é , n u l doute q u ' i l ne l'eût écrit tout d i f f é r e m m e n t . L'auteur, e n a v a n ç a n t dans s o n récit, a fait maintes fois autre chose que ce q u ' i l avait p r o j e t é d'abord ; l a d é b a u c h e y tient m o i n s d e p l a c e q u e d a n s l e projet primitif, j ' i m a g i n e . Le s e c o n d v o l u m e , p a r t i c u l i è r e m e n t , e n est tout-à-fait p u r g é . M a i s ceci tient à u n d é f a u t de c o m p o s i t i o n et à q u e l q u e chose de successif dans l a m a n i è r e de faire de M . de Musset, sur q u o i je reviendrai.

P o u r e n finir avec m o n p r e m i e r reproche, je regrette de trou- ver e n u n certain n o m b r e d'endroits, surtout d u p r e m i e r v o l u m e , les n o m s de P r o v i d e n c e , de D i e u , d'ange, etc., i n c o n s i d é r é m e n t m ê l é s à des images que le p a n t h é i s m e de l'antique et m o n s t r u e u x

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O r i e n t y a seul o s é associer. A l a page 152 d u p r e m i e r v o l u m e , p o u r q u o i cette p h r a s e q u i d o i t c h o q u e r m ê m e l ' i n c r é d u l e , a u m o i n s c o m m e u n e grave i n c o n v e n a n c e ? D ' o ù v i e n t cette s o i f d é v o r a n t e de m é t a p h o r e s q u i ne s ' a r r ê t e pas au calice s a c r é ? M . de Musset a l'imagination si naturellement riche et p l e i n e de fleurs, q u ' i l est plus i m p a r d o n n a b l e q u ' u n autre dans ces e x c è s .

Là o ù M . de Musset excelle, et là o ù nous le retrouvons avec tout s o n charme et s o n avantage, c'est dans le récit l é g è r e m e n t dra- matique, c o u p é avec art, svelte d'allure, brillant de couleurs et ani- m é de passion. La t r o i s i è m e partie de la Confession, q u i contient les amours naissantes et les premiers é p a n c h e m e n s d'Octave et de M m e Pierson, est d'une f r a î c h e u r d'adolescence, d'une g r â c e d é l i - cate et amoureuse, q u i montre à n u toutes les ressources d u jeune talent de M . de Musset, et c o m b i e n i l l u i sied d'ensevelir une certaine e x p é r i e n c e c o r r o m p u e . Ce quart de la Confession, q u i c o m m e n c e à l ' a r r i v é e d ' O c t a v e à l a c a m p a g n e , a u s s i t ô t a p r è s l a mort de s o n p è r e , et q u i se termine dans u n h y m n e de v o l u p t é et d'amour, à l'instant de la possession, c o m p o s e u n é p i s o d e distinct q u i , si o n l'imprimait s é p a r é m e n t , si o n l'isolait des autres parties b i e n pro- fondes parfois, mais souvent g â t é e s , aurait s o n rang à c ô t é des idylles amoureuses les plus choisies, de celles m ê m e dont Daphnis et Chloé nous offre l'antique m o d è l e . Ici, r i e n ne c h o q u e ; tout ce q u i sortait d u d o m a i n e de l'art littéraire, p o u r entrer, à proprement parler, dans le d o m a i n e de l'art m é d i c a l , a d i s p a r u ; n u l l e a l t é r a t i o n organique maladive, nulle odeur i m p u r e : "Bientôt, dit Octave, je fus c o n n u des pauvres ; le dirai-je ? o u i je le dirai hardiment : là o ù le c œ u r est b o n , la d o u l e u r est saine." U n jour, s'il vient à parler trop gravement à M m e P i e r s o n de s o n e x p é r i e n c e p r é m a t u r é e , elle l'interrompt, et c o m m e ils é t a i e n t au sommet d'une petite colline q u i d e s c e n d dans la v a l l é e , cette femme aimable l ' e n t r a î n e ; ils se mettent à c o u r i r jusqu'au bas de la pente, sans se quitter le bras :

"Voyez, dit-elle alors, j'étais f a t i g u é e t o u t - à - l ' h e u r e , maintenant je ne le suis plus. Et v o u l e z - v o u s m ' e n croire ? ajouta-t-elle d ' u n ton charmant, traitez u n p e u v o t r e e x p é r i e n c e c o m m e je traite m a fatigue ; nous avons fait une b o n n e course, et nous souperons de meilleur a p p é t i t . " M . de Musset se d o n n e i c i à l u i - m ê m e les indica- tions attrayantes et s e n s é e s suivant lesquelles i l aurait p u , s e l o n m o i , mener à b i e n s o n livre et g u é r i r v é r i t a b l e m e n t s o n h é r o s .

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M m e Pierson, durant toute cette p r e m i è r e situation attachante, est une personne à part, à la fois campagnarde et dame, q u i a é t é r o s i è r e et q u i sait le p i a n o , u n p e u s œ u r de c h a r i t é et d é v o t e , u n p e u sensible et tendre autant q u e M l l e de L i r o n o u q u e Caliste :

"Elle était a l l é e l'hiver à Paris ; de temps e n temps elle effleurait le m o n d e ; ce qu'elle e n v o y a i t servait de t h è m e , et le reste était d e v i - n é . " O u encore : "Je ne sais q u o i v o u s disait que la d o u c e s é r é n i t é de s o n front n ' é t a i t pas v e n u e de ce m o n d e , mais q u ' e l l e l'avait r e ç u e de D i e u et qu'elle l a l u i rapporterait f i d è l e m e n t , m a l g r é les h o m m e s , sans e n r i e n perdre ; et i l y avait des m o m e n s o ù l ' o n se rappelait la m é n a g è r e q u i , l o r s q u e le vent souffle, met l a m a i n devant s o n flambeau (1)."

P o u r b i e n a p p r é c i e r et c o n n a î t r e cette charmante M m e Pierson, i l faudrait, a p r è s avoir l u la veille les d e u x p r e m i è r e s parties de la

Confession, s ' a r r ê t e r là e x a c t e m e n t , et le l e n d e m a i n m a t i n , a u r é v e i l , c o m m e n c e r à la t r o i s i è m e partie, et s'y a r r ê t e r juste sans entamer la q u a t r i è m e . O n aurait ainsi une image b i e n n u a n c é e et distincte dans sa fraîche l é g è r e t é . Plus tard, i l y a u n m o m e n t o ù tout d ' u n c o u p , à p r o p o s d'une p r o m e n a d e nocturne, nous d é c o u - v r o n s q u e M m e P i e r s o n , p o u r ces l o n g u e s courses, p r e n d u n e b l o u s e bleue et des habits d ' h o m m e . Le trait est j e t é au passage, c o m m e n é g l i g e m m e n t ; mais l'œil d é l i c a t le r e l è v e , et toute i l l u s i o n a disparu. C a r l'auteur a beau d i s s i m u l e r et ne faire semblant de r i e n ; l a n o u v e l l e M m e P i e r s o n , fort charmante à s o n tour, n'est p l u s la m ê m e q u e la p r e m i è r e ; celle q u i a la b l o u s e b l e u e n'est plus celle q u i , u n p e u d é v o t e et t r è s charitable, parcourait à tout heure, e n v o i l e blanc, ces campagnes q u i l'avaient v u c o u r o n n e r r o s i è r e . Il y a e u là u n e s u b s t i t u t i o n subtile, q u i rentre dans le d é f a u t de c o n t i n u i t é dont j'ai p a r l é ; le c œ u r é m u d u lecteur ne s'y p r ê t e pas.

La r é s i s t a n c e de M m e P i e r s o n , la tristesse r é s i g n é e d'Octave, les sons de la v o i x a i m é e q u i n ' é v e i l l e n t plus e n l u i ces transports d e joie p a r e i l s à des sanglots pleins d'espérance, sa p â l e u r , q u i r é v e i l l e au contraire e n elle cet instinct compatissant de s œ u r de c h a r i t é ; puis, au premier baiser, l ' é v a n o u i s s e m e n t , suivi d ' u n si b e l effroi, cette chère maîtresse é p l o r é e , les m a i n s i r r i t é e s et t r e m - b l a n t e s , les j o u e s c o u v e r t e s de r o u g e u r et toutes b r i l l a n t e s de p o u r p r e et de perles ; ce sont là des traits de naturelle peinture q u i

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permettraient sans d o u t e de t r o u v e r e n cet é p i s o d e l a m a t i è r e d'une c o m p a r a i s o n , s o u v e n t heureuse, avec Manon Lescaut o u Adolphe, si u n e i d é e s i m p l e et u n g o û t h a r m o n i e u x avaient i c i m é n a g é l'ensemble, c o m m e dans ces d e u x c h e f s - d ' œ u v r e . L'avant- dernier chapitre de cette t r o i s i è m e partie, si j'étais joaillier, etc., est d'une exquise et i r r é p r o c h a b l e v o l u p t é ; le dernier a quelques mots mystiques q u e je voudrais retrancher ; o n peut le c o m p a r e r à u n chapitre à!Adolphe, q u i est aussi tout e n exclamations p a s s i o n n é e s , et à d'enivrantes pages cVOberman. Cette fin r e p l o n g e et retrempe l'ame dans les plus f r a î c h e s é m o t i o n s de la jeunesse ; v o u s avez senti par une t i è d e brise de mai la p r e m i è r e b o u f f é e de lilas.

Je me figure q u e si le livre de M . de Musset s'arrêtait à cet endroit, si sa Confession expirait, e n quelque sorte, e n s'exhalant dans cet h y m n e t r i o m p h a l et tendre, i l aurait b i e n p l u s fait p o u r le but q u ' i l semble s'être p r o p o s é que par tout ce q u ' i l a mis ensuite.

Q u e p e u t - i l v o u l o i r e n effet ? faire t o u c h e r d u d o i g t à d'autres jeunes gens la plaie d u libertinage, leur en i n d i q u e r aussi la g u é r i - son. Or, à vingt et u n ans, l'austérité d'une fin purement religieuse é t a n t é c a r t é e , i l n'y a de g u é r i s o n à ce vice q u e dans l'amour. Si l ' a m o u r a p p e l é v e r t u e u x , l ' a m o u r dans l'ordre et le mariage l u i paraissait p e u favorable à s o n cadre de r o m a n , s'il voulait l'amour libre et sans engagemens c o n s a c r é s , eh ! b i e n , c'était une c o n c l u - sion encore satisfaisante et noble, encore digne d ' ê t r e p r o p o s é e de nos jours, non-seulement sans scandale, mais m ê m e avec fruit, au c o m m u n de la jeunesse ; d u m o i n s l'art, m o i n s s c r u p u l e u x que la morale exacte, y trouvait u n but idéal, une temiinaison harmonieuse.

Q u ' a - t - i l fait au contraire ? i l nous a m o n t r é , à partir de là, s o n h é r o s d é f a i s a n t à plaisir cet amour, par des jalousies, des s o u p ç o n s , de bizarres i n q u i é t u d e s , des p r o c é d é s v i o l e n s ; i l a dit : Voilà ce que c'est que d'avoir é t é d é b a u c h é ; celui q u i a é t é d é b a u c h é g â t e , s o u i l l e p a r ses s o u v e n i r s , m ê m e l ' a m o u r pur. L a m a n i è r e d o n t Octave effeuille dans l'ame de Brigitte et dans la sienne cette fleur t o u t - à - l ' h e u r e si b e l l e , s o n art c r u e l d ' e n offenser c h a q u e tendre racine, est à merveille e x p r i m é . Mais si la f a ç o n p a r t i c u l i è r e appar- tient à O c t a v e , cette d é f a i t e s u c c e s s i v e d e l ' a m o u r , a p r è s le triomphe enivrant, n'est-elle pas à p e u p r è s l'histoire de tous les c œ u r s ? Adolphe n'a-t-il pas é t é écrit p o u r r e p r é s e n t e r e n détail cette p é n i b l e situation ? Faut-il a v o i r é t é libertin, p o u r se lasser a p r è s

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avoir a i m é , a p r è s avoir p o s s é d é ? Et n'y a-t-il pas, au contraire, des e x e m p l e s de jeunes c œ u r s , q u i a p r è s une p r e m i è r e c o r r u p t i o n n o n i n v é t é r é e , se sont s a u v é s et r a c h e t é s p a r l ' a m o u r ? L ' e x e m p l e d'Octave me semble d o n c u n cas particulier q u i ne fait pas l o i , et ce q u ' i l a de p l u s g é n é r a l dans la d e r n i è r e partie, ne se rattache pas à ce q u ' O c t a v e a é t é libertin, mais à ce q u ' i l est h o m m e , i m p a - tient, excessif, se lassant vite, triste et e n n u y é dans le plaisir, habile à e x p r i m e r l'amertume d u sein des d é l i c e s : or, cela était vrai d u t e m p s d e L u c r è c e , d u t e m p s d ' H i p p o c r a t e , c o m m e d u t e m p s d1Adolphe et d u n ô t r e .

D a n s les d e r n i è r e s s c è n e s entre Octave et Brigitte, a p r è s l'ar- r i v é e à Paris ; dans ce conflit p é n i b l e , f a t i g u é , t a n t ô t s o u r d et t a n t ô t convulsif, d'une jalousie fantasque et d ' u n a m o u r é p u i s é , j'ai é t é f r a p p é d'un i n c o n v é n i e n t . Ces pages sont vraies e n ce sens qu'elles rendent des s c è n e s q u i ont p u se passer entre d e u x personnages pareils, et qu'elles trahissent la confusion des p e n s é e s q u i ont p u s'agiter dans leur cerveau. M a i s l'art q u i choisit, q u i dispose, q u i c h e r c h e u n s o m m e t et u n f o n d e m e n t à ce q u ' i l retrace, avait-il affaire de s'engager dans cette r é g i o n v a r i a b l e d ' a c c i d e n s et de caprices, o ù r i e n n'aboutit ? A v e c des ê t r e s a r r i v é s à u n certain d e g r é d ' e x p é r i e n c e , de versatilité, de s o p h i s m e à l a fois et d'imagi- n a t i o n dans la passion, o n est sur les sables mouvans. Il n ' y a pas plus de raison p o u r q u ' u n r é s u l t a t sorte p l u t ô t que l'autre, pas de base o ù asseoir u n i n t é r ê t m o r a l , une c o n c l u s i o n à l'usage de tous.

P o u r q u o i Octave ne poignarde-t-il pas Brigitte ? P o u r q u o i le petit c r u c i f i x d ' é b è n e a p e r ç u l ' a r r ê t e - t - i l a u m o m e n t d e f r a p p e r ? A c c i d e n t , p u r accident ! Le vent souffle d ' u n c ô t é o u de l'autre ; le t o u r b i l l o n de sable m o u v a n t se met à c o u r i r dans ce sens, i l aurait c o u r u tout aussi a i s é m e n t dans le sens contraire. Je le r é p è t e , o n est dans la r é g i o n des p h é n o m è n e s , o ù l'art, cet e n n e m i de tout chaos, ne doit pas rester. O n n'est pas e n face d'une peinture, mais d ' u n mirage. Q u ' a d o n c de c o m m u n le d é v e l o p p e m e n t , l'analyse morale d'une passion, d'une situation, avec ce q u e l q u e chose de f a t i g u é et d ' e x a l t é , de factice et de p h y s i q u e ? "Tu ne t'entends pas trop m a l , se dit Octave à l u i - m ê m e e n se rendant justice, à exalter une pauvre t ê t e , et tu p é r o r e s assez chaudement dans tes d é l i r e s amoureux." Le dernier chapitre, ce d î n e r e n t ê t e - à - t ê t e , de Brigitte et d ' O c t a v e aux Frères Provençaux, a d u c h a r m e . La r é s o l u t i o n

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d'Octave part d'un n o b l e c œ u r , i l s'immole, i l renonce à Brigitte, i l l'accorde à Smith, et m a l g r é l ' é t r a n g e t é d u p r o c é d é , o n n'y sent pas le manque de d é l i c a t e s s e . Mais p o u r q u ' o n p û t jouir u n p e u de cette situation n o u v e l l e et plus r e p o s é e , p o u r q u ' o n y c r û t et qu'elle fût définitive aux y e u x d u lecteur, i l faudrait des garanties dans ce q u i p r é c è d e . C'est le l e n d e m a i n m ê m e des fantaisies d'Octave, que ce charmant d î n e r a l i e u , et que le d é p a r t de Smith et de Brigitte p o u r l'Italie se d é c i d e . Q u i nous r é p o n d que, l'autre l e n d e m a i n , tout ne sera pas b o u l e v e r s é encore, q u ' O c t a v e ne prendra pas des chevaux p o u r courir a p r è s les d e u x amans f i a n c é s par l u i , que Brigitte elle- m ê m e ne raccourra pas à Octave ? Il est clair q u ' o n ne laisse a u c u n des personnages ayant p i e d sur u n s o l stable ; o n n'a, e n fermant le livre, la c l é finale de la d e s t i n é e d'aucun. C'est u n d é f a u t essen- tiel dans toute œ u v r e d'art. J'insiste sur cet article de la contexture, parce q u e les trois quarts des gens jugent u n livre d ' a p r è s une page, sur une b e a u t é o u u n d é f a u t , sur une i m p r e s s i o n i s o l é e , et n o n par une i d é e recueillie de l'ensemble. Les t r è s jeunes gens sur- tout n'y regardent pas si long-temps, et sans marchander sur leurs impressions, c o m m e les taureaux ardens q u i n ' a p e r ç o i v e n t que le v o i l e de pourpre, ils s'y p r é c i p i t e n t . Or, v o i r une chose e n se sou- venant d'une autre, soutenir, au sein de sa p e n s é e , des rapports multiples et presque contraires en les dominant, c'est l ' o p p o s é d u taureau ardent, c'est le propre d u jugement h u m a i n par excellence ; et d a n s l ' e x é c u t i o n des œ u v r e s , c'est l a g l o i r e d e l'art. M . de Musset, q u i a tant de c o u l e u r et de f r a î c h e u r dans l'imagination, tant de nerf dans le trait, tant de mordantes observations a m a s s é e s , doit d é s o r m a i s viser à la c o m p o s i t i o n d ' u n ensemble. La Confession montre q u ' i l aurait l'haleine ; mais i l ne s'y est pas assez d o n n é le temps de la confection.

Si j ' a i dit et redit de tant de m a n i è r e s le d é f a u t q u i me semble fondamental, j'ai trop p e u l o u é le charme f r é q u e n t , la g r â c e , le pittoresque o u la profondeur des d é t a i l s . M . de Musset est, de nos jeunes auteurs modernes, celui d u q u e l o n tirerait p e u t - ê t r e le plus g r a n d n o m b r e de vives et saillantes é p i g r a p h e s , c ' e s t - à - d i r e de p e n s é e s concises, c o l o r é e s et c o m m e inscrites sur u n caillou blanc.

A ne prendre que les observations et maximes morales q u i a b o n - dent dans ce livre, o n ferait u n petit recueil de p e n s é e s i s o l é e s , sans transition, u n chapitre à la f a ç o n de La R o c h e f o u c a u l d , q u i

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classerait ce r o m a n c i e r de v i n g t - s i x ans p a r m i les moralistes les plus scrutateurs.

Le style de M . de Musset, dans la Confession, est, c o m m e e n g é n é r a l , vif, net, court, transparent ; le tour a i s é et concis, surtout dans les récits d u s e c o n d v o l u m e , se ressent de la p r é d i l e c t i o n que l'auteur affiche p o u r Candide et Manon Lescaut. B i e n des paillettes pourtant, p l a c é e s çà et là, annoncent le cousinage de C r é b i l l o n fils, de m ê m e que des m é t a p h o r e s u n p e u franches, q u i se dressent tout à c o u p , attestent le culte e n f l a m m é d u g r a n d Shakespeare.

L'auteur, d o n t l a p l u m e d e v i e n t p l u s s û r e d e j o u r e n j o u r , a q u e l q u e chose à faire p o u r l ' e n t i è r e h a r m o n i e de tous ces é l é m e n s divers, et volontiers disparates. S'il n'a nulle part atteint à une é l é - v a t i o n p l u s soutenue et p l u s é n e r g i q u e que dans le discours de Desgenais, i l n'a n u l l e part n o n p l u s f a u s s é sa m a n i è r e p l u s é v i - d e m m e n t que dans le chapitre II de la p r e m i è r e partie, o ù l'histoire et la m é t a p h y s i q u e se d é g u i s e n t sous u n i n c r o y a b l e abus de m é t a - phores. L'auteur en c o m m e n ç a n t , et n ' é t a n t pas encore s û r de s o n effet, a v o u l u faire, o n le sent, u n d é p l o i e m e n t i n a c c o u t u m é ; p l u s tard, à mesure q u ' i l a v a n ç a i t , sentant que les vraies b e a u t é s ne l u i manquaient pas, i l a o s é ê t r e simple. J'ai n o t é , dans ce chapitre II, page 8, une phrase sur N a p o l é o n , sur s o n arc, sur la fibre h u m a i n e q u i e n est l a corde, et sur les f l è c h e s que lance ce N e m r o d , et q u i v o n t t o m b e r je ne sais o ù ; u n e pareille phrase, si o n la lisait dans la t r a d u c t i o n d u Titan de J e a n - P a u l , ferait dire : "Cela d o i t ê t r e b e a u dans l'original", et ce d e m i - é l o g e de la p e n s é e serait, à mes y e u x , la p l u s sensible critique d u style et de l'expression.

Avant de laisser le brillant et n o u v e a u t é m o i g n a g e de force et de talent d o n n é par M . de Musset, aux limites et presque e n dehors de la critique littéraire sur laquelle nous avons trop insisté p e u t - ê t r e , que l'auteur, que l'ami nous permette u n v œ u encore. La c o n f e s s i o n de l'enfant est faite ; l ' e n d r o i t m a l a d e est r e t r a n c h é , O c t a v e l'a dit, je l è c r o i s ; i l l e faut. L ' a u t e u r de l ' é p i s o d e d e M m e P i e r s o n (je m'obstine à isoler et à a p p e l e r ainsi la t r o i s i è m e partie), est g u é r i enfin. Q u a n d i l parlera d o n c de s o n m a l d é s o r - mais, que ce soit de l o i n , sans les c r u d i t é s q u i sentent leur objet, que ce soit en h o m m e tout-à-fait g u é r i . Laissons au f o n d des eaux o u d u m o i n s n ' é t a l o n s pas le n o y é livide ; la nature é p u r e et b l a n - chit les ossemens. U n e e x p é r i e n c e s e c r è t e q u ' o n m é n a g e , q u ' o n

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dissimule parfois, est plus profonde et plus vraie encore : q u a n d elle s ' é c h a p p e à distance, par m o m e n s , elle i m p o s e davantage, et elle se fait croire. A cet â g e de s è v e restante et de jeunesse retrou- v é e , ce serait puissance et g é n i e de la savoir à p r o p o s ensevelir, et d'imiter, P o è t e , la nature tant a i m é e , q u i r e c o m m e n c e ses p r i n - temps sur des ruines et q u i r e v ê t chaque a n n é e les tombeaux.

Sainte-Beuve

de l'Académie française

1. Comme une lampe d'or dont une vierge saine Protège avec la main, en traversant l'enceinte,

La tremblante clarté.

(Lamartine.)

C'est la différence dans une même image de la poésie lyrique au roman réel.

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