RADIO BARCELONA (? tjr¿¡^)

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RADIO BARCELONA

E. A. J. - 1.

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Guía-índice o programa para el MIÉRCOLES i ^ f c ^ ^ ' _«AR<

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día 29 de D i c i e m b r e de 194 3

M o d . 3 1 0 - IMP. MODBHNA — P a r í s , 134

Hora Emisión Título de la Sección o parte del programa Autores Ejecutante

8 h . — M a t i n a l S i n t o n í a * - Campanadas,

tt C a n c i o n e s i t a l i a n a s . V a r i o s D i s c o s 8 h . l 5 ^ti E m i s i ó n l o c a l d e l a Red E s p a ñ o l a d

R a d i o d i f u s i ó n .

3

8 h . 3^{w it} V a l s de J u a n S t r a u s s . S t r a u s s ^tt

8h.4°

8 h . 4 5 ^ti B o l e t í n i n f o r m a t i v o r e l i g i o s o .

8 h . 5 0 ^« S o l o s de v i o l í n . V a r i o s ^it

9 h . — ^« P i n e m i s i ó n .

1 2 h . ~ M e d i o d í a S i n t o n í a * - Campanadas y S e r v i c i o M T e o r o l ó g i c o N a c i o n a l .

& -

1 2 h . 0 5 ^H " Q u i n t a s i n f o n í a " . Tschaikovssky "

J 1 2 h . 5 5 ^ti - b o l e t í n i n f o r m a t i v o .

131a.— ^if "Algunos c o n s e j o s p r á c t i c o s de u t i

l i d a d g e n e r a l " . D . R a f a e l í d e m . I 3 h . 0 5 ^tt Ritmos modernos a l p i a n o . V a r i o s D i s c o s 1 3 h . 2 5 ^tt E m i s i ó n l o c a l d e l a Red E s p a ñ o l a d

R a d i o d i f u s i ó n . ¹ J^

1 3 h . 4 5 ^tt S i n f ó n i c o , y v a l s e s p o r Rodé y s u ^-

O r q u e s t a Z í n g a r a . ! ' < " " tt

i I 3 h . 5 5 ^tt Guía c o m e r c i a l .

1 4 h . — Sobremesa Hora e x a c t a . - S a n t o r a l d e l d í a . 1 4 h . 0 1 ^tt "En t a l d í a como h o y . . . E f e m é r i d e s

r i m a d a s . J . A . P r a d a í d e m .

I 4 h . 0 5 ^•t A c t u a c i ó n de l a O r q u e s t a Amadeo Ro-

v i r a . V a r i o s D i s c o s

I 4 h . 3 5 ^tt Guía c o m e r c i a l .

I 4 h . 4 0 ^tt A c t u a c i ó n de l a C í a . de C e l i a Gáme; < . ^{t t} Humana I 4 h . 5 0 ^tt " A p u n t e s d e l momento". V.Moragas Moger

I 4 h . 5 5 ^ti Coros de ó p e r a . Vari o s D i s c o s

151i.— ^tt Guía c o m e r c i a l .

1 5 h . 0 3 ^tt C o m e n t a r i o d e l d í a : " D í a s y Hechosl ⁱ L o c u t o r

1 5 h . 0 5 ^« V a l s e s e s c o g i d o s . ^« D i s c o s

1 5 h . l 0 ^tt R a d i o - F e m i n a . M . P o r t u n y L o c u t o r a 1 5 h . 3 0 ^it D i s c o d e l r a d i o y e n t e . V a r i o s D i s c o s

¡ I 5 h . 4 0 ^tt " C r ó n i c a m u s i c a l . A.Menendez L o c u t o r 1 5 h : 4 5 ^ti C o n t i n u a c i ó n : D i s c o d e l r a d i o y e n t e V a r i o s D i s c o s 1 6 h . — ^tt P i n e m i s i ó n .

I 8 h . — T a r d e S i n t o n í a . - M ú s i c a de L i s z t y Schubí r t " ^tt 1 8 h . 2 0 ^tt " O t e l l o " , f r a g m e n t o s d e l 3 e r . a c t o V e r d i ^tt 1 9 h . — ^« C a n c i o n e s p o p u l a r e s de N a v i d a d , por

E l i s e n d a R i f r a s . A l p i a n o . M t r o . Ezc ^—

q u i e l M a r t í n . V a r i o s Humana

1 9 h . l 5 ^ti Guía c o m e r c i a l .

1 9 h . 2 0 ^tt C o n f e r e n c i a s o b r e F i l a t e l i a . P e r c o L o c u t o r 1 9 h . 2 5 ^M M ú s i c a e s p a ñ o l a . V a r i o s D i s c o s

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RADIO BARCELONA

E. A. J. - 1.

Guía-índice o programa para el MIÉRCOLES día 29 de D i c i e m b r e de 194 3

M o d . 3 1 0 - IMP- MODERNA — P a r í s , 134

H _ora

1 9 h . 3 0 2 0 h . ~ 2 0 h . l o 2 0 h . l 5 2 0 h . 2 0 20h.25 20h.35 20h.40 2 0 h . 4 5 203a. 50 2 0 h . 5 5 2 1 h . ~ 2 1 h . 0 5 2 1 h . 2 0 2 1 h . 2 5 2 1 h . 3^o 2 1 h . 3 5 2 1 h . 4 5 2 2 h . l 5 2 2 h . 3 0 2311.30

Emisió _misión

Tarde

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Noche

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Título de la Sección o parte del programa Autores

Emisión local de la Red Española <.e Radiodifusión,

Solos de piano, por Alfredo Corto Boletín informativo.

Canciones por Tino Rossi.

"Los progresos científicos".

Sanda Municipal de Valencia.

Guía comercial.

"antena Romana".

Banda Municipal de Madrid.

"Radio-Deportes".

Continuación: Banda Municipal de Madrid.

Sora exacta.- Servicio Meteoroló- gico Nacional.

Actuación de la Orquesta Creación con su vocalista Jaime Codesal.

"Cinco minutos de melodías modernaá", presentadas por Salón de Te tolere

"Micrófono indiscreto".

Guía comercial.

Cotizaciones de bolsa del día.

Sinfónico popular, por Orquesta Marek Weber.

Emisión de Radio Nacional.

"Sylvia? Ballet, por Orquesta de la ópera Royal Covent Garden.

Retransmisión desáe Restaurante Rigat: Bailables por las Orquesta^

Kurt Dogan y Mario Visconti.

Fin emisión.

V a r i o s

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V i d a l EspañS V a r i o s

Ejecutante

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E s p í n V a r i o s

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De l i b e s

V a r i o s

Discos

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Locutor Discos Discos Espin Discos

Humana

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Discos

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Humana

PROGRAMA DE "RADIO BARCELONA" E.A.J. - 1 SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN

MIÉRCOLES, 29 Diciembre 1943

8 h . — Sintonía.- SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN, EMISORA DE BARCELONA EAJ-1, al servicio de España y de su Caudillo Franco, Señores radioyentes, muy buenos días. Saludo a Franco. Arriba España.

- Campanadas desde la Catedral de Barcelona.

- Canciones italianas: (Discos)

8h.l5 CONECTAMOS CON LA RED ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN. PARA RETB&NS- MITIR LA EMISIÓN LOCAL DE BARCELONA .

8h.30 ACABAN YDES. DE OÍR LA EMISIÓN LOCAL DE BARCELONA DE LA RED ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN.

- Vals de Juan Strauss: (Discos) 8h.40 Guía comercial.

8h.45 Boletín informativo r e l i g i o s o .

9 h . — Damos por terminada nuestra emisión de la mañana y nos despe- dimos de ustedes hasta las doce, si Dios quiere. Señores ra- dioyentes, muy buenos días. SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIODIFU- SIÓN, EMISORA DE BARCELONA EAJ-1. Saludo a Franco. Arrioa España.

X l 2 h . — Sintonía.- SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN, EMISORA DE BAR- CELONA EAJ-1, al servicio de España y de su Caudillo Franco, Señores radioyentes, muy üuenos días. Saludo a Franco. Arri- ba España.

\ - Campanadas desde la Catedral de Barcelona.

/ - SEEVICIO METEOROLÓGICO NACIONAL.

*12h.05 "Quinta sinfonía", de Tschaikowsky, por Orquesta sinfónica de Filadelfia: (Discos)

12h.55 Boletín informativo.

13fe:fSxi$Bas£Í3QXix^ •

Y I3h.— "Algunosconsejos prácticos de utilidad general".

(Texto hoja aparte) 13h.05 Bitinos modernos al piano: (Mscós)

13h.25 CONECTAMOS CON LA RED ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓNt PARA RE- TRANSMITIR LA EMISIÓN LOCAL DE BARCELONA.

V 13h.45 ACABAN VDES. DE OÍR LA EMISIÓN LOCAL DE BARCELONA DE LA RED . ESPAHOLA DE RADIODIFUSIÓN.

I

- II - 13h.45 Sinfónico y valses por node y su Orquesta Zíngara: (Discos) 13h.55 Guía comercial*

14h.— Hora exacta.- Santoral del día.

14h.01 "En tal día como hoy... Efemérides rimadas, por José Andrés de Prada:

(Texto hoja aparte)

. . .

"^14h.05 Actuación de la Orquesta AMADEO ROVIRA:

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LO. *»

W\0»

^j 14h.35 Guia comercial. (

I4h.50 "Apuntes del momento", por D. Valentín Moragas Roger:

(Texto hoja aparte) 14h.55 Coros de ópera: (Discos)

15h.— Guía comercial.

15h.03 Comentario del día: "Días y Hechos".

15h.05 Valses escogidos, por Orquesta Internacional de Conciertos:

(Discos

^>^15h.l0 RADIO-FÉMINA, a cargo de Mercedes Fortuny:

(Texto hoja aparte) I5h.30 Disco del radioyente.

15h.

X 1»

% /i 6 h .

40 Crónica música}.,por D. Arturo Menéndez Aleyxandre:

(Texto hoja

45 Continuación: Disco del radioyente.

— Damos por terminada nuestra emisión de sobremesa y nos despe dimos de ustedes hasta las seis, si Dios quiere. Señores ra- dioyentes, muy buenas tarde*. SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RAII ©DIFU- SIÓN, EMISORA DE BARCELONA EAJ+1. Saludo a Franco. Arrioa España.

I8h.~ Sintonía.- SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN. EMISORA DE BARCELONA EAJ-1, al servicio de España y de su Caudillo Fran- co. Señores radioyentes, muy Dueñas tardes. Saludo a Franco.

Arriba España.

- ni -

Música de Liszt y de Schubert: (discos)

Xl8h.20 "Otello", fragmentos del 3er. acto,de Verdi: (Discos) /*L9h.— Canciones populares de Navidad por ELISENDA RIBAS, Al

piano: Mtro. Ezequiel Martín:

)$LA Virgen lava pañales" - Castilla )6fCanto de Nochebuena" - Asturias

*Bre ssa Josep" - Cataluña

X'El resplandor de .belén" - Castilla

^CVen a .delen" - Vasconia

XfCampana sobre campana" - Córdoba y El noi de la mare"c- Cataluña

\£Dime niño de quien eres" - Malaga

^/19h.l5 Guía comercial.

Xl9h.20 Conferencia sobre Filatelia, por Pe reo : (Texto hoja aparte)

• * • • •

Y l 9 h . 2 5 M ú s i c a e s p a ñ o l a , p o r i n s t r u m e n t o s de p u l s o y p ú a : ( D i s c o s ) 1 9 h . 3 0 CONECTAMOS CON LA RED ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN. PARA RE-

TRANSMITIR LA EMISIÓN LOCAL DE BARCELONA.

2 0 h . ~ W c A ¿ A N VDES. DE OÍR LA EMISIÓN LOCAL DE BARCELONA DE LA -/\RED ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN.

A p o l o s de p i a n o , p o r A l f r e d o C o r t o t : ( D i s c o s ) 2 0 h . l Q ^ o T o l e t í n i n f o r m a t i v o .

2 0 h . l 5 \ C a n c i o n e s p o r T i n o h o s s i : ( D i s c o s )

2 0 h . 2 Q ^ L o s p r o g r e s o s c i e n t í f i c o s " , p o r e l i n g e n i e r o Manuel V i d a l XEspañó:

( T e x t o h o j a a p a r t e ) 2 0 h . 2 ^ S t e n d a M u n i c i p a l de V a l e n c i a : ( D i s c o s ) 20h.35\Guía comercial.

ta"

( T e x t o n o j a a p a r t e )

20h.4í&-üanda M u n i c i p a l de M a d r i d : ( D i s c o s ) 2 ^ h . 5 0 " R a d i o - D e p o r t e s " :

20h.55 Continuación: ¿anda Municipal de Madrid: (Discos) 21h.-- Hora exacta,- SEKVICIO METEOROLÓGICO NACIONAL.

ttkxtS

- iv;-

21h.05 Actuación de la Orquesta CREACIÓN, con su vocalista Jaime Codesal:

1P^X CUCADO QAAJ^ /V^Q C^AAAtAJLo" i^K - cÁsU+S) dl-CU*

21h.2QX%¡inco minutos de melodías modernas", presentadas por Salón de Té colero•

21h.25^^icrófono indiscreto11: (Desde E.A.J.15) -Xjuía comercial.

21h.3°>É¡totizaciones de oolsa del día.

21h.35S5infónico popular, por Orquesta Marek Weber: (Discos) 21h.£5CONECTAMOS CON LA RED ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN, PARA RE-

TRANSMITIR LA EMISIÓN DE RADIO NACIONAL.

22&.lá¿lCABAN VDES. DE OÍR LA EMISIÓN DE RADIO NACIONAL.

- "Sylvia", Ballet, de Delioes, por Orquesta de la ópera Royal Covent Garden: (Discos)

22h kyBO Retransmisión desde Restaurante RIGAT: Bailaoles por las Or-

* questas Kurt Dogan y Mario Visconti:

23h.30 Damos por terminada nuestra emisión y nos despedirnos de uste- des hasta las ocho, si Dios quiere. Señoren radioyentes, muy buenas noches. SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN. EMJS ORA DE BARCELONA EAJ-1. Saludo a Franco. Arriba España.

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PROGRAMA DB DISCOS

A LAS 8 . — H. MIÉRCOLES 29 DICIWBRE 1 9 4 3 .

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CANCIONES ITALIANAS

POR DEA GARBA OCIO Y ORQ,

497) P C 1 . — "ROSAMUNDA" Canción P o l k a , de N i s a .

\2.— "SUL CAMPANILE DEL DÜOHO" V a l s b r i l l a n t e de P a l e t t o .

POR a i I L I O LIVI Y ORQ,

512) P C 3 . — "SOBRE EL LÜNGARNO" S e r e n a t a F l o r e n t i n a de A m a r o l l a . 4 . — "FLORECILLA DE AMOR" Canto t o s c a n o de B r o g i .

POR ALFREDO CLERICI Y ORQ,

496) P C 5 . — "MARION"Ritmo m o d e r a t o d e M a m c e r a g i o l i .

6 . — |ME LO HA DICHO EL CORAZÓN" Ritmo moderado de M i u r o . (A LAS 8 . 3 0 H.)

VALS DE JUAN STRAUSS

88) G V s 7 . ~ "ACELERACIONES" p o r Orq. S i n f ó n i c a de M i n n e a p o l i s . ( 2 c a r a s ) (A LAS 8 . 5 0 H . )

SOLOS DE VIOLIN

POR YEHÜDI MENUBTN

79) G I 8 . — "DANZA HÜNGARA NUM 1 1 " d e Brahms

9 . — "DANZA ESPAÑOLA" d e G r a n a d o s - K r e i s l e r .

,tv M <•> M.O.•.€».I\M* V'VMM:M<;%W I I • v * 4 +.

"MOSICA DE BACB"

"7 POR ORQ. SINFÓNICA DE FILADELFIA 89) G S 1 0 . - - "PRELUDIO EN MI BEMOL MENOR"

r i 1 1 . — "INVOCO VUESTRA PROTECCIÓN"

4

* * * *

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PROGRAMA DE DISOOS

A LAS 1 2 . — H. MIÉRCOLES 29 DICIEMBRE 1 9 4 3 . ffJINTA SINFONÍA DE TSCAHIKOWSKY

POR ORQ. SINFÓNICA DE FILADBLFIA

(Álbum moderno) _ 1 . — " A n d a n t e - a l l e g r o con ánima* ( 4 c a r a s )

s' ''& -

V

"Andante c a n t a b i l e " con a l c u n a l i c e n z a * ( 3 c a r a s ) /

"Vals a l l e g r o moderatoM ( 2 c a r a s i

"Andante m a e s t o s o " A l l e g r o v i v a c e moderato a s s a i é m o l t o m a e s t o s o - p r e s t o m o l t o mano m o s s o « ( 3 c a r a s )

TOTAL 12 c a r a s g r a n d e s

HEMOS RADIADO QUINTA SINFONÍA DE TSCHAIKOWSKY

ESTUDIOS DE GHOPIN

INTERPRETADOS POR ALFREDO OORTOT

X 7 I ) G I 5 . — "ESTUDIO NUM 1 EN LA BEMOL MAYOR" NUM 12 EN DO MENOR N£ 2 EN FA MMOR" N* 10 EN S I MENOR"

( 2 c a r a s ) .

* * * * * * * * *

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PROGRAMA D2 DISCOS

A LAS 1 3 . 0 5 H. MIÉRCOLES 29 DICIEMBRE 1 9 4 3 .

SOQÍXSBCDQDB

RITMOS MODERNOS AL PIANO

F6TTBBT

"T-»"-rYiTt'ff>in r w n . m$w

108) P I P X l . — "BLÜES LENTO Y FÁCIL" d e Y a n c e y .

\ 2 . - - "EL BLUES MELODIOSOⁿ d e Yancey.

5 0 2 ) ' P B ) ( 3 . — "SELECCIONES EN PIANO: S i me e n a m o r a s e o t r a vez»

No t e a c e r q u e s más ami" Cuando n u e s t r o s c o r a z o n e s e n v e j e c e n "

4 . — " E l r u i s e ñ o r cantó" en e l j a r d í n B e r t e l e y " Del b r a z o s o l o t u y y o " E l c a n t o d e l p i c a p o s t e " F o x . ( 2 c a r a s )

(A LAS 1 3 . 1 5 H . )

CANCIONES ESPAÑOLAS DE MANUEL DE FALLA POR CONCHITA ViSLAZQPEZ

358) p C 5 . — " P o l o - N a n a .

6 . — "Canción a s t u r i a n a "

357) P C 7 . — "paño moruno" S e g u i d i l l a s m u r c i a n a s "

8 . — " j o t a "

(A LAS 1 3 . 4 5 H. ) SINFÓNICO

POR LA ORQ. DEL TEATRO DE LA PLAZA DE LONDRES.

334) G S 9 . - - "POTPOÜRRI MUSICAL" * r r . A l f o r d . ( 2 c a r a s ) VALSES POR RODÉ Y SU ORQ. ZÍNGARA

2) P Zg 1 0 . - - "MADRID DE MIS AMORES" d e F a r b a c n .

1 1 . — "A ORILLAS DEL DANUBIO AZUL" V a l s d e S t o l z .

* * * * * * *

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PROGRAMA DE DISCOS

A l a s 1 4 . 0 5 H. MIÉRCOLES 29 DICIEMBRE 1 9 4 3 .

SUPLEMENTO

A Z A B A C H E

FRAC DE MORENO TORROBA

INTERPRETES; A n g e l i t a D u r a n , F a u s t i n o A r r e g u l , F l o r a p e r e i r a , Ramona G a l i n d o , Manuel H e r n á n d e z , Eduardo Mareen, Coro y O r q u e s t a .

Álbum) p z 1 . 2 . 3 . 4 .

. " P o r b u l e r í a s "

"Canción g r a n a d i n a "

"Romanza"

"Dúo"

5 . — " P r e l u d i o y O r a c i ó n "

6 . — "Dúo cómico"

7 . — "La p a r t i d a de c a s a m i e n t o "

8 . — " P a s a c a l l e de l o s a v i a d o r e s "

(A U S 1 4 . 4 0 H . ) SUPLEMENTO. . 1 /

MÚSICA LÍRICA

BOR Í S GODOUNOX DE "MOUSSORGSKY" POR CORO Y ORft SINFÓNICA.

22) G 0 9 . — "ESCENA DE LA CORONACIÓN" ( 2 c a r a s ) COROS DE OPERA

Álbum) 1 0 . — "Coro d e s o l d a d o s " d e "FAUSTO" de Gounod. ( c a r a s 25 y 26)

" 1 1 . — "Coro d e m a r i n e r o s " de "MáDAME BUTTERFLT" d e P u c o i n i ( c a r a n* 26)

(A LAS 1 5 . 0 5 H . ) VALSES ESCOGIDOS

118)

v

G Vs 1 2 . Q 1 5 .

POR ORQ. INTSRNACIOHiiL DS CONCIERTOS

"EVA" V a l s e s d e l a opereta"EVA" de L e ñ a r .

"CARMEN SYLVJA" V a l s de i v a n o v i c i .

* * * * * * *

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PROGRAMA DE DISCOS

A LAS 1 5 . 3 0 H. MIÉRCOLES 29 DICIEMBRE 1 9 4 3 .

DISCO DEL RADIOYENTE

41) P ZO l . \ r "SüE&OS DE áMQV de t i n t e r o p o r Q r q . Gran C a s i n o Disco s o l i c i t a d o p o r Maria R u i z .

3) P ZO 2 . — «LA PICARA MOLINERA" I n t e r m e d i o d e Luna, p o r O r q . Disco s o l i c i t a d o p o r Eduardo p o n s .

15) p S 3 . — "POETA Y ALDEANO" O b e r t u r a de S u p p é . por Orq. F i l a r - l a mónica de B e r l i n .

Disco s o l i c i t a d o por Carmen R i u s .

291) G S 4^# ~ "HL BARBERO DE SEVILLA" O b e r t u r a de C o r i o l a n o , p o r Orq. F i l a r a d n i c a S i n f ó n i c a de Nueva York*

Disco s o l i c i t a d o p o r M a r i a P o n s . J\

205) G S 5 . — "C0RI0LAN0" O b e r t u r a de B e e t h o v e n p o r o r q . S i n f d n i c a de L o n d r e s .

Disco s o l i c i t a d o p o r M a r i a G u a l .

* * * * *

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PROGRAMA DE DISCOS

A LAS 1 8 . — E . MIÉRCOLES 29 DICH^VBRE 1 9 4 3 .

"MBSICA DE LISZP"

13) G i X ^ . S . 1 . — "RAPSODIA HÚNGARA N* 2"d«-±*iM*. por O r q . S i n f de FiladeLfia.

"MÚSICA DE SCHUEERT"

304} G S

A 3 . — •

POR JOHN BARBIROLLI Y SU ORft

- « l i l i • • lili III • • ' • ' • • • ! • ! • I I • II " II II • • 1

— "ROSAMUNDA" B a l l e t n* 1 en s o l "

MECHA MILITAR"

(A LAS 1 8 . 2 5 E.) O T I L I O

INTERPRETES:

FRACfrTBNTOS DEL TERCER ACTO DE VERDI

Carboné, F u s a n t i , G r a n f o r t e , G i r a r d i , S p a d a , P a l a i , B o l t e o c h i , Z a m b e l l i , c o r o y Orq^# de l a S c a l a de Mi- l á n , b a j o l a d i r e c c i ó n d e l M t r o . Sabajno*

(Álbum a c t o 3& . C a r a s d e l a n2 18 a l a n^ 26) (9 c a r a s g r a n d e s )

ACABADOS DE RADIAR fRAG. DEL TERCER ACTO DE LA OPERA O m L O DE VERDI

* * * * * *

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PROGRAMA. DE DISCOS

A LAS 1 9 . — H . MIÉRCOLES 2 9 D CIEMBRE 1 9 4 3 .

"SUPLEMENTO

"MUSÍ CA ESPAaOLA" POR INSTRUMENTOS DE PULSO T PÚA

Obras de Ángel B a r r i o s , i n t e r p r e t a d a por e l c u a r t e t o iba»

r i a .

P l g ) a . ~ "ANGELITA"

P I G X 3 . ~ "ZAMBRA GITANA"

> ^ 4 . — "ZACATAQUE"

P I g > ^ . ~ " CANTOS DE MI TIERRA" ( 2 c a r a s )

* * * * * *

Mw)

PROGRAMA DS DISCOS

A LAS 2 0 . — H . MIÉRCOLES 29 DICE5MBRE1943

SOLOS DE PIANO POR ALFREDO CORTOT

8 4 - 8 5 ) yj> I p 1 . — "MARIPOSAS*' de Schumann. ( 4 c a r a s ) (A LAS*20.15 H.)

CANCIONES POR TINO ROSSI

y p o p u l a r 448) ¥/&s 2 . - - "SANTA LUCIA" C a n c i ó n / n a p o l i t a n a

— "TARANTELA" de S o o t t o .

*

(A LAS 2 0 . 2 5 H . )

POR LA BANDA MUNICIPAL DE VALENCIA

30) G SE 4 . — "ES CHOPA...HASTA LA MOMá" Poema s i n f ó n i c o de Giner ( 2 c a r a s )

(A LAS 2 0 . 4 5 H . ) POR LA RANDA MUNICIPAL DE MADRID

274) G SY"5.— "Fragmentos del dúo" de "MARUIA Y PABLO" de "MARÜEA"

A d xf-

— « p r e l u d i o d e l a c t o 2~ de "MARTJXA" de V i v e s ,

SUPIEMENTO

3DL0 DE 7I0L0NCSL0 por A n t o n i o S a l a . 1) P Ip$.— ?TARANTEIA* de F o r i n o .

8« —w-*IMPITO" Danza e s p a ñ o l a d e Popper*

* * * * * * * * *

(?ffl2fM) \S

PROGRAMA DE DISCOS

A IAS 2 1 . 0 5 H. MIÉRCOLES 29 DICIEfcíEREl943,

"LUISA FERNANDA"

DE MORMO TORROBA F R A G M E N T O S INTERPRETES:

Tino F o l g a r , Laura N i e t o , Emilio S a g i - B a r b a , Hernández, p a r r a , s e v a , Coro y o r q u e s t a ,

Álbum) i*— "Habanera d e l Saboyano"

2 . — "Dúo de Luisa F e r n á n i a y V i d a l "

3 . — "Dúo de l a r o s a "

4 . — "Mazurca"

5 . — "Diálogo de la ^uquesita y Vidal"

6.-- wPor el amor de una mujer"

7.-- "Escena final Acto II" (2caras) 8.-- "Terceto"

. 9.— "Los Vareadores"

LAS 2 1 . 3 5 H . ) SINFÓNICO POPULAR

POR 0R£. MARBK WEBER 114) P V 1 0 . ~ "TINT TOT" de F i s h e r .

11 #— "VALS" de D u r a n d .

217) P S 1 2 * — "BOCCACCIO" Obertura de Suppé. t2caras)

^p ^p ^n ^^ ^^ ^^

M\iW h

PROGRAMA DI DISCOS

A LAS 2 2 . 1 5 H. MIHRCOLES 29 DICIEMBRE 1943

"SYLV3A" TftT.T.KT B DKTiTfíES

POR ORQ,. DE LA OPERA ROYAL COVENT GARDM 97) G S 1 . — " P r e l u d i o " de l o s c a z a d o r e s "

2 . — " I n t e r m e d i o y v a l s l e n t o "

98) G S 3 . — " P i z z i c a t o y P r o c e s i ó n " d e B a c c h u s « ( 2 o a r a s )

P(E ORQ.» FILARMÓNICA DE BERLÍN

v /

14) G B i s 4 . — "RAPSODIA HTNGAFÁ I * 2" de F r a n z L i s z t . ( 2 c a r a s )

^F ^F ^F ^r

*

a? &s J i c i - itoa ... 194g# v¿ '

¿ )or

V

o¹ DO. I Í L ^ J L

) I S T I N T I Y w

• • • • • II « I» • • • • — » • Mil I I I Mil •

Locutora.- Tei-to ^rl-.cro :el guión ¿uolicitarioy . • de la e:;is:ón>-

¡ usic. o foriQp)

Jú . EU- Continuaremos estra emisión titule-da *J os Consejes

Prácticos de Utilidad General'1, y que s< los sj _ontes;

La mase ^el hie: 5 rande del ido, e^ que ocupa casi todo el exterior de Gfroénlai , '.do a- OUíáulando desde los ti ;s ^prehistóricos.

a un b; <e , auya

t e t r o s c u a d r a d o s , y o *de c i ' pe- . s o r *

í a é s t o , d i c h a ^ a ~ a de h i e l o , •^eaieru... v o ¿ ' en ,r que t e de e l mar < i t e r r é & e Q . C o n eli'i e ' . m a r une ca¿u ce ce m i l m e t r o s c r u e ñ o , qu ' i e s e l e s I s l a s b r i t á n i c a s .

En l a l e n d i a , ln .. o s u f i c i e n t e p a r a c u b r i r todo ' r o a de t i e r r q ^ q u e oouj l o s S s t a d o a U n i d o s , con una sá ma h e l a d a 3 c u c t r o c i e n t i t r e s i t r o s de espe- s o r .

_ _ _ j i i . n i ' * i r f t r — ' T T f " * ^

El caldo vegetal se hace , hirviendo las s s .. -*

entes; hori*:s, re| 3 jil, - 5Tej apio, -o; chi- rivías, 100, raf cebolletas frese , , raj cebolletas asa- das, i ' : clavo 6 rrs....Después se filtra, y el resul- tado es un caldo j¡£ ve al exeelente*

• «•••s»*^*--.,

Guando una nauehaaha bella, ate, i*u¿ distinguí- da, 1 te 5 ica, abre la boca j ce ver sus

ente ul cuia; aos, amarillentos ;or la negligencia ae su '

(tf/itfrZ) /*

- * •

h i g i e n e ,

.-o^f p r o d u c t o d e l u e s c u í d o de s ea, l e Sesllu- sió;: es . . . 3S£ mujer que des a, a l e n t r e a b í r sus l a b i o s , Kiantenurí l a a l u s i ó n ae su c K t a c t i v o , s i se cui-

b o c a , l i l a u d ó s e lo¿¿ dj .es i : l o ..jes v e c e s , oo ^{, v}. t r L l C ü . -

«

Loeutora»-* ?e^to segundo del ^uiu: ^ublicjtario*-^

itor a revista ilustr- sé, observando cierto día los graciosos, e incesantes moví utos de rdllla, acabó por pensar , que no le sabri o dos , el jo de aquel lito, libre de tr jos e s . n-

1 5 la idea* de que serí-f i er si otras per-

sonas , a ser posible tre. e palméate en u i , 4 f\¿A o n M -rr P T» t -Lp ae e n c u a 1 -

j'ue d e s e a r í e -.. ' v \

i e r o t r o ar, L,

unos ;os i r a l i s t a s j OOJ O todoai^ por s u s e s c r i t o s v s o b r e l a vida ae l o s I r

9

•Las o o n t e s t a c l o n e s de l o s s a b i o eetfl iltlmo J 3ro oe la c i t a d ? r e v i s t a , son lo ' &¿r~e , p u e s eada uno c. l e l a s r es que l e e n r i d > é s t e o á a q u e l a n i i . a l »

s ó l o c u a t r o d a t a s ^ d e s e a r í a n , de t i r s e b e s t i a , ^ s i r s i e n c ' •psi ^r'^!no ele e l l e . . _ i u , faaoso

en s u s e s t u d i o ^ s o b r e l o s g a t o s ¿ a e s - ide e3 ttsfantéj o t r o j í r e f i e r e e l c i e r v o , y hay un t e r c e r o que q u e r r í a s o r , / ex

a r t o s e d e c i d e por e l a u t l r l g t o .

Lu h a y o t r q'tie d e s e a r ! i e r c o n v e r t i r s e - a , o t r o ,

;od, que d uena gana de t r i r í a en l i b é l u l a # ! f o s e c i e e ' -e d e s e o s — " ^ ^{, j >}i r^Q^ Pin ftf1fi1'iPP'^{lr>Q r}-ⁿ^"^1T*ni n t n n ; n 1 I l l k lffT>

'innmnij—MWBww.jn i i i m — n w w w i w

p r . od, V i l a s l i b é ] s, ;n I n s e c t o s e.li-

e e s , que no l e s darla a i i r a s sen l a r v a s , y J si a i r e er e s t i oto»

/

M12J&) n

-5-

• . bi-o d e b e 0 11 i o Snioo !)es

_ & .

' V H s t a le d £ ;¿r c ,

-ff& entr 1 cérnicalo y la mariposa, dos cosas diferentes de

veras, y

llenes abrís a di cor-vertirse en gorriones^ senoi- . , de que zov loé ají ros ' inó dientes , tie- nen [ue al gato*

, dos qi ' n s e r ' a s , dos ¿Si*

Cono o f r e c i m o s r , c o n t i r : j s e j o s , a oro*

1 c a b e l l o , * c r e c e p o r 1 •.-.., ei Li r e va p r o d u c i e n d o n u e v o s t o j i d o s p a r a l a c i ó . ' 1 , cuando é s t do c i e r t a \ l t u d ( e l cabe c puede a l -

íta s e i s m*, no . •• s o s t e n i d o p o r l a r a í z , a c a u s a eso»

oy I §^9°

ticos de utilidad (Te nersVf. Hasta na si

"ác-

-

Looütora*- Texto tercero d ' _. v.-iioiterjo>- salida de; 3 lisió .

—-

T) T O m - ÍT Ifl T V i-/ JU O _u J» J V U

s£i TAL DÍA QQMQ HOY. . . . 29 d e D i c i e m b r e de 1 9 1 1 . . . C C ! ¿A LA CONSTRÜCCJ

GGKCLAVS EN EL VAT- O

PALACIO DEL

Aquel Papa beatifico, de santidad modelo, que tomó en su mandato el nombre de pió décimo, al terminar el Conclave en el que lo elirieron Pontifice,creyó"

que no era lo soberbio y magno cue debía

el salón en oue ha tiempo reunianse los principes de 18 Iglesia,y uniendo a su idea la acción, dio encardo al arquitecto ScheneiciBr,cle que en sitio al Vaticano"anexo

levantase un magnifico y regio monumento destinado tan solo a cue el Sacro Golegio

eligiese al Pontifice sucesor de San Pedro.

Y,aprobados los planos, hoy dia dieron comienzo las obras.De Cerrara los marmoles mas bellos fueron traídos;raros y herbosos azulejos de bicilis; f inisiMxmas las maderas de cedro, y en el artesonado de los suntuosos techos

tallas que recordaban motivos evangélicos.

:>do maravilloso digno del momento en cue los cardenales

^^BúA K- invoca#fnTdel cielo la protección divina

y el mas cristiano acierto para elegir l&jL^ape^.

Y asi pudo Pió décimo de su pontificado dejar como recuerde, entre otros muchos,este edificio soberbio

cue aun hace al Vaticano mas suntuoso y mas bello.

DIC

%

fe

^fis. Jo

(&l&)n) ^{l <}

*APUNT£3 DKL MOMEN'IO", por VALzKHiW MORAGAS aO&ffljS^pora r a - é i a r e l mi á r c e l e s di* 29 de diciembre de 1943, a l a s des de la tarde en la Emisora Radie Barcele.ru».

SI Joven e s t u d i a n t e estaba ce n ten t í sime . Acabades sus e s t u d i e s

u n i v e r s l t a r l e s ya t e n í a e l t i t u l e de abegade, i u e durante v a r i a s a-

fies fué suprema a a i o i r a c i e n . . . Ahera la vida l e e f r e c í a amplíe eam-

oe donde demostrar sus a p t i t u d e s ; Ademas, para aue hada l e f a l t a s e ,

una novia, l i n d p y a g r a d a b l e , ne tardaría en c e n v e r t l r s e en la com-

pañera de su hogar, y a quién peder o f r e c e r su carine y sus é x i t o s

p r e f e s i e n a l e s . • . Si notoel abegade s e s e n t í a o p t i m i s t a y d l c h e s e .

- * S e ? í e r i t o . . . ¿quiere un b i l l e t e á e ^ l o t e r í a ? . . • * Contemple a l a ven

d e d e r s , r?ue, s o n r i e n t e y amable, l e mostrab» e l numere. El Jeven ne

l l e g o a f i j a r s e en é l . Su mirada vislumbre l a s p e s i b l l i d a d e s que

oodía b r i n d a r l e la s u e r t e case de a l c a n z a r un premie. Adelante de

su bada. Peder comprar un m o b i l i a r i o a su g u s t e , s i n r e g a t e o s , n i

pree cuca c i e n e s . Y ne v a c i l e en su d e c i s i ó n ? - * B i e n . . . Déme un v i -

g é s i m o ! . . . * Aben! e l imperte, d e s p i d i é n d o s e con c i e r t o resouemer

de l a s p e s e t a s que fueron a parar a manes de la vendedera, oue l e

desee buena s u e r t e y agradeció cen palabras i n p e r c e p t l b l e a l a p r e p i -

n a . . . SI Jeven abegade, guárdese e l b i l l e t e y noble, d e s i n t e r e s a d o

y presurase d i r i g i e s e a buscar a su n o v i a . •• ¿Para qué d e s c r i b i r

una escena que se r e p i t e c o n s t a n t e m e n t e ? . . . Un e f u s i v e y l a r g e apre

t e n de manes. Un cruce de miradas, que es mas e x p r e s i v o que muchas

p a l a b r a s . Un teñe c o n f i d e n c i a l y m i s t e r i o s o , cual s i l o nue t i e n e

que comunicarse encierra un gran p e l i g r o . Así muy b a j i t o i - * C h l q u i -

l l a , t e t r a i g o un r e g a l e * . . . -"Enséñamele, ¿alguna pulsera? ¿Bom-

bones? ¿Un c l i p ? . . . * - * N e . . . ¡ a í r a l o

. . . -*¿Un p a p e l ? . . . * - * 3 1 .

Un vigésimo de la l o t e r í a ! . . . * - * A h . . . y que número e a ? . . . * El no-

11

A PUNTES DEL MOMENTO*, Per VALKNTIH MORAGAS RDGER, para ra- d i a r e l m i é r c o l e s , d í s 29 de diciembre de 1943, a la a dea de la t a r d e , en la Emisora Radie Barcelona.

v i a la mira, s e la d i c e y e l l a responde: -"No me g u a t a . . • " Y é l oa- ra na d i s c u t i r : - " 31, ñas teca e l gorda l<jtt* f e l i c i d a d ! pedritmes a d e l a n t a r la febha de la boda* Tendríamea r e s u e l t o e l v i a j e , e l gs te d e l p i s e . . . " - " B i e n . . . y a cyué c i n e , vanea eata t a r d e ? * . .

- * M P a l a d a de l a M Ú s l o a . . . " -"Pues vamos deprlaa sina l l e g a rene 0 cutn- da la p e l í c u l a ya ha « n p e s a d a . . . " El nevi© recomienda : -"Suarda biet e l b i l l e t e . Se tú la d e p e a l t a r i e de esta nueva i l u s i ó n " . . . Ella l e mira, indicando aua o j o s : -"fOrae tengamoa que caaarnoa con e l d i n e - ro de e s t e b i l l e t e , al que estarnaB l i s t e s ! . . . * Si e l número es una b i r r i a I . . . " Pera la mujer, c a l l a , medita y e s p e r a , . , espera la o c a -

s i ó n p r o p i c i a para dar a su navio una s e r p * * o * . . . fY v a l i e n t e aor- p r e s a f . . . Han pasado unos d í a s . La fecha se*tal*da para e l s o r t e o

¿Ce, N%~**-ZPUM^

ha l l e g a d o . Y l e s u e r t e f a v o r e c e e l número: f e o . . . SI muchacho, e l Joven abobado, escucha la información del e c t *

por un a l t a v o z i n s t a l a d o en una c a l l e de Madrid... El t e r c e r premio I . . . e l nú- m e r o . . . Y e l JoVen v a c i l a , duda, teme...¿Ha oído b i e n ? Pregunta a un d e s c o n o c i d o , que en una hoja de papel va anotando l o a número a

p r e m i a d c a . . . -"¿Dígame e l núeraere es e l . . . * - " S Í ! . . * El muchacho r e a p i r a . IBuen año e s t e de 1943 para au v i d a t Ha terminado la ca- rrera de abogado y l e ha caldo une de l o a primerea premio a de la l o - t e r í a llegando de p a r t i c i p a c i ó n tun vigésimo t . . . Rápido, c o n t e n t o , y aerador, emprende e l camino hacia la casa de eu n e v l a . Sube. Lia- n í a . . . Ya e s t á frenta a e l l a : -"Conchita, C o n c h i t a . . . tSoy d i c h o s o ! .

. . . A l é g r a t e . . . I Somos r i c o s ! . . . fPedremos casarnos rápidamente!?

-"¿P»r qué? pregunta e l l a s i n p r e s e n t i r la v e r d a d . . . -"Porque nues-

tro número.•• El vigésimo que t e d i . . . ha s a l i d o p r e m i a d o ! . . . "

- I I I - ÍAPUNT23 DEL MOMENTO", p » r VALENTI* I/DRAGAS K0G-3R, para r a - d i a r e l s i l • » « • * • » , é í a 29 i e á i c l e m b r e á e 19#3t » 1*» * • • *« 1»

t a r d e , en la Emisora Radie B a r c e l o n a .

- " í A h ! . . .

* -

¿Ne e s t a s c o n t e n t a ? ¿Comprendes ahora rol a l e a r í a ? . ••**

Y e l l a ¿ e s c u b r e la S o r p r e s a que r ^ á e r v s b a * -

5 a c u c h a . . . Tenga que d e c i r t e . . . " -*¿(¿ué?. • . " -"Come e l mubero na roe g u s t a b a e n t r e en une l o t e r í a a que r,a l e c: mbiaran p a r s t r o . . .* Amibas r a d i o y e n t e s ,

s a t e e p i s o d i o ha s u c e d i d o en I a d r l i . P e r p r u d e n c i a a c u i t o e l nom- b r e de l o s p r e t a ^ e n l a t a a y l a conducta <juo ha seguido e l Joven a b o - gado w n su n®vl* H a n o v i a que no ha sabido g u a r d a r la i l u s i ó n que

e s t a b a e n c e r r a d a t r a a un b i l l e t e üe l o t e r í a I fB&bres de a q u e l l o s ^ muchfichoo y muchachas, que en Loa r e g a l o s que r e c i b e n s o l o ven l e inmediato» 1$ p r a c t i c a y l o c a r o . . * la muolvfcho i o M s á r i d , n© supe v*r l a fcltisien £e su novio a l r e g a l a r l e e l b i l l e t e y per eso la f o r - t u n a s e ha b u r l a d o áe e l l a á e un no4o c r u e l y t a n j u 3 t a . . . ¿Que c»n i u e 4 a ha sofaldé* e l muchacho? Le i g n o r a m o s 1 ,

1» n o t i c i a , r e c i b i d a ,

e n t r e l o a t e l e g r a m a a que daban cuenta e*el s o r t e o , na c a n t a b a e l e p i -

V

s o d i o f i n a l . ''hevioa que me e s c u c h á i s ~(e&msi d e c í a n a n t a ñ o ) - v c s s 4 r

t r o s en oaao a n á l o g o , que conducta n e b r í a l a é e g u i d o ? . • •

( / • / / o }v?J M

3eñ orr , señorita: Va © d a r principié la Sec- ción Radiofémina, ravísta para la mujer, orga nizada por Radio Barcelona, tejo la d i r e c -

ción de la e s c r i t o r a Mere «8 Fortuny y

patrocinada por BOVSDABSS POQí ^# Plaza de IB Universidad. 6

•-w

C&l&fvz) ¿r

Senora:pr^re. "Navidades y Reyes, Nora da des Poch,Pl*z U n i v e r s i d a d , 6 , l e s b r i n da ex mejor xiutxxáz r e g a l o .Tea nus^tjros ú l t i m o s modelos en g u a n t e s y mone- dero y a b r i g o s de p i e l .

OÍC

Queridas n i ñ a s , q u e r i d o s niñosYem&s l ^ f e n z ^ i q i / t ? a emisión de hoy,de F a d i o f é m i n s , con l a s e c c i ó n dedicada a vosotro~s,con motivo de l a s próximas f i e s t a s i n f a n t i l e s de Payas .Atenoian,.quer i d o s n i ñ o s .

(Aquí r u i d o de t r o m p e t a s . )

Locutora:Hn e s t e momento e n t r s n en n u e s t r o s e s t u d i o s e l Rey Melchor y su s e - c r e t a r i o e l mago S o l é a t M e l m t s , M a j e s t a d , a d e l a n t a s e ñ o r Mago Solón.Yeo que

f i n e s t á i s aquí de n u e v o . A y e r , p o r ™ n a t e n t e , c r e í que s e habfaa o l v i d a d o de e l l o . Y y» pueden f i g u r a r s e que pasé unos i n s t a n t e a de a n g u e t i s . . .¿Que i b a yo a d e c i r B l o s n i ñ o s , a n t e l a ausenoi*?¿Qué e x p l i c a c i ó n d a r l e e ? P e r o a l f i n t o d o se a r r e g l ó c o m u n i c a n d o ^ n ys* n i ñ o s por t e l é f o n o . D i g a , M a j e s t a d , d i g a :

¿ c o n t e n t o de su v i s i v a klmmWím¥-foch?

M e l c h o r : S e ñ o r i t a , a n t e todo va saludo,como siempre,muy c a r i ñ o s o a t o d o s l o s n i ñ o s y n i ñ a s . . . Y ahor&, c o n t e s t o a su pregunta .Contentísimo,muy c o n t e n t o * * . d e l r e c i b i m i e n t o que me r i c ' e r o n en e s o s grandes Almacenes Poch,P^ &a de le. U n i v e r s i d a d , 6 . . . A q u e l l o , s e ñ o r i t a , p s r e c e un v e r d r d ^ r o p a l a c i o • • . N o , c l a r o está,como l o s n u e s t r o s , p e r o s í un p a l a c i o d e l j u g u e t e .

Magoxags:Su Majestad,profundamente emocionado por t a n t a s a t e n c i o n e s y sobre t o d o , p o r q u e v i o a una i n f i n i d a d de n i ñ o s , q u e con sus p r o p i a * manos d e p o s i t a ban sus c a r t a s pasa n o s o t r o s •

l i e b i e n e l Mago Solón.Mi emoción mas profunda me l a produjo un: n i ñ o , d e r u b i a s m e l e n i t ^ s , c o n un t r f j e c í t o b a s t a n t e e s t r c p e $ d l t o y con l a o a r i t a de unos ojos profundos y a z u l e s , q u e de l a mano de su mamá,urna una s*ñora oon un t r a j a n e g r o , l l e g a b a , a d e p o s i t a r su c e r t a p a r e l o s Reyes.Sé que s e l l a m a F e l i p i t o Gonaálea y que su papá marchó de su lado pava s i e m p r e , a r e u n i r s e

• en l a s a l t u r a s con l o s buenos de corazón y e s p í r i t u . L e í su c a t t a más t a r d $ , y aquí la t r a i g o conmigo .Pide un t r e n y une c a j a de soldadAtos de plomo.Til- d o , ¿ l o oyes bien* F e l i p i t o ? , todo l o t e n d r á . S é que e r e s bueno, muy bueno ,con t u mrmí.Te f e l i c i t o , q u e r i d o n i ñ o .

No se f i j ó , m a j e s t a d , e n o t r o n i ñ o , q u e no h a c í s mas que p a s a r sus n a r i c i -se f i j ó , m a j e s t a d , e n o t r o n i ñ o , q u e no h ^ c í s mas que t a s por l o s c r i s t a l e s del e s c a p a r a t e , c o m i é n d o s e con l a v i s t a l o s j u g u e t e s ? í e l c h o r : S l . í íi : dor n i ñ o ! Se l l ^ m ^ P e d r i n de l a Vegn.Y t i e n e un e s p í r i t u

muv d#M*nÍM^,tfl- x>^rr e l e s t u d i a «Por aso.nomo §r, BU onrts. rae d i c e aue c u i e r e muy d e s p i e r t o par^ e l e s t u d i o .Por e s o , como en su c « r t a me d i c e que q u i e r un l i b r o oon mapes ? mn t r e n p a r a v i a j a r , t e n d r á l o que pide.Ahora que en e l t r e n é l no p o d r í v i *j a r , p e r o s í e s o s soldados de plomo que t i e n e , c o n l a que t - n t o j u e g a cada d í a .

L e c u t ? r ^ : D í g a m e ,M a j e s t a d , d i j i s t e i s a l l l e g a r a Barcelon* , q u - t r ^ í n . i s e n t r e l o s muchos j u g u e t e s un s i n f i n de Macéanos y c i n e s $|icro¿Su l d ^ a se h* cum- p l í de? ¿Le piden mucho**⁵

.ehoriffó se puede í i g u r » r l a c a n t i d a d enorme de cartea- en que me p i d e n ese

• i m p á t i c o e i n s t r u c t i v o HeecanO y e l d i v e r t i d í s i m o c i n e Micro,con p e l í c u - l a s y t o d o .Mis c á l c u l o s na han f a l l a d o y e s t o y v i e n d o que no voy a x>exiex l o s s u f i c i e n t e s para a l e g r a s i t a s t o n i ñ o . hecho

¡atad, abusando ds su b e n e v o l e n c i a / p o r mi cuentr -he &&

l a n d i á un pedido de e s o s i n s t r u c t i v o s j u g u e t e s , p- c qur>

a J u g u e t e - 00 muchísimos n i ñ o s que l a * piden e l líe ¿cano y e l c i n e Micfeo,pueden q u s - - : e t i e f e c k o e . .. Y aquí t i a n a a b o s a d l a c a r t a d e l n i ñ e P e d r i t o G a r c í a , y 1 de Antoftito González y J a i m i t o R e v e r t e r ,e n l e a que l o s t r e s nos piden l o a mismos j u g u e t e s : u n a c : l e s o l d a d o s , u n lfeccr-no,una b i c i c l e t a y un c i n e Mi

e r o .

Melchor ;8aausLxaáx<gss l o s t r e s son b u e n o s , a p e s a r de que P e d r i t o no q i i e r e c o - mer todo l o que l e danjoomo sé que a l oirme Gm-~sz?x¿ y comer de t o d o , * l o s t r e s l e s t r a e r é l o que ptdentMwa s e r t a , por f*vor,M&go B e l d n # | v e r . .Es de l a n i ñ a G e r t r u d i t íartfn.Tendrá,¿como no? e s a l i n d e muñecn con que s fia, con un v e s t i d o muy b o n i t o .Y como sé que t e g u s t a mucho c o s e r , ademas, s i n que t ú me l a p i d a s , t e h a r é o t r o r e g a l i t ó : u n magnífico c o s t u r e r o , u n r v e r á i r e d e l i c i a , c premio por s e r e s t e *ñc l a prUaess de oíase«Y t a m b i é n ^ t e n - drán l o e j u g u e t e s que d e s e e n . p o r sus bondades y amor a l e s t u d i o , l o s n i ñ o s C o n s t a n t i n o Gkmaálves,benjamín S o r i a n o , A b a l a rd o Campos,Luis Santandseu y H a r í a n C a s t i l l o . P e r o tesmlnemofi por hoy n u e s t r a v i s i t a a s a i M x s x i a i i i s x x R&dio Baróelona>j«Mi no s i : r muchos b e s i t o s a t o d o s l o s niños-Mie s a - l u d o s , s e ñ o r i t a Locutor^. .Y h a s t a msñ&na.

liego: Ya también msndo un m i l l ó n de b e s i t o s a l o s n i ñ o s y mis s a l u d o s a l e se ñ o r i t * l o c u t o r

Locutor a: 8 e v a n , s e £ s ¿ a n «.- A d i ó s , a d i ó s.. Q u e r i d o s R l f l o a , h a s t a mañana.Buenas

t a r d e s .

(Aquí r u i d o de t r o m p e t a s . )

Dentro de n u e s t r a s e s i ó n R a d i o f á m i n ? , r r d i a r e m o s e l d i s c o t i t u l a d o . . *

{pf/PftV ¿fe

Bino© a r a d i a r a continur- clon el omento t i t u l a d o "Hoy hace un a é e, ,. o r i r i - I de C&rmelr C - s t i l i o .

R o s a l i n d a e s t á sentada e n . e : j rdín/c^-jo l a sombra p r o t e c t o r - de un 3 cá Con frecuencia s u s p i r e .Levente- bes*,? posando eu mir ?d i s t r : i Jal;

c e , e n la© f l o r e e i i x á x a de l i n d o s c o l o r e s que adornan y ea n e l j r a i n 1% deja v a g a r , c^al m a r i p o s a , h e s t á que L f i n l e f i j - en un punto e*^*S-**a*- 1% i n d e f i n i b l e y l e j a n o .

Ü e sebe que l e pesa a Rosalinda .Er- be ana l i n d a rose,-como su nom- bre b i e n l o di c e , - f r e s e r , b e l l * , o l o r o s a y e l a r r e . C o n es Legrxi para e i n o - a t e que emana s o l o de l a a almas buenas.Pero ahora e s t é t r i s t e .Y ése e i r e de n c s t r l g i a , h e c e ¡ r e a a l t a r t o d e v í s m£s,su b e l l e z a y lraxi^±x&ax*jwaxaxk*nt;

ammsap e l b r i l l o de l e s pu_• s de eu?? kmxmsESs. ojos a z u l e s , q u e ofrecen un hermoso c o n t r a s t e con su c a b e l l o negro como e l e z^rc che.Su mem¿/na no

e l cambio de tfa uní o* y querida h i j * . P u i n t r a n q u i l i d a d di gr 5,y muchas veces le* pregunta :-Ros*ilinde.^f h i j a mía,¿qué t i e n e s ? ¿qué t e patát^SÉ que no e s t a s bien* And*, c u e n t á m e l o. ..

-Mama#i pero s i no es n e d a H s t o y perfectamente.Me c i e n t o mejor qus nunoi 9Q tengo n&d* ,mem£.imaafl|fci&Í8±*a.Tu i n t r a n q u i l i d a d a r c e del e - r i ñ o t a n grsn de que me t i e n e s . • • T ir, &e un beso*

R o s a l i n d a , s i n e m b a r g o ,s e n t í a un poco de remordimiento de no s e r eincer^ ss cor a q u e l l a msdre que t a n t o I r q u i e r e . Rosalinda e s t á ensittorFd&,&unoue n i xa I s í misma se l o q u i e r e confesar .Soy hace j u s t o un mes,dis por d i z q u e conoció e l hombre c¿ue se admefíd de su oorfts<5n»fn casr da su amige C 5n,&ie r o n Ana pequeña f i e s t a , con motive de su s a n t o .Rosalinda fue i n v i t y e l l a a c e p t ó g u s t o s a Í t t t l t á o i d n # A l l f conoció a firmando ^endoza.Conversaron mu cho y br?il*rcn<Pero unas horas es bien poco p n d e c i d i r una Utae vidr .Rasas¹' S i n embargo,bastaron pñxz impresionar el corazón de Roselind/ •

No l o ha v u e l t o * v e r desde entonóos• Al áí* s i g u i e n t e zarpé e l barco don- de i b a de o f i c i a l . Y desde mx aquel d í a , t i e n e ese * i r e de t r i s t e z a ,e s e b r i l l en sus o j o s , q u e l a embellece^#y siempre f i j o s en un punto l e j a n o , b u s c a n d o a l ge que nunce e n c u e n t r a .Por eso hoy,fech* memorable, en es?, hoxe en que preci aente se R e l i a b a en sus b r a z o s b a i l a n d o d e l i c i o s a m e n t e a l o s acordes meló d i o s o s da u:: f a l de S t r a u s efr« c u e r d a y e s t í t i c a contempla un pinito f i j o y l e j a n o . B e p r o n t o da un g r i t ó , q u e no l l e g a & e f t l l r l e de l a g a r g a n t a . A l l i , e n aquel punto l e j a n o , j u n t o a le «venida p r i n c i p a l d e l j a r d í n ,h a y un apuesto merino que s o n r i e n t e l a contempla .Avanza h&ci* e l l e •Rosalinda no se t\aeve«

T n s o l o l a p a l i d e z áe que se ha c u b i e r t o su r o s t r o y e l l a t i r j a d e a n t e de s u pec£to, dicen que no es una e s c u l t u r a .

F e r n a n d o , r a d i a n t e de a l e g r í a , l l e g a h a i t s e l l a , l e t^ma l a s manos y se l a s b e s s u - i R o a & l i n d a l - A i s e n t i r e&ía su c o n t a c t o y l a musios cadencie de su nombre,-música es su nombre en a q u e l l o s l a b i o s , - l e v a n t e I s cabeza.Tiene i o s ojos húmedos con lágrimas de fe i ic i d *i . - i F e r n a n d o !. . «

Su medre,en l o a l t o de uns ventana,asom* 1* e*be*a y s o n r í e comprensiv Ha s o r p r e n d i d o e l s e c r e t o de Roealindr • •« /'

#

Acabamos de r a d i a r e l cuento t i t u l a d o "Hoy hace un m e e * ,o r i g i n a l de Ccx- mel- C a s t i l l o•

Dentro de n u e s t r a sesiofr Radiofémlna,radiaremos e l d i s c o t i t u l a d o ^ ? . • • • C o n e u l t o t i o femenino

A Mari" Posa -Guarrero•Es.rcelon?

R e c i b í e su debido tiempo su c a r i ñ o s a o a r t a que l e a g r a d e z c o . ? ! t r - b - j o que me i n d i o s , e a t r b i e n , p e r 0 e s muy p e r s o n a l . H a g a algún cuento de asunto i n t e r e s a n t e y g e n e r a l y á n d e m e l o . L o s o t r o s t r - j o s que índ >ersn c o r t o s pero l o s guardo,por s i algttts vez hnbi •catión de poderle complacer.Cue- do a su g r a t a » o r d e n e s .

A Conche,la cue;:-: s a i g a tBar cejo

c^u poesía es muy s e n t i d a , per o me mezcla u s t e d loa v e r s o s di i s t i n t a s mar dictes, con l o que p i e r d e ritmo y musióos i d a d ^ S u j I t e s e a l a s r e g l a s a s t a b l e - c i d a s , a i n romper normas, i n s p i r á n d o s e en l o s buenos p o e t a s , y *as***l b a r ' poé*

a l a s Admirable?,pues t i e n e usted alma de gr*n a r t i s t a . E s p e r o una a«5fi P s í é , b i e n medida y^rim&ds,que u s t e d puede h a c e r l i ^⁴ q u i e r e , m i buena amiga•

/ E n c a r n a c i o n . S u r i e » L s s c o n t e e t * c i o n e o s o l o se dan por r a d i o ; d i s c ú l p e m e

a? cue no l o hagaTpor c*rt« como d e s e r , p u e s es medida g e n e r a l a t o s granos de su l i n d o r o s t r o , p m e d e h a c e r l o s d e s a p a r e c e r con-abluciones de a g » de s a l vado^fagu« b ó r i c a o i n f u s i ó n de t i l e * p e s e mmoh«ohO que 1« p r e t e n d e , d e l e ánimos con gxxm eu dar* s o n r i e n t e y sus ct e n d o n a s «Y* v e r ¿ cómo se l e deola r * . -Terminamos hoy n u e s t r a emisión R a d i O f é a i n a , r e d i e n d o é l d i s c o . . »

fallí) ¹ **) a*

^ñorp, señorita: Hemos terminado por hoy

nuestra Sección Radioffeiina, revista para

la mujer, dirigida por la escritora Merce-

des Fortuny y patrocinada por NOVADA TFS PCI

Plaza Universidad, 6, casa que recomendamos

muy especialmente a las señoras,

(24/l2)<t?J 2*

CUÜUIGA MUSICAL POR ARTURO MÜH2ÍJK2 AJRYXiHPa

-.1 continuo desfile de artistas extranjeros por nuestras salas de audiciones no solo encierra un valor artístico intrínseco y un valor social por ser un medio vivo y directo de ponerse en contacto con el alma y la sensibilidad de otros pueblos, sino que tiene una efáoacia notable como factor comparativo para poder valo- rizar y ponderar con equidad a nuestros propios artistas* De esta labor de comparación, el crítico ecuánime y desapasionado puede ob- tener siempre conclusiones que patenticen el alto lugar que España ocupa en este plano, ya cue nuestros intérpretes musicales resisten ventajosamente, en calidad técnica y en sensibilidad artística, to- da comparación con las figuras extranjeras más destacadas que que- ramos enfrentarles»

Y hemos de subrayar con doble raya esta verdad que acaba- mos de exponer, pues, por desgracia, nuestro país ha sido siempre muy inclinado a admirar cualquier mediocridad que viniese de fuera y a atribuir méritos sin tasa a cualquier apellido repleto de con- sonantes raras y en cambio no ha prestado el calor del aplauso ni la cimentación del respeto a sus compatriotas»

Nos ha sugerido estas consideraciones el concierto que,

organizado por Educación y Descanso, nos ofreció el pasado miércoles

día 22, en el Palacio de la Mágica, nuestro gran pianista José Cubi-

les. Y no porque su justa fama y prestigio sean desconocidos ni dis-

cutidos, sino porque es precisamente un valor de los que rebasan las

fronteras y pueden oponerse a los más relevantes de otros países»

Sn Cubiles la técnica no enturbia la expresión, por el contrario, su técnica, no fría ni mecánica, sino cálida y saturada de emoción humana

es una herramienta perfecta y sumisa al servicio del arte

siempre presta a amoldarse al estilo del autor y a barni- zar con patina adecuada el carácter de cada obra#

Del programa que interpretó, abundante y variado

hemos de destacar, por no disponer de tiempo para referirnos a todas y a cada una de las obras, el "Rondó favorito" de Hummel, (autor injus-

"*« -*

tamente postergado en nuestros conciertos) al que dio un relieve incisivo y brillante en extremo.

Fogoso y cálido, es decir, exacto en la interpretación fue en el

Impromptu en mi bemol

de Schubert- Eñ Schumann, ese au-

•i -^

tor tan difícil para muchos pianistas, porque exige un alma apasio- nada que no siempre existe entre los dedos del virtuoso, fue delica- do, tibio y suave como un plumaje multicolor al interpretar TiSl pá- jaro profeta" y grabó un aguafuerte lleno de contrastes sombríos e impresionantes al ofrecernos la versión de "Alucinaciones", una de

fu

las páginas más sugestivas de Schumann.

Sn Chopín, el poeta del piano, el compositor que, con Ho- zart y Beethoven constituye el triunvirato de los genios <±ue no se entregan a intérpretes de capacidad universal, sino que exigen ver- daderos especializados en sus respectivos estilos, demostró ser uno de estos especializados: puso fuego y fantasía en la romántica "Ba- lada en la bemol"; tejió un revoloteo de ángeles en la "Berceuse" y fue patótico y brillante en el "Seherzo en si bemol". Los aplausos del auditorio le obligaron a agregar a esta segunda parte un estu- dio también de Chopín*

_*n la parte final oímos la "Danza ce la vida breve" de

¿&I&)&J &>

F a l l a , "bravia y f a t a l como una g i t a n a de Romero de Torres* "La a n - d a l u z a sentimental

de T u r i n a , que Cu"biles sacó d e l t e c l a d o eonver- t i d a en una v i g o r o s a p i n t u r a de p a n d e r e t a , reciamente e s p a ñ o l a . He- mos de a g r a d e c e r también a Cubiles l a i n c l u s i ó n en su programa,del

"Scherzo*

de Borodin, a u t o r cuya e s c a s a producción p i a n í s t i c a e s i n - t e r e s a n t í s i m a y a l que Cubiles dio e f e c t o s y r e l i e v e s insospechados*

Por l í l t i m o , nos o f r e c i ó

Venecia y Hápoles" de L i á z t , obra, como muchas de e s t e a u t o r , en que l a s melodías románticas y t i e r n a s , on- dulan e n t r e s a l p i c a d u r a s de acordes b r u t a l e s y sonoridades p a s t o s a s y sombrías, que l a s manos ¿Le Cubiles h i c i e r o n s a l t a r d e l piano como r e s o r t e s de acero*

Con prolongadas ovaciones, e x i g i ó e l p ú b l i c o algo más y Cubiles nos obsequió de nueva con o t r a s o b r a s , para a c a l l a r l o s aplausos*

•°°^i».

* /««.

<V re

*Y •• Q- JÁ

njto) 3»

-.1 domingo 26 nos ofreció su t r a d i c i o n a l concierto de l a festividad de San Esteban, en e l Palacio de la Música, nuestro gran v i o l i n i s t a Francisco Costa»

Su temperamento a la vea cordial y ensimismado, mezcla de una concentración meditativa y algo misantrópica y una entrega r o - mántica a l a s obras c^ue i n t e r p r e t a , b r i l l ó en e s t a ocasión en todo

su esplendor pues la conjunción de esos elementos* algo incoheren- t e s entre s í , fue completa y armónica* Su personalidad inconfundi- b l e , su manera de hacer: nervio y volubilidad; vehemencia y e ^ u i s r t e a , alcanzaron l a p l á t o r a sobre l a mesa r e v u e l t a de un programa^

tan selecto como heterogéneo y nos mostró l a s mil|j|&eetas de su e s t r o l í r i c o • V b ¿ ¿ ^ V

Oímos una •Sonata én La mayor& de Haendel, trfeKtfffirente y p r e c i s a como un prisma de c r i s t a l de roca» Con Srieg, en l a "Sona- t a en Do menor"

inundó la sala ¿el perfume nostálgico de l a s meló- días noruegas, ora tempestuosas, ora dulces y melancólicas, ora r o -

' á t i c a s y sonoras, con esas sonoridades algo a s t r a l e s , de campo t i e r n o y playa brava, tan t í p i c a s en 3 r i e g . i l a Chacona de Vita- l i , ocupó e l primer plano de la atención, e l a r c o , del que Costa co- noce todos l o s secretos*

Si l a exacta posición de l o s dedos sobre l a s cuerdas es

la b e l l e z a v i o l i n í s t i c a , por cuanto es l a perfección del sonido,

e l arco y sus d i s t i n t o s movimientos y pulsaciones, es l a g r a c i a :

complemento indispensable de l a b e l l e z a , porche es e l que jse mueve

sobre l o s sonidos y l e s hace hablar eon i n f i n i t a variación de acen-

t o s * . • Y e l arco de Costa conoce todos, l o s lenguajes cuando ó l quie

re !

En la segunda parte se ofreció al auditorio una circuns- tancia 4ue rara Tez se repite: poder escuchar a la vez a dos gran- des figuras de una misma especialidad. Toldrá, otro gran violinis- ta de temperamento totalmente distinto al de Gosta

interpretó* jun- tamente con éste, el "Concierto en Re menor" de Bach-

lío vamos a establecer absurdas comparaciones, pues por algo las grandes cosas se llaman incomparables. Solo hemos de decir

que ambos artistas se fundieron en el espíritu ¿e Bach y c.ue sus violines tejiendo aquella música pura fueron como uno solo que, por arte de magia, se hubiese desdoblado. Bl "largo" y el

allegro

hubieron de ser repetidos entre ovaciones.

Para final nos ofreció Costa una galería de cuadros de va- riadísima factura, a cuál más sugestivo, entre los cue citaremos, el "Capricho vienes

de Ereisler, obra, como todas las del gran vio- linista austríaco, elegante y violinística cien por cien, de la que Costa arrancó timbres originalísimos* la "Danza de la gitana" de Ealffter, compositor español de origen alemán, en la que hizo pri- mores de arco, la "Saeta" de Joaquín iíin, que hubo de repetir; me- lodía saturada de unción religiosa, impregnada ce fe y de evocadora emoción, que Costa cantó con un recogimiento y una profundidad in-

superables. la "Berceuse" de íaurá

ue tejió como un flotante velo de' tul y hubo de repetir. Y el "Hondo" de Bosart, en cuya cadenea final hizo gala de agilidades prodigiosas*

AÚh hubo de obsequiar al público que llenaba la sala en

absoluto, con varias obras más cuya interpretación fue asimismo deliciosa»

Blay Uet, nuestro impecable pianista, colaboró exquisita-

mente con Costa, siendo siempre el acompañante cuya madurez artís-

{¿¡¡Ufo) 2?

a M

t i c a y profundo estudio l e hacen ser i n s u s t i t u i b l e .

Hemos de señalar que l o s piíblicos olvidan* desgraciada- mente, con harta frecuencia que

s i "bien e l p i a n i s t a acompañante aparece en un segundo plano de i n t e r é s e importancia, no por e l l o su labor es nunca secundaria, ya que constituye» t é c n i c a y a r t í s - ticamente, e l fondo» ya sea en forma de ropaje armónico ya de co- mentario, sobre e l cual se d e s a r r o l l a e l paisaje musical o figuras de primer término, encomendado a l s o l i s t a y que, en dltimo caso, es tan necesario a é s t e como l a t e l a y e l g r i s neutro a l pintor*

sin l o s cuales no e x i s t i r í a p i n t u r a alguna. Y vaya dedicada e s t a amistosa observación a l o s que e l domingo no par&&&E?víentes en l a excelente labor de Blay Ket.

• . 0 0 O O 0 0 . .

2 9»*

Vamos a d y r coioienso

C h a r l a n£ 10 UT'BLIM

n u e s t r a s e s i ó n semanal de RáDIOEXIA

o

c a r g o cié PISCO, ^ e n e ^ u í o do t

l»i b u u i d d iH> aua—

ro iuo

. Los se B o r e s r a d i o y e n t e s son hoy o b s e q u i a d o s por PBR-CO con e s t a s i on da B O f I I LIA 4ue damos se ma tía luiente a e s t e misma hora.*

Oigatjla Vds^

sus í t m u a o r j e s . c l i e n t e s \y fev.Q^ecedctr a e «

a p o d os

os v i e -

0 9 .

Ú l t i m a m e n t e hemos t r a t a d o de l a s s o b r e i m p r e s i ó n es que han t e n i - do l u g ^ r con m o t i v o de o c u p a c i o n e s de t e r r i t o r i o pox

e j é r c i t o s o c u - p a n t e s , o d e l a f o r m a c i ó n de nuevos e s t a d o s , como l o s r e f e r i d o s e -

¿os de C h e c o s l o v a q u i a y Y u g o s l a v i a , g p o s t e r i oriae n t e la C r o a c i f .

"Ello ha m o t i v a d o en n u e s t r o s o y e n t e s a l g u n a s d u d a s ¿ o b r e s e l l o s de l o s BotadOS Unidos de Ñor t e s i d é r i c a .

I Q o l i o s , t o d o c o l e c c i o n i s t a puede a p r e c i a r i a f i n i d a d de n o m b r e s de a s t a d o s que a l p a r e c e r los hace l i s t í n t o s de o t r o s s e l l o s d e l miMao r e í s . A e l l o s nos r e f e r i r e m o s Q O ¿ .

E s t a » c l a s e de s e l l o s , se denomina p o r l o s f i l a t e l i s t a s f r e n - c e s e s *pébblíl*r¿9

i l o s i n g l e s e s l o s l l a g a n " p r e - c a o c e l l e d * . n o - s o t r o s uabremos de 11 r í o s " p r e - m o t a s e l i a d o o " .

9tofl s e l l o s son e x p e d i d o s p o r e l c o r r e o a l a s p r i n c i p a l e s c a - d a s de c o m e r c i o oue se d e d i c a n y l a v e n t e por c o r r e o jr l a n z a n muchí- sima p r o p a g a n d a i m p r e s a , y aún t a m b i é n a a l g u n o s p e r i ó d i c o s . De e s - t a foraaa, a l a h o r r a r s e l o s i u n c i o a a r i o ¿ de c o r r e oa e l o» t a s a l l a r - l o a , se a c t i v a g r a v e m e n t e 1. i i s t r i b u c i o n y se e l i m i n a raueaísimo

t r a b a j o . Se e v i t a t a m b i é n t e n e r que d o b l a r l o s s e l l o s c o n t e n i ó l o s a l b

b o r d e de Los s o b r e s , c o a o sa hac¿ c u a n d o con una p i n c e l a d a han de