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Avaliação das gramíneas Brachiaria decumbens E Pennisetum clandestinum como hospederas do Papaya meleira virus (PMeV).

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Vitória - ES, 10 a 13 de novembro de 2015

AVALIAÇÃO DAS GRAMÍNEAS Brachiaria decumbens E Pennisetum clandestinum COMO HOSPEDEIRAS DO Papaya meleira virus (PMeV)

Astrid Viviana Santacruz Benavides, Mateus Melotti Martins, Aline Brito Vaz, Raquel Juliana Vionette do Amaral, José Aires Ventura e Patrícia Machado Bueno Fernandes

Universidade Federal do Espírito Santo – UFES, Laboratório de Biotecnologia Aplicada ao Agronegócio, CEP 29040-090, Vitória – ES. E-mail: patricia.fernandes@ufes.br

INTRODUÇÃO

A fruticultura é uma atividade de importância não só por sua contribuição nutricional como fonte de vitaminas e minerais, mas também por cooperar nos aspectos sociais, econômico e no crescimento do PBI dos países produtores (ODEPA, 2010).

Conforme a Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO), em 2014 o Brasil foi o segundo maior produtor mundial de mamão, ficando atrás apenas da Índia (FAO, 2014). O Estado do Espírito Santo é o maior exportador de mamão do Brasil e o segundo Estado onde mais se produz a fruta pelo uso de tecnologias modernas e pelo manejo adequado das plantações. Informações indicam que no ano de 2013 do 1,85 milhão de toneladas a nível nacional, 560 mil foram provenientes do Espírito Santo (IBGE, 2013). Entretanto, um dos fatores mais limitantes da produção dos mamoeiros são as doenças de origem viral, acarretando em grandes perdas de até um 100% na produção, dependendo do manejo da cultura e condições ambientais (TAVARES et al., 2004; SARAIVA et al., 2006). Um dos vírus que mais ameaça a cultura do mamão hoje no Brasil é o Papaya meleira vírus (PMeV). Essa doença, conhecida vulgarmente como meleira, teve seu primeiro relato em 1980 afetando pomares de mamão no sul da Bahia e no norte do Espírito Santo (NAKAGAWA; TAKAYAMA e SUZUKAMA, 1987; CORREA et al., 1988; RODRIGUES et al., 1989). Dois anos depois, difundiu-se rapidamente, causando sérios danos nas culturas de mamão (RODRIGUES et al., 1989) no Brasil e, mais recentemente, no México (PEREZ BRITO et al., 2012).

Em geral, para ocorrer à disseminação de doenças virais é necessária a presença de plantas hospedeiras que crescem no entorno dos pomares, constituindo-se fonte de inóculo e reservatórios longevos da doença em campo (VENTURA et al., 2003). A habilidade de dispersão de um vírus de um hospedeiro a outro é componente fundamental no ciclo de infecção, e os vírus têm desenvolvido estratégias especializadas e particulares para sua transmissão e sua sobrevivência (BROW e CZONSNEK, 2006). Em pomares de mamão tem sido comprovada a existência de uma ampla gama de plantas invasoras, entre elas as gramíneas que têm potencial de ser hospedeiras do vírus no campo (VENTURA et al. 2003). Pesquisas de

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epidemiologia da meleira do mamoeiro demonstraram que os focos iniciais da doença ocorriam próximo das áreas com gramíneas (ROELFS e BUSHNELL

No presente trabalho o envolvimento das gramíneas clandestinum foi avaliado como possíveis hospedeiras para o

MATERIAL E MÉTODOS

Os experimentos foram realizados em casa de vegetação e no laboratório

ao Agronegócio do Núcleo de Biotecnologia da Universidade Federal do Espírito Santo. propagação das gramíneas B. decumbens

multiplicação vegetativa natural de plantas fornecidas pelo Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural (INCAPER). Os procedimentos experimentais com as gramíneas foram totalmente conduzidos em casa de vegetação. As Brachiarias foram indexadas

as plantas foram inoculadas de acordo experimental conduzido foi o que se segue

de tampão citrato de sódio (pH 5, 1M); Grupo 2 (Controle negativo látex sadio diluído em tampão citrato de sódio pH 5 (1:1 v/v); Grupo 3 ( 10 μL de látex infectado com PMeV diluído

negativo 3): Testemunha absoluta.

As inoculações foram realizadas de acordo com (2005). As avaliações das folhas das regiões apical,

após a inoculação (DAI), através de diagnóstico por RT

sintomas por observação da presença de lesões locais cloróticas, deformação foliar, sua ausência total segundo a metodologia descrita por Chung

avaliada a inoculação por abrasão, com o propósito de verificar a efetividade da transmissão da inoculação, a área da folha foi isolada com plástico visando

tenha sido detectado o inoculo empregado no momento da inoculação.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

A susceptibilidade das gramíneas

de avaliação visual diária e não foi observado nenhum tipo de alteração na duas espécies de plantas em todos os tempos de a

Grupo 2, Grupo 3 e Grupo 4).

Foi detectado, através do diagnóstico por RT

genoma viral nos controles positivos, semelhante aos padrões de eletroforeses reportados

epidemiologia da meleira do mamoeiro demonstraram que os focos iniciais da doença ocorriam próximo das BUSHNELL, 2014).

o presente trabalho o envolvimento das gramíneas Brachiaria decumbens foi avaliado como possíveis hospedeiras para o Papaya meleira vírus.

zados em casa de vegetação e no laboratório de Biotecnologia Aplicada ao Agronegócio do Núcleo de Biotecnologia da Universidade Federal do Espírito Santo.

decumbens Stapf. e P. clandestinum Hochst. ex Chiov., foi realizada através da natural de plantas fornecidas pelo Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência ). Os procedimentos experimentais com as gramíneas foram totalmente As Brachiarias foram indexadas através de RT-PCR. Após o diagnóstico foram inoculadas de acordo à metodologia descrita por Rodrigues et al. (2009).

conduzido foi o que se segue: Grupo 1 (Controle negativo): Gramíneas inoculadas com 10 de sódio (pH 5, 1M); Grupo 2 (Controle negativo 2): Gramíneas inoculadas com 10

em tampão citrato de sódio pH 5 (1:1 v/v); Grupo 3 (Teste): Gramíneas inoculadas com diluído em tampão citrato de sódio pH 5 (1:1 v/v); Grupo 4 (Controle

ões foram realizadas de acordo com a metodologia desenvolvida por

olhas das regiões apical, basal e dos estolões foram feitas com 15, 30, 45 e 60 dias (DAI), através de diagnóstico por RT-PCR. Além disso, foi avaliada

nça de lesões locais cloróticas, deformação foliar, bolhosidade, sua ausência total segundo a metodologia descrita por Chung; Azeved e Colariccio (2007).

por abrasão, com o propósito de verificar a efetividade da transmissão ada com plástico visando garantir que no processo de diagnó empregado no momento da inoculação.

A susceptibilidade das gramíneas B. decumbens e P. clandestinum ao PMeV foi determinada ão foi observado nenhum tipo de alteração nas características fenotípicas em todos os tempos de avaliação (30, 45 e 60 DAI) para todos os grupos (Grupo 1,

através do diagnóstico por RT-PCR, a presença de fragmentos de 300pb , semelhante aos padrões de eletroforeses reportados

epidemiologia da meleira do mamoeiro demonstraram que os focos iniciais da doença ocorriam próximo das

Brachiaria decumbens e Pennisetum

de Biotecnologia Aplicada ao Agronegócio do Núcleo de Biotecnologia da Universidade Federal do Espírito Santo. A obtenção e foi realizada através da natural de plantas fornecidas pelo Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência ). Os procedimentos experimentais com as gramíneas foram totalmente Após o diagnóstico, al. (2009). O desenho Grupo 1 (Controle negativo): Gramíneas inoculadas com 10 μL ): Gramíneas inoculadas com 10 μL de ): Gramíneas inoculadas com ódio pH 5 (1:1 v/v); Grupo 4 (Controle

a metodologia desenvolvida por Rodrigues et al, 15, 30, 45 e 60 dias foi avaliada a presença de bolhosidade, cloroses ou (2007). Também foi por abrasão, com o propósito de verificar a efetividade da transmissão. No momento rantir que no processo de diagnóstico não

foi determinada através s características fenotípicas das para todos os grupos (Grupo 1,

fragmentos de 300pb referente ao , semelhante aos padrões de eletroforeses reportados por Abreu et al.

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(2012) em extrações de PMeV e amplificação com inicia visíveis em todos os tempos da avaliação

dos estolões (Figura 1).

FIGURA 1. Diagnóstico do PMeV por PCR em gramíneas. A (Invitrogen. Life Tecnnologies). Faixa n

meleira com uma banda correspondente a um fragmento de 300 pb do PMeV o branco. A linha 4 (Folhas

(Folhas apicais de P. clandestinum controles inoculados com látex infectado os controles negativos.

As plantas das duas espécies desenvolveram

comprovar a existência de movimento viral a curta e longa distância para o método de inoculação por injeção em todos os tempos de avaliação. Para o método de in

observados foram positivos para B. decumbens apical da planta 30 dias após a inoculação (Figura 2).

FIGURA 2. Diagnóstico do PMeV por corresponde ao marcador 1 kb (I número 3: controle positivo. As 4, 5 são amostras de folhas de

controles negativos. As faixas 9, 10 são amostras de folhas de correspondem aos controles negativos.

Para a espécie B. decumbens a detecção do PMeV foi confirmada com os dois métodos de inoculação. Sugere-se que a presença de tricomas facilita a

momento da fricção no processo de inoculação por a

e amplificação com iniciadores específicos. Estes tipos de bandas foram visíveis em todos os tempos da avaliação. Vale notar que não foi observada a banda nas amostras coletadas

por PCR em gramíneas. A linha 1 corresponde ao marcador 1 kb (Invitrogen. Life Tecnnologies). Faixa número 2: controle positivo folhas de mamão com

com uma banda correspondente a um fragmento de 300 pb do PMeV. A 4 (Folhas apicais de B. decumbens), 5 (Folhas basais de

clandestinum), 10 (Folhas basais de P. clandestinum

controles inoculados com látex infectado. Enquanto as linhas 6, 7, 8, 11, 12, 13 correspondem

As plantas das duas espécies desenvolveram-se normalmente no transcorrer do tempo. Foi possível comprovar a existência de movimento viral a curta e longa distância para o método de inoculação por injeção em todos os tempos de avaliação. Para o método de inoculação do PMeV por abrasão, os resultados decumbens nas amostras correspondentes às folhas coletadas da região apical da planta 30 dias após a inoculação (Figura 2).

Diagnóstico do PMeV por PCR em gramíneas pelo método de inoculação por abrasão. A 1 kb (Invitrogen. Life Tecnnologies), linha número 2:

número 3: controle positivo. As linhas 4, 5 são amostras de número 3: controle positivo. As faixas 4, 5 são amostras de folhas de B. decumbens. Enquanto as faixas 6, 7, 8 correspondem aos controles negativos. As faixas 9, 10 são amostras de folhas de P. clandestinum

correspondem aos controles negativos.

a detecção do PMeV foi confirmada com os dois métodos de inoculação. se que a presença de tricomas facilita a infecção e penetração do vírus pelas injúrias ocasionadas ao o de inoculação por abrasão. Para o P. clandestinum no método de inoculação . Estes tipos de bandas foram foi observada a banda nas amostras coletadas

1 corresponde ao marcador 1 kb ontrole positivo folhas de mamão com . A linha número 3: de B.decumbens), 9 clandestinum) representam os s 6, 7, 8, 11, 12, 13 correspondem

se normalmente no transcorrer do tempo. Foi possível comprovar a existência de movimento viral a curta e longa distância para o método de inoculação por injeção oculação do PMeV por abrasão, os resultados nas amostras correspondentes às folhas coletadas da região

PCR em gramíneas pelo método de inoculação por abrasão. A linha 1 número 2: o branco, linha ntrole positivo. As faixas . Enquanto as faixas 6, 7, 8 correspondem aos clandestinum. Faixas 11, 12,13

a detecção do PMeV foi confirmada com os dois métodos de inoculação. rias ocasionadas ao no método de inoculação

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por abrasão o resultado foi negativo para as plantas inoculadas do grupo 3.

conforme aos dados obtidos no primeiro método de inoculação testado, é a interferência de u elementos ambientais que afetam a suscetibilidade da gramínea a uma infecção.

CONCLUSÕES

Foi confirmada experimentalmente

e P. clandesinum. A presença destas duas espécies de gramíneas em pomares comerciais de mamão passa a representar um fator adicional na epidemiologia da doença, que pode explicar a sua dispersão temporal e espacial, bem como a maior incidência de plantas infectadas nos pomar

AGRADECIMENTOS

Apoio Financeiro: CNPq, CAPES, FINEP, FAPES.

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por abrasão o resultado foi negativo para as plantas inoculadas do grupo 3. A possível causa desta variação, conforme aos dados obtidos no primeiro método de inoculação testado, é a interferência de u

elementos ambientais que afetam a suscetibilidade da gramínea a uma infecção.

experimentalmente a capacidade do PMeV de se replicar nas gramíneas

presença destas duas espécies de gramíneas em pomares comerciais de mamão passa a representar um fator adicional na epidemiologia da doença, que pode explicar a sua dispersão temporal e espacial, bem como a maior incidência de plantas infectadas nos pomares próximos às pastagens.

Apoio Financeiro: CNPq, CAPES, FINEP, FAPES.

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<http://faostat.fao.org/site/567/DesktopDefault.aspx?PageID=567#ancor> Acesso em: 20 mar. 2015.

A possível causa desta variação, conforme aos dados obtidos no primeiro método de inoculação testado, é a interferência de um ou vários

as gramíneas B. decumbens presença destas duas espécies de gramíneas em pomares comerciais de mamão passa a representar um fator adicional na epidemiologia da doença, que pode explicar a sua dispersão temporal e

pastagens.

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FIGURA  1.  Diagnóstico  do  PMeV  por  PCR  em  gramíneas.  A  (Invitrogen.  Life  Tecnnologies)

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