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C. Apreciação do Órgão de Conciliação

3.1 Habilitações e Formação .1 Habilitações Académicas

1990

Licenciatura em Engenharia Agrícola, Ramo Científico-Tecnológico, obtida na Universidade de Évora (), em 29 de março de 1990, com a classificação final de 13 valores.

O Trabalho de Fim de Curso teve como tema o “Controlo Biológico de Heliothis armígera Hbn. na Cultura do Tomate para indústria”, foi realizado junto do Departamento de Biologia da UÉ (parte laboratorial e de análise estatística) e de uma empresa agroalimentar, especializada na área de transformação de tomate – SOPRAGOL - Sociedade de Industrialização de Produtos Agrícolas ,S.A (parte de campo) e foi orientado pela Doutora Carola Meierrose do Departamento de Biologia da UÉ, sob responsabilidade do Professor Doutor Jorge Quina Ribeiro de Araújo, à época, Chefe desse Departamento.

1997

Pós – Graduação em Gestão Empresarial, obtida no Instituto para o Desenvolvimento da Gestão Empresarial do Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa da Universidade Técnica de Lisboa (INDEG/ISCTE/UTL), em julho de 1997, com a classificação final de 13 valores, curso com a duração de 297 horas e com coordenação executiva do Dr. Carlos Gonçalves do INDEG/ISCTE/UTL.

3.1.2 Formação Profissional

Participação em várias ações de formação desenvolvidas por várias entidades com competências na matéria, relacionadas com a atividade profissional, nomeadamente na área Agronómica, entre as que se salientam:

1988

Frequentou com aproveitamento o “Curso de Projetos, Gestão e Organização de Regadios”, ação de formação promovida em parceria pela Associação para o Desenvolvimento do Instituto Superior Técnico (ADIST) e pela UÉ, integrado no Programa de Formação Profissional do Ministério do Emprego e Segurança Social e da Direção Geral V das Comunidades Europeias - Fundo Social Europeu.

1992

Frequentou com aproveitamento o “Curso de Especialização de Técnicos em Horticultura”,

73 especialização com a duração de 174 horas, obtida no Instituto para o Desenvolvimento Agrário da Região Centro (IDARC), a qual incluiu na sua parte final uma visita, com a duração de uma semana, a setores e entidades de produção, comercialização e formação profissional, fundamentalmente da área da horticultura, nas regiões do Algarve (Portugal) e Almeria e Valência (Espanha). Formação realizada para atualização de conhecimentos, no âmbito das funções então desempenhadas.

1995

Frequentou com aproveitamento o curso de “Análise e Avaliação de Projetos Agro-Industriais” (com o objetivo de obter valências nestas matérias, no âmbito das funções então desempenhadas), curso de formação geral com a duração de 70 horas, administrado pelo Instituto dos Mercados Agrícolas e Indústrias Agro-Alimentares (IMAIAA), instituto público, com superintendência e tutela do MADRP, e com competências na formação e concretização da política agrícola no âmbito dos mercados agrícolas, da indústria, comercialização e qualidade dos produtos agroalimentares.

2000

“Metodologias de Auditoria e Controlo Interno”, ação de formação de atualização/aquisição de conhecimentos, através de exercícios práticos com incidência na realidade do IFADAP, com a duração de 19 horas, promovida por este em parceria com a

“PRICEWATERHOUSE&COOPERS” (PWC), frequentado com o objetivo de obter valências, no âmbito das funções então desempenhadas.

2001

Curso de “Formação Pedagógica Inicial de Formadores”, administrada pela SOPROFOR para renovação, pelo Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP) da Certificação como Formador, inicialmente obtida em 1998, o que lhe permitiu lecionar vários módulos em Cursos de Base de Agricultura para Jovens Agricultores.

2002 e 2003

Frequentou várias ações de formação na áreas das tecnologias de informação, nomeadamente, Access Avançado, SQL Server, Access 2000, Internet e Comércio Eletrónico e Oracle (atualização).

2004

“Auditoria Financeira”, curso com a duração de 36 horas e “Contabilidade Pública”, curso com a duração de 30 horas. Duas ações de formação profissional administradas pelo Instituto Nacional de Administração (INA), em parceria com o IFADAP, que visavam a

74 aquisição de competências na área da auditoria, integrada na formação contínua pretendida no âmbito das funções desempenhadas.

“A Construção Europeia: Mitos & Realidades” seminário organizado pelo Sindicato Nacional dos Quadros e Técnicos do Estado (STE), nos dias 22 e 23 de abril, em que conferencistas como Adriano Moreira, Jorge Miranda, Manuel Porto, João Salgueiro, Sousa Franco, António Covas, João Ferreira do Amaral e Loureiro dos Santos, debateram a construção europeia a diversos níveis.

2006

“Relatórios de Auditoria”, seminário com a duração de 8 horas, promovido pelo Instituto Português de Auditores Internos (IPAI), tendo por objetivo atualizar conhecimentos no âmbito das funções desempenhadas.

“Gerir por Objetivos e Avaliar o Desempenho Organizacional”, curso com a duração de 21 horas, parceria entre o IFADAP e o INA, o qual incluiu um Estudo de Caso: “Secretaria-Geral do Ministério das Finanças e da Administração Pública – Um Sistema Integrado de Gestão por Resultados”.

2008

“Auditoria de Instituições Públicas”, curso de preparação para o exame CGAP (Certified Government Auditing Professional), com a duração de 14 horas, promovido pelo IPAI, em parceria com o IFAP, I.P.7.

“Técnicas de Auditoria”, ação de formação com a duração de 8 horas, promovida pela SINFIQ (Sistemas de Informação Industriais e Consultadoria, S.A), empresa internacional privada que atua na área dos Sistemas e Tecnologias de Informação.

2009

Ação de formação sobre “Gestão de Processos”, parceria do IFAP, I.P. com o INA, entidade formadora direcionada para os profissionais da Administração pública.

2011

“Apresentação e análise dos Resultados do Recenseamento Agrícola 2009 – Motivações e expetativas para o futuro da agricultura portuguesa”, conferência promovida pelo Colégio de Engenharia Agronómica da Ordem dos Engenheiros – Região Sul, com o objetivo de apresentar os resultados do último recenseamento agrícola, analisar as variações ocorridas na última década na Agricultura Portuguesa (sejam nas estruturas das explorações agrícolas, nos sistemas produtivos e na caracterização da população rural) e refletir sobre os importantes desafios, face às negociações da PAC pós 2013, bem como pela necessidade

75 da sua afirmação como sector produtivo imprescindível e de relevante contributo no desenvolvimento da economia Nacional.

“Cadastro Rústico: A experiência da Galiza”, conferência promovida pelos Colégios de Engenharia Florestal e Geográfica da Ordem dos Engenheiros – Região Sul, com o objetivo de contribuir para o relançar da discussão e do debate em torno da prioridade nacional que é a necessidade urgente de se concluir o Cadastro da Propriedade Rústica. A existência de informação cadastral permitiria conhecer em tempo as transformações culturais ou prever os seus efeitos em termos de ciclos naturais e da paisagem.

2012

“Missão Crescimento - Uma década para mudar ", sessão de apresentação e de debate sobre as propostas contidas neste projeto desenvolvido pela Ordem dos Engenheiros, Ordem dos Economistas, Fórum de Administradores de Empresas, a Confederação da Indústria Portuguesa e o Projeto Farol, e que pretende ser uma reflexão sobre as condições de base para o crescimento económico de na próxima década.

“A Engenharia Agronómica – Que futuro?”, conferência desenvolvida pela Ordem dos Engenheiros – Região Sul, com o objetivo de refletir sobre a antevisão dos cenários profissionais do futuro e as tendências da evolução da Engenharia Agronómica num horizonte de um quarto de século e de analisar se o atual sistema de formação de base dos Engenheiros é o mais adequado para responder ao repto profissional que se antevê, em particular, procurando soluções de formação científica e tecnológica mais eficazes.

2013

“Investir no Agroalimentar”, debate, promovido pela Ordem dos Engenheiros - Região Sul, sobre o investimento no setor Agroalimentar à luz das novas circunstâncias económicas e financeiras e no momento em que se preparam novos instrumentos públicos de incentivo no quadro dos Fundos Europeus (2014-2020), tendo em consideração as orientações existentes neste setor.

“A Estratégia Nacional para as Florestas”, ação de informação promovida pelo Colégio de Engenharia Florestal da Ordem dos Engenheiros - Região Sul e pelo Instituto de Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF), com o objetivo de divulgar e analisar os resultados da Avaliação da Estratégia Nacional para as Florestas e perspetivar a evolução das suas linhas estratégicas, tendo presente o contexto atual do setor florestal e os desafios que tem pela frente.

“Gestão do Tempo e Produtividade Pessoal”, seminário de formação desenvolvido pela Ordem dos Engenheiros – Região Sul, que visou a aquisição de uma visão compreensiva e

76 estruturada dos aspetos que mais impacto têm na produtividade de indivíduos e equipas numa organização, e a munir os participantes das melhores ferramentas para enfrentar a turbulência do atual fluxo de trabalho.

“Importância da Produção e Consumo de Leguminosas em ”, seminário de formação desenvolvido pelo Colégio de Engenharia Agronómica da Ordem dos Engenheiros – Região Sul, em colaboração com o Observatório dos Mercados Agrícolas e das Importações Agroalimentares e o Programa Nacional para a Promoção da Alimentação Saudável, da Direção Geral da Saúde, que teve por objetivo promover um debate sobre este tema, para fomentar a consciência ecológica e sensibilizar os consumidores para alimentação saudável com base no consumo de leguminosas.