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Dos quadros anteriores pode se concluir quês

- NSo houve aelhorias significativas nas relações trabalhistas nos últiMOs anos.

- Houve una redução relativa en ternos de ocupação de pessoal no setor primário, o secundário mantém-se quase que constante e o terciário cresce.

- Aproximadamente 50Z das pessoas ocupadas, estão alocadas no terciário, sendo que destas apenas 30% contribuem para a previdência, e em termos de empregados, metade dos ocupados não possuem carteira de trabalho assinada, podendo estes ser

denominados de subempregados.

Outra característica que vêm sendo observada nos últimos anos é que se aumenta o número de pessoas ocupadas sem vínculos empregatícios nos períodos de instabilidade econômica, principalmente quando é notado um aquecimento das atividades.

Este fato foi notado nos per Todos que se sucederam aos Planos Cruzado e Plano Bresser, e também no final de 1989 quando as pessoas anteciparam seu consumo temendo um processo htperinflacionário. Denomino esta dinâmica por "efeito conjuntural", que em um primeiro momento os empresários contratam m.d.o. sem vínculos, e somente os efetivam na função caso exista uma continuação deste aquecimento na demanda por bens e serviços.

Outra característica a ser analisada sobre a informalidade é o

#' refere às atividades como: - subempregos, bicos e outras atividades que geram pequeno valor agregado; o segundo tipo se refere à sonegação de grandes valores, " c a i x a 2 " das grandes

! empresas, subfaturamento de exportações, etc. A informalidade do primeiro tipo apesar de ser em valores físicos infinitamente menor .:<\ que a do segundo, tem uma contrapartida macroeconômica e social bem maior que a do segundo. Primeiro pelo fato desta renda gerada ser alocada pelas classes de baixo poder aquisitivo, ou seja, nio fazem acumulação e gastam toda a renda que lhe é auferida. 0

;ji caminho a ser tomado pela renda auferida no segundo tipo de ífi>

' informalidade diverge bastante do primeiro; visto que esta renda é ii;'j alocada por camadas sociais de rendas mais elevadas e deverão

i:: í continuar às ocultas, ou seja, serão alocadas no mercado paralelo

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'!;; de dólar, ouro físico, e outros ativos de valores internacionais.

§| Sendo assim, o efeito em cadeia da informalidade do primeiro tipo é bem maior que a do segundo.

• In Quanto aos efeitos no que concerne ao consumo de energia

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m- elétrica no setor terciário, um aumento na informalidade setorial não causaria variações no consumo deste insumo que servisse como ,, indicador, citamos como exemplo: uma loja que resolve contratar sem vínculo mais empregados com a finalidade de atender um aumento I] conjuntural nas vendas, obviamente, isto não será motivo suficiente para que este estabelecimento comercial aumente as suas j i| instalações. Ao mesmo exemplo pode servir também para escritórios, tf: ou até mesmo a indústria»

S2

Tendências no Uso de tecnologias no Setor

As tendências de evolução no uso de tecnologias «ais avançadas no setor serviços é uva característica já em uso nas economias desenvolvidas e de for«a Marginal ou dual nas economias em desenvolv i ment o.

Conforme veremos, determinados segmentos setoriais ao se modernizarem, passam a utilizar de um pesado instrumental para produzirem seus produtos finais, como é o caso dos bancos, das seguradoras, do setor de comunicações, transportes, ou seja, para produzirem, utilizam de grande quantidade de equipamentos,

lembrando mesmo uma indústria, porém produzindo serviços.

Alguns indicadores servem para diferenciar estas características do setor serviços tradicional e do segmento mais moderno intensivo no uso de tecnologia, como exemplos

- Quantidade de energia utilizada por trabalhador;

- Quantidade de e n e r g i a u t i l i z a d a por m55? - Numero de equipamentos por trabalhador?

- área (m8) por trabalhador;

- Intensidade de capital investido etc.

Estes indicadores, então, seriam a sinalização da existência de uma grande subdivisão intersetorial, subdivisão, que passa a

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^ Esta subdivisão t n t r a - s e t o r i a l , é quase sempre f r u t o da busc de melhoria na qualidade da prestação dos serviços, o que se torn

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| possível graças às inovações tecnológicas que fomentam u

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ii; desenvolvimento em cadeia de vários segmentos na economia.

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!p Esse crescente uso da tecnologia nos serviços modifica I relação entre os bens e serviços, aumentando a parcela de custe

devida aos serviços que está embutida na produção de bens.

;,' Conforme o relatório das Nações Unidas, cor o aumento di

||v( competitividade dos mercados internos e externos, provoca-se uma lit demanda por (serviços especializados) " Habilidades específicas ".

||!|jí Estes serviços especializados dinamizam as inovações tecnológica

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('f! a fim de elevar a capacidade produtiva interna e aumentar

Jjlj capacidade de competitividade internacional.

Estudos têm demonstrado que o principal demandante para a produção destes serviços provém das companhias que desejam melhorar ou diversificar seus produtos, fato este ocorre pela entrada de novos concorrentes no seu mercado tradicional, ou para se estabelecer em outros. Esta contínua demanda por serviços especializados como insumo para o processo da produção, aumenta a diferenciação dos serviços e aumenta as informações tecnológicas embut idas.

A manutenção desta posição ascendente da economia, pede por um contínuo processo de adaptação de novas tecnologias, onde o mercado responde com novos equipamentos, e como resultado deste

alto valor adicionado.

0 mesmo relatório coipara 05 setores tradicionais do setor serviços C O M O S baseados e» tecnologia, conforme quadro 1.5.1, a

segui r.

1.5.1

Setor Serviços cot Utilização h t n s i v a de Tecaolofia (Martcnário)

Setor Serviços Tradicional

- Elevate nível de profissionalização (ornando «tio aaos de estudos, elevados salários

- 0 aprendizado contiMO é M i t o iaportaate.

- No processo produtivo i utilizado elevadas tecMlHias (utilização de inforaática, processaoento de dados.

- Muitas vezes não funciona cono uo serviço de internediacio tara outros negácios.

- Este tipo de trabalho desanda n a rápida resposta, con un aercado M i t o cotpetitivo, con a elaboração de serviços de alto nível e intcnsi vos en tecnologia.

exenplos: Bancos, Seguradoras, Serviços de Infor-nacio Tecnológica, Cuidados Pessoais, Educação e Parte do Governo.

Nível de profissionalização M i s baixos

(neasurado por salários M i s baixos, ornar nível de

«ualificacão profissional).

- Sen aprendizado contí

- Os avanços teowltsicos serio provenientes no processo rotativo, porá náo nadarão os serviços finais, o «te poderá ocorrer é Ma facilitacão no processo pela substituição do trabalho bunanos pelo cooputador ( caixas registradoras eletrônicas, a l i ncntos preparados por emipaamtos pré-prograaados).

- Frewentcomte é u» serviço para m nercado f i n a l , alg«MS vezes para neikios.

- Serviços standartizafos ou rotineiros.

exenplos: Alutaéis (Leasing) Coacrcio Atacado e Varejo, Viagens, Recreação, Serviços Sociais, Serviços Pessoais.

FMTE: Elaboração PrèVU

Esses serviços intensivos em tecnologia podem ser elaborados

tecnologias. As grandes empresas do setor produtivo utiliza»

destes serviços para manterem sua competitividade no mercado»

sendo assim, estes serviços se tornam insumos para a produção que sSo requeridos em diversos estágios; tais estágios podem ser subdivididos ems anterior (Upstream)r paralelo (Oustream> e posterior (Douwstream).

~ Estágio Anterior - sâo serviços de estudos, de projetos, concepção, design, pesquisa de mercado.

- Estágio paralelo - serviços que se integram a produção, com contabilidade, gerenciamento, recursos pessoais, treinamento.

- Estágio posterior - serviços pós-producao, necessários para a colocação dos produtivos no mercado, como: manutenção, transportes, distribuição e reparos.

Estes estágios seguem a tendência de serem efetuados por pequenas empresas, ou as grandes empresas, executam-nos por diversos departamentos.

A modernização do setor é acompanhada por necessidade de melhores instalações, como por exemplo, ambientes refrigerados, com transporte vertical, mesmo para a utilização de computadores e requerida o condicionamento do ar. é importante destacar que este novo segmento setorial se torna mais intensivo no uso de energia.

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CAPÍTULO II

CARACTERÍSTICAS DO CONSUMO DE EMERGIA ELÉTRICA NO SETOR TERCI4RIO

II.1 Introdução

Pode-se considerar que o consumo de energia elétrica em cada estabelec intento do setor terciário é funçãos

C.E.E. Est.S.TÍ*) « f (Padrão Arquitetônico, das necessidades de iluminação, de condicionamento ambiental, da utilização de equipamentos elétricos específicos e de outros usos finais de energia).

Obviamente cada estabelec intento do setor estará voltado para uma finalidade e com objetivo de atender as necessidades de um público especifico (de diferentes camadas sociais).

Surgindo então diferentes padrões de instalações com diferentes níveis de conforto.

Dentro desta o'tica, é que entra em ação a concepção do projeto e as necessidades de usos—Finais específicos, como as

necessidades de iluminação, de condicionamento ambiental e da utilização de outros equipamentos.

A fim de exemplificar podemos subdividir os estabeleci nent os em três padrões diferenciados (A, B e O . Os estabelecimentos de padrão A voltados para as classes de renda alta irao possuir uma infra-estrutura com diversos equipamentos como ar condicionado, elevados níveis de iluminação, elevadores e etc. Os estabe :imentos de padrão B caracterizam por estarem em uma faixa de conforto intermediário. E os de padrão C, voltados para classes de renda mais baixa, são caracterizados pela simplicidade de suas

instalações.

Sendo assim, o somatório de todos estabelecimentos do setor é igual ao Consumo de Energia Elétrica no Setor Terciário, ou seja:

C.E.E.Est.S.T. « C.E.E.S.T.

0 quadro II.í apresentado a seguir, tem a finalidade de identificar o consumidor no setor, a abertura inicial segue o padrão do Sistema de Contas Nacionais - I.B.G.E., as fontes de dados no entanto são diversos e é apontada a cada ramo de atividade, sendo assim os anos de elaboração de cada pesquisa não são compatíveis, porém o quadro nos dará noção da ordem de

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grandeza do número de estabelecimento» sendo possível futuramente quando as pesquisas forem novamente elaboradas, estimar os ramos com maior tendência de crescimento.

QUADRO II.1

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