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PORTAVOZ ÜEL COMITÉ DE VA . ¡CÍA DE LA
ORGANIZACIÓN COMUNISTA PE ESPAÑA ' PERA ROJA) H
pSET-J =Q)
^H
Teófila üel Valle, jóv en de 20 años, ha sido asesiuaúc en ELDA por la policía armada. Todos conocemos el marco en el que se na producido -
este asesinato: la lucha ae los trabajadores de la piel de esta comarca por la mejora de sus condicionas ae 3ri¿~. y de trabajo y por conquistar
unas verdaderas lioertaaes, cbTn ció UM vERUHULriM Ü M Ü S H U £ L ASESINATO:
H P U Y M R Lri LUuHA üEL PUEtfÜQ P O K L M L I Ü E R T M D .
Pero ante toüas estas reivindicaciones de las amplias masas traba- jadoras y populaes, la monarquía y su gobierno solo tienen una respues- ta! el asesinato y la represxon.
En estos últimos meses, todos conocemos las provocaciones, cargas, represalias» detenciones.., que los cuerpos represivos de la monarquía
(BPS, Policía armada, Guardia, civil, están ejerciendo sobre los m a n i — festantss, los huelguistas, etc.
Desde la militarización de miles de trabajadores de la R E I M F E , Corre os e t c . , pasando por los disparos de balas contra piquetes de huelga en Sevilla hirien'do en un pie a un trabajador de la Contruccion (Cassasola) y terminando con grandes cargas contra obreros y manifestantes, utiii—í- zando1todos los medios, (cisternas con agua a presión, balas de goma, bombas de humo y lacrimógenas..,) como ocurrió en Valencia en las m a n i - festaciones del 16 de Enero y los üias 13 y 14 de Febrero, como en los manifestaciones del 1 y del B en Barcelona, como en los últimos enfrenta raientos de los trabajadores de la uons cruccion. PnrU m,Ü^ L.UEGQ ALGUNOS
) 0 0 O 0 0 0 0 0 O 0 O O O O 0 0 O O 0 0 O 0 O <
ÍNDICE . Pag.
Se inicia la
huelga general 2 Un paso adelante 4 Luchas en Sanidad 6 Unid ad . P o pular
en barrios 9
$ Lucha Popular 10 oooooooooooooooooooocoot
i
76 EL COflUNISTA P a g . 2
SE flM^IA JLA HUEU ERAL
hios e n c o n t r a m o s en f a l e n c i a c o n q u e , a n t e una baja t r a d i c i ó n de l u - cha d e X a c i a s e obreras c a r a c t e r i z a d a p o r "c¡l b a j o uivu.
c u m e a t i v i d a o , y u n a d e f e c t u o s a y v i c i a d a o r g a n i z a c i ó n de su
d e can cien ex;
v a n g u a r d a , se han p r o d u c i d o h u e l y a s , p a r o s y m a n i f e s t a d
h a b i e n c o s e a l e o n z a d o m e t a s y a s u m i d o objetive
p o c o tiempo, q u e sitúan al m o v i m i e n t o o b r e r o de a v a n c e y o f e n s i v a q u e p o - s i b i l i t a n cada v e z m a s la h u e l g a g e n e r a l ,
íes de g n i m p o r t a n c i a , p o r la c l a s e o b r e r a en t a n
S e han p r o d u c i d o h u e l g a s en l a b a n c a , S a n i d a d , ¡'ladera, Enseñan;
4v
paiSfe s o n d e e s p c i a l i n t e r é s l a s q u e s e h a n i m p u l s a d a en l a C o n s t r u c c i ó n ^ Fle'Wsl y T e x t i l
L a s c o n d i c i o n e s c r e a d a s p o r 1; crisis económica. el poro. c a r c a s tia d é la vida y la c o n g e l a c i ó n s a l a r i a l , hact iue la cía se otirera no soloj se*" eíWrep'fcc. un aW-Itieh* cy,n'tra-¿as...patícriOs sino, d i r e c t a m e n t e c o n t r a
h-i <r>-rri*v m'nm í níFiírri rf-i n n » As r1 A nj-i ft <=¡ á h 1 A H F> /Tírate " m r - d í ri£k5; - í f e n r s r i ñ m i n n c " w ,-)n
e l G¿J'b'iern0 gom ¿ pjfiu.nc'ipa^ %-eSjpojn l a d u r a r e p r e s i ó n s o b r e l e s t r a b a j <
CONSTRUCCIÓN-:
d e / i a ^ "medícaos .aecnomxc "as . y d o r e :
Huelga» g e n e sftlT e W todc la p r o v i n c i ; (70.000 o b r e r o s ) . S i e n d o la s i t u a -
ción d e l ramo muy d i f í c i l p o r lee
1
ibius conti nuos in xas pian"
deDido a s u g.can e v e n t u a l i d a d , e m b a r g o l a ccnflxctividad.
-Lias
sin 1*1-
p u r x a s C4#xae c o n d i c i o n e s ü(
id d¡
p o c a r e p r e s e n t a t i v i i
? x e g a l e s n a c e q u e st
g r a n d e t r a ü a / u l e s c a :
¿ l i g a un ani p i i o y r e p r e a e n t a c i v o c o m i t é d e b u e l
r e i n a y d i r i g e l a h u e l g a ) y
g¿> q u e c o o
l l e g ¿ c l o n e s c o n
i m p n n r s e en 1¿
. a p a t r o n a l - , a c
¡s . n e c e e : í e s a r d e q u e " v o c a l e s; f a n b a s m a s " f i r m a n l a s 4 , 0 0 0 p t s . a h o r a y 3 . 0 0 0 en J u n i o d e a u m e n t o l i n e a l m e s , r o m p i e n d o l o s .topes s a l a r i a l e s . El c o m i e n z o de l a
h u e l g a c o n l a s p r i n c i p a l e s e m p r e s a s e n u l e a s " c o n s t a n t e s ,
¡ r í m i c a s , y 1 Í " a c i J L i G a d no m
a e a c t u a c i ó n
f u s i ó n d e l a p l a t a f o r m a ( 7 . 0 0 0 p e s e t a s l i n e a l e s h u e l g a g e n e r a l d e u n o s l í
p i q u e t e s , c o n l a m á x i m a
;), d e s e m b o c a en u n a
* i a s i r t i x i m a ü a t n e n t e , pií "AL;
reade Fíenos g e n e r a l i z a d a (300 e m p r e s a s y u n o s 25,000 o b r e r o s ) .Vieno i
c a r á c t e r d e s u e ex p r i n c i p i o , en q u e y a h a D i a n s a l d a d o s u s r e i v i n d i c a c i o - n e s xas e m p r e s a s g r a n d e s ( A s t i l l e r o s , H a c o s a y E l o a n o ) . de h u e l g a de p e - . x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x q u e n a y m e d i a n a e m p r e s a ; p e r tan-
' i e n e ' o e l a p o r t a d x
. P R ü P U i t Ü H N 14 ü% *Af*E«i¡ D M I l U o , -M POLI LIA $ t o s u c a r a c t e r í s t i c a d i f i c u l t a p e r o . "pe.re i o s t r a b a j a d o r e s , e l
esta*" en e l a m o l i o m a r c o i g r a t i c o
; d l a y s e c t o r e s d e m o c r á t i c o ; x c o n d e s e g e n e r a l i z a una ü u e l h a de 9. taller.
si a l g u i e n aun lo d u d a , estos h e c h o s x c o
n o s ¡ u e s t r a n ¡oien a H a s e l • e l un í i f u o r ' c c a r á c t e r d i c t a t o r i a l d e l a m o n a r q u í a x r a s y l a s l i b e r t a d e q u e
l e r a i l i n t e r i o r y A r e i l ;
h a b l a F r a g ; p a r a e l
3 no.
e x t e r i o r ¡
S o l o l a r u p t u r a total c on
a a d a s y s u s
diriqi rJ a s di a n t e s 1 no
z
a d asP
or i f ormr.m e d i a n o s y p e q u e ñ o s j
"eranciías salaríale uas c o m i s i o n e s 0b.i
;eter s u f i c i e n t e m e n t e so e n c u e n t r a n desbor- i a m p l i t u d ue l a luche
q u e d á n d o s e sin p o d e r f r a n q u i s m o, l¡ d i s o l u c i ó n ae las 1- x
Qu es ce
erpos r e p r e s i v o s y x a c o n q u i s t a ae la r e p ú b l i c a p e r m i t i r á n al. p u e b l o al
d
p o l i c :
la Ü T T ,
xere s e
¡ero
r d; rxgií en este caso
;no m a s las ) O S l bii:
r e p r e s i ó n , , r o m p e mit- dac;os de ásate- c a n z a r l a s l i b e r t a d e s qu e n e c e s i t a p b l e : s m a s i v a s , t a n t o en e l
p a r ; l i s m o .
i v a n z a r en ÍU l u c h a p o r ¡orno ütipc ' o r o
s i n d i c a
^ r o p a r t e
FlARZO 1 9 7 5 EL C0FIUNI3TA P a g . 3 .."te el d ^ s a i r o l l o y e x t e n s i ó n de la huelga con p i q u e t e s poce "Formados a l a s o t r a s "Fabricas qua c a r r a o a n l a s p-artaa> d i f i c u l t a n d o una m a y o r g e n e - r a l i z a c i ó n d u r a n t e una o e o s s e m a n a s .
S i n e m b a r g o , hay dos zonas ( T U S H , y S a r i a n o ) , que p o r su marco g e o - g r á f i c o y sátiro couo p o r el m e j o r d e s a r r o l l o de C o m i s i o n a s o b r e r a s , n o s ean e j e m p l o p-r sus f o r m a s de l u c h a , unidad y p a r t i c i p a c i ó n de los t r a b a - j a d o r e s . E n t r e bQO y 10QQ t r a b a j a d o r a s nos r e u n í a m o s en a s a m b l e a de t o d a s l a s e m p r e s a s de a l r e d e d o r c r e a n d o un a m b i e n t e de unidad y ua l u c h a , y p a r t i c i p a n u o t o d o s en la f o r m a c i ó n ee n u m e r o s o s p i q u e t e s , r e c o g i d a s de d i n e - r o , ' manifesta:ciones> a s a m b l e a s en f a l e n c i a y f a r m a n d u s e una c o m i s i ó n r e p r e s e n t a t i v a de la a s a m b l e a .
P o r ultimo,, la c a m p a ñ a de l u c h a p o r l a r e a d m i s i ó n de l o s d e s p e d i d o s j u n t o con los riel t e x t i l , d e s d e el encierro en S. Plartin hasta el a c t u a l r e c o g i d a de f i r m a s y r e p a r t o d e l m a n i f i e s t o de l o s d e s p e d i d o s .
T E X T I L
La s i t u a c i ó n de s o b r e e x p l o t a c i o n d e l t e á t i l se ha visto a g r a v a d a
p o r la n e g a t i v a r o t u n d a a n e g o c i a r 2 p o r p a r t e de la p a t r o n a l h a s t a d e s — * p u e s de 15 d i a s de h u e l g a , H esto * hay q u e a ñ a d i r la fafita ae una c o — J- m i s i o n r e p r e s e n t a t i v a u n i t a r i a y -18
la c a n t i d a d de d e s p e d i d o s , 400 a c - t u a l m e n t e . Con una c a n t i d a d d e tra b a j a d o r e s en paro de 2 0 . 0 0 0 y con _ las p r i n c i p a l e s e m p r e s a s del ramo ~ en h u e l g a a l a c o o e z a . Su d u r a c i ó n \, esta e n t r e 2.5 y 21 a i a s y l l e g a a §•
ser g e n e r a l la huelga en O n t e n m e n t e B
S ¡¡¡BASTA D E V A C I L A C I O N E S EN LA I 5 JUNTA D E M O C R Á T I C A Ü E V A L E N C I A ! ! i
va
8
í
¡ERA
I
p l a n t e a la h u e l g a d e s d e una m e j o r c o o r d i n a c i ó n y d i r e c c i ó n ; de esta m m a n e r a d e c i d e n hacer un paro de 2 BI h o r a s en e b a n i s t e r í a c o n s i g u i é n d o s e »
jn 96 e m p r e s a s . La p a t r o n a l c e d e e n s e g u i d a l a s
noraicas.
r e i v i n d i c a c i o n e s eco-
•I
Hemos i n s i s t i d o c o n t i n u a m e n t e en c o - ^ me hoy el c a r á c t e r p o l í t i c o de la LuJ cha u b r e r a en V a l e n c i a ñ a s sitúa en —
l o s c o m i e n z o s de 1 ' "i'elga G e n e r a l P o l í t i c a .
C u r i o s a m e n t e la J.Ü» de V a l e n c i a y el C o n s e l l D e m o c r a t i c de V a l e n c i a que c o n v o c a r o n la m a n i f e s t a c i ó n del día 16 han vuelto a la i n a c t i v i d a d tras l a s e l e c c i o n e s a a l c a l d e s .
La p o l í t i c a de la b u r g u e s í a en estas i n s t a n c i a s ha c i d o , es y sera c o n t r o l a r al. Fiovimiento O b r e r o y P o p u l a r , -noy p o r medio ce a c c i o n a s cívicas,_a_ fe
p l a u s o s a la p o l i c i o , p a c i f i s m o . . . , j£
Éhora que se d e m u e s t r a como el Flovi— 5 m i e n t o o b r e r o no se deja c o n t r o l a r ; ,•
p o r i n t e r e s e s a j e n o s a los s u y o s , nog tendrán m a s r e m e d i a que s u b i r s e al : carro de las o t r a s l i b e r t a d e s , las * que el p u e b l o n e c e s i t a y va
Pero m i e n t r a s t a n t o , los defensa s
I I
i i
I
i m p o n e * de 1< 'democracia' dudan
el
n t r e • poyo a Fraga y A r e i l z a y el a p a - J
|[ yo al Fio v i m i e n t o o b r e r o » C a r e n t e s eej¡
§ i n i c i a t i v a p r o p i a i n t e n t a n i n c l i n a r — •
™ 'se hacia e l v e n c e d e x para m a n t e n e r s e l 5 p r i v i l e g i o s .
No o b s t a n t e d e b e m o s r o m p e r toda •*
* a l i a n z a de F aga y n r e i l z a con e s t o s !
§ s e c t o r e s el p u e b l o hoy p u e d e b u s c a r - * n se a l i a d o s entre s e c t o r e s d e la b u r - |
a guesia l i d e r a l y d e b e hacerlo para c o n q u i s t a r l a s l i b o r t a s d e s p o l í t i c a s ! y la R e p ú b l i c a , a r r a s t r á n d o l o s tras § l o s o b j e t i v o s de su p r o p i a l u c h a .
Es p r e c i s o que la l u c h a del p u e b l j l l e g u e a e s t o s s e c t o r e s p a r l a m e n t a — j s r i o s y r o m p a p o r la f u e r z a sus u a c i - |
B l a c i o n e s .
Es p r e c i s a c o n s e g u i r la s u i i d a r i — gj
* dad con la l u c h a o b r e r a entre t o d o s j los s e c t o r e s de la p o b l a c i ó n
sa^BisaaisBBiasasMSKsaaissssaKaiaastBaiBKBiHHt!^
B
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1 . 9 7 5 S I COMUNISTA PAG. 4
I T M N t \ s ¿fclll3f..¿ftjttTl
—5-,
S n estos dos últimos meses mas de 200.000 trabajadores de d i s t i n t o s ramos han estado en lucha contra l a
congelación s a l a r i a l , c o n t r a las l i - bertades recortadas que el Gobierno de la Monarquia nos quiere imponen, por el Sindicato obrero,contra el - ps.ro y los despidos.Sn una palabra, oontra l a Monarquia y su Gobierno , por la conquista de l a s autenticeos libertades para el pueblo.
'.Desde la huelga general de 1?, con struccibn con mas de 70.000 obreros/.
en huelga, que se extendió hasta. Cas tollón.Cerca de 30.000 metalúrgicos de la pequeña y mediana empresa. El paro generaliz ido del Textil en Va- lencia y Onteniente-La jomada de - ,
ucha de dos Loras realizada por im contenar de empresas de l a madera.
Las lucha,s de los diferentes centros sanitarios (Clínico,Provincial y la' I"e) 5 L a s l u c h a s d e l o s t r a b a j a d o r e s c e l a p i e l d.. V a l í D ' U x ó , l á l d a , S l c h e v I ' o s p a r o s de", t r a n s p o r t e y l a r e c i é n
t e h u e l ga g e n e r a l d e l a c o n s t r u e — . c l o n e n A l i c a n t e " .
l u c h a s n o s p e r m i t e n v i s ? - o:
n e s .
3 . B s t a _
l u m b r a r l a s f o r m a s d e l u c h a y d e _ g a n i z a c i o n q u e t e n e m o s q u e i r d o - t a n d o a. l a s m a s a s p o p u l a r e s e n l a p e r s p e c t i v a d e l a H u e l g a G e n e r a l P o l í t i c a , , cerno i n s t r u m e n t o q u e a é á
c a b e c o n l a M o n a r q u i a .
QJJ IllAORAS MOS HAN MOSTRADO ?
1 .
P o r o t r a , p a r t e , e l p u e b l o y s e c t o r - r e s d e m o c r á t i c o s t a m b i é n s e h a n m a - n i r é s t a d o , p o r 1 a a m n i s t i a , 1 i b e r t a d Y e s t a t u t o s d e a u t o n o m i a e l d i a 16 ..
d e e n e r o , en s o l i d a r i d a d c o n l o s d e s : c e d i d o s d e l m e t a l , T e x t i l y C o n s t r u e c i o n l o s d x a s 1 3 y 1 4 dfe F e b r e r o , c e apio p o r r e i v i n d i c a c i o n e s d e l b a r r i o , :
( L e n i c a l a p p o r e l v a l l a d o d e l t r e n e t M a l v a r r o s a p o r l a S a n i d a d ( m e n i n g i -
. o , Grao ( c o n t r a l a c o n t a m i n a c i ó n ) : * OTjü ¥03" "HJQf ^ T S Í A ^ A D O YODXS"
LUCRA.S Y MOVILIZACIONES ?
3
1 carácter determinante de las las luchas de los trabajadores y d e el pueblo,por la conquista de las libertades, contra la congelación sa larial,contra el paro,contra los d e s despedidos, por u n Sindicado Obrero 2. líos descubre el verdadero carác- ter del Gobierno de Praga: Reforma é¡e la. D_i ct adura _y conso 1 id a c ion_ d gl'a Ifbnar gula.polit ica que solo la
¡ pueden Hevar cabo j-orimiendo tores democrati- toca para nada ios los intentos liberadores de las.
amplias masas y se;
Cos.Reforma que no
los intrumentos represivos del irán quismo,reforma eme perpetua sobre las espaldas de. los trabajadores t o ^ d a s las crisis económicas, y reforma que deje, al proletariado v.al pueblo
sin partidos políticos que le permi- tan luchar en igualdad de condicio-
¡. actitud vacilante de la Jun."' ta 'Democrática, y d e l Consell. 3n"
lugar de solidarizarse activamen- te y luchar claramente por la rujo tura democratice,,vacila entre e x - ceptar el marco reducido dé l a s libertades de id Kcn.arq.uia p e r m i - te e impulsar acciones cívicas pa eificás como actos testimoniales' q\¡.e signifiquen que sin su presen cía no se puede cerrar el marco democrático.
2. L a desorganización que CCOO /- ticno en sus bases y e l carácter burocrático en lo organizativo y espontaneistas en la linea., do m a sas de la inter-ramas.Las CCOO.
de los diferentes ramos se h a n - yisto de sberdadaspor su falta de
implantación y por ..algunas poli- ticas como l a s d e L P ü. .^rPfü que pensaban que desde l a s LTi1 era po sible orientar, coordinar y diri-'- g ir tódas 1as luch a s,ab and o nand o en la practica la dinámica de C o _ misiones aunque verbalmente ellos estén ñor Comisiones Obreras (co- mo
f P'
no
í¡i)-Otro e rror h a sido laA e información por parte de CCOO.So h a salido u n soloboletin informativo de las difernetes l u chas. Ademas,para avanazar e n el carácter burocrático y oportu.nis.__
ta de l á Coordinadora de interra m a s .mientra, cientos de despedir- d o s eran el resultado del comba-
te ,mientras algunos despedidos se encerraban en la. Iglesia, de San Martin,ellos se presentaban a l o s medios informotivos, M s a no era la. función en esos momentos de una, coordinadora de C.C.0.0.
3. 3 1 hecho de no haber fraguado uña unidad -mire las o r g a n i z a d o n o s de izquierda que orientara, 7 impulsara, todas estas luchas en lé perspectiva d e la Huelga. General.
4. Aunque es verdad que todas e s - tas luchas y movilizaciones h a n supuesto u n paso adalante,este
I!^ZQ_JU975_ áL COMUNISTA PAG.
paco ha quedado debilitado por la gran-cantidad de despedidos,{400 en el Textil, 200 en I-letal H unos cuarenta en la construcción.)
TOBA ESTA SITUACIÓN EOS LLEVA A PRIORIZAR LIT JSTOS KOMEHTOS LOS SIGUIENTES PUNTOS:
1.—Buscar una amplia móvilizaclon y solidaridad con los despedidos, imponer como primer punto de las plataformas j no negociable la vuelta a su puesto de trabajo de todos los despedidos.
2,—Consolidar y re-fortalecer a CC 00. en todas las empresas ,ramos y tajos.Que la cooordinacion délos ramos y las coordinadoras sean verdaderamente representativas de comisiones do b_a.se s y de comi-
siones de empresas en lucha, Abordar el problema, de la información de los boletines,de las revistas,de los progra.mas propios de CCOO Avanzar en Asambleas de ramos y zonas, concretar los aspectos del futuro sindicato obrero y el papel de CCOO. Defendiendo todas las conquistas que comisiones han realizado on su larga lucha en cuan to a las formas organizativas y de lucha del futura sindicato,de fendiendo.el ca.ra.cter de clase de dicho sindica,to y su unidad.
3.—Llegar a la máxima, unidad posible con todos los 'grupos de izquier da de cara a la. Huelga General, a sus instrumentos,.. etc. . ,y si es posible avanzar en programas y candidatos unitarios para las proxima.s elecciones a concejales.
COMITÉ LOCAL DE VALENCIA D_. LA
ORGANIZACIÓN COJiOTKISTAJ)E J3SPA&A L3AKD
;¿RA_^gJAl_
LA UNIVERSIDAD
LUCHA EN =
m
T a m b i é n l a U n i v e r s i d a d d e f a l e n c i a so I n c o r p o r a . a l a s l u c h a s de l a c l a s e
o b r e r a - v a l e n c i a n a . I»a h u - e l g a , d e p r o f e s o r e s no n u l i t e r a r i o s (PNN) , h a a d q u i - r i d o u n a gran. c o m b a , t i v i - dad e n t o r n o a l a l u c h a , p o r s u s r e i v i n d i c a . c i e n e s
t a n t o d e t i p o e c o n ó m i c o como p o l í t i c o . P o r o t r o l a d o , y a, p e s a r d e l a s d i f i c u l t a d e s que ha, pla,n t e a d o la. s i t u a c i ó n d e f a l t a d e m a . s i v i d a d e n e l
D i s t r i t o , l a s u l t i m a , s Asa,mbleas d e D i s t r i t o r e a l i z a d a . s , c o n a - s i s t e n c ^ . a s m a s i v a s , l a s c o n s t a n t e s a c c i o n e s e m p r e n d i d a s y e l e n c i e r r o r e a l i z a d o p o r 600 PNN y e s t u d i a n t e s en l a F a c u l t a d d e E c o n o m i c a . s , como forma, d e l u c h a c a r a a, l a H u e l g a G e n e r a l d e l a E n s e ñ a n z a , d e l o s d i a , s 2 y 3 , m u é s t r a n e l c a m i n o d e la. i n c o r p o r a r e i o n p r o g r e s i v a , d e l m o v i m i e n t o u n i v o r s x t a r i o , p o r s u s p r o p i a s r o i v i n d i c a , c i o : a c s ( d e r o g a c i ó n d e l d e c r e t o d e cua- t r o c o n v o c a . t o r i a s , que l i m i t a , ¡ a u n m a s ; e l a c c e s o d e l p u e b l o a l a en'- s e ñ a . n z a . R e v o c a c i ó n d e l d e c r e t o de p a . r t i c i p a . c i o n é s t u d i a . n t i l , p o r una.
o r g a . n i z a . c i o n e s t u d i a . n t i l s a l i d a do l a i n i c i a t i v a , de l o s o s t u d i a , n t o s . A m n i s t í a , y l i b e r t a d e s p o l i t i c a s . S o l i d a r i d a d c o n l a s l u c h a s o b r e r a s ) , e n l a p e r s p e c t i v a c a d a v o z mas v l a r a . d e la. H u e l g a . G e n e r a , ! P o l í t i c a , . •
A D B L A N T J
U.TDAD D'É PNN Y ESTUDIANTES
¡ ¡ POR UNA UHIVLRSI >AD AL SERVICIO HJÜ LO.
PUEBLO
T R A B . - J . E J 0 R! !
TT-T1> > - Q I Q T . " T l i : i_u.-i.-j í_>-_i D J J _ / J J
I I
HACIA LA HUBLGA' GENERAL POLÍTICA í !
í'teRZQ 1 9 7 -
EL L Q F Í U N I S T H P a g . 6: LUCHAS EN SAN IDA O
Hacia la huelgo General por el Convenio Provincial #!
La l u c h a en. s a n i d a d ha de e n m a r c a r s e como la de un ramo m a s dentro de un a u g e del m o v i m i e n t o o b r e r o de V a l e n c i a , y ha r e s p o n d i d o en todo m o - m e n t o como el r e s t o del m o v i m i e n y o o b r e r o a la s i t u a c i ó n de c r i s i s e c o n ó - m i c a del C a p i t a l i s m o el cual p r e t e n d e h a c e r p a g a r el costo de esta crisis o 2.a c l a s e o b r e r a y restm de l a s c l a s e s p o p u l a r e s , p o r m e d i o del g o b i e r n o y la m o n a r q u í a m e d i a n t e di d e c r e t o de c o n g e l a c i ó n s a l a r i a l y el a u m e n t o c o n s t a n t e de los p r e c i o s .
Las t a b l a s r e i v i n d i c a t i v a s de l o s d i s t i n t o s c e n t r o s en l u c h a han s i - do o r i e n t a d a s f u n d a m e n t a l m e n t e a m e j o r a r l a s c o n d i c i o n e s de vida dol traba j o d a r .
H O S P I T A L C L l n l C Q . - Se p l a n t e a r o n t r e s p u n t a s r e i v i n d i c a t i v a s :
• r e a d m i s i ó n d e s p e d i d a s p o r fin de c o n t r a t o e v e n t u a l
. p a s e a fijo de todo el p e r s o n a l e v e n t u a l , i n c l u i d a s m u - g e r e s de l i m p i e z a que no p e r t e n e c e n a la p l a n t i l l a del h o s p i t a l
. n u m e n t o de 7.Q0 p t s . l i n e a l e s p a r a t o d o s los e s t a m e n t o s ^ La l u c h a se l l e v o a caco m e d i a n t e la d e c l a r a c i ó n Q O c o n f l i c t o c o l e c - tivo a p o y a d o con p o s t u r a s de f u e r z a . H a b i é n d o s e d i s c u t i d o p r e v i a m e n t e en a s a m b l e a s m a y o r i t a r i a s cuajes eran esxas p o s t u r a s .
Las f o r m a s de l u c h a e m p l e a o a s han sido m ú l t i p l e s , ü e s o o c o n c e n t r a c i o - n e s , p a r o s p a r t í a l e s y p a r o tuxal de d o s o í a s de "luracion, h a b i é n d o s e cone s o g u i ü o con esta p r e s i o n e s una v i c t o r i a p a r c i a l s o b r e ia Empresa con la c o n s e c u c i ó n del p r i m e r o y la mioaci del s o g u n a o p u n t o .
C I U U H Ü 5nNTnRIrt L H F E . - Se p l a n t e o una te b l e r e i v m d i c a t i v a a m p l i a que i n c l u í a e n t r e o t r a s c o s a s :
.Jurado de E m p r e s a . \
.aumento dt. 7.000 p e s e t a s
. No a los c o n t r a t o s e v e n t u i e s
•Humento de p l a n t i l l a
.IRTP y S e g u r i d a d s o c i a l a c a r g , de la empresa
• I n c o r p o r a c i ó n a la p l a n t i l l a del p e r s o n a l de l i m p i e z a
• r e a d m i s i ó n de d e s p e d i d o s y jce~.xesaJLi.adpe en l u c h a s ante r i e r e s . . ,
. e t c . . ,
Los c o m p a ñ e r o s de L H FE se han e n c o n t r a d o en ia d o f e n s a de esta cabla c-n la p o s t u r a i n t r a n s i g e n t e y d u m o g o g i c a cel INP q u e en n i n g ú n m o m e n t o ha estado d i s p u e s t o a n e g o c i a r y s o l a m e n t e p r e s i o n a d o por las p o s t u r a s de f u e r z a de x.os t r a b a j a d o r e s ha a c c e d i d o a e m p e z a r a n e g o c i a r la discusión"
uc los p u n t o s r e i v i n d i c o t i v o s .
Las f i r m a s de lucha han s i d o : a s a m b l e a s i l e g a l e s m a s i v a s , e n c i e r r o s p a r o s p a r c i a l e s e t c . , de ha c o n s e g u i d o el j u i a a u _e e m p r e s a y el resto
o-O los p u n t o s a n e g o c i a r con el i N h , c e l e b r á n d o s e en la a c t u a l i d a d asam—•
o l e a s inr.rinativas p a r a ver c^mo s i g u e n las n e g o c i a c i o n e s ,
H Ü S P I T H L . PH-V/lNÜIriL.-
El m o t i v o f u n d a m e n t a l üe la lucha ha sido la a u s e n c i a de un c o n t r a t o l a b o r a l y la e q u i p a r a c i ó n o o l s u e l d o a l o s f u n c i o - n a r i o s ue la H d m m i s t r a c i o n . La l u c h a h a s i d o l i e vada m e d i a n t e la ^ a c l a r a c i ó n oe c o n f l i c t o c o l e c - tivo h a D i e n o o s e a p o y a d o las n e g o c i a c i o n e s p o r con c e n t r a c i o n e s en s i n o i c a t o s el dio de e s t a s . S e ha c o n s e g u í a - el C o n t r a t o l a b o r a l y el p s g 3 de a t r a - sas o e s d o Enero ue l . ? 7 5 . L o s c o m p a ñ e r o s del P S I - Wüj.rtTRiuU han l l e v a la l u c h a c o n j u n t a m e n t e con el P r o v i n c i a l p^r d e p o n a o r O I W J J S de la D i p u t a c i ó n .
QARZO 1 9 7 6 EL C O Í Í U N I S T H P a g . 7
IB DE J U L I O . -
;•' El p r o b l e m a s u r g i ó a n t e la n e g c t ^ v a p o r ¡-Ja=sor"tC2 do la e m p r e s a a s e g u i r p a g a n d o e l p l u s ue t r a n s p o r t a que ye> se p e r c i o i a d a s ^ e a n t e s , 5 e r e a l i z a — r o n m a r c h a s de toüu el p e r s o n a l d e l centra en s e ñ a l cié p r o t e s t a , c^nsigui e n d o s e al -tercer dia el p a g o ael p l u s . O t r ~ p r o b l e m a q u e tienen p l a n t e a d o s e s t o s c o m p a ñ e r o s es su i n c o r p o r a c i ó n o
q u e t o d a v í a no se ha- r e s u e l t o t o U o v i a . R E J I I Í E N L I H wEwEWriL S H N J U R J Ü , » —
5 e han c o i e e r a u ^ a s a m o i e a s m a s aeriovaüos do la s x s t e n c i a a ue e m p r e s a , e t c . ,
ubi TRO D E REHMBIuITnulúiM ug L E V Ó T E . -
« s a m b l e a s para d i s c u t i r l a s c o n d i c i o n e s de l a p l a n t i l l a y el a u m e n t o c o l s u a l . al m i s m o t i e m p o que p r e p a r a n el C o n v e n i o C o l e c t i v o .
O O ^ O O O O O O o O O O O O o O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O . o ¿QUE ND5 H A N ENSEÑADO E S T H S L U C H M S ? Ü
no a la S e g u r i d a d S o c i a l , p r o b l e m a
p a r a u i s c u t i r fundaruent i m e n t u L s p r o b l e - l o s e n f e r m o s , de la i n e x i s t e n c i a de j u r a d o
o o o o o o o o o o o o o ; J j J ü J u ü J Q Ü O . ¡ O O O O O C 1 , - L a i m p o r t a n c i a de la ASítflBLErt domo órgano m á x i m o de r e p r e s e n t a c i ó n de L o s t r a b a j a d o r e s , y la n e c e s i d a d de c o n v e r L i r i a s en alga c o r r i e n t e en los c e n t r o s sin t e n e r que r e c u r r i r cada v e z a s u — c o n v o c a t o r i a l e g a l a t r a v é s del s i n d i — c ato .
2 . — La e s t r e c h e z de los c a u c e s l e g a l e s para p l a n t e a r las reivinuicacienest de l o s t r a b a j a d o r e s y l a n e c e s i d a d de i r
oesooirdando e s t - s c a u c e s en la l u c h a y a c a e a r con el s m o i c a t o v e r t i c a l e i m -
p o n e r un S I N U I C M T Q OoriERü que r e s p - n o a a 1:
3»— La i m p o r t a n c i a ue í a s p ^ s t u r a s ^.u fuerza, com_> único rnec zar a l a s e m p r e s a s a n e g o c i a r . P o s t u r a s que e n c a b a m^rnen-c.
le c o n c i e n c i a de los t r o b a j a u o r ^ s y col a u g e cié L a s l u c h a s .
4 . - La e x p e r i e n c i a oe les c ^ - r e i n a d o r a s ce s e r v i c i a s ai egi-ua's d i r e c t a m e n t e , que han servido p a r a irif.rmcr tanto al i n —
y c o o r d i n a r en tudu m o m e n t o el p a r o ( C o m i t é l o s t r a b a j a d r o s .., c a p a z de f o r -
d e p e n d e r a n de
oh caüú uno de - e l l o s , a b i e r t a s t e n o r como a la o p i n i - p u b l i c a de h u e l g a ) .
5,w La i m p o r t a n c i a d^ i r l i g a n d o los p r o b l e m a s de l o s t r a b e j a d o r e s de la
;sta que en ningún m o m e n t o r e s p o n d a a ios i n t e — S a n i d a d a la s i t u a c i ó n de
r o s e s do sus a s e g u r a d o s (la c l a s e o b r e r a y c l a m e s p o p u l a r e s ) . Es i m p o r t a n t e en este s e n t i d o ir h a c i e n d o p a r t i c i p e s a estas c l a s e s , l a n e c e s i d a d de i r l u c h a n d o c o n j u n t a m e n t e c->n los t r a b a j a d o r e s de la s a n i d a d en la p e r s p e c t i v a cíe c o n s e g u i r una s o n i o a d al s e r v i c i o d e l p u e b l o , c o n t r o l a d a j/ g es ti--.imada p o r los p r o p i o s a s e g u r a d o s y tr>. o aj a d o r e s de la s a n i d a d »
6.— La desrnitificacion que ha s u p u e s t o de cara a la o p i n i ó n ^ p u b l i c a la p o s - t u r a de f u e r z a P H R O , d e m o s t r á n d o s e que -ion - o r g a n i z a d o s no s u p i n e n i n g ú n dañe al e n f e r m a . . .
Es i m p o r t a n t e r e m a r c a r c o m o a s p e c t o s n e g a t i v o s la dos^ryaniz'ecion y o u r o c r a t i z o c i o n de C o m i s i o n e s O o r e r a s c^m^ o r g a n i z a c i ó n d^ c i a s e en la d i - r e c c i ó n de L a s l u c h a s , fruto oe la p o l í t i c a uel P . e . c . q u e ha tratado de l l e v a r estas l u c h a s a t r a v é s oe los c a u c e s l e g a l e s e x c l u s i v a m e n t e , sin plan t o a r p o s t u r a s r¿iuicc_ius que s i r v i s e s o n p a r a e l e v a r la c o n c i e n c i a de c l a s e 4Ue i o s t x e u a j ü u o r c s iiecesi ca^c.n, -.ríen caneo iés iuchrtas p o r m e o i o de las j u n t a s s i n u i c a l e s , s i e n d o s u s p x a n ceataientss d e s b o r d a d o s por l o s
- o r e s y s i e n o o en m u c h o s m o m e n t o s s u p o l i t i c e un a u t e n t i c o f r e n o l u c n a s con p o s t u r a s s e c t a r i a s y l e g a l i s t a s .
trabaja—, do l a s
hnrt¿u 1 9 7 6 Le C Ü Í ' I U N I S T H P*g. 8 Q ü Ü Ü ü Q U O O ü O Ü ü Ü ü ü ü Ü ú ü ü ü u ü ü ü ü O ü ú u ü u ú ü Ü ü U U Ü u ü u
p 5 ¿ U U £ P E R S P E C T I V A S S E K M N Ü ¿ PlnRCnrt D E C M R A H L H S ¡ M Ü E W H S L U C H A S ? [jju
t e n i e n d o en c u e n t a ei a v a n c e que les u l t i m e s c o n f l i c t o s hne e x p e r i m e n t a - do es i m p o r t a n t e ^n estos m o m e n t o s a p r o V o B h a r el C o n v e n i o C o l e c t i v o P r o - v i n c i a l q u e va a s e r un buen d e t o n a n t e p a r a a q u e l l o s c e n t r o s que no son d e la S e g u r i d a d S o c i a l , y u n i é n d o s e a los c e n t r a s do la S e g u r i d a d S o c i a l q u e no h a n r e s u e l t a sus r e i v i n c i d a c i o n o s , p a r a ,I o n z a r lo H Ü E L G H GEINÍERHL
Q E TeUn L H S H N I Ü H Ü por c o n s e g u i r unas m e j o r a s de l o s c o n d i c i o n e s de vida de l o s t r a b a j a d o r e s de la s a n i d a d , p o r un s i n d i c a t o o b r e r o , contra la c o n g e l a c i ó n s a l a r i a l y el aumente de l o s p r e c i e s . Es este ei m o m e n t o de h í c e r r e u n i o n e s por s e r v i c i o s para
e o n v e n i e c o l e c t i v o donde se r e c o j a n
tes y con de a p o r t e n ..tros n u e v o s . La r e a l i z a c i ó n o e H S H Í ' I B L E H S de t o d o s l o s t r a b a j a d o r e s donde s e asuma y d e f i e n d a esta t a b a l a y d e s d e d o n d e s a l - gan e l e g i d e s r e p r e s e n t a n t e s d i r e c t o s q u e furmon p a r t e de l a s c o m i s i o n e s a s e s o r a s d e l e o n v e n i e c o m e ó r g a n o s oe r e p r e s e n t a c i ó n de l o s t r a b a j a d o r e s La f u r m a c i o n oe c o o r o i n a u o r a s de s e r v i c i a n , q u e vayan p l a n i f i c o n d o el a s - pecto t é c n i c o ae l o s l u c h o s y q u e s i r v a n p a r o c o n v e r t i r s e en a u t é n t i c o s coúixtes uo h u e l g a ue las» f u t u r a s l u c h o s .
E n m a r c a r todo esto en las p e r s p e c t i v a de l u c h a de t o d o s l o s r a m o s n a c í a la H U E L Ü M GEi\¡ERhi_ ruLITJLCn, h o c i o n o o c o o a vez. m a s i n t e r v e n c i o n e s en e s t e s e n t i d o e ir o n a l i z a n u u l a s c o u s o s cl¿ esto s i t u a c i ó n que son f u n d a - m e n t a l m e n t e el geOierno de la m o n a r q u í a como i n s t r u m e n t o de la b u r g u e s í a p a r a s e g u i r e x p l o t a n d o á ia c l a s e o b r e r a .
; H Ln H S H F I B L E H CuPle üRGANu PlnXIl'lu D E D E C I S I u N Y REPRESeiMT-ieluN!
M Lr, ELECdluiM D E REPREbEí\iTY1i\iTEb D I R E u T D S E I M L M S « S H B B L E A S !
d i s c u t i r la t a ü a l a r e i v i n d i c á t i v a del l o s p u n t o s que han quedado p e n d í e n -
¡FuR UN SIr4ÚICi,Tü Ü B R E R o !
tHACI* Ln HUELGA E R M L DE L H S - . N I D M Ü !
POR UNA 5,-.NIDriD H L S E R W I C I W DEL P U e o L u !
,.xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
O Q O O O Ü J Ü Ü Ú O O O O U O U O O J U Ü Ü O O J Ü U O O Ü V J O Ü Ü Ü W C I O O O Q
POR QUE PIN TAMOS - LOS SARRIOS?
S o b r e l o s m u r o s , a p l e n o l u z oul dia g r a n d e s m u r a l e s p i d e n en. el d i s t r i t o m a - r í t i m o que c e s e la c o n t a m i n a c i e n ; en B e — n i e a i a p , m a s s e g u r i d a o p a r a el b a r r i o y z-nas v e r d e s ; en ¿ ¡ o m m a c l e t , l o no d i v i - s i ó n oe la zona oor los m u r a l l o n e s d e l — trenrt» L a s e s c u l t u r a s s e p i n t a r r a j e a n y l o s e s t u d i a n t e s de la e s c u e l a oe b e l l a s a r t e s entran en h u e l g a .
¿Por que o c u r r e todo esto?
P c r V o si hasta ahora el a r t e ha e s t ¿ do a l s e r v i c i o de l a i o e o l o g i o y c o m e r - c i a l i z a c i ó n del s i s t e m a c a p i t a l i s t a , es n e c e s a r i o que el a r t e sea p u e s t o al s e r - v i c i o del p u e b l o , q u e s e a c a p a z de expre.
s a r y ser p r t a v o z de la p r o b l e m á t i c a y _
f i c i e n c i a s q u e p a d e c e n l a s clases p o p u l a r e s y la v e z que seas i n s t r u m e n t o do la lucha contra toda la explotación, en la que v i v e n l a s m a s a s .
En estos m o m e n t o s es i m p o r t a n t e que l o s a r t i s t a s n e s unamos con todos . l o s s e c t o r e s p o p u l a r e s en su l u c h a por la m e j o r o do las c o n d i c i o n e s de vida y t r a b a j o , p o r la c o n q u i s t a de l a s lií
s a m a s que esta es la d i n á m i c a p r i n c i p a l
el hecho de p o n e r en p r i m e r p l a n o las r e i v i n d i c a c i o n e s p r o f e s i o n a l e s . Todo esto nos lleva a la c r e a c i ó n de un nuevo a r t e que se c a r a c t e r i z a r í a
id;
srtades y d e l S o c i a l i s m o . P e n — s e g u i r , y nos p a r e c e s e c u n d a r i o
hnHZu 1 9 7 6 ¿ EL C U Í I U I V I S T H .. P a g . 9 . x
e^por l o s n u e v o s c o n t e n i d o s o p r o b i e - x m a t f c a de los L a r f i o s ) , la b ú s q u e d a g de n u e v a s "Formas de e x p r e s i ó n y la x
UNIDAD POPULAR
c r i t i c a p o r los s e c t o r e s p a p u l a r e s a x /- / W ^ / ¿ - \ / T / T / Í y j n u e s t r o arte x
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La O r g a n i z a c i ó n C o m u n i s t a de E s p a ñ a p o s t u l a que las j u n t a s democráti- c a s de barrio deben c o n v e r t i r s e en i n s t a n c i a s de UNlLMÜ P U P U L H R , puesta q u e en b a r r i o s el c o m p o n e n t e p o p u l a r es p r e d o m i n a n t e y l a s c o n c e s i o n e s q u e se d e b e n h a c e r a la b u r g u e s í a son m í n i m a s . Pox eso t e n e m o s que poten d i r í a s y h a c e r que c u m p l a n éste papel».;.ahora b i e n , l a s j u n t a s de barrio no son t a d a v i a lo q u e d e b e n s e r , y eso p o r m u c h o s m o t i v o s : han estado s » m e t i d a s a d u n a s c o n d i c i o n e s de c l a n u e s t i n i o a d ; han ido a r a s t r a s de plan t e a m i e n t o s q u e , a d u r a s p e n a s p a s a o a n u e d e m o c r á t i c a s } no han c o n s e g u i d o una a m p l i a b. s e p o p u l a r p o r la d i f i c u l t a d oe tener r e p r e s e n t a n t e s a u t é n - t i c a m e n t e r e p r e s e n t a t i v o s (pues no se p u e d e n elegir en v o t a c i o n e s p u b l i - c a s ) ; han p r o g r m a c o pacas, a c c i o n e s de b a s e p o p u l a r } no han a b i e r t o un de b q t e entre l o s miembros- aa l a p r o p i a junta- d e m o c r á t i c a s_bre lo .que s i g - n i f i c a n l o s u o c e p u n t o s de la J u n t a D e m o c r á t i c a oe E s p a ñ a para. :el:.pueblo n i sobre' lo ~ que' p u e u e s i g m i f i c a r en un cambio do* -gobierno-, una J-ttn-ta.de
^ a r r i o ; t a m p o c o han* a c l a r a d o la r e l a c i ó n que deben e s t a b l e c e r con el Fio v i o l e n t o u b r e r a . . -
P a r toda e l l a , c r e e m o s que s e daba e m p r e n d e r una o f e n s i v a de p o t e n - c i a c i ó n de j u n t a s , a v a n z a n d o a L r e d o b o r de cuatro e j e s o a s i c o s .
1.— A t e n c i ó n a l o s a s p e c t o s r e i v i n d i c a t i v o s del b a r r i o en c u a n t o -que sig- n i f i c a n un a t a q u e a las p o s i c i o n e s de la buírguesia y -pueden i n t e g r a r al b a r r i o en la l u c h a p^r sus i n t e r e s e s plt-bpiosv Es en e s t o - c o n t e x t o en e l q u e deben p r o g r a m a r s e a c c i o n e s ele b a é e . ' **- »<W': , 2.— L a n z a r p r o g r a m a s de a l t e r n a t i v a m u n i c i p a l . P o r un -ay un te-mi en-to d e m o - c r á t i c a , al s e r v i c i o del p u e b l o . Teniendo- en c u e n t a que -no solo h a b l a m o s d e " g e s t i ó n d e m o c r á t i c a " sino de i^ntrol p o p u l a r de l a s d e c i s i o n e s miini— ' c i p a l e s a t r a v é s de las o r g a n i z a c i o n e s popular-es. No bas..ta; con que s e C^.
elijan unos r e p r e s e n t a n t e s : es n e c e s a r i o que s u s u d u c i s i o n E & ' s e -vean r e - f r e n a d a s c o n s t a n t e m e n t e por el p u e b l o ( o e c h a b a s p o r t i e r r a ) , y q u e l o s m i s m o s r e p r e s e n t a n t e s e l e g i d o s d e m o c r á t i c a m e n t e , con la m i s m a d e m o c r a c i a p u e d a o ..ser r e v o c a d o s de s u s c a r g o s . L o n f i a m o s m a s en l a s e s a m o l o a s q u e en los d i r i y e n t e s . E s t p , que es n e c e s a r i o a m p l i a r m a s , p u e d e d e t e r m i n a r e l e n f o q u e q u e s e le de a l a s p r ó x i m a s e l e c c i o n e s a c o n c e j a l e s .
3.— S o l i d a r i z a r s e con el Plovnaiento oujtexo. SoliuariCGL. s i g n i f i c a adhe«É¡
sion» S i y n i f i c a i g u a l m e n t e el r e c o n o c i m i e n t o que el m o v i m i e n t o o b r e r o es el m o t o r y u i r i g e n t e del c a m o i o q u e se .esta opwcanCm; que sus i n t e r e s e s c e o e n p x e v a l e o o e x s o b r e los i n t e r e s e s p u r a m e n t e o e m o c r a t i c o s , y que d e b e
IMOS p r e s t a r l e toda c i a s e oo a p o y a . D e ahí la necesidad d e r e f o r z a r la in t e r v e n c i o n de c o m i s i o n e s o b r e r a s en t o d a s l a s j u n - t a s , d i f e r e n c i á n d o n o s c l a r a m e n t e da l a p o s t u r a odop_
tada en la J u n t e D e m o c r á t i c a del P a i s V a l e n c i a en.
la q u e , las C o m i s i o n e s b o l e r a s t i e n e n una presencia p a s i v a y nadie;determinante, de c o m p a r s a .
4»— R e f o r z a m i e n t e p o l i t i c e de la v a n g u a r o i a . Es ne- c e s a r i o que los m i e m b r o s de la j u n t a sepan que es una J u n t a . P o r ello hay que a b r i r un a m p l i o d e b a t e s o b r e l a s f i n a l i d a d e s de la J u n ^ a , s o b r e lo que re p r e s e n t a n l o s doce p u n t o s de la J D E y como e v o l u - c i o n a n o se a d e c ú a n a la c o r r e l a c i ó n de f u e r z a s ; s o b r e como una j u n t a l o c a l p u e d e ser la c o n c r e c i ó n d e l G o b i e r n o P r o v i s i o n a l , que en las c i u d a d e s sería a y u n t a m i e n t o P r o v i s i o n a l y en los b a r r i o s una con«
c e j a l i a p r o v i s i o n a l , s o u r e q u e m é t o d o s de p r o p a g a n d a u s a m o s , s o b r e l a s r e l a c i o n e s q q e d c o e m o s e s t a b l e c e r y m a n t e n e r con d i v e r s a s p e r s o n a l i d a d e s y g r u p o s oel b a r r i o , e t c . . . . ,
i..RZu 197 6 EL C u r i U N I S T * P a g . l ú .
U C H A . P O P U L A R
íieningifcis en la f'ialvarrosá.— h n t t los u l t i m a s c a s o s de m e n i n g i t i s que se non da<_o en la M a l v a r r o s a y c u y ^ ^ a l a n c e ha sido una n i ñ a muer-tai, y a n t e la -falta üe...contactos e" i n f o r m a c i ó n p o r p a r o e de la D i r e c c i ó n Ge«
n e r a l d e i j a n i ^ a d , los-vecirios del b a r r i o han a c u d i d o a S a n i d a d a p e d i r e x p l i c a c i o n e s de esta s i t u a c i ó n de a b a n d o n o p o r p a r t e de las a u t o r i d a —
las s a g i t a r i a s con respecta ustüS p r o b l e m a s en los que están i n m e r s a s l o s b a r r i o s m a s p o p u l a r e s . Fruto de e s t e i n t e r é s de los v e c i n o s ha sido la m a s i v a a s i s t e n c i a (unas 8üü p e r s o n a s ) a la c h a r l a s o b r e esta e n f e r m e d d que s e dio en la p a r r o q u i a de Vera p o r un grupo de m é d i c o s d e l b a - rrio y de la "Facultad d e fledicina.
B e n i c a l a p ; l o s v e c i n o s s e unen,los b a r r i o s l u c h a n . En n u e s t r o b a r r i o t a m b i é n se han r e g i s t r a d o m o v i l i z a c i o n e s p o p u l a r e s , en esto caso r e i - v i n d i c a n d o una m a y o r s e g u r i d a d para ex _ a r r i o .
¡,uemás del viejo p r o o l e m a ^el t r e n e t , existen o t r o s c o m u n e s al r e s to de los b a r r i o s ; falta de s e m á f o r o s , de z o n a s v e r d e s , a s f a l t a d o , alum .^rado, e t c .
(interiormente se h i c i e r o n v a r i a s a s a m b l e a s y m a n i f e s t a c i o n e s de
5'Gü, 4üd y 2üu v e c i n o s , en las q u e s e planteó" e x i g i r a l a y u n a t m i e n t o l o s s i g u i e n t e s pjúntds ;'"
» . V a l l a d o d e l t r e n e t a la l a r g a d e s u pasa p a r B e n i c a l a p .
— C o m i e n z o de las o b r a s en e l - p l a z o d e un m e s .
— C o n s t r u c c i ó n d é " p u e r t a s m e c á n i c a s p a r a que no q u e d e p a r t i d o e l b a r r i o . • ~_ . »*».-
La c u l m i n a c i ó n de esta campaña tuvo l u g a r el p a s a d o día 29 f i e s t a p o p u l a r " X p ^nt u r a m u r a l s o b r e l o s p r o b l e m a s d e l h
s i c a l e s , j u e g o s i n f a n t i l e s , c a n - Q C vs o e p s o eHs o e p s o e p s a e ^ s a e p s a e p s o e p s o .
c a r s a d u dibujo» sorteo d e r e g e - | N Ü T H H L r¿5TivhL uE F E L I P E G U N Z M L E Z O
l o s , etc..,£ a 1 | q u e a c u d i ó m a s j a e ^ o e p s o e p s o e p s o o p s o e p s o e p s o e p s o e p s o e p con una
¡ a m o , g r u p o s m u —
"do t r e s m i l v e c i n o s .
D e b e m o s v a l o r a r muy p o s i t i v a - m e n t e , el a c t o , en cuanto a la a^
s i s t e n c i a , p a r t i c i p a c i ó n y c o n — - c i e n c i a c i e n d e l barrio p o r s u s p r o b l e m a s .
S e o b s e r v o un m i n u t o de s i l e n - cio p o r el j o v e n a s e s i n a d a en E L D A .
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 ^ 0 3 0 3 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
tjLEE Y D I F U N D E : i
^ " A N T E P R O Y E C T O A COP)ISIGNES tíOBRERAS , S I N D I C A T O D E C & A S E j
C Ü Ü Ü Ü O Ü O O Q G O O U O U Ü Ü Q O Ü U L Í U Ü Ü Ü U Ü O I
: i ^ 2 S Í 5 L J ¿ ^ : P o r t a v o z d e la . o r g a n i z a c i ó n C o m u n i s t a de E s p a ñ a
Con gran apoyo de p r o p a g a n d a p o r p a r t e dol Gobierne el d i r i g e n t e del P S u E , llego a V a l e n c i a el V i e r n e s . 29 c o n t i - n u a n d o su " t o u r n a é " ,_ior todo el Estado ni p a r e c e r una b o m b a le i m p i d i ó u t i l i z a r ol l o c a l que t e n i a p r e v i s t o , lo ciial no f u e ó b i c e ¡^ara que el l i d e r del P S o E ha b l a r a - d e la l u c h a p o r la l i b e r t a d y el S o c i l i s m o , y- ^ a r una España " l i b r e " da f e n d i e n o o los d e r e c h o s h u m a n o s ..
C u a n d o aun e s t a b a c a l i e n t a la s a n g r e de l o s c o m p a ñ e r o s a s e s i n a d a s en E L D M por l u c h a r p o r el c o n v e n i o de la p_¡_el, F e - l i p e G o n z á l e z y el P b u E n o s h a b l a n de una E s p a ñ a " l i b r e " . ¿Libre p a r a q u i e n ? P a r a un r é g i m e n q u e ha U d s . SI l e s deja h a o l a r p e r o a b s trasbajjadores l e s a s e - s i n a . Es esa l i b e r t a o la que Ü d s . q u i e - r e n a p o y a r p a r a que se a m p l i é . S r e s . ésa l i b e r t a d esta m u e r t a para l o s t r a * r a j a d o r e s , p a r a U d s . se ve que n o , lo que c a ^ a v e z n o s d e m u e s t r a m a s q u i e n e s son n u e s t r o s a m i g a s y q u i e n e s n o .
