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Market and own load bulletin - December 1993

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(1)

Boletim de Mercado e

Carga Própria

Dezembro 1993

Eletrobrás^

Centrais Elétricas Brasileiras SA

Diretoria de Gestão Corporativa e Financeira

Diretoria de Operação de Sistemas

(2)

Diretoria de Operação de Sistemas Departamento de Planejamento e Análise da Operação Energética

Diretoria de Gestão Corporativa e Financeira

Departamento de Estudos Econômicos c de Mercado

Av. Marechal Floriano, 19/24'andar CEP 20080-005 Centro

Rio de Janeiro • RJ

(021)233-5351 e 211-5139

Carga Própria Divisão de Apoio a Operação

(021) 516-1345 e 211-5329

Av. Presidente Vargas, 409/10* andar CEP 20071-003 Centro

Rio de Janeiro - RJ

(021) 232-9021 e 296-3939 Ramal 232 Fax: (021) 507-2414

INFORMAÇÕES

Mercado

Divisão de Acompanhamento de Mercado (021) 222-937 J e 296-3939 Ramal 222

(3)

Suma no-

Sumário

1. Comentários 1 1.1 Síntese do Comportamento do Mercado no Anode 1993 1 1.2 Consumo de Energia Elétrica por Classe 2 1.3 Indicadores de Desempenho da Economia 6 1.4 Análise da Carga Própria 11 2. Consumo de Energia Elétrica 13 2.1 Taxas de Crescimento (%) 13 2.2.1 Total 14 2.2.2 Rcrdencial 15 2.2.3 Comercial 16 2.2.4 Industrial 17 2.2.5.Outros 18 2.3.1 Tarúas Especiais (ETST/EST/ESEL) 19 Total 19 Comercial 20 Industrial 21 2.4 Estrutura do Consumo 22 2.5 Desvios da Previsio 23 2.6 Evolução Mensal 24 2.7 Taxas de Crescimento no Ano, até o Mês 25 2.8 Dados Retrospectivos 26 3. Consumidores 29 3.1 Número de Consumidores e Taxas de Crescimento 29 4 Energia Elétrica e Economia 30 4.1 Indicadores Básicos-Brasil 30 4 2 Indicadores Econômicos 31 4.4 Preços do Petróleo. Derivados e Álcool 32 5. Carga Própna 33 Sistemas 33 Energia 34 Demanda Máxima 35 Evolução Mensal da Carga Própria da Energia 36 Evolução Mensal da Demanda de Energia 37 Curvas de Cargas Típicas 38 6. Observações 39 7 Outras Empresas 39

(4)

1 . Comentários.

1.1 SÍNTESE DO COMPORTAMENTO DO MERCADO NO ANO DE 1993

Com o crescimento de 4.3% no mês de dezembro, o consumo total de energia elétrica firme (sem o consumo referente à energia temporária) suprido pdas concessionárias do Pais em 1993 cresceu 3,7%, como mostra o gráfico BrasU-Consumo Total - 1993.

desdestaques.com Conforme apresentado no quadro 2.1, asRegiõesCentro-OesteeSul fixam os gr

crescimentos anuais de 8,7% e 6,2%%, respectivamente. No caso da Regüo Sul o desempenho do mercado de energia elétrica pode, em parte, ser explicado pela excelente performance das atividades vinculadas ao setor externo, inclusive para o Mercosul.

A Regüo Sudeste, com 60% de participação no mercado, cresceu 3,3%. As principais distribuidoras do Estado de Sio Paulo, que agregadas representam cerca de 53% do mercado da regüo, apresentaram um crescimento anual de 5,4%, assim distribuído: ELETROPAULO, 3,6%; CPFL, 6^%; e CESP, 6,3%. Em contrapartida, o mercado da UGHT cresceu apenas 1% e o da CEMIG, 2,7%.

Na Regüo Nordeste, o crescimento de apenas 1,6% do consumo total de energia rietiiia firme esta influenciado pdo Jcsempcnho da clissf industrial (-1,5%) onde parcelas stgnficativas do meicado, principalmente da indústria química atendida diietamente pda CHESF, foram supridas através de energia temporária com tarifas especiais. O mercado de energia tentporária nào é computado neste boletim juntamente com a energia firme.

Nos anos anteriores a Região Norte vinha apresentando taxas elevadas de crescimento do consumo deeiiergiaeiemca,emíunçiodai!iipta*açaoeam

1993,ocnaánKmoreniai)escett%de3,2%claALBRÁS,aten^

concentra 50% do rncreado total deeaerguMifttfcadaregu^^

desempenho do mercado da grande maioria das disoirjuidoras regk>nais, princqialniente CELPA e ELETRONORTE-Manaus.

Associando-sc o comportamento do mercado de energia elétrica ao desempenho da economia em 1993, cujas estimativas convergem pare números em tomo de 4,5% de crescimento do PIB e 9% do Produto Industrial, são necessárias algumas considerações relevantes.

Além do esforço de racionalização, para ampliar a produtividade e competitividade, observado em importantes segmentos da economia, houve uma recuperação das tarifas de energia elétrica, que induzem a práticas conservacionistas, e o deslocamento de parcelas importantes do consumo de energia firme para o mercado de energia temporária com tarifas especiais incentivadas (ETST, EST eESEL;,wjaofcmestácwidick>nadaacxistcnciadce%ced

em períodos hidrológicos favoráveis.

No ano de 1993, sob a forma de ETST, EST eESEL foram consumidos cerca de 6,4 TWh, quase 3%

do mercado de energia firme, contra 5,6 TWh em 1992.0 crescimento do mercado considerando-se estas parcelas passa de 3,7% para 4,0%.

Outro fato relevante foi ao aumento das perdas de energia elétrica observado no ano de 1993.

Historicamente situadas em tomo de 12.5% da geração, neste ano, as primeiras estimativas indicam que atingiram cerca de 14.5%. Boa parte do incremento atribuí-se ás perdas comerciais, decorrentes de furtos e de novas ligações faturadas por estimativas subavaliadas. pela indisponibilidade de medidores na maioria das concessionárias.

Eletrobrès

(5)

Finalmente, embora ainda não completamente quantificada, ampliou-se, em 1993. a instalação de geração própria em unidades industriais, concentrada principalmente nos gêneros Metalúrgico.

Químico e. Papel e Celulose, deslocando energia ames suprida pelas empresas do setor.

Considerando todos estes fatores o crescimento do consumo de energia elétrica brasileiro em 1993 atingiu um patamar de 50% valor mais compatível com aqueles verificados historicamente.

Vale destacar ainda que, encerrou-se 1993, com uma marca histórica para o mercado de energia elétrica brasileiro: 34 milhões de domicüios do Pais contam com serviço de eletricidade, o que corresponde a 90% do total de domicüios urbanos e rurais. Este percentual foi atingido com a incorporação à rede de 1 milhio 513 mil novos consumidores durante o ano, totalÍ7ando 30 milhões de consumnidores residenciais, o que resulta em um crescimento de cerca de 5,3% sobre o valor registrado em 1992.

1.2 CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA POR CLASSE

A análise do mercado de energia elétrica tem contado com a contrfeuiçio das empresas regionais e estaduais de energia elétrica, fruto da integraçio promovida a nrveis regionais e nacional através do GRUPODETRABALHODEESTATISTICAEACOMPANHAMEOTODEMERCADO-GTE^

do COMITÊ TÉCNICO DE ESTUDOS DE MERCADO-CTEM.

1.2.1 - Consumo Residencial

O consumo residencial do país, apresentou crescimento de 3,3% no ano de 1993, incremento este bastante superior aos 1,5% relativo a 1992/91. Este resultado anual traduz, além do sigmficatrwo incremento de novos consumidores a leve recuperação, a partir de abril, observada no consumo médio por consumidor residencial.

No ano foram ligados cerca de 1.500 mil novos consumidores residenciais, representando 5,3% de incremento sobre o número de contas em 1992.

Estes números são bastante expressivos porque colocam o serviço de eletricidade, frente aos outros serviços públicos, como o mais presente junto á população brasileira. Além disso, estes fatos demonstram que o setor elétrico brasileiro, contínua, apesar da crise sóào-econòrnica que o País atravessa, a apresentar o dinamismo necessário para atender à demanda da população por um serviço essencial que proporciona bem-estar, conforto, segurança, informação e economiádade.

Por outro lado, houve crescimento do consumo médio residencial para as faixas de maior consumo, provocado, em boa pane, pela incorporação, ao longo do ano, de 23 milhões de novos aparelhos eletrodomésticos nas residências. Este volume de venda de eletrodomésticos, apesar de expressivo, ficou ainda 12% abaixo do número registrado em 1991, porém 36% acima do verificado em 1992, Caso se verifique a continuidade no ritmo de expansão da economia, espera-se, para 1994, a recuperação do volume de vendas de 1991.

No entanto, apesar do muito que foi conseguido, toma-se necessário persistir no ritimo de acréscimo de. no mínimo. 1 milhão e 300 mil novas ligações residenciais a cada ano, para que não só seja reduzido o estoque atual de 3 milhões e 800 mil domicílios sem energia elétrica, como também seja ultrapassado o crescimento vegetativo que se situa em torno de 900 mil novos domicílios a cada ano. Assim sendo.

o oleno atendimento da população pelo serviço de eletricidade, como acontece hoje nos países desenvolvidos, sena atingido no ano 2000

Etotrobrás

(6)

Apesar de se chegar a um» taxa dt atendimento de 90% em i • • • • • • tf mim

ffmtmv aTOSt

existe um grande descouuibrio nessa variável: Região Noite (60%); Região Nordeste (74%); Região Sudeste<98%); Região Centro-Oeste(89%);e Região Sul (97%). Eunponanteprocurarnãosóatatgir o atendimento pleno, como também, rapidamente, reduzir desequilíbrios regionais para que este serviço essencial seja estendido a toda população brasileira.

Vak ainda acrescentar que boa parte das novas ligações são referentes à população de baixa renda, o ouf rtforça o ptpH dff r ^fw^wwãt"^ "o akaBf* **tr TWM <f#* nmnt iig«ffiy$ pffvrêtf^ vvn o?

próximos anos Assim, a função social do serviço de eletricidade deve ser pi eservada para a melhoria das condições sociais de grande parte da população brasileira

A Região Norte, se por um lado deteve o maior ncremento no número de novas ügações. foi também a de maior queda do consumo por conta. É importante destacar que é nesta região que sei

nto na distribuição os maiores problemas de invés

medidores para instalação em novos consumidores, e por desvios de energia, elevação

significativa nos índices de perdas comerciais e consequentemente distorções entre o valor da energia efetivamente consumida pela classe e a faturada pdas concessionárias.

O quadro 1 a seguir mostra a evolução dos parâmetros«

anual, apesar de mais tênue a partir de setembro, do cot

ates da classe, destacando a queda

QUADRO 1

EVOLUÇÃO DOS PARÂMETROS DO CONSUMO RESIDENCIAL

CONSUMO MWh 92 93

CRESC.%

93/92

NCR CRESC.%

93/92

cot

CRESC.%

93/92

92 93 92 93

N NE SE SUL C O BR

2.108.161 7.153.603 31.136.536 8.122.551 3.342.770 51.863 621

2.084.400 7.397.600 32.105.100 8.473.300 3.530.200 53.590.700

- U

3.4 3.1 4.3 5.6 3.3

1.223.167 6.277.879 14.740.727 4.568.577 1.795.466 28.605.816

1.315.000 6.659.000 15.449.000 4.795.000 1.910.C00 30.128.000

7.5 6.1 4.8 5.0 6.4 5.3

1.723 1.140 2.112 1.778 1.862 1.513

1.583 1.111 2.078 1.767 1.848 1.779

•8.0

-w

-1.6

•0.6

•0,8

-1.9 Na Região Sudeste, responsável pelo atendimento de cerca de 51,0% dos consumidores residenciais nacional, a expansão de 3,1% do consumo da classe residencial deveu-se basicamente ao acréscimo verificado no número de consumidores, principalmente na ELETROPAULO (4,2%) e CEMIG (5,0%), não ocorrendo expansão no consumo por consumidor nestas duas concessionárias. Cabe salientar que estas duas empresas tiveram um aumento do número de comas, neste ano, da ordem de 30,0%, totalizando cerca de 236 mil novas ligações.

1.2.2 - Consumo Comercial

Esta ciasse apresentou, repetindo a performance de 1992, a melhor taxa de crescimento, tanto no mês de dezembro, como em todo a ano de 1993. Os setores que mais impulsionaram o desempenho do comercial foram os Varejista, Serviços Comerciais e Financeiros.

0 comportamento do consumo de energia elétrica comercial é atribuído a um processo continuo de ingresso substarcial de novos consumidores e do consumo por conta, ressaltando-se uma grande mudança no perfil do consumo desta categoria, ou seja, uma maior utilização de equipamentos automatizados e/ou informatizados

Eletrobrás

(7)

Na área atendida peta ELETROP AULO. o i

distribuição: varejista, o mais representativo cresceu 6.7%; serviços r o m r n w . 4.0%;

2.9% e alojamento 3.3%.

No mercado da CEM1G. o cresdmemo do consumo desta chase foi função do m e jtimo de 7.928 novas ligações, representando aescmKHode53,9% sobre os coosumidorest

(memoro oe vrfí. provavgBnrntc BTIMIUI, awa

deMiinnbr amemos de atividades mduMi ttn quryahmumnoiumiicio. Oc

comercial passou de 475 kWh/consumidoi em 1992 para4t3 kWh em 1993, registrando <

de 1.7%

O consumo comerciai, detentor de 19,4% do mercado atendido pdaUGHT.

de 3,0% no ano de 1993, em pane infliWDciadopefai base bana de 1992, sendo queaparor de outubro.

No mercado atendido pela ESCELSA. a evolução da classe comerciai de t,l%deve-s« a

pane, ao aumento a paru* de julho, de atividade no Porto de Tubarão (exportação de mméno)c no Porto de Praia Mole (importação de carvão minerai), atados à maugwacw do Shopping Vfcória.

Na area atendido pela CERJ, o destaque do comcraaJ no ano, fica por conta do CARREFOUR, ligada partir de deitmbro de 1992, aprestim»^

MWH

1.2.3 - Consumo Industrial

O consumo de energia elétrica desta classe apresentou no ano de 1993, últimos anos. onde acresçam

determinavam o crescimento do mercado desta ciasse.

Em 1993, rnnfaniii»«qiiaHw»«—giiiriimtra «>«tkMti«<U«ti»rVp«rt«wi»n«ftp«ra»«t«yPMgM com

base nas produções oficiai^ nos consumos espwfficosemdi^

que o consumo deste bloco de indústrias permanece praticamente constante, em relação a 1992 (0,7%). Destaca-se, que por fidu de informações do setor de Ferrongas sobre sua produção para o fechamento do ano. o mesmo não foi contemplado nesta análise.

Elttrobrá.

(8)

QUADRO2

ESTIMATIVA NO CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA INDUSTRIAS ELETROINTENSIVAS

EVOLUÇÃO 1993/92

Ramos Industriais Coasun» de E.E - GWh Cn

A t a m Siderun Cimente

1992 o 17.349 p> 11.532

» 2.634 Celulose 2.703 Papd

Pasta Soda Totai Como pode-se obse em 1993 se fez maio ramo de alumínio es

2.996 736 3.161 41.111 rvar. fix no rano de an

1993 16.417 12.144 2.725 2.712 3.273 760 3.9H 42.019

MèoqueodecrêscMooocon

Esdmeato 1993/92

% -5,4 5,3 3,5 2.9 9,2 3.3Í

33 0,7

BBM> oe c a s s a cannca r.jendocsterwukado<n»cãodaqueomdepfoduciocaALCAN(Axatu-BA)

do pais.

pfWtoiwwiiatciiaCiitc p.ysonmnooBittna0.i

ESTIMATIVA DO CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA INDÚSTRIAS NÃO ELETROINTENSTV AS

EVOLUÇÃO 1993/92 1992 1993

92 93 CONSUMO INDUSTRIAL TOTAL-GWh 103.315 107.02» 3.6 100.0 100.0 INDUSTRIAS ELETROINTENSIVAS-CWk 4 I J I I 42.019 0,7 40JS 39.3 INDÚSTRIAS NÃO ELEnUXKTENSIVAS • GWh 61504 64.939 5.6 99JÍ 60.7

Exemplo típico do desempenho em 1993 das cargas niodetroimensivasé o crescimento do conjunto dos mercado atendidos pdaELETROPAULO. CPFLECESP(SP), nosramosdetransportes(9.3%), P»pdeCdulose(7.8%). Qinmka(13,7%X Têxtil (g,5%). Produtos afaiei^rese Matérias Plásticas (14,6%). Estes gêneros representam cerca de 63% do comamiomdustrial destas três concesãonárias que cresceu 5,0% em 1993.

É importante lembrar que as indústrias nào detroim^nsivas sao grudes agregadoras do PIB. sendo entretanto indústrias unhariamente de menor uso de energia elétrica, enquanto que o grupo eletroimensivo é pouco agregador do PIB. Este perfil do crescimento de 3.6% do mercado de energia elétrica no ano de 1993. nos leva a esperar, em relação a histórico resceme. uma queda da elasticidade referente ao consumo de energia elétrica e PIB.

Etotrobrás

(9)

O mercado de enerçia détrica supridos peta UGHT e CEMIG fogem a

\ a&

por cerca de 66.0% do seu consumo industrial e cresceu de 1993/92 a O.S%. Ainda

%*^^V83QBW^H^H^«) ^ t ^ av^^CV VJMPV a U v ^ r V va^C uoa^Eu^ni^a) W f f l ^ n^^^Bvaavnnnjf %t4^^nVv^aavv^v4^^vv0V^nji^n^v*a^^aawn^^^Hpvnvn^EnnaftjFani

interno, cresceram 10,7% ao ano.

Nfoinercado industrial da CEMIG.oinfta)ura>co.q com a siderurgia crescendo a 3,5%.

Na região Centro-Oestie o destaque é o comportamtnto do min ido da CELG, cerca de 60.0% do consumo da classe na região, divido a mcrcmenco na produção da CIA NÍQUEL TOCANTINS.

retomada de operação da GOIÁS FÉRTIL, que ficou cinco aMses 1992 e ã entrada em operação, da CEMINA em nurço de 1993.

No mercado industrial

1.2.4 - DEMAIS CLASSES DE CONSUMO

de 3,0% em 1993. e teve pnmapaçio de 14,1% no

SB O B I • B nCaaOES * • • — U M mTgajjpj I I I

lEauDCS flUE K

^ t tf . « . - ^ J . — — ^ ^ ^ Ê^^ ã T m * ^ . ^ ^h. ^ ^ - — — ^ ^ a^B%^ ^

nfOlDCSEC I / J / n l C IVUBTBJB IJ w7liL

carências de serviços fráw?OT de atendimento á popuJaçio. como Asia, Esajoto e Saneamento e Dutnmacio Púbbca.

no consumo nwai.

de incentivo a agricultura, em Mato Grosso e Goiás, o ^ ti

1J INDICADORES DE DESEMPENHO DA ECONOMIA

Segundo os úiúnos dados oficialmente divulgados pdo IBGE, a produção do setor industrial se expandiu em 4.3% entre setembro e novembro úhaios (sem sazonabTWiwe ajustada^ alcançando, neste último mês seu nível mais elevado desde maio passado, quando se iniciou uma &se de perda de ritmo na atividade fabril nacional.

Em outubro e novembro, os dados do IBGE mostram oue ouinze ramos indu

movimento positivo, com orincioais incrementos no penodo para Metalurgia (5,3%), Matcriai ElétricoedeCoinunicaç4es(7.2%).Quúnica(3,]%>eMe«anca(6.4%). Em conjunto, esses quatro

Eaitrobrás

(10)

gêneros respondei por 55.0% da u a global dei

r que os

. qiiepmannia produtores de hwumc

vokada à produçio de bens de capital

industrial de 1993 cresça a 9.5% em rdaçio a 1992. rrajntraado o i Dois fito

" • é o i partir de setembro de 1992, movido

Aproduç-odençobrutoem 1993algnçou25.2Bn*Bn*inBfhilBii-tté,S.2%nB-M«if em 1992.

lenuu. cm pane; niposti ao senr oe aço ao B E B M K M O , no ano, oa proouçao ot i.xiu.mn autovekulos, que cresceu 29.5% no ano. Segando o IBS, ai

1993, sua demanda de aço em 30,0%.

(Hdado»avu»jadespe«ANFAVEAnw«tt»mqueoaproo^n^de 1 390X71 i r n v f ínte», 76,3%

fl flHHDft^HH^HD flâ^MBflHIfl •Slfl

^ BB* B B B B B V B B B B B B B B P BBBBVB1BRBBBBB VBBBBR

A ^ ^ ^ b ^ ^ ^ ^ A ^ _Bi __^__ J ^ M L ^ M J ^ ^ ^ K _ ^ _B^_h_i_l^B^_t ^E_UH _•_& ^E ^C ^^^^^^^^^^^^E_^^^B d^L^h

g n u M M • m* CEHHOBB C DBBHBV 1DI QB 3 3 _^__HDCS QB

rcpicicntandourocrescnnentodet,7%e3.7%

»de produçio deveu-se

Por outro lado, a balanya comacial brasileira acumulou em 1993 um saldo de US$13072 biBiões, resultado 14,6% inferior aos US$15.30» Hkftes de 1992, segundo o Ministério da Indústria e Comércio. A queda do superávit foi causado pelo aumento das •nportações que no ano passado alcançaram US$25.711 bilhões, contra USS2O.554 babões de 1992, tendo incrementado 25,0% no ano. As exportações em 1993 cresceram t . 2 % em comparacio n 1992, tendo as de produtos mdnstrianrados ganhado maá um ponto percentual em idaçio ao ano anterior, representando 75,0%

das vendas externas. O pais importou neste ano menos 30,2% de petróleo que em 1992. Em compensarão, as compras dos demais produtos subiram 34,8%, com destaques para produtos químicos, trigo, milho, algodio, fanfaantes, bem de capital, vekaitose produtos anwnceuticos.

Quanto ao desemprego total e aberto, dados divulgados pela Fundação Seade para a Grande Sio Paulo, para o período janeiro-novembro de 1993, resultaram em percentua» inferiores aos verificados nomesmoperiododoanoamerior 14,t%eS.8%em 1993 contra l5.O%e9,2%em 1992. Estesdados sio referendados pela Pesquisa Mensal de Emprego, do IBGE, que apresema nos resultados até outubro, a mesma tendência para as seis regiões metropolitanas investigadas, sendo a média de desemprego aberta para os 10 primeiros meses de 1993 de 5.6% contra 5.9% no mesmo período de

1992

Eletrobrés

(11)

1993 <k 45.6% o»

lS.S%amsao As

<fc 412% de 1993/92.

del4.3%

19.0%OB 1993.0 • i n Hi ml de 23 adhoOL 36% flvaior a 1992.

Etotrobris

(12)

Brasil Consumo Total -1992/1993

GWh 20.000

19.000

18.000

17.000

/V/V

< 1 1 1 T T T 1 1 1

*

w

m m i

V

1 i r r • Í í t i i t • 1

J F M A M J J A S O N O J F M A M J J A S O N O

Previsto Realizado

BRASIL - Consumo Total -1993

%

12

6.01 4 r-

2,1 n i

A

/

-1.4

3.0 5.3

3 ^

5.6 ••^ ^ 0

3.7

J F M A M J J A S O N D

- F R E V I 8 A O B M 0 S 0 E 1 9 9 2

Etotrobris

(13)

Brasil

Estrutura do Consumo por Classe

Dezembro 92/Novembro 93 Comercial 12.3

Industrial 48.6

Residencial 24.3

Outros 14.8

%

20

15 h

10

(5)

Brasil e Regiões Geográficas

Taxas de Crescimento Doze Meses (*)

J

Norte Nordtst* Sudnt* Sul CartroOut* Brasil

• R«fK)»naai • Comercial U industnal Q Outros • ToUI

C) D«z 92 - Nov 93 / Dai 91 - NcM 92

10

Eletrobrás

(14)

1.4 ANALISE DA CARGA PRÓPRIA

A análise da carga própria é elaborada mensalmente, considerando-se os aspectos econômicos, condições climáticas, histórico das empresas e informações das concessionárias, do 5 • tema Elétrico Interligado. O quadro a seguir apresenta tuna síntese das taxas verificadas no mês de dezembro.

CARGA PRÓPRIA OE ENERGIA SISTEMAS INTERLIGADOS

DEZEMBRO DE 1993

SISTEMA CRESC. PARTIC.

DESVIO

PLANO PROGR.

SE + CO-ENERSUL S + ENERSUL N + MA NE-MA

6.1 3.3 3,9 0.7

64,3 15,5 6.8 13.4

-0.3

•0,6

1.9 -5.5

0.4

•0.5

0.9 -1.9

TOTAL 4.7 100,0 -0.9 0,0

No iistema Sudeste. aELETROPAULO com cerca dc31,0% de participação, éaprincipal responsável pelodesempenho da região, de março a novembro/93, ocasionado pelo rcaquecimento do mercado no segmento industrial ditado principalmente pela indústria automobilística e grandes auto-pecas.

Devido as participações das empresas CEEEeCOPELnacarga própria do sistcmaSUL+ENERSUL.ocomponamento das mesmas tem maior influência para esse sistema.

A carga própria de energia no sistema norte é influenciada pelas indústrias de eletro-intensivos na área de concessão daELETRONORTE.

A carga própria do sistema nordeste é fortemente influenciada pelos consumidores industriais da CHESF. que no mês de novembro tiveram os seus desempenhos prejudicado! principalmente pela queda registrada nas industrias metalúrgicas e químicas. Na primeira, observa-se que embora o més de novembro/93 tenha apresentado taxas de crescimento positivas, este fato não representou entretanto incremento nas vendas feita* as industrias do setor. Na verdade, com o inicio da desativação da ALUNORDESTE. em novembro/92, aliada a uma queda de cerca de 20.0%

no consumo médio mensal da FERBASA. em decorrência de dificuldades com seu mercado consumidor, o efeito base começou a ser eliminado.

Eletrobrá» 11

(15)

BRASIL - Carga Própria Total - 1992/1993

MW Médio 30.000

29.000

28.000

27.000 ' I i I i i ' I ' ! I I I I I I i I i I ; t I

J F M A M J J A S O N D J F M A M J J A S O N D 1992 1993

Previsto Realizado

10

BRASIL - Carga Própria -1993

Taxas de Crescimento Mensal Realizadas e Médias Realizada e Prevista

Realizadas Mês a Mês

_ / _ N

Média Realizada 5,0

Média Prevista 4,8

J F M A M J J A S O N D

12

Eletrobrás

(16)

2 . Consumo de Energia Elétrica.

2.1 Taxas de Crescimento (%)

REGIÃO

TOTAL

DEZ(I)

RESIDENCIAL COMERCIAL INDUSTRIAL

BRASIL NORTE NORDESTE SUDESTE SUL

CENTRO-OESTE

4.3 2.8 2.0 4.4 5.0 104

7.5 4.6 7.1 7.7 74 S.1

7.7 32 5.7 M 7.9 S.0

2.1 24

-1.6 1.7 6.1 22a

REGIÃO

TOTAL

NO ANO, ATÉ DEZ <2)

RESIDENCIAL COMERCIAL INDUSTRIAL

BRASIL NORTE NORDESTE SUDESTE SUL

CENTRO-OESTE

3.7 2.4 1.6 3 4 6.2

«.7

34 -1.1 3.4 3.1 44 5.6

5,4

•0,2 5.7 54 64 5.»

3.6 3.9 - 1 4 3.6 9.4 13.2

REGIÃO

TOTAL

DOZE MESES. ATE DEZ (3)

RESIDENCIAL COMERCIAL INDUSTRIAL

BRASIL

NORTE NORDESTE SUDESTE SUL

CENTRO-OESTE

3.7 2,4 1.6 3.3 6,2

»,7

34

-1.1 3.4 3.1 44 54

5.4

•0,2

5.7 54 6,5 5.»

3j6 3.9 -14 3.6

9,4 13,2

NOTAS

(DDEZ93/DEZ92 (2) JAN-DEZ93/JAN-DEZ92 (3) JAN92-DEZ93/JAN9I-DEZ92 (4) ESTA PAGINA APRESENTA UM SUMARIO DAS QUATRO FOLHAS QUE SE SEGUEM

Eletrobrás

13

(17)

2 . Consumo de Energia Elétrica- 2.2.1 Total

REGIÕES/EMPRESAS

BRASIL NORTE CEAM

ELETRONORTE/AM CELPA

ELETRONORTE/PA ELETROACRE CERON CEA

ELETRONORTE/AP CER

ELETRONORTE/RR CELUNS

OUTRAS N u K b E & H CEMAR

ELETRONORTE/MA CEFISA

COELCE COSERN SAELPA CELB CELPE CHESF-PE CEAL CHESF-AL ENEROIPE SULOIPE CHESF-SE COELHA CHESF-BA OUTRAS SUDESTE ESCELSA CEMK) CFLCL LIGHT CERJ CENF

ELETROPAULO CPFL

CEC EEVP

SANTA CRUZ-SP CESP-SP OUTRAS SUL COPEL CELESC CEEE OUTRAS CENTRO-OESTE CEMAT ENERSUL CELG CEB OUTRAS

NOTAS (DDEZ93/DEZ92

DEZ GWH 182723

«SM 193 127.5 185.4 4 8 U 15.6 48,1 16.0 6.6 1.4 10.9

253 0.7 2 H U

123.7 467.9 75.0 303.4 131.4 113,6 11.8 417.2 13.6 115,9

!<*!

933 13 17,0 5S7J 347,0 33 108573 354,6 2304,8 44.1 17403 3783 17.9 3904.0 11923 463 35,9 34.6 659,4 144,2 2696,6 9173 637,0 1066,8 75,2 837,2 141,7 154,8 334,0 191,8 14.9

VARMO) 4 3 2J S.l 10.1 -0.4

•02 -2.7

22 403 498.9 -0.1 12.7 14.1M

23 -1.7

•2.7 S.7 6^

•0J 4.9 -73 1.1 -16.2 -33 -20.7 -0.7 -6.6 3,9 92

M2.9 4.4 IÍ.4 1.0 -5.9 103 2 3 113 03 11.7 4.9 43 83 12.1 -10,0 SJ»

6,9 14.8 -1.0 -23 103 17.0 72 15.2

1.6 14.5

NO ANO GWH 22M183 H U M

232.1 143U 22253 57633 191.6 564.7 191.4

t u

17^

1223 300.9 t.0 348*4,4 14843 96303

•313 3566,4 1580,6 1276.9 226J0 50243 1163 13903 14773 1130.9 1013 194,2 6679.1 40663 373 I31S933- 41813 28556,6 5512

20225,9 4602.7 214/*

486143 13829,2 5673 437,4 413,7 7895,4 18023 327133 109793 7581,1 13284,1 918,9 9946,0 1551 1842.4 3954,1 2418.7 179,2 (2) JAN-DEZ93/JAN-DEZ92 (•) VIDE PAGINA DE OBSERVAÇÕES (TTEM 4)

14

VARSQ) 3.7 2,4 7 3 -2.6 1.6 32 3.1 0.1 9.4 31.0 7.7 4 3

M

14J0 1>

33

•0.6 2.1 7.7 53 ifi 1.9 -7.9 12 -43 43 -93 213 12 -9.6 63 6.1 2.7 U 1.0 U 43 62 53 03 52 63 -2.9 64 7.1 6 3 5.7 -13

»,7 7.6 93 73 10.6 7,1

DO7F GWH 22WI83 UI3Í.4 232.1 143U 22253 S7633 191^

564.7 191.4 8 U 17.2 1223 3003 t.0 348M.4 14843 56303 831.6 3566.4 l:>80.6 I2T6.9 2263 50243 1863 13903 14773 1130.9 101.0 194J 6679.1 40663 373 U1S93.9 41813 285564 552J 20225,9 4602.7 214/4 486143 I3829J 5673 437,4 413,7 7895.4 18023 3276M 109793 7581.1 13284.1 918,9 9946,0 1551,7 1842,4 3954,1 2418,7 I79J

VARttO) 3.7 2.4 7 3 -2.6 1.6

3a3.1 0.1 9,4 31.0 7.7 4 3 8>6 143 M 33 -03 2,1 7,7 53 4.0 3jO 1.9 -7.9 -432a

4 3 -93 213 -937a

63 3 3 6.1 2.7

ia13

ia43 33

6a53 03 52 63 -2J>

*a

7.1

63 5.7 -13 S.7 73 93 73 103 7.1 (1) JAN92-DEZ93/MN91-DEZ92

Eletrobrás

(18)

2 . Consumo de Energia Elétrica

2.2.2 Residencial

REGIÕES/EMPRESAS

BRASIL NORTE CEAM

ELETRONORTE/AM CELPA

ELETRONORTE/PA ELETROACRE CERON CEA

ELETROMORTE/AP CER

ELETRONORTE/RR CELTD6

OUIRAS NOWM&ri.

CEMAR

ELETRONORTE/MA CEPKA

COELCE COSERN SAELPA CELB CELPE CHESF-PE CEAL CHESF-AL ENERGIPE SUUHPE CHESF-SE COELBA CHESF-BA OUTRAS SUDESTE ESCELSA CEMK}

CFLCL LIGHT CERJ CENF

ELETROPAULO CPFL

CEC EEVP

SANTA CRUZ-SP CESP-SP OUTRAS SUL COPEL CELESC CEEE OUTRAS CINTRO-OESTE CEMAT

ENERSUL CELC CEB OUTRAS

NOTAS 11) DEZ9VDEZ92

DEZ GWH

*ma

174.1 8.6 40.6 72.6

7.»

223 6 4

0.6 5.4 11.6 0.1

*4M47J

34J 91.9 37.9 35.9 6.7 145.0

383

24.4 2 4

174.0

0.4 2M9.0 61.7 409.8 16.5 496.7 151.1 6.9 968.0 327.7 17.9 13.0 11.4 143.2 M*

7»IJ 241.0 1463 297.0 17.0 3M.9 60.1 54.0 II 1.4 72.8 4 6

VARSÍ1) 7.5 4.»

3.9 l\2 -0.6

•12 0 4 51.1

-1.4 133

9.6 33 7.10.7

123 8.0 6.7 9,0 -19.9 84 _ 1.7 _ -1,0

0.4

10.1

4.9 7.7 7.7 94 8.9 213 03 103 03 13,2 92 10.4 83 11.6 64 7.5

M8.9 5.8 10,4 8.1 15.0 1.2 Í2.I

2.4 10.7

NO ANO GWH S3SM.7 2M4.4 103.6 465.9 870.9 93.7 264.4 78.1

7.7 6Z2 1373 0.7 7397.6 574.0

367.0 10984 454j6 414,7 803 I626J _ 4 » 3

_ 290,4

32J

1994.4

32H5.152 862.1 4825.6 200.9 5487^

1863.9 83.1 12198.4 3853.7 2144 1543 136.4 1774.7 449.9 84733 28423 17953 3631.5 2043 33312 643.1

* 6 3 i312.9 874.0 53.8

<1) JAN-DEZ93/JAN-DEZ92

VARW2) 3 3 -1.1

8.9 -8.4 -0.6 2.9 -33 104

12 52 tfi 1.0 3,41.4 2.9 6.1 4*

4.4

52 24 _

4.0 _

24

-1J6

3.4 12 3.1 5,7 4,9 7.4 I.I -0.7 2.4 3.0 4,7 6.6 5,0 4.1 4,1 3.0 43 5.0 5.1

7.0 5.6 5.7 12

ss

3.9 4.8

DOZE MESES GWH

S3S9H7 2M4.4 103^

46S.9 870.9 93.7 264.4 78.1

7.7 623 1373 0.7 7397,6 S74.D 367.0 10984 454.6 414.7 103 16264 __

4 » 3 290.4

325 _ 1994.4

__

52 32185.1 862.1 4825.6 200.9

$487.6 1163.9

«3.1 12198.4 3853.7 2144 1543 136.4 1774,7 449.9 84733 28423 17953 36314 2043 353*2 643.1 646.3 1312.9 874.0 53.8

VAR%<3>

3 3 -1.1 8.9 -8.4 -0.6 _ 2.9 -33 104

73 53 8.6 1.0 3,4 1.4 _ 2.9 6.1 4.6 4.4 -53 24 _ 4 * 24 -Ij6 _ 3.4

_ U 3.1 5.7 4.9 7,4 I.I

•0.7 2,4 3,0 4.7 6.6 5.0 4.1 4,1 3.0 43 Sfl 53 33 7,0 5.6 5.7 72 5.9 3.9 4 8 (3) JAN92-DEZ93/JAN9I.DEZ92

Eletrobrás

15

(19)

2 . Consumo de Energia Elétrica-

2.2.3 Comercial

REGIÕES/EMPRESAS

BRASIL NORTE CEAM

ELETRONORTE/AM CELPA

ELETRONORTE/PA ELETROACRE CEROM CEA

ELETRONORTE/AP CER

ELETRONORTE/RR CELTTNS

OUTRAS NORDESTE CEMAR

EJETRONORTE/MA CEPISA

COELCE COSERN SAELPA CELB CELPE CHESF-PE CEAL CHESF-AL ENERGIPE SULG1PE CHESF-SE COELHA CHESF-BA OUTRAS SUDESTE ESCELSA CEMIG CFLCL UGHT CERJ CENF

ELETROPAULO CPFL

CEC EEVP

SANTA CRUZ-SP CESP-SP OUTRAS SUL COPEL CELESC CEEE OUTRAS CENTRO-OESTE CEMAT

ENERSUL CELG

CEB

OUTRAS

NOTAS: (DDEZ93/DEZ92

16

DEZ GWH 2344.7

*a

2.9 Z2.0 40.3 3.6 12,0 2,6

02 1.9 4.7 0.0 32S3 23,8 _ 12.0 48.9 17,5 13.8 2.7 73.1 18,0

12,5 0.9 101.9

0.1 1419,2 41.7 1773 5.8 345,0 66.1 2.6 550.0 149,7 8.1 4.8 4.2 50.7 13.4 353.»

134,3 62.1 149.9 7,5 156.2 31,8 28,2 48.4 46,3 1.6

VAR%(1) 7.7 8.4 9.9 -1.0

-3.3 0.6 53.3

-11.0 8.6 0.2 20,0 5.7 -3.1

17.1 6,7 0,4

«.0 -2.7 5,0 -5,8

-2,0 34 1 U

-3,1

M

9.6 11.6 5.8

163

8,5 5,4 0,8 17,0 3,2 16,7 4.8 13,8 1.7

9.9 5.0 7.1 14,4

M

13,8 2.1 15.9 0.6 15.7

NO ANO GWH 27316.9 10(4.) 34.9 249.8 483.9

42.8 142,4 30.7

23 21,6 56.4 0.1 37M.4 285,6

I 3 U 578.8 209.9 152,7 32,9 815,6

216.4

1493 11.1

1120.4

1.4 1MM.9 497.3 1996,8 69,0 3784,9 763,4 3U 6874,4 1636,7 98.0

553

50.6 588,4 158.4 4128,7 1511,0 790,9 1731,8

«8,0 1813.0 346,4 332.1 561.2 554,6 18,8 (2) JAN-DEZ93/JAN-DEZ92

VARS(2) 5,4 -92 13.4 -3,0

•0.5

53 -2.7 18.7

33 0 3 1.0 21.4 5.7 3.8

23

7.9 6.1 4.8 3.9 4.6

53

4.4

•0,5 6.6

6.0 S3

«.1 7.1 7.3 3.0 4,6 4.1 5.6 6,4

92

10,5 5.6 5,5 5,1 6.5 6,4 9,5 5.1 9,1

5.8

6.3 4.7 6,0 5,9 10,8

DOZE MESES GWH

27316,9 10*4,9 34,9 249,8 483.9

42.8 142,4 30,7

23 21.6 56,4 0.1 3705,4 285,6 _ 1313 578,8 209,9 152,7 32.9 815.6 _ 216.4

1493 H.1 _ 1120,4

1.4 16684,9 4973 1996,8 69.0 3784,9 763.4 3 U 6874.4 1636.7 98.0 55,5 50,6 588,4 158.4 4128,7 1518.0 790,9 1731.8 88,0 1813.0 346,4 332.1 56 U SS4.6 18,8 (3) JAN92-DEZ93/JAN9I-DEZ92

VARSÍ3) 5.4 -W 13.4 -3.0 -0.5

53 -2.7 18.7

33 03 1J>

21.4 5,7 3.8

23 7,9 6,1 4.8 3.9 4.6

53

4.4

-03 _ 6,6

6.0 53 8,1 7,1 7.3 3,0 4.6 4,1 5,6 6,4 9,2 103 5,6 53 5,1 64 6.4

••S 5.1 9.1 5,8 63 4.7 6.0 5.9 10,8

Etetroorás

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