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13 étoiles : reflets du Valais = Wallis im Bild = Treize étoiles : reflets du Valais = Wallis im Bild

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Relais du M anoir

V illa / Sierre J. Z im m e r m a n n , g é r a n t C e n tre de d é g u s ta t io n des v in s d u V a la is R a c le tte - S pé c ia lité s Sommaire Q uelles so n t vertes nos vallées ! La r a n d o n n ée de W a lte r P ostier Le val d ’Illiez Was ein B erliner 1804 an d e r Forclaz erlebte

La g ran d e joie de Veyras O sw ald R u p p e n expose au château de Villa D im an c h e à Savièse, t a m b o u r b a tta n t Das alte H a n d w e r k : D e r letzte Zinngiesser

C hannes V ogue des étains P e tite c h ro n iq u e de l’U V T . Kleine C h r o n i k des W V Z

L ö ts ch e n tal : A h a v en of rest Billet d u L ém an Bridge B on n e fête, m o n sieu r P e r r in ! P o r t r a it de M. A lb e rt Biollaz Le Valais fête son g ra n d baillif E cra n valaisan P o tin s valaisans Le livre d u m ois : D e u x thèses Les itinéraires du D r I. M ariétan : L ’A rpille su r M a rtig n y

Z a u b e re r Wein

N o t r e c o u v e r t u r e : P l e in é té s u r le v a l d ’I l i i e z et les D e n t s - d u - M i d i ( P h o t o O s c a r D a r b c l l a y )

J * l - 0 2 7 / 8 7 4 37

Dem andez

le fendant Les Rlvereffes la dôle de la Cure

d e u x fle urons du Valais aux effig ie s d e saint Pierre et du G ran d Schiner

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Fidélité, traditions, force de l'hôtellerie pa r ses héritages, par sa clientèle et par ses fournisseurs

Vins Imesch

Slerre 65 ans de qualité au service de l'hôtellerie

Carillons

v a i a i «

L'exc e lle n t o u v ra g e illustré d e M . V e r- net, paru dans « Treize Etoiles », est en ve n te au p rix d e 6 fr. dans les librairies et à l'im p r im e rie Pillet, M a r lig n y . Tirage lim ité.

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Q u elles sont vertes nos vallées!

Par les te m p s cha u d s, nous r e g a rd o n s a v e c d ile c tio n , c o m m e J a v e lle , c o m m e T œ p ffe r, du c ô té des D ents- d u - M i d i et d e ces ve rts p â tu ra g e s d e la V iè z e e t d u Trient...

D 'u n e p a rt Salvan, Les M a r é c o tte s , Finhaut, C h â te la rd . De l'a u tre c e tte a d o r a b le v a llé e d 'I l li e z : p r e n e z à T ro isto rren ts, son c a rre to u r, la ro u te d e M o r g in s , ou c e lle d e V a l- d ' l li ie z - C h a m p é r y ; puis faites g u e lq u e s pas sur ces o n d u la t io n s fa m iliè re s q u i v o u s hissent sans f a t ig u e vers la c e in tu re des a lp a g e s . V o i r n a ître l'é té sur ces hauteurs tra n q u ille s , chères à l'a b b é M a r ié ta n , est un p la is ir des d ie u x .

C 'e st un te r r ito ir e im m e n se , plus d o u x , plus re p o s a n t q u e d 'a u tre s ré g io n s des A lp e s . Un j a r d in s u s p e n d u d o n t la d é c o u v e r t e ne fin it jam ais. Le fie f d u p e t i t ro i du b e u rre et d e la c rè m e . Là rè g n e aussi un m e r v e i l ­ leux s ile n c e q u e ne g r iff e a u c u n b r u i t m é c a n iq u e , un sile nce assorti s e u le m e n t d e la m é l o d ie lo in ta in e des

eaux, d u v e n t, des c lo c h e tte s des tr o u p e a u x . Q u e l re p o s p o u r les y e u x , p o u r le c œ u r ; q u e l a n t id o t e à la n e r v o s ité !

V e rte s v a llé e s , si b la n c h e s en h iv e r, p e u à p e u p o u r ­ vues d u c o n fo r t des skieurs. De vastes p ro je ts q u i inté re sse n t aussi la F rance c o n tig u ë les d e s tin e n t au r ô le d u plus b e a u ca rro u s e l d 'E u r o p e . B ie n tô t vo u s v e rr e z c e tte g é o g r a p h i e aux é ta le m e n ts in te rm in a b le s a c c e s s ib le h iv e r c o m m e é té à tous les am a te u rs d e s p o rt e t d e v ra ie n a ture.

Q u 'i l nous p la î t ainsi d e s o u h a ite r, au n o m d e tous nos amis d e là-h a u t, la b ie n v e n u e à l 'U n io n v a la is a n n e du to u r is m e q u i a é lu C h a m p é r y p o u r y te n ir ses assises 1967 ! B ie n v e n u e aux re s p o n s a b le s d e n o tr e a c tio n c o m m u n e ; safut à ch a cu n q u i, p a r le m é tie r, p a r l'e x e m p le , p a r la p r o p a g a n d e , p a r l'e s p rit, p a r le cœ u r, c o n tr ib u e à fa ire r a y o n n e r la g r a n d e fr a te rn ité

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-jf-Le val d’Illie^

L e v a l d ’I llie z est taillé dans une é n o rm e masse de fly s c h replié sur lu i-m êm e. Le n o m de cette roche tertiaire lui v i e n t d ’un te rm e e m p lo y é dans le S im m e n th a l p o u r désigner des terrains qui glissent. D a n s la région de T ro isto rren ts et de C h o ë x , la molasse rouge, grès de te in te rouge lie de v in , v e r t som bre par places, se superpose au fly sc h . S u r la bordure de la rive gauche, entre le col de C o u et Bellevue, s’é te n d e n t les roches très variées des Préalpes ; sur le vers a n t d ro it, les D e n ts - d u -M id i et les D ents-B lanches de C h a m p é r y dressent leurs énorm es parois ; il s’agit d ’un g ra n d p li couché qui a déferlé sur le fly sc h . A u f o n d de la vallée, entre V a l- d Illief! et C h a m p é r y , apparaissent les roches disposées n o rm a le m e n t, c o n tin u a tio n des rochers de' S a in t-M a u rice, c o m m e une fe n ê ­ tre o u v e rte sous le fly sc h . A in s i les terrains en p en te d ouce d u fl y s c h s o n t placés entre les so m m ités peu élevées des P ré­ alpes et les quelque 1000 m. d ’épaisseur des D e n ts - d u -M id i. C e contraste si fr a p p a n t caractérise la vallée et lui d o n n e une im pression d ’harm onie. Sa p osition d e v a n t la chaîne des hautes A lp e s calcaires exp liq u e son clim a t : les masses d ’air h u m id e v e n a n t de l ’ouest se co n d en sen t en s’élevant, d ’où p récip ita tio n s atm o sp h ériq u es abondantes. D iffé re n c e très sensible d ’insolation entre les d e u x rives : celle de gau­ che orientée vers le sud-est possède tous les v illa g e s : T rois­ torrents, V a l - d ’Illie z et C h a m p é r y , celle de d ro ite orientée au n o rd -e st n ’en a aucun.

P o u r la fa u n e , signalons le passage des oiseaux et des insectes au col de B reto let sur C h a m p é r y .

L ’é v o lu tio n de la p o p u la tio n a été in flu en c ée p a r la fa c i­ lité des co m m u n ic a tio n s a vec la pla in e et les territoires v a u - dois de B ex, A ig le, Lausanne. La route date de 1865, le c hem in de fe r de 1908. P rim itiv e m e n t, les h a b ita n ts v i v a ie n t de l’élevage d u bétail et de la culture des céréales. A p a rtir de la d e u x iè m e m o itié du X V I I I e siècle, les cham ps d is p a ­ rurent, la p o p u la tio n se spécialisa dans l ’élevage d u bétail, le clim a t se p r ê ta n t m ie u x à la p r o d u c tio n d u fourrage. O n n ’a pas a d o p té le m o rc e lle m e n t exagéré des propriétés c o m m e dans le Valais central ; les m aisons sont dispersées sur les versants. C o m m e dans les régions agricoles prospères des Préalpes, on a rapproché l ’étable et la grange d e la m a i­ son d ’h a b ita tio n au p o in t de les m e ttre ensem ble sous le m ê m e to it ; on a ainsi la m aison d ite à fin s m ultiples, grande, a u x p ro p o rtio n s harm onieuses, bien assise sur les versants, la faç a d e p rin cip a le orientée dans le sens de la p en te , s’associant au p aysage avec bonheur.

E n sous-sol une cave et un e pièce ser v a n t à des utilisa­ tions diverses, à l ’étage d e u x ou trois cham bres, la cuisine, p arfois un grenier, sur la façade, et, en arrière, sur le m ê m e p la n l ’écurie ; au-dessus, sur to u te la surface une vaste grange. S u r l ’une des façades latérales on am énage un a u ­ v e n t : il abrite la fo n ta in e , des bancs, on y travaille, on y cause, il d o n n e à la m aison un air d ’in tim ité et de cordia­ lité. D e là une p o rte c o n d u it à l ’écurie, un e a u tr e à la cui­ sine d ’où on accède a u x cham bres et à l’écurie. U ne échelle c o n d u it de l’a u v e n t à la grange. La fu m é e s’échappe pa r une chem inée p y r a m id a le en planches à quatre faces, très large à sa base, m o n ta n t au-dessus d u toit.

Ces m aisons et leurs abords respirent l ’ordre, la p r o ­ preté et un souci d ’esthétique et de c o m m o d ité qui fa i t p la i­ sir à voir. C e sont des m aisons paysannes, elles ne cher­ chent pas à être autre chose ; elles sont le résultat d ’u n long e n c h a în em en t d ’expériences. L ’intérieur correspond bien a u x promesses de l’extérieu r : le m o b ilier c o m p re n d un poêle en pierre ollaire, des bancs assujettis à la p aroi sous les fenêtres, une table en bois de cerisier ou de noyer, un g ra n d lit, sous lequel un autre se glisse, un c ru c ifix et des images pieuses ornent les parois.

C ’est là q u ’on se réu n it les soirs d ’hiv er, les fe m m e s fi le n t ou tr ico ten t, les h o m m e s ra co n ten t des histoires en patois, car on p arle encore le pa to is dans la vallée. A T ro isto r­ rents il est d if fé r e n t de celui de V a l - d ’Illie z et dej C h a m ­ p é ry , c o m m u n e u n iq u e autrefois. C elui d e T roistorrents possède des fo r m e s de langage p lu s évoluées, e x e m p le de la le nte p é n é tra tio n des influences extérieures dans les vallées de nos m o n ta g n es et de la rem arquable c o n serva tio n d u la n ­ gage. I l r e m o n te au la tin parlé p a r les G aulois romanisés. Les termes professionnels de la v ie p a ysa n n e so n t très riches. I l est regrettable que certains n o m s de lie u x aie nt été francisés dans la carte nationale. A in s i le term e de n a n t p o u r désigner un torrent. S o n origine est celtique : n a n tu d e v e n u n a n to u en v i e u x français, puis nan t. Le v a l d ’Illie z sem ble être sa p a trie de prédilection, on le re tro u v e h u it fois. D é fe n d o n s nos b ea u x n o m s de lieux, n ’a y o n s jamais h o n te de recourir a u x n o m s patois q u a n d ils so n t p lu s v i ­ v a n ts, plus justes et plus expressifs que c eu x d u français a cadém ique.

O n s’a m use aussi dans le v a l d ’Illic z : on a im e beau­ coup le chant, la danse au son de l’accordéon, de la clari­ n ette ou de la m usique à bouche. O n chante de vieilles chansons dans les veillées et aussi en tra va illa n t. Les en­ fa n ts s’a m u sen t en im ita n t les bestiaux a vec des cônes d ’é p i­ céas, su rto u t ceux de l ’a nnée à cause de leur jolie couleur, a vec de p e tits galets d o n t les veines claires de q u a r tz ou de calcite é v o q u e n t la race tachetée, ou encore a vec des co q u il­ les de p e tits m ollusques, ou bien on déco u p e des branches d'érables d o n t les b ranchettes opposées f o r m e n t les cornes, on en lève des parties d ’écorce s u iv a n t des dessins très p ri­ m itifs. E t alors les e n fa n ts répètent a vec leur troupeau ce q u ’ils v o i e n t fa ire à la fe rm e paternelle.

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Was ein Berliner 1804

an der Forclaz erlebte

Reisebeschreibungen über das W allis gibt es zahlreiche, jedenfalls aus dem 19. Jahrhundert, sie sind aber an Aufschlüssen meistens nicht sehr ergiebig, denn nur wenige gehen über banale Landschaftsschilderungen oder unbedeutendes G esch w ätz hinaus. Zu den erfreulichen Ausnahmen gehört der Reisebericht des Berliner Philo­ sophieprofessors Johann G o ttfrie d Christian K iesew et- tier (1766-1819), der das W allis 1804 und 1815 besuchte. Seine 1816 veröffentlichten Erinnerungen enthalten eine Fülle persönlicher Beobachtungen. F.in gutes Beispiel ist der Abschnitt, in dem er seinen Mauleselritt über die For- claz und den A b e n d im Gasthaus in Trient beschreibt, w o die W irtstöchter Angélique und Rosalie (welche Kühe zu melken verstanden, aber auch in der Literatur be­ w a n d e rt w aren) ihm lustige Geschichten erzählten und für ihn sangen und musizierten. Kein Wunder, dass ihm der Abschied schwer f i e l ! W ir geben den T ext hier ungekürzt wieder, um den R eiz des Originals nicht zu schmälern. A l s ic h v o n m e i n e r e r s t e n R e i s e n a c h I t a l i e n n a c h H a u s e z u r ü c k k e h r t e , w a r d i e J a h r e s z e i t s c h o n so w e i t f o r t g e r ü c k t (es w ä r i m S e p t e m b e r ) , d a s s i c h es n i c h t m e h r w a g e n k o n n t e , m e i n e n V o r s a t z , d e n R ü c k w e g ü b e r d i e S c h w e i z z u n e h m e n u n d d i e k l e i n e n K a n t o n e d e r ­ s e l b e n z u b e s u c h e n , u m d i e in i h n e n v o r h a n d e n e n s c h a u ­ e r l i c h e r h a b e n e n N a t u r e r s c h e i n u n g e n z u s e h e n , a u s z u ­ f ü h r e n , u n d so e n t s c h l o s s i c h m i c h d e n n ? ü b e r d e n S i m ­ p l o n d u r c h s W a l l l i s z u g e h e n , d i e S c h w e i z e r s e i t e d es G e n f e r Sees z u d u r c h r e i s e n u n d ü b e r L y o n n a c h P a r i s z u f a h r e n . D a a b e r d a s W e t t e r u n g e w ö h n l i c h h e i t e r u n d w a r m w a r , e i n e E r s c h e i n u n g , w e l c h e d i e E i n g e b o r e n e n d e s L a n d e s f ü r ä u s s e r s t s e l te n e r k l ä r t e n , so e r w a c h t e m e i n a l t e r W u n s c h , G l e t s c h e r g e g e n d e n i n d e r N ä h e z u s e h e n , u n d ic h w a g t e es, i m V e r t r a u e n a u f m e i n G l ü c k , v o n M a r t i n a c h a u s n a c h d e m T a l v o n C h a m o n i x z u g e h e n u n d d a s d o r t i g e E i s m e e r z u b e s u c h e n . M e i n e H o f f ­ n u n g w a r d n i c h t g e t ä u s c h t , ic h b e h i e l t d e n 2 0 ., 2 1 . u n d 2 2 . S e p t e m b e r d a s s c h ö n s t e , h e i t e r s t e u n d w ä r m s t e W e t ­ t e r , u n d w a s ic h s a h , ü b e r t r a f b e i w e i t e m m e i n e E r w a r ­ t u n g . D i e m e i s t e n R e i s e n d e n g e h e n g e w ö h n l i c h v o n G e n f n a c h C h a m o n i x ; d e r W e g is t b e s s e r, u n d m a n k a n n i h n g r ö s s t e n t e i l s a u f e i n e m c h a r à b a n c z u r ü c k l e g e n ; a l l e i n e r is t e r s t l i c h w e i t e r a l s d e r v o n M a r t i n a c h a u s ( M a r t i ­ n a c h u n d C h a m o n i x s i n d a c h t u n d e i n e h a l b e L ie u e s v o n e i n a n d e r e n t f e r n t ) , u n d s o d a n n h ä t t e ic h d i e R e i s e a u c h n o c h l ä n g e r a u f s c h i e b e n m ü s s e n , w a s s e h r g e w a g t g e w e s e n w ä r e , d a d i e W i t t e r u n g s ic h so l e i c h t ä n d e r n k o n n t e . I c h z o g a l s o d e n b e s c h w e r l i c h e m a b e r k ü r z e r n W e g v o n M a r t i n a c h v o r u n d m i e t e t e m i r z u d e r R e i s e e i n e n M a u l e s e l u n d e i n e n d e s W e g e s k u n d i g e n F ü h r e r , d e n n a u f k e i n e a n d e r e W e i s e is t d ie s e R e i s e z u m a c h e n . ( I c h z a h l t e d e m F ü h r e r t ä g l i c h e i n e n g ro s s e n T a l e r u n d e b e n s o v i e l f ü r d a s M a u l t i e r . ) M i t m e i n e m F ü h r e r w a r ic h s e h r w o h l z u f r i e d e n ; e r w a r a u f m e r k s a m u n d z u v o r k o m m e n d g e f ä l l i g , a u c h d a s M a u l t i e r w a r s a n f t u n d g u t , n u r is t d i e Mauleselreiterei s e l b s t i n d e n G e b i r g e n f ü r d e n , d e r n i c h t d a r a n g e w ö h n t is t , e i n e s e h r u n a n g e n e h m e S a c h e . B e r g a u f n ä m l i c h g e h t d a s T i e r , d u r c h I n s t i n k t g e l e i t e t , n i e g e r a d e a u s , s o n d e r n i m Z i c k z a g ( s ä g e f ö r m i g ) , w e i l es d a d u r c h m i n d e r steil g e h t ; a l l e i n b e i d i e s e r A r t d e s G a n g e s g e h t es z u w e i l e n g e r a d e a u f d e n A b g r u n d lo s, so d a s s d e r R e i t e r m e i n t , es w e r d e u n f e h l b a r h i n a b s t ü r z e n , i n d e m n u r n o c h ein S c h r i t t b is z u r s c h w i n d e l n d e n T i e f e f e h l t . F r e i l i c h g e ­ s c h i e h t d ie s n i c h t , d e n n d a s T i e r w e n d e t j e d e s m a l u n t e r d ie s e n U m s t ä n d e n s e i n e n W e g ; a l l e i n ic h k o n n t e k a u m m e i n e r A n g s t H e r r w e r d e n , u n d ic h l e u g n e es n i c h t , ic h s c h l o s s m e h r e r e m a l d i e A u g e n , u m n i c h t i n d ie s c h a u d e r ­ v o l l e T i e f e h i n a b z u b l i c k e n , a u f d ie w i r v o n Z e i t z u Z e i t lo s s t e u e r t e n . D e r F ü h r e r g e h t h i n t e r d e m T i e r e m i t e i n e m K n i t t e l h e r , d u r c h w e l c h e n e r d a s s e l b e v o r w ä r t s t r e i b t u n d a u c h l e n k t , u n d e r b a t m i c h u m G o t t e s w i l l e n , d a s M a u l t i e r j a n i c h t d u r c h d e n Z ü g e l r e g i e r e n z u w o l l e n , w e i l ich es d a d u r c h v e r w i r r t m a c h e n u n d w i r k l i c h m i t i h m U n ­ g l ü c k h a b e n k ö n n t e . I c h le g t e a l s o d e m T i e r e d e n Z ü g e l a u f d e n H a l s , e m p f a h l m i c h a l l e n g u t e n G e i s t e r n u n d m a c h t e , w i e s c h o n g e s a g t , w e n n es z u a r g w a r , d ie A u g e n f e s t z u . B e r g a b g e h t e i n e a n d e r e N o t a n ; d e r B a u d e s M a u l t i e r s , w o n a c h es h i n t e n h ö h e r g e s t e l l t is t a l s v o r n

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( g e r a d e w i e d e r H a s e ) , m a c h t es i h m s e h r le ic h t , b e r g a n z u s t e i g e n , a l l e i n es f ä l l t j e d e n A u g e n b l i c k , w e n n es b e r g ­ a b g e h t . H a t t e ic h i m e r s t e n F a l l a l l e A u f m e r k s a m k e i t n ö t i g , n i c h t d e n Z ü g e l z u r ü c k e n , so m u s s t e ic h i m z w e i ­ t e n b e s t ä n d i g d e n s e l b e n in d e r H a n d h a l t e n , u m d e m T i e r d i e H i l f e z u g e b e n ; a l l e i n es s t r a u c h e l t e so o f t u n d s t ü r z t e m i t d e n V o r d e r f ü s s e n z u s a m m e n , d a s s i c h es u n m ö g l i c h e r t r a g e n k o n n t e u n d d e n g r ö s s t e n T e i l d e s W e g e s z u F u s s m a c h t e , s o b a l d es b e r g a b g in g . I c h ass n o c h z u M i t t a g i n M a r t i n a c h u n d e r h i e l t z u m e i n e r V e r w u n d e r u n g z w e i D i n g e , d i e i c h g a r n i c h t e r w a r t e t h a t t e , e i n e n s e h r g u t e n d o r t g e w a c h s e n e n W e i n u n d e i n e n g r o s s e n T e l l e r v o r t r e f f l i c h e r K i r s c h e n . D e r e r s t e r e w ä c h s t in d e n T ä l e r n , w o d i e v o n d e n F e l s e n ­ w ä n d e n z u r ü c k p r a l l e n d e n S o n n e n s t r a h l e n i h n g e h ö r i g k o c h e n ; d ie ä n d e r n k o m m e n a u s d e m h o h e n G e b i r g e , w o a l le s v i e l s p ä t e r r e i f t . G l e i c h n a c h T i s c h m a c h t e ic h m i c h m i t m e i n e m F ü h r e r a u f d e n W e g . D i e s e r f ü h r t e ü b e r r e i c h e W i e s e n n a c h d e r V o r s t a d t , d a n n e r h o b e r sich a l l m ä h l i g , u n d w i r k a m e n d u r c h e i n e n W a l d v o n B i r n - , A p f e l - , N u s s - u n d e c h t e n K a s t a n i e n b ä u m e n , d a n n d u r c h z w e i D ö r f e r , w e l c h e a u s z e r s t r e u t e n H ä u s e r n b e s t a n d e n . D i e s e H ä u s e r h a b e n Ä h n l i c h k e i t m i t d e n B a u d e n i n S c h le s ie n , n u r d a s s sie n i c h t w i e d ie s e e i n e n b e d e c k t e n G a n g z u m E i n t r i t t h a b e n , a u c h b e i w e i t e m n i c h t so r e i n l i c h s i n d . V i e r P f e i l e r v o n a u f e i n a n d e r ­ g e l e g t e n , o f t n i c h t e i n m a l d u r c h K a l k o d e r M ö r t e l v e r ­ b u n d e n e n S t e i n e n d i e n e n z u r G r u n d l a g e d e s H a u s e s , w o r a u f d i e B a l k e n , a u s w e l c h e n es b e s t e h t , r u h e n . D e r R a u m z w i s c h e n d ie s e n P f e i l e r n is t a u s g e g r a b e n u n d d ie G r u b e is t m i t W a s s e r u n d M i s t a n g e f ü l l t . D i e H ä u s e r s e l b s t s i n d n i e d r i g , m i t S c h i n d e l n g e d e c k t , d i e m a n d u r c h S t e i n e b e s c h w e r t , d a m i t d e r W i n d sie n i c h t so l e i c h t h i n u n ­ t e r w e r f e . D a s H a u s e n t h ä l t z u g l e i c h d i e W o h n u n g f ü r d ie M e n s c h e n u n d d e n S t a l l f ü r d a s V i e h . A u f d e n h ö h e r n G e ­ b i r g s g e g e n d e n , w o m a n n u r in d e n h e i s s e n M o n a t e n b l e i b t , u n d w o d a m a l s s c h o n a l le s h i n u n t e r w a r , t r a f e n w i r n u r e i n z e l n e g a n z n i e d r i g e , j ä m m e r l i c h e H ü t t e n , a u s S t e i n e n z u s a m m e n g e b a u t , u n d d a n e b e n e b e n s o l c h e V i e h ­ s t ä ll e . — H i e r w i r d d e r K ä s e g e m a c h t . J e h ö h e r w i r s tie g e n , d e s t o r e i n e r w a r d d i e L u f t , d e s t o d u n k e l b l a u e r d e r H i m m e l . I c h m a c h t e a u c h h i e r d i e B e m e r k u n g , d a s s d ie r e i n e B e r g l u f t d i e L e b e n s t ä t i g ­ k e i t b e f ö r d e r t u n d f r o h e L a u n e e r z e u g t ; m i r w a r so w o h l u n d so l e i c h t u n d ic h s a n g ( d i e s is t n o c h j e t z t m e i n e G e w o h n h e i t , w e n n ich f r o h b i n , w a s l e i d e r a b e r n u r s e l te n e i n t r i t t ) e in d e u t s c h e s S t u d e n t e n l i e d . D a m a n in M a r t i n a c h , so w i e im g a n z e n U n t e r w a l l i s , n u r f r a n z ö ­ sisch s p r a c h , so w a r d ie s a u c h d ie S p r a c h e , in d e r ic h m i t m e i n e m F ü h r e r g e r e d e t h a t t e , i n d e r M e i n u n g , d a s s e r k e i n e a n d e r e v e r s t ä n d e ; w i e e r s t a u n t e i c h , a l s e r m i c h , n a c h d e m ic h m e i n L i e d c h e n g e e n d e t , d e u t s c h a n ­ r e d e t e u n d m i r s a g t e , e r sei v o n d e u t s c h e n E l t e r n e r z e u g t , u n d d e r U m s t a n d , d a s s ich m i c h m i t i h m in m e i n e r M u t t e r s p r a c h e u n t e r h a l t e n k o n n t e , m a c h t e m i r d i e R e i s e u m v i e le s a n g e n e h m e r . W i r g i n g e n ü b e r d e n C o l d e F o r d e ; d e r R ü c k b l i c k n a c h d e m R h o n e t a l , i n d i e G e g e n d v o n S i o n ( S i t t e n ) , m i t s e i n e n W ä l d e r n u n d W i e s e n u n d W e i d e n is t u n g e ­ m e i n r e i c h u n d a n z i e h e n d ; m a n s i e h t S i o n m i t s e i n e n v o r l i e g e n d e n H ü g e l n u n d S c h l ö s s e r n u n d d e n S c h l a n ­ g e n w e g d e r R h o n e m i t i h r e n I n s e l n . G e g e n A b e n d k a m e n w i r n a c h T r i e n t , e i n e m k l e i n e n , z e r s t r e u t e n D o r f i n e i n e m li e b l i c h e n W i e s e n t a l , z w e i u n d e i n e h a l b e L ie u e s v o n M a r t i n a c h . H i e r w o l l e n w i r d i e N a c h t z u b r i n g e n , s a g t e m e i n F ü h r e r . I c h f ü r c h t e t e , d o r t W a l l i s e r U n r e i n ­ l i c h k e i t a n z u t r e f f e n , a l l e i n e r v e r s i c h e r t e m i c h , ic h w ü r d e v o l l k o m m e n z u f r i e d e n sein. W i r h i e l t e n v o r e i n e m n e u g e b a u t e n H a u s e s t il l ; d a s Ä u s s e r e w a r s e h r r e i n l i c h , es h a t t e s o g a r g r ü n e S c h a t t e n f e n s t e r . A m E n d e d e s H a u s f l u r s , d e r T ü r e g e g e n ü b e r , w a r e i n K a m i n , in w e l c h e m e i n e h e l l e F l a m m e l o d e r t e , u n d a n i h m sass

(26)

e i n e z i e m l i c h b e j a h r t e F r a u m i t z w e i j u n g e n , s e h r lie ­ b e n s w ü r d i g e n e r w a c h s e n e n T ö c h t e r n , sie e i n A b e n d b r o t b e r e i t e n d , d i e M ä d c h e n m i t H a n d a r b e i t b e s c h ä f t i g t . M e i n F ü h r e r s a g t e m i r , d a s sei d i e W i r t i n d e s H a u s e s , sie sei W i t w e , u n d d i e M ä d c h e n seien i h r e T ö c h t e r . I c h b a t f r a n z ö s i s c h u m d i e E r l a u b n i s , d i e N a c h t h i e r b l e i ­ b e n z u k ö n n e n u n d u m e i n A b e n d e s s e n . D i e M ä d c h e n a n t w o r t e t e n m i r v e r b i n d l i c h i n g u t e m F r a n z ö s i s c h , a b e r m i t s c h l e c h t e r A u s s p r a c h e , u n d ü b e r s e t z t e n i h r e r M u t t e r m e i n e W o r t e in e i n P a t o i s , v o n d e m ic h w e n i g o d e r n i c h t s v e r s t a n d ; in d i e s e r M u n d a r t u n t e r h i e l t e n sich a u c h d e r F ü h r e r u n d d i e W i r t i n , w e i l l e t z t e r e n u r in d e r s e l b e n s p r e c h e n k o n n t e . I c h e n t l e d i g t e m i c h d e r ü b e r f l ü s s i g e n K l e i d u n g u n d s e t z t e m i c h z u d e n F r a u e n a n s K a m i n . E s w a r d n o c h e i n T o p f a n s F e u e r g e r ü c k t , e i n K e s s e l m i t F o r e l l e n a n ­ g e h ä n g t u n d e i n H u h n a n d e n S p ie s s g e s t e c k t . D i e M ä d c h e n w u r d e n b a l d v e r t r a u t e r ; sie e r z ä h l t e n , i h r O h e i m sei e i n G e i s t l i c h e r in d e r N ä h e , d e r sie' o f t b e s u c h e u n d i h n e n B ü c h e r m i t b r i n g e ; sie k a n n t e n R o u s ­ s e a u s H é l o i s e , G e s s n e r s T o d A b e l , a u s e i n e r f r a n z ö s i ­ s c h e n Ü b e r s e t z u n g , u n d F l o r i a n s W e r k e . Rosalie u n d Angélique w u s s t e n so h ü b s c h z u e r z ä h l e n , w a r e n so l e b e n d i g u n d z u t r a u l i c h , h a t t e n so h ü b s c h e s c h w a r z e A u g e n u n d z e i g t e n , w e n n sie l a c h t e n , so s c h ö n e , b l e n ­ d e n d w e is s e Z ä h n e , d a s s i c h m i c h w u n d e r t e , a l s m a n m i r s a g t e , m e i n A b e n d e s s e n sei f e r t i g . I c h b a t d i e d r e i F r a u e n u n d m e i n e n F ü h r e r , d a r a n t e i l z u n e h m e n , u n d n a c h e i n i ­ g e m W e i g e r n w a r d m e i n e B i t t e a n g e n o m m e n . D a s Z i m ­ m e r w a r h ö c h s t r e i n l i c h , so a u c h d a s T i s c h g e r ä t , u n d d a s E s s e n w a r v o r t r e f f l i c h z u b e r e i t e t ; v o r z ü g l i c h g u t f a n d ic h e i n e n K r ä u t e r s a l a t , d e s s e n g e w ü r z r e i c h e B e ­ s t a n d t e i l e h i e r i n d e m G e b i r g e w a c h s e n ; d o c h , u m d ie W a h r h e i t z u g e s t e h e n , w a r w o h l d i e U n t e r h a l t u n g m i t d e n M ä d c h e n d i e b e s t e W ü r z e . I c h h a t t e d u r c h d i e F ü r s o r g e m e i n e s F ü h r e r s W e i n a u s M a r t i n a c h m i t g e b r a c h t ; M u t t e r u n d T ö c h t e r w i l l i g ­ t e n e in , j e d e e in G l a s z u t r i n k e n ; m a n w u r d e f r o h e r , ic h h ö r t e , d a s s A n g e l i k e d i e M a n d o l i n e s p i e l t e u n d b a t sie u m e i n L i e d c h e n ; sie w a r w i l l f ä h r i g u n d s p i e l t e u n d s a n g a u f m e i n B e g e h r e n ein L i e d in i h r e m P a t o i s , w a s m i r u n g e m e i n g e f i e l ; d a r a u f s a n g e n b e i d e M ä d c h e n m e h r e r e L i e d e r , u n d e n d l i c h n a h m a u c h d i e M u t t e r u n d d e r F ü h r e r a n d e m G e s ä n g e te il. D a m i t ic h d e n ' I n h a l t v e r ­ s t ä n d e , w u r d e sie m i r i n s F r a n z ö s i s c h e ü b e r s e t z t ; b e i m e i n e r Z u r ü c k k u n f t n a c h M a r t i n a c h m u s s t e sie m i r m e i n F ü h r e r i n d i e F e d e r d i k t i e r e n ; sie w a r e n h ö c h s t e i n f a c h , e i n ig e r e c h t h e r z l i c h u n d n a i v , a n d e r e u n g e m e i n d r o l l i g , a b e r l e i d e r h a b e i c h sie v e r l o r e n . E n d l i c h e r i n n e r t e m i c h m e i n F ü h r e r , es sei M i t t e r n a c h t , u n d w i r m ü s s t e n m o r g e n in a l l e r F r ü h e a u f b r e c h e n ; m e i n e W i r t s l e u t e w ü n s c h t e n m i r e i n e g u t e N a c h t u n d m e i n F ü h r e r b r a c h t e m i c h i n m e i n S c h l a f z i m m e r . I c h f a n d e i n r e i n l i c h e s B e t t m i t V o r ­ h ä n g e n v o n s c h w e r e m , r o t e m s e i d e n e n Z e u g ( d a s S e i d e n ­ z e u g i s t i n d i e s e n G e g e n d e n w o h l f e i l e r a l s K a t t u n ) u n d r u h t e r e c h t s a n f t . — A m ä n d e r n M o r g e n e r h i e l t ic h m e i n e C h o k o l a d e ; a b e r A n g é l i q u e u n d R o s a l i e w a r e n b e s c h ä f ­ t i g t , d i e K ü h e z u f ü t t e r n u n d z u m e l k e n , u n d so b e k a m i c h sie n u r e r s t b e i m A b s c h i e d a u f e i n ig e A u g e n b l i c k e z u s e h e n . Sie s c h e n k t e n m i r e i n e n S t r a u s s v o n W i e s e n b l u m e n , u n d i c h v e r s p r a c h , a u f d e m R ü c k w e g e w i e d e r a n z u ­ s p r e c h e n .

K iesew etter begab sich m it seinem Führer über den Col-de-Balm e nach Chamonix, w o er den M ontanvert bestieg, und kehrte am folgenden Tag über die Tête- N oire nach Trient zurück. Er w a r erm attet, aber Rosa­ lie und Angélique hatten fü r eine gute Potage gesorgt, in der auch das H uhn nicht fehlte. Man w a r fröhlich und ausgelassen w ie alte Bekannte, und beim Abschied fiel' es dem Berliner Professor «• w irklich aufs H e rz >, dass er die guten Mädchen nie Wiedersehen sollte.

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M A U R I C E CHA P P A Z

La grande

joie

de Veyras

V ry ra s , c’est M u z o t.

C ’est un e to u r grise et des vignes. U n p o ète et des vignerons.

O n c o n s e r v e dans u n e c o u p e , c o m m e des c endres, les pétales séchés des roses q u e R il k e a respirées. L a g o u v e r n a n t e d u c h â t e a u vo u s les p ré s e n te à h u m e r dans u n geste de p r ê t r e q u i t e n d le calice. L ’i m a g in a tio n ressuscite to u s les p a rf u m s .

R ilk e, selon la légende, est m o r t d 'u n e p i q û r e d ’ép in e de rose. Le sang e m p o is o n n é p a r la so u v e r a in e des fleurs !

D e l ’essence ravie a u x vieillesses de roses, V o u le z -v o u s , m o n e n fa n t, essayer la v e r t u Funèbre ?

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Veyras

en messe

La messe su i la place d u v illa g e , d e v a n t la c h a p elle d e S a in t-T r a n - çois. A d ro ite , belle fig u re d u lieu : le b a n ­ n e re t J u s tin Z u f f e r e y .

C ’est u n très ra r e p o ète, u n a u t r e a m a t e u r de l’absolu q u i t e n t e son âm e. E h b ie n ! o n n ’a q u ’à l ’e n t e r r e r , h e u r e u x celui q ui r é p o n d : oui. E n lui c o l la n t l’u n e des in n o m b r a b l e s é p ita p h e s puisées ch ez R ilk e, dans c e t t e g r a n d e poésie de la m o r t . P a r ex e m p le :

V « « des anges, les cimes des arbres p eu t-êtr e

so n t des racines b u v a n t les d e u x .

P o u r e u x la terre n ’est-elle pas transparente ?

Mais re v e n o n s au p e t i t b o u r g de V eyras. T o u j o u r s il y a u ra des p e in tre s , des poètes, des c h a n t e u r s — si le ciel du Valais reste u n ciel r e la tif de silence et n o n u n ciel de places de tirs v e n d u m a l a d r o i t e m e n t p o u r e n r i c h i r les gros lards. Saluons d o n c R ilk e, saluons le p e i n t r e O l s o m m e r q ui o n t v écu et s o n t m o r t s à te m ps.

E u x e t les v ig n e ro n s , voilà le v ra i Valais. C elui q ui ne c h a n t e pas est à c o n t e s te r .

Le b la so n de V e y ra s p o u r r a i t ê t r e u n e rose e t u n e g r a p p e de raisins. N o u s unissons les d e u x poésies.

-•!• «• *

V e y ra s é t a it d o n c p r é d e s ti n é à o rg a n i s e r ce 2 9 e Festiv al des c h a n t e u r s d u Valais c e n tra l.

Le soleil de Sie rre e t le p r é s id e n t de V eyras, M. R . A m o o s à la tê te d u c o m i t é d ’o rg a n i s a t io n , o n t m a g n i f i q u e m e n t réussi la fête. M. A m o o s é t a it e n t o u r é de t o u t e u n e éq u ip e d é v o u é e (M M . F. R e y , A. F rily , E. C h e v e y , R . E p in e y , J. F a v re , S. Sala m in ), assisté des actifs préposés a u x d if fé ­ ren tes co m m is sio n s . T o u s les c ito y e n s de V e y ra s p a r t i c i ­ p a i e n t à c e t te g r a n d e e n t r e p r i s e d ’am itié. Les com m issaires se d é p e n s a i e n t avec fo u g u e e t g é n é ro s ité p o u r re c e v o i r le urs invités. Les as de la cuisin e F. B r u n n e r , B o v ie r e t S c h w é ry s’a f f a ir a i e n t a u p rè s de leurs f o u r n e a u x , tr o is lu r o n s rieurs en « s m o k in g » blanc.

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Veyras en musique

Les c h a n te u r s, M . le C u r é , M . M a rc e l G a r d . T o u t à gau ch e, ce f a u x B e rn a r d Blier est u n v r a i G illio z . M a u ric e C h a p p a z , m i-s é r ie u x m i- r ie u r d a n s ce t e x t e e x c e lle n t, est lu i - m ê m e u n h a b i t a n t d e V e y ra s , c o m m e P a lé z i e u x le p e in tre , c o m m e les O ls o m m e r . C o m m e le f u t R ilk e .

V e y ra s est u n e c o m m u n e en t r a i n de se c o n s t r u i r e e t de s’a ff irm e r.

M. le R d c u r é M o n n a y , le quel cé lé b ra it la g ran d -m ess e en plein air, a été u n des c ré a t e u rs de la paro isse p u i s q u ’il a réalisé en b o n n e p a r t ie de ses deniers la n o u v e l le église o ù l’o n a t t e n d de nouvelles orgues.

M. le p r é s id e n t L u c S ala m in a été u n des p r i n c i p a u x a rtisans de la c o m m u n e . A p rè s l’église, l’école. M M . les p r é ­ sidents A. A n tille e t R . A m o o s o n t c o n t i n u é avec décision l’œ u v r e de d é v e l o p p e m e n t .

E t la F é d é r a t io n des c h a n t e u r s est sym bolisée p a r son p u is sa n t b a n n e r e t M. J u s t in Z u f f e r e y q u i p o r t e avec fie rté l’em b lèm e.

La fo ule é t a it r é u n ie près de la p e t ite c h ap elle de S a in t- F r a n ç o i s - d ’Assise la quelle est prise en c h a rg e p a r des r e s ta u ­ ra t e u rs diligents e t in telligents.

N e fa u t-il pas q u e n o t r e loc alité soit belle ?

Les c h a n t e u r s é c o u t è r e n t le s e r m o n d u R d c u r é J. M. B o n v in , fils de M. R o g e r B o n v in , le p r é s id e n t de la C o n f é ­ d é r a t io n , et M. le c u r é J. M. B o n v in , g u id e e t c u ré, sait faire passer dans les c œ u r s sa p r o f o n d e sin c é rité évangélique. M. B o n v in no u s r a p p e la q u e la c o m m u n a u t é d u c h a n t a m o r c e déjà c e tte c o m m u n a u t é q u e no u s d e v o n s to u s réaliser dan s le Père. T e r r e et ciel se t o u c h e n t , se réu n issen t. Les cordiales paroles de b ie n v e n u e du p r é s id e n t A m o o s o u v r i ­ r e n t la p a r t ie p ro f a n e . V e rré e de f e n d a n t s u r la place, c o rt è g e a u x vives co u leu rs, b a n q u e t d o m i n é p a r l’a lerte et e n t h o u s ia s te C o n c o r d i a de Miège.

S u r les bâches de la c a n t in e le v e n t léger e t le soleil a r d e n t ruisselaie nt. A l’i n t é r i e u r o n se s e n t a it d é t e n d u , é m o u stillé et h e u r e u x . Des p r u n i e r s en fleurs se r v a ie n t de vestia ires aux c h a p e a u x et a u x ja q u e tte s. D a n s l’u n de ces

(32)

Les as d e la cuisine e n s m o k i n g blanc..

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L a f i n e e t e m p o ig n a n te m a îtris e d e Q u i n o d o z .

a rb res u n c o u p le de m e rles n ic h a it. S ur le p o d i u m se succé­ d a i e n t les sociétés de to u s les b o u rg s et villages et le digne c h œ u r d ’h o m m e s de la capitale.

Les d ir e c te u r s s o ig n a ie n t le u r style. Les m a in s s’o u v r e n t , se t e n d e n t , r a m e n t , les vestes r e m o n t e n t s u r les reins, les chem ises tressaillent. P a rf o is le m a e s tr o n ’est plus q u ’u n frisson et u n t r é p i g n e m e n t . Tel C h a t t o n d o n t la p é tu la n c e et l’allègre v iv a c ité l’e m p o r t e s u r to u s . Il y a le b r i o d u v ie u x r e n a r d D a e t w y l e r q u i e u t « l’a v a n ta g e , le plaisir, l’h o n n e u r et le p riv ilè g e de d ir ig e r des c h œ u r s en Suisse a lle m a n d e » et la fine et e m p o i g n a n t e m a îtr is e de Q u i n o d o z . Les d ir e c te u r s s o u lè v e n t, t r a n s p o r t e n t les c h œ u rs .

Mais j u s q u ’où p o u r r o n t - i l s ê t r e soulevés ?

Il existe u n p r o b l è m e de la p e r f e c t i o n q ui n e s’a c c o rd e pas t o u j o u r s avec l’e s p r it de masse.

C o m m e d ’ailleurs il existe u n p r o b l è m e d u progrès. « L ’o b stacle au pro g rès, a d it l’o r a t e u r de c a n t i n e d u g o u v e r n e m e n t , c ’est le m a té ria lism e . » Mais si d u c o n s e n ­ t e m e n t u n a n i m e , ta cite, caché sous les p r o t e s t a t i o n s b o n e n f a n t le m a té ria lism e , c ’est le p ro g rè s ?

E t q ui n ’est pas p o u r « ce p ro g r è s » est u n in désirable. P o u r m o i d ’ailleurs ce m o t de m a té ria lis m e s’il é t a it bie n c o m p r is r e j o i n d r a i t celui d ’esprit.

N e p h il o s o p h o n s pas, dansons.

(34)

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• * > «. -4 V • [ > J .~ > > ‘* \ ' • V ’i ‘ v ' f l ’ l ^ ,J t « ‘ k '

Dimanche

à

S avièse

tambour

battant

Oswald Ruppen expose au Château de Villa dans la Noble-Contrée

Thème : la vigne et le vin

L a fo u le s’est pressée au v ernissage : les a u t o r it é s , les artistes, les am is, les jo u rn aliste s, les p u blicistes d ’o u t r e - R h ô n e e t d ’o u tr e -S a rin e ...

Les a m a t e u r s d ’images vraies n ’o n t cessé de f l ir te r avec elles et de se glis­ ser d an s les g ra n d e s salles.

F in c o m m e u n m a n d a r i n , sim ple c o m m e u n p a y sa n , le s e ig n e u r de la p h o t o g r a p h i e n o u s recev ait. Le r e t r o u v e r a i - j e dan s son a r t ? E h bie n ! il allie le c o u p d ’œ il du p e i n t r e et le c o u p d ’œil d u r e p o r t e r .

Il re dessin e les paysages valaisans, il s u r p r e n d n os visages. Pas de des­ c r i p ti o n s p o é t iq u e s : la ligne e t la vie. V oici le b u v e u r , voici les vignes p l a n ­ tées e t affichées.

(35)

La rencontre annuelle des tambours ran

tan plan brroum ! réveille les mânes de

Biéler, ébranle les vitres de Chavaz.

Abritons-nous derrière ces chapeaux

noirs. Trop de soleil et plus tard trop

de fendant. Trop de tambours, il en

sort de tous les coins. Mais remarquez

(36)

la recherche du photogra­

phe élève de Ruppen qui

a su voir comme nos pein­

tres les Saviésannes et

leurs chapeaux. Un talent

qui promet. Continuez

jeune homme ! Si T reize

Etoiles ne vous nomme

pas ici c'est que, jetons

cette flèche à certains,

pour faire œuvre utile, on

ne se met pas devant mais

derrière son sujet.

Références

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