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13 étoiles : reflets du Valais = Wallis im Bild = Treize étoiles : reflets du Valais = Wallis im Bild

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Academic year: 2021

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R é g i o n s sui sses d u M o n t - B l a n c e f d u G r a n d - S a i n t - B e r n a r d

Carrefour international, centre de tourisme, relais gastronomique, ville des sports

est à l'a v a n t-g a rd e du progrès grâce à sa piscine o ly m p iq u e , son tennis, son stade m un ic ip a l, son terrain d e ca m p in g de 1re classe, son a u b e rg e d e jeunesse m od è le , sa p a tin o ire a rtific ielle.

Le Valais, la Riviera suisse (lati Léman), le val d 'A o s te , la Haute-S avoie sonf à la p o rte d e vo tre hôtel. Plus d e 25 té lé p h é riq u e s , télésièges ou chemins d e fer de m ontagne, d e 400 à 3800 m. d 'altitu d e , dans un rayon d e moins d e 45 kilomètres.

Hôtels et restaurants

Hôtel ou Auberge Téléphone

confortables Proprié ta ire ou Directeur F o r c l a z - T o u r i n g 0 2 6 6 17 01 A. M e i l l a n d 5 6 G r a n d S a i n t -B e r n a r d 6 16 12 R. e t P. C r e t t e x 4 5 C e n t r a l 6 01 84 O . K u o n e n 45 K l u s e r & M o n t - B l a n c 6 16 41 î | 40 G a r e & T e r m i n u s 6 15 27 M. B e y t r i s o n 35 S u i s s e 6 12 7 7 P. F o r st el 20 G r a n d - Q u a i 6 1 0 5 0 R. F r ö h li c h 19 P o n t - d u - T r i e n t 6 5 8 12 G . B o c h a t a y 16 S i m p l o n 6 11 15 R. M a r t i n 15 13 E t o il e s 6 11 5 4 E. F e l l e y 10 T o u r i s t e s 6 16 32 C. M o r e t 8 A l p i n a 6 16 18 E. Koch 4 M a r t i g n y - B o u r g M o n t - B l a n c 6 12 4 4 E. C h e v i l l o d 22 T u n n e l 6 17 6 0 J . Ulivi 20 3 C o u r o n n e s 6 15 15 M. P i t t e l o u d - A b b e t 15 V i e u x - S t a n d 6 19 10 C. B a l l a n d 5 P l a c e 6 12 86 J . M é t r a i l l e r - Z e r m a t t e n 4 P o s t e 6 15 17 J. F a r q u e t 4 B e a u - S i t e C h e m i n - D e s s u s 6 15 6 2 D. P e l l a u d 4 5 B e l v é d è r e C h e m . - D e s s o u s 6 10 40 J . M e u n i e r 5 5 S p é c i a l i t é s g a s t r o n o m i q u e s . T o u s l es p r o d u i t s d u V a l a i s : f r a i s e s e t a b r i c o t s , v i n s e t l i q u e u r s , f r o m a g e s , r a c l e t t e , f o n d u e , v i a n d e s é c h é e , c u r e d ' a s p e r g e s e t d e r a i s i n s , t r u i t e s . par le chem in de fe

Vers Chamonix

Martigny-(M elarti

Sauvage et p itto re s q u e va llé e S t a t i o n s : V e r n a y a z - G o r g e s d u T r i e n t - C a s c a d e d e P i s s e - v a c h e - S a l v a n - Les G r a n g e s - Les M a r é c o t t e s ( t é l é s i è g e d e La C r e u s a z ) - Le T r é t i e n ; G o r g e s d u T r i è g e ) - F i n h a u t B a r b e r i n e - T r i e n t - La F o r c l a z ( t é l é s i è g e d e l ' A r p i I l e ) R a v o i r e . Le C i r c u i t d e s v i n s e t d e s f r u i t s . Le j a r d i n d e l a S u i s ­ s e . R o u t e p o u r O v r o n n a z s / L e y t r o n . T é l é p h é r i q u e p o u r I s é r a b l e s . C h e m i n s / M a r t i g n y e t R a v o i r e p a r l es c a r s p o s t a u x d e M a r t i g n y - E x c u r s i o n s . P a r l es r o u t e s d e La F o r c l a z e t d u G r a n d - S a i n t - B e r n a r d , M A R T I G N Y t e n d l a m a i n à l a F r a n c e e t à l ' I t a l i e .

Au Pays des Trois Dranses

Les trois vallées accueillantes par

le chem in d e fer r t Ì g I l Y - O r S Î è r C S ses services a u to m o b ile s et les cars postaux de

l'entreprise Louis Perrodin, Bagnes

V e r b i e r : T é l é s i è g e d e S a v o l e y r e s , t é l é c a b i n e d e M é d r a n , t é l é p h é r i q u e d e s A t t e l a s . M a u v o i s i n : G r a n d b a r r a g e . C h a m p e x : s o n l a c , s e s f o r ê t s , t é l é s i è g e d e La B r e y a . La F o u l y - V a l F e r r e t : a u p i e d d e s g l a c i e r s . G r a n d - S a i n t - B e r n a r d : s o n h o s p i c e , s e s c h i e n s , s o n l ac , t é l é s i è g e d e La C h e n a l e t t e . S e r v i c e d i r e c t p a r a u t o c a r O r s i è r e s - A o s t e d u 1er j u i n a u 30 s e p t e m b r e . R e n s e i g n e m e n t s , o r g a n i s a t i o n d e c o u r s e s p o u r s o c i é t é s , p o u r c o n t e m p o r a i n s , c h a n g e , b i l l e t s , p r o s p e c t u s : O f f i c e r é g i o n a l d u t o u r i s m e d e M a r t i g n y , t é l é p h o n e 0 2 6 / 6 0 0 18 ( e n c a s d e n o n - r é p o n s e : 0 2 6 / 6 14 4 5 ) o u à l a d i r e c t i o n d e s C h e m i n s d e f e r M a r t i g n y - O r s i è r e s e t M a r t i g n y - C h â t e l a r d , M a r t i g n y , t é l é p h o n e 0 26 / 6 10 6 1. L a u s a n n e M o n t r e u x M o n t a n a R a v o i r e La F o r c l a z C h a m o n i x C h a m p e x La F o ul y - V a l F e r r e t G r a n d - S a i n t - B e r n a r d V e r b i e r V e r n a y a z S a l v a n • Les M a r é c o t t e s F i n h a u t \ R i d d e s -I s e r a b l e s F i o n n a y -M a u v o i s i n S i m p l o n M i l a n

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Zermatt

H e r z k a m m e r

d e r a lp in e n T ra u m la n d s c h a ft !

1 6 2 0 m ü b e r M e e r G o r n e r g r a t - B a h n 3 0 8 9 m ; L u f t s e i l b a h n e n : G o r n e r g r a t - H o h t ä l l i 3 2 7 3 m ; H o h t ä l l i - S t o c k h o r n 3 4 0 7 m ; Z e r m a t t - F u r i 1 8 6 4 m ; F u r i - S c h w a r z s e e 2 5 8 5 m ; S e s s e l b a h n e n : Z e r m a t t - S u n n e g g a 2 3 0 0 m ; F i n d e l n - S u n n e g g a ; S k i l i f t e : S u n n e g g a - B l a u h e r d 2 6 0 0 m ; R i f f e l b e r g 2 5 8 2 m ; U e b u n g s l i f t e : Z e r m a t t u n d Furi. E i s b a h n C u r l i n g £/9

GRAND HOTEL ZERMATTERHOF

D a s m o d e r n s t e E r s t k l a s s h o t e l m i t 6 0 P r i ­ v a t b ä d e r n . In b e s t e r L a g e Z e r m a t t s . G r o s s e r P a r k u n d f r e i e A u s s i c h t a u f d a s M a t t e r h o r n . M a h l z e i t e n - u n d Z i m m e r a u s ­ t a u s c h m i t K u l m h o t e l G o r n e r g r a t , H o t e l R i f f e l b e r g , H o t e l B e l v e d e r e a / M a t t e r h o r n u n d H o t e l F i n d e l e n g l a c i e r . J. S t o p f e r , D i r e k t o r . HOTELS Z IM M E R M A N N SC H WE I Z E R H O F . Le p e t i t g r a n d h ô t e l e n t i è r e m e n t r é n o v é . C h a m b r e s a v e c b a i n o u W . C. - B ar - C u i s i n e s o i g n é e . P r i x d e p e n s i o n à p a r t i r d e Fr. 2 0 . —. N ATI ON AL- BEL LEVU E. 2 0 0 l it s , e n t i è r e ­ m e n t r é n o v é , c h a m b r e s a v e c b a i n e t t é l é ­ p h o n e . E x c e l l e n t e c u i s i n e , c a v e s o i g n é e . G r a n d d a n c i n g e t b a r . P e n s i o n à p a r t i r d e Fr. 18. —. SEILER S M O N T-C ER V IN a l l e r e r s t e n R a n g e s G e g e n ü b e r l i e g e n d : NE UES HOTEL SEI LER-HAUS

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S u r la ligne du Sim p lo n - H ôtels et re s ta u ra n ts de g ran d e re n o m m é e - C en tre d 'e xc u rsio n s - D é p a rt de 17 lignes de cars p o stau x dans to ute s les directions - A éro d ro m e civil : vo ls s u r les Alpes et le Cervin Tous renseignem ents et prospectu s par l'A ssociatio n to u r is t iq u e du Centre, Sion

Hôtel d e la Planta

60 lits. C o n fo rt m o d e rn e . R e s ta u ra n t r e n o m m é . Grand p arc pour au to s. T e rr as se . Ja rd in

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30 lits — R e s ta u ra n t — T e a -R o o m — Bar Pa rc p o u r au to s - T o u te s s p é cialité s

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U n s a lo n à la hauteur : le Gornergrat

B ien v en u e aux banquiers suisses à Z erm a tt

Oui, nous disposons pour vous recevoir d ’un salon à la hauteur, le Gornergrat, c e tte m erveille du m onde do n t M. de La Valette, financier parisien e t prem ier constructeur d e la ligne du Simplon, exigeait l’entière propriété en échange d e ses b o n s offices.

Nous avons aussi, sous le Cervin, une hôtellerie qui connaît son affaire. Elle est votre cliente depuis cent trois ans ! Elle a de l’allure e t du m érite, b ien q u e lle soit ici e t là un p eu gênée aux entour­ nures, il serait si utile d ’y penser...

Mais to u t le m on de ici vous est red eva b le et attaché. La banque est partout, on ne fait presque rien sans elle, elle habite toute la prospérité d u Valais m oderne ; elle est dans chaque mur, dans les vignes, les chemins, à la cave ; dans les turbines, les ateliers, et jusque clans les trousseaux de mariage. Elle accom pagne les vaches à l’alpage e t le char d e foin. Elle est in tim em en t m êlée à la vie, com m e nulle p a rt ailleurs, et qu an d l’Euseignard d escen d en ville, ce que Maurice Z erm atten raconte délicieusem ent un p eu plus loin, sa prem ière visite est pour elle, la seconde pour l’auberge. Aussi ce canton est-il charmé d e vous accueillir, ressem blant par un certain côté au bon m éta yer fier de m ontrer sa ferm e : mais aussitôt il oublie ces contingences, to u t à la joie de vous voir arriver et d e vous fêter, ne souhaitant plus q u ’une chose, e t lu souhaitant d e to u t cœur, c’est que vous passiez sur ces hauteurs un de vos m eilleurs m om ents.

TREIZE ETOILES

Paraît le 10 d e c h a q u e m ois R É D A C T E U R E N C H E F

B o jen O Isom m er, S io n , a v e n u e d e la Gare 10 A D M I N I S T R A T I O N E T IM P R E S S I O N Im prim erie P illet, Martig ny

R É G IE D E S A N N O N C E S

Im prim erie P ille t, M artig n y, tél . 026 / 6 10 52 A B O N N E M E N T S

Suisse : Fr. 12.— ; étranger : Fr. 18.— L e n um éro : Fr . 1.20

C o m p te d e c h è q u e s II c 4230, Sion

S O M M A I R E N° 9, septembre 1958 : Bienvenue aux banquiers suis­

ses à Zermatt. —• Regards sur Zermatt. — La chasse au chamois. — Hollyw ood à Zermatt. — L ’aroIIe, arbre mage. — Potins valaisans. —• Les deux mulets. — Un sale caractère. — Faire confiance. — Adieu, piscine ! — D u village à la ville. — Les banques régionales en Valais. —• Mort de Rilke. — Le peintre OIsommer a septante-cinq ans.

C o u v e r t u r e :

M ajestueux sur so n p ié d e s t a l, le C erv in.. .

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Regards sur

Z e r m a tt a réu ssi le to u r d e fo rc e d ’ê tre à la fois u n e s ta tio n to u r is tiq u e d e p re m ie r o rd re, r é p o n d a n t aux m ille exig en ces d ’u n e c lie n tè le in te r n a tio n a le to u jo u rs p lu s difficile, et u n b e a u v illa g e v alaisan , ja lo u x d e c o n se rv e r les v estig es d e son p assé, et le c h a rm e qui, d e p u is ses d é b u ts , lui a ttir a les fa v e u rs d ’in n o m b r a ­ bles visiteurs.

E v o q u e r Z e r m a tt sans é v o q u e r le C e rv in , q u i soli­ ta ir e d o m in e le lieu, se ra it to u t aussi in c o m p r é h e n ­ sible q u e d e c h a n te r A th è n e s en o u b lia n t l ’A cro p o le ! C e C e rv in , d e p u is q u e W h y m p e r l’a c o n q u is, e s t u n o b je t d e rê v e aussi b ie n p o u r l’h a b ita n t d u T exas

n e rg r a t, a u la c N oir, à S u n e g g a , a u R iffe lb e rg o u à R iffelalp, ils s o n t là d e v a n t vous, o p é r a n t u n e n v o û ­ t e m e n t a u q u e l on n e p e u t é c h a p p e r q u ’a v ec u n e so rte d e p in c e m e n t a u c œ u r q u i fa it m al ! C o m m e n t, p a r e x em p le, d e m e u r e r in d if f é r e n t fa c e au x c a lo tte s d e g la c e d u B re ith o rn ou d e C a s to r e t Pollux, à la m a je s té im p re s s io n n a n te d u M o n t-R o se, q u i f u t j u s q u ’à W h y m p e r le roi in c o n te s té d e Z e r ­ m a tt, à la D e n t-B la n c h e , d o n t le p ro fil e s t si d if fé re n t d e celu i q u e l’o n a d m ire d e p u is E v o lè n e , à la g ig a n ­ te s q u e p a r o i ro c h e u s e d e l’O b e r g a b e lh o r n ?

Q u i a p o rté ses p a s u n jo u r v ers Z e rm a tt, e t a l ’a u ­ b a in e r a r e d e p o u v o ir y re v e n ir, n e m a n q u e r a p a s d ’e n t r e p r e n d r e u n p ie u x e t é m o u v a n t p è le rin a g e , a p rè s av o ir p a r c o u r u la ru e p rin c ip a le , b o r d é e d ’élé­ g a n ts h ô te ls e t m a g a sin s , e t o ù r è g n e u n e s y m p a th i­ q u e a n im a tio n .

T o u t d ’a b o rd , il s ’e n v a r e n d r e h o m m a g e à l’effig ie d e W h y m p e r, p la c é e c o n tre la fa ç a d e d u p lu s vieil h ôte l, celui d u M o n t-R o se. Puis, to u t n a tu r e lle m e n t, il se re c u e ille d a n s le p a is ib le c im e tiè re , où d o rm e n t d es v ic tim e s célè b re s d e la m o n ta g n e e t les p io n n ie rs d e la statio n .

Plaque c o m m ém o r a tiv e à l ’H ô t e l M on te-R o sa

( P h o to E . G y g e r , A d e l b o d e n )

A l ’arrivée des trains, o m n ib us et c a lè c h e s s o n t toujours présents, au jo urd ’hui c o m m e hier ( P h o to P . V a ll e tt e )

q u e p o u r celui d e T o k io ou d e D a k a r. Il e s t p ossible q u e l’u n ou l ’a u tr e ig n o re le n o m d e Z e rm a tt, m ais c e r t a in e m e n t p a s celui d e « M a tte r h o r n ».

Si l’o n a c o n te m p lé , n e fû t-c e q u ’u n e seu le fois, sa s ilh o u e tte , to u t e n s e m b le é la n c é e e t m assive, ce q u i n ’e st p a s u n p a ra d o x e , ja m a is p lu s on n e p e u t l’o u ­ blier.

M ais le C e rv in n ’est p a s le seul g é a n t d e la c o n ­ trée. D ’a u tre s, d e ro c o u d e glace, f o n t d e Z e r m a tt l’u n d es c e n tre s d ’a lp in is m e u n iq u e s a u m o n d e .

C e so n t les « q u a t r e m ille », co m m e on les n o m m e fa m iliè r e m e n t, d o n t a u j o u r d ’h u i c h a c u n p e u t s’a p p r o ­ c h e r sans le m o in d re effo rt, g râ c e a u c h e m in d e fer, a u té lé p h é r iq u e e t au x télésièges. Q u e ce soit a u G o

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r-L e v ie ux Z er m att est toujours là ! ( P h o to P i e r r e V all e tt e )

C o n ti n u a n t c e tte ro n d e d u so u v e n ir, il r e n d v isite a u M u sé e alp in , q u i v ie n t d e fa ire p e a u n e u v e , e t où s o n t in te llig e m m e n t g ro u p é s t a n t d ’o b je ts r a p p e l a n t le p a ss é d e la v a llé e e t s u r to u t les p lu s tr a g iq u e s d ra m e s d e l’alpe. Il n e s a u r a it n o n p lu s m a n q u e r d ’aller salu er, d a n s le ja r d in d e l’H ô te l M o n t-C e rv in , les m a rm o tte s ta p ie s d a n s u n en clo s e n c a d r é d e v e rt g azon.

E n fin , le soir v e n u , u n p e t it s a u t v ers la g a re s ’im pose. L à , l ’am i d e Z e r m a tt re tro u v e ra , à l ’h e u r e d ’a rriv é e d ’u n tra in , les m a g n ifiq u e s c h ev au x , h a r n a ­ chés a v e c soin, e t a tte lé s a u j o u r d ’h u i c o m m e h ie r aux o m n ib u s o u aux c a lè c h e s d es hôtels. C a r à Z e rm a tt, les c h e v a u x o n t e n c o re d ro it à c e rta in s h o n n e u rs , et, d a n s ce p a y s b é n i d e s d ieux, les v o itu re s a u to m o b ile s fo n t f ig u re d e p a r e n te s p a u v re s , te n u e s e n re s p e c t à b o n n e d is ta n c e d e la s ta tio n !

C o m m e n t s’e n g a g e r d a n s u n e é v o c a tio n z e rm a t- toise v a la b le , sans é c rire e n c a p ita le s le n o m d ’u n e fam ille q u i se tr o u v e à la b a s e d e ce q u ’e s t Z e r m a tt a u j o u r d ’h u i ? L es Seiler... C ’e s t à ces p io n n ie rs d e la p re m iè r e h e u re , e t à le u rs d e s c e n d a n ts , q u e l’o n d o it

u n e g r a n d e p a r t d e la c é lé b rité a c tu e lle d e celle q u e ta n t d ’h o m m e s c o n n u s o n t b a p tis é e « la re in e des A lpes v a la isa n n e s ».

L ’a u t e u r d e ces lig n es a e u le p riv ilè g e d e c o n n a î­ tr e celu i q u e l ’o n se p la isa it à n o m m e r « le g ra n d A le x a n d re », e t il e n e s t fie r !

L ’e x e m p le d ’u n te l h o m m e in s p ire c e rta in e m e n t m a in te n a n t e n c o re ceux q u i p r é s id e n t a u p a r f a it é p a ­ n o u is s e m e n t d e Z e rm a tt. E t c ’e st b ie n ainsi.

A v a n t d e m e ttr e u n p o in t fin a l à ces lignes, il est ju s te d e s’a r r ê te r q u e lq u e s in s ta n ts a v ec les g u id e s d e l’u n e d es m é tro p o le s d e s ascensions. L e u r r é p u t a ­ tio n n ’e st p lu s à faire, elle n o n plu s. D es n o m s fa m e u x d a n s le m o n d e e n tie r illu s tre n t c e tte c o rp o ra tio n , vers la q u e lle c o n v e rg e n t d ’u n a n im e s sy m p a th ie s, te in té e s d e r e s p e c t e t d ’a d m ira tio n .

L es g u id e s d e Z e r m a tt o n t leurs le ttre s d e no b le sse, q u e n u l n e s o n g e r a it à le u r c o n te ste r. E t, d a n s le p r é ­ se n t c o m m e d a n s le p assé, p lu s ie u rs p a r m i ces h o m ­ m e s d e la v a llé e d e la V ièg e fo n t et o n t fa it h o n n e u r à l’u n des p lu s b e a u x m é tie rs d e n o tr e p e tite H elv é tie .

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La chasse au chamois

La civilisation dévore la nature sous la poussée de ses industries, d e ses villes, de ses cultures, de ses routes. E t l’hom m e de nos latitudes n e peut déjà plus im aginer ce q u ’était son pays à l'état vierge.

Mais en m êm e temps, p o u r se dés­ intoxiquer de la civilisation, de ses fumées matérielles et intellectuelles, les chasseurs se tournent vers ce qui leur reste d ’espaces libres. Jamais le goût de la n ature n ’a été si grand q u ’en ces temps mêmes où nous dé­ molissons systém atiquem ent le visage prim itif de la Terre, ce qui, psycho­ logiquement, s’explique fort bien..

Si le chamois n ’existait pas dans les Alpes, il faudrait, certes l’inventer ! Le rôle q u ’il a joué, q u ’il joue encore chez nos chasseurs m ontagnards est im m en­ se. Peu d e bêtes auront soulevé autant de passion cynégétique que cette noble antilope à la course nerveuse, au flair incomparable, à l’extrême prudence. Tous ceux qui l’ont observée de près ou de loin savent com bien il est dif­ ficile de surprendre un e hard e de cha­ mois. E n dépit de mille et u ne p ré ­ cautions, toujours quelques animaux fi­ nissent p ar vous découvrir, p a r se dou­ te r de votre présence. Alors même que vous seriez soigneusement dissimulés derrière une crête rocheuse, vous res­ tez à la merci des moindres sautes du vent. E t com bien d ’approches savan­ tes vouées à l’échec p o u r avoir d éta­ ché u ne pierre sous vos chaussures, p o u r avoir négligé tel p etit bruit m é­ tallique ou encore le brusque miroi­ tem ent de votre arme au soleil !

L e Valais, pays m ontagneux par excellence, sem ble offrir au chasseur

C ham ois m â le ayant déjà term iné sa m u e d ’a u to m ne C hasseu r d ’un n o u v e a u gen re , R. P. B il le préfè re au co u p d e fusil le « ronron » de la cam éra.. . Qui oserait l’en b lâ m er ? ( P h o to T h . Bille)

sportif un terrain idéal p o u r le tir au chamois. Dès l’ouverture, les coups de feu résonnent alors d ’une vallée à l’au­ tre, to u t au long des roCaüles ou sur les hauts alpages, parm i la flamboyante m andorle des mélèzes.

Le chamois est devenu, en quelque sorte, le gibier national des chasseurs de montagne. Il dem eure pour eux un animal symbolique, alliant à la grâce la noblesse et la beauté des formes, une prudence et une sauvagerie sans égales. E n fait, de quelque manière que nos nem rods entendent le chasser, il faudra déployer ruse et patience, faire preuve d ’une connaissance p a r­ faite de ses habitudes et de ses d é ­ fenses, utiliser de la façon la plus p ro ­ pice le terrain et le vent. L a chasse à l’approche est de beaucoup la plus belle et la plus riche en émotions. C ’est encore celle qui procure à ses adeptes les plaisirs les plus vifs. La plupart de nos m ontagnards sont de

grands passionnés de la chasse au cha­ mois et chaque automne, du 15 au 28 septembre, ils y dépensent des éner­ gies considérables, cherchant à se ren­ dre maîtres des courants aériens et à s’approcher à bo n v ent des hardes que la m oindre odeur hum aine m et en fuite. Les chasseurs valaisans font p a r­ fois de longs détours p o u r n e pas don­ ner l’éveil aux animaux toujours sur leurs gardes. E t suivant les régions, il se passe souvent plusieurs journées avant q u ’une bête ne tom be sous les coups de carabine ; alors les hommes sont contraints de passer la nuit dehors dans des abris précaires, huttes de b er­ gers ou cavités creusées à m ême le sol, afin de se protéger d u froid. Dans de telles conditions, il est facile de com­ prendre to u t ce q u ’une pareille chasse p eu t offrir d ’âpres joies à ceux qui s’y livrent. Ajoutez à ce plaisir l’euphorie particulière q u i naît de la grimpée, euphorie bien connue des alpinistes, et l’on com prendra mieux pourquoi les montagnards com ptent au nom bre des plus fervents disciples de saint H ubert et pourquoi le tir du chamois est de­ venu dans notre pays un vrai sport national !

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oily w ood à £ermatt !

Un reportage de Pierre Valette

A l’instant où nous allions m onter dans le petit train rouge,

un confrère nous interpella en ces term es : « Alors, vous grim pez à l’H ollywood valaisan ? ».

Il n ’avait pas tort car, en cet été 1958, Z erm att revêtait une physionom ie inhabituelle... E n plus de l’ambiance de petite capitale de l’alpinisme et de station agréablement mondaine qui lui est propre, un élém ent nouveau et m o­ m entané surprenait le visiteur dès son arrivée. Pour quel­ ques mois, Zerm att était le lieu de rendez-vous des ca­ m eramen.

E n effet, le grand W a lt Disney avait choisi ses mazots, et surtout son M atterhorn et ses glaciers, com m e cadre d ’un nouveau film . Une centaine d ’acteurs, techniciens, cameramen, décorateurs, s’étaient installés sur la coquette cité des rives de la Viège, afin de tourner « The third m an on the m ontain » (« L e Troisième H om m e sur la m on­ tagne »), qui fera partie de la série « Vies et aventures ». L e scénario en est tiré de « Banner in the sky » (« Drapeau dans le ciel »), u n livre du romancier américain bien connu James Ramsey Uhlmann.

N ous ne dévoilerons pas l’intrigue du film , et nous nous contenterons de souligner q ue to u t a été mis en œ uvre pour recréer exactem ent l’époque héroïque de l’alpinisme au tem ps de W him per.

Dans les rues de Zerm att, le cinéma f u t présent partout durant quelques semaines. O n entendait le ronron des sunlight, et les yeux de cyclope des caméras vous pour­ suivaient jusque sur les glaciers, à plus de 3000 m ètres d ’altitude ! Des façades de chalets, m ontées sur tubulaires, étaient déplacées d ’un endroit à l’autre, suivant les besoins du tournage.

Bien entendu, le Cervin était l’u n des plus im portants personnages d u drame, aux côtés de Janet Monro, jeune Irlandaise nouvelle vedette de Disney, de M ichael Rennie, l’un des protagonistes de « La T unique », de James Donald et d ’autres acteurs connus. Pourtant, son nom, com m e celui de Zerm att, ne sera pas prononcé dans la bande ; il s’appellera « L a Citadelle ».

L e tournage exigeant pour plusieurs scènes une nom ­ breuse figuration, la Production engageait certains jours non seulem ent les guides e t les indigènes du lieu, mais aussi un grand nombre d ’estivants, tout heureux de se faire trente francs d ’argent de poche quotidiennem ent ! L e

D a n s un bar, l ’ex q u ise Janet M onro , m a q u illé e et co s tu m ée, se d ét en d en tre d eu x prises de vu es

spectacle des acteurs principaux et de la figuration, déam ­ bulant vêtus à la m ode d ’il y a cent ans, et maquillés, tie m anquait pas de pittoresque.

Lorsque les scènes se déroulant dans la station furent tournées, on transporta en hélicoptère acteurs, techniciens et matériel jusque sur un glacier au pied du Cervin, où une séquence très importante se situait... au fo n d d ’une crevasse !

U n e fa ça d e d e ch ale t, m o n t é e sur tubulaires , et q u e l ’o n d ép la ce s elo n les n éce ss ité s du tou rn age (P h o to s P i e r r e V a il e tt e )

La nouvelle production de W a lt D isney ne plaira peut- être pas à certains H elvètes pointilleux, ou à d ’austères et traditionnalistes m em bres de V« A lpine Club ». Mais nous som mes certains q u e lle saura, par contre, conquérir le grand public. Réalisé en couleurs, ce film , dont le coût s’élève à plusieurs millions de francs suisses, mettra à coup sûr en valeur les jolies teintes des costumes et la beauté saisissante des paysages.

W a lt D isney n’a fait q u ’u n bref séjour à Zerm att, lais­ sant les coudées franches à son m etteur en scène Ken Annakin. L ’écrivain U hlm ann et M m e E thel R. Blandy, fille unique de W him per, ont assisté à quelques prises de vues, e t parurent satisfaits.

D étail am usant : la façade de la dépendance de l’H ôtel M ont-Rose avait été refaite pour la circonstance et l’on pouvait y lire, en lettres brillantes, « H ôtel M onte d ’Oro ». C’est devant elle que se déroulent certaines scènes des d if­ férentes séquences. D ’autre part, une superbe diligence du bon vieux temps, conduite par un jovial postillon, avait été remise à l’honneur.

O n ne saurait m ettre un point final à ce papier sans insister sur l’heureuse propagande que fournit une telle réalisation à notre tourisme valaisan, sam parler de l’ap­ port financier appréciable dont ont bénéficié les habitants et la com m une d u Haut-Valais.

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L'arolle, arbre

Dans la pièce où nous étions entrés, cent yeux s’étaient mis à nous fixer de leurs regards immobiles. Non, rien, personne, mais la stricte application de cet Argus invisible ne cessait de peser sur nous de toute sa curiosité. Alors seulement nous avons compris que nous n’étions dévisagés que par la boiserie de cette chambre paysanne.

U ne boiserie d’arolle. Cent yeux, mais tout aussitôt nous découvrions aussi de beaux vols de papillons figés comme dans des stries de la terre, des contours de fleurs et de feuilles com­ me on en découvre dans les dessins des tufs, ces sédiments calcaires qui enveloppent parfois jusqu’à des bran­ ches entières sans leur faire perdre l’élégance de leurs formes, et des gem­ mes comme en recèlent certains ro­ chers de nos montagnes, oui, toute une flore, toute une faune, toute une mystérieuse floraison minérale autour de quoi il ne reste plus qu’à rêver. Ainsi, par-delà sa propre mort, l’arolle demeure un arbre magique.

Mais c’est dans l’éboulis montagneux qu’il anime seul de sa présence qu’il faut le regarder vivre.

II y a d’abord en lui cet appétit d’existence qui lui fait tout supporter. Quand le mélèze s’époumonne à res­ pirer un air qui se fait rare, quand le sapin renonce à lutter contre les hivers trop longs et les tempêtes trop rudes, l’arolle déploie ses vertus de résistance qui ne cèdent qu’à la dernière limite des grandes végétations. Quand lui abandonne c’est que la vie n’est plus possible pour les arbres. Au-delà com­ mence le règne de la roche nue et des plantes rabougries. Tout ce qu’un arbre peut faire, l’arolle ne craint pas de l’entreprendre.

Et voyez comme il se contente de peu ! La moraine est à peine recou­ verte d ’un maigre humus, dans le chaos des grands blocs glaciaires, que l’arbre obstiné prend racine. D e quoi se nourrit-il dans ce dédale de blocs où les mousses sembleraient seules à l’aise ? Ailleurs, au contraire, il choisit avec dilection le sable sans sève, dans un climat de vif soleil qui ne l’em­ pêche pas de croître et de prospérer.

mage

Pour Henri Malvaux

A partir de dix-huit cents mètres d’al­ titude, il adopte toutes les rudesses, défie toutes les insolences. II ne paraît se complaire que dans le drame.

II est vrai qu’il accepte parfois la servitude. On le découvre dans les «jardins alpins», près des demeures des hommes. Il y ressemble un peu à ces paysans endimanchés, enrichis trop rapidement et portant des couleurs trop voyantes. Son milieu naturel c’est la lande sauvage et pauvre, la solitude tragique des hauteurs, l’atmosphère de bataille où chaque heure de vie se gagne sur le vent, le froid, l’orage et la tempête. Il y prend ces formes étranges, tu m u ltu eu ses, inquiétantes parfois, que nous lui voyons dans la nudité d’une arête balayée de neige ou brûlée de soleil.

Où sont les branches harmonieuses des mélèzes, l’élan qui les porte en pleine navigation dans l’espace ? Moi­ gnons courts, rameaux touffus serrés contre le tronc, jets déchiquetés qu’une

rafale brisa, l’arolle vit quand même, pareil à ces gueules cassées issues des batailles qui s’obstinent à garder in­ tactes leurs énergies victorieuses.

Ainsi maltraité dans l’affrontement des saisons, l’arbre adopte des allures fantastiques. Les peintres surréalistes n’ont rien inventé de plus étrange que ces figures qui semblent nées d’un mauvais rêve. Tordu, foudroyé, dé­ pouillé d’une partie de son écorce, ébranché jusqu’à mi-corps, il lutte pour garder quand même quelques touffes vertes, certitude de vie. Kodier aurait pu peindre une de ces « retraites » de géants.

Tels sont parfois de grands vieillards dont les membres semblent morts, em­ portés par quels désastres ? mais dont la haute stature se dresse encore au milieu de nous dans la fierté d’une conquête qui se répète chaque jour.

Le secret de cette obstination, il faut le demander aux racines. Elles se lovent à ses pieds comme un nid d’énormes vipères, se roulent et s’en­ tortillent comme les bras de la pieuvre, ceignent le roc qui leur barre le pas­ sage, enjambent le fossé obscur que creusa la griffe du glacier. Rien ne les décourage, rien ne les arrête. Avides des maigres nourritures, elles plongent, s’insinuent dans le pierrier, forent leur tunnel comme des taupes, boivent ces filets de sèves que le tardif printemps suscite quand même sur les hauteurs. Reptiles infatigables, elles savent qu’il faut se dépêcher, que la neige et le froid bloqueront bientôt le courant des échanges souterrains et qu’il faut faire provision de tout...

On comprend dès lors que l’arolle grandisse lentement, dans la patience minérale qui use le roc, rabote la cime. Mais quel bois léger et merveilleux débite le menuisier du village qui sait que les meubles les plus beaux et les plus durables, les bahuts les plus élé­ gants et les plus fins appellent cette fibre à la trame d’une grâce extrême ! Le sculpteur taille dans la veine con­ sentante la forme d’un christ ou le modelé d’une fleur parce que le ver ne se mettra jamais dans cette matière précieuse. Et le ciseau n’a pas à crain­ dre l’esquille traîtresse. La poutre est franche et douce, et d’un parfum qui résiste au temps.

Arolle, arbre mage... Prophète an­ tique dressé sur la montagne, que dis­ tu des temps qui viennent dans la fu­ reur de la dynamite et le grincement des buldozer ? Les paysans, jadis, al­ laient cueillir tes fruits résineux ; pen­ dant les veillées d ’hiver, ils les décor­ tiquaient en se racontant des histoires. Maintenant, la radio parle à leur place, la télévision plaque sur les images fa­ milières la silhouette des interchan­ geables pin-up. Que dis-tu, que dis-tu, prophète décharné, aux nuages qui passent et aux tempêtes qui grondent ?

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R e t i n s v a l a i s a n s

Lettre à mon ami Fabien, Valaisan émigré

Mon cher,

Je te contais, dans ma dernière missive, tout l’espoir que les Valais ans mettent dans l’essor du tourisme. Je te disais également combien celui-ci était devenu itinérant depuis que la bougeotte avait conquis l’ensemble des pays du globe.

Un tragique éboulement survenu dans le val d’Ossola, faisant des morts et coupant subitement notre liaison fer­ roviaire et routière avec l’Italie via Simplon, a démontré tout ce que ce va-et-vient cesse de nous apporter dès le moment où il diminue considérablement.

Si la désolation qui a envahi une contrée voisine et amie nous dicte une certaine retenue dans nos doléances, les dommages qui résultent de cet événement n’en de­ meurent pas moins importants pour tous les bénéficiaires d’un transit intense par la vallée du Rhône.

Cette note triste domine les autres événements du mois, encore que les mêmes orages ont simultanément apporté leur puissance dévastatrice en d’autres lieux du pays, mais avec des conséquences de moindre importance.

Ainsi la montagne se venge parfois d’être dérangée si intensivement dans sa solitude. D e nombreux accidents survenus à des alpinistes partis à sa conquête en font foi également.

Mais l’homme sort malgré tout vainqueur en de nom­ breuses occasions. Témoin en soit l’ascension du Cervin réussie par ce Bavarois de septante-six ans. Une perfor­ mance rare, accompagnée de nombreux autres exploits, démontrant que l’attrait de l’alpe demeure très vif.

Le Valais attire d’ailleurs aussi les grands hommes. Ainsi Pablo Casais, ce musicien de grande classe, est à Zermatt. On nous avait annoncé le grand Nixon. C’est Stevenson qui est venu. Américain pour Américain, disent les pro­ fanes de la politique, tandis que les journalistes rougissent un peu de s’être copiés mutuellement cette erreur.

A part cela, l’idée du percement d ’un tunnel routier sous le Grand-Saint-Bemard fait son chemin. Le Parlement vaudois, pourtant désargenté, vient de voter un crédit de cinq millions pour financer l’affaire. D e la sorte, grâce aux décisions antérieures du Grand Conseil valaisan et du Conseil communal de Lausanne, les sommes nécessaires pour aller de l’avant sont réunies.

Pour du concret, c’est cette fois du concret !

E t les promoteurs cessent de passer pour des utopistes ou des chasseurs de chimères.

Comment pourrait-il en être autrement quand on con­ naît les talents de nemrod de M. Troillet qui n’a jamais aimé rentrer bredouille.

l’on a même innové en organisant un cours d’instruction pour nouveaux chasseurs.

Nous avons fait observer à un vieux routinier qu’après ce cours le gibier n’aurait qu’à bien se tenir. Il nous a malicieusement laissé entendre que les novices seraient surtout instruits sur ce qu’ils n’ont pas le droit de faire. Quant au métier proprement dit, il faudra qu’ils se dé­ brouillent pour l’apprendre tout seuls.

D ’ailleurs, comme me l’expliquait l’an dernier un chas­ seur accompli, on ne devrait jamais délivrer un permis à quelqu’un qui n’a pas déjà braconné. Mais cela, on n’ose tout de même pas l’inscrire dans un règlement ! Revenons au passé, cependant. Les fêtes de la mi-août, prolongées grâce à un pont jeté sur le samedi 16, ont permis de nombreuses évasions. Contacts avec la nature, avec l’eau ou tout simplement avec le volant d’une auto, mais contacts tout de même avec ce qui ne constitue pas le train-train journalier. Pour ceux qui ne sont pas atteints de la psychose du beau fixe, ce furent de belles journées.

Car il faut que tu saches pourquoi nos stations de mon­ tagne perdent un peu de terrain au profit de la mer. On a tellement assimilé les été alpins au beau fixe avec des ciels sans nuages et des soleils toujours rieurs, que les gens finissent par s’étonner de la pluie comme d’un phé­ nomène extraordinaire et, en l’occurrence, contrariant.

Quant au froid en montagne, il est considéré comme une anomalie. A croire que les gens ne se demandent même plus pourquoi les glaciers ne fondent pas et les neiges restent étemelles. Il est vrai que la mode estivale n’a pas prévu cet aspect rébarbatif — et pourtant étem el — de la nature.

Par bonheur, les paysans, eux, ne se plaignent pas de ce que la pluie alterne avec le beau temps, encore qu’ils voudraient pouvoir diriger cette alternance. Par bonheur, le Père étem el, lui aussi, dirige encore à son gré ce dicas­ tèro délicat. Et les philosophes s’en contentent.

Sache encore que l’on ne parle déjà plus des abricots. Leur abondance n’a pas atteint celle qu’on annonçait. Les poires Williams laissent de la satisfaction à ceux qui les produisent tandis qu’on jette un regard anxieux sur la courbe descendante du prix des tomates.

Et pourtant, mon ami Cachin, de l’Office de propa­ gande, qui est un sage et un gourmet, enseigne à tous les Suisses qu’on peut en manger sept jours de la semaine avec une préparation différente : soupe, salade, soufflé, spaghettis, fondue, farcies ou avec des œufs.

Je te laisse aujourd’hui sur cette note très relevée — comme une sauce tomate — et si les papilles de ta langue ne se trémoussent pas, c’est que tu es en train de perdre tout contact avec ton pays

natal. En ce cas, reviens me voir et nous irons faire un tour de nos meilleures tavernes.

A propos de chasse, est-il nécessaire de te rappeler que son ouverture approche ? Des plans d’attaque s’élaborent dans les pintes, on entraîne officiellement les chiens et

(15)

Les deux mulets

Pierre Bovier noua la corde autour de la barre de fer qui longe le mur ; du plat de sa main, il frappa sa mule sur la croupe en signe d’affection. Il tira du bissac une poignée croustillante de foin, prit ses deux fromages sous le bras et partit.

Là-haut, l’hiver régnait encore. Rien ne laissait entrevoir la délivrance. La neige, souillée par le fœhn, couvrait toute la côte de son épaisseur sans âme. Sous sa blancheur inculte, fré­ missaient peut-être les tiges du jeune blé. L’herbe écoutait l’appel du prin­ temps. Les racines tressaillaient dans un sol gelé. L’impatience rongeait l’âme des hommes.

E n revanche, la plaine éclatait de printemps.

Pierre Bovier apercevait le prin­ temps de son village d’Euseigne. Cha­ que jour, il contemplait longuement le triangle de terre opulent de sève, entre les piliers obliques de la vallée. Comme ses mains ouvrières se fussent plongées avidement dans l’humidité molle des vignes ranimées ! Il tendait la tête, il regardait encore. Puis, il n’y tint plus. Il ne put demeurer davantage dans sa maison cernée par la mort. Il prit sa mule et partit.

C’était un peu toute la montagne qui descendait ainsi vers la plaine. Pierre Bovier tirait sa bête par la longe. La mule tendait le cou vers le printemps. Deux petits fromages se balançaient dans le bissac. Il vendrait ces fromages, il payerait la dernière échéance, à la banque. Deux billets de vingt francs, quelques verres bus avec quelques amis rencontrés dans la douceur de la ville, avant de rega­ gner le village. C’est la vie.

La longe se tend. La mule presse le pas.

Maintenant, dans la rue animée, Pierre Bovier cherche une place pour exposer ses fromages. Il fait doux. Le soleil déplace, en se jouant, ses cou­ leurs sur les trottoirs, les insinue entre les groupes de femmes, pend en flo­ cons aux paniers d’osier jaune qui se balancent à leurs bras. A l’étalage de la marchande de poissons, il argente finement les écailles. Il met des pail­ lettes dans les fourrures des gros lapins destinés à la poêle.

— Combien, ces fromages ? — Vingt-cinq chacun !

Le marché conclu, Pierre Bovier fila droit vers la banque, sortit de sa po­ che une enveloppe verte et crasseuse, paya. Quand il se retrouva dans la rue, il se sentit une soudaine soif au fond de la gorge et résolut sur-le- champ de l’apaiser.

Boire n’est pas toujours ce qui gué­ rit le mieux de la soif. Pierre Bovier commanda trois décis, puis, n’étant pas désaltéré, trois autres décis. Il se plai­ sait d’ailleurs dans ce café plein de fumée. Il y rencontrait chaque fois

quelque connaissance et la sommelière leur était témoin qu’ils ne se quittaient guère avant d’avoir fêté l’amitié. Mal­ heureusement, aujourd’hui, il ne con­ naissait personne. Sans doute, allait-on venir d’un moment à l’autre.

Il y avait bien, à la table voisine, un paysan, seul comme lui. Il n’avait pas l’air extrêmement sociable. Si on essayait, pourtant...

L e malheur est qu’ils se tournaient le dos. Il fallait attendre quelque évé­ nement imprévu, quelque chose com­ me l’arrivée d’un ami commun pour se rapprocher.

Dehors, le premier printemps de fé­ vrier continuait de courir dans la rue. Il était si gentil, si délicatement sou­ riant qu'on se sentait l’âme fraternelle. On souffrait d ’être seul... Alors, il n’y tint plus :

— Quel temps ! L’autre se retourna :

— Oui, on n’a jamais vu une chose pareille.

C’était assez. Ils joignirent leurs so­ litudes, commandèrent un demi.

— Santé I — Santé 1

Ils comprirent tôt qu’ils étaient faits pour se comprendre puisqu’ils parta­ geaient la même soif et les mêmes soucis.

Entre eux, l’intimité ne tarda pas à s’établir. Ils parlèrent du prix du bé­ tail, de la politique, du vin. Ils s’ac­ cordaient en tout : le bétail se vendait mal. Le gouvernement gouvernait de même. Quant au prix des vins, c’était une misère.

— A ta santé I — A la tienne I

— Chez nous, par Ayent...

Ayent, mais c’était le village que Pierre Bovier voyait au-dessus de la plaine, en face de chez lui, de l’autre côté du Rhône. Souvent, il avait dé­ siré, pour son village, cette situation ensoleillée, ce printemps tôt arrivé, alors qu’à Euseigne...

Aujourd’hui, on n’allait pas s’attris­ ter.

L’après-midi passa, dans l’auberge, en une danse d’étoiles. Déjà, la lu­ mière baissait, contre les vitres. Les nuits viennent tôt, encore, en février. C’est à peine si on a le temps de s’asseoir et de choquer les verres.

La sommelière tourna le commuta­ teur. Il fit grand jour, de nouveau, dans l’auberge. Les deux amis s’en ré­ jouirent et demandèrent, en hâte, un demi.

— Les conservateurs... disait l’un. — Les radicaux... reprenait l’autre. Ils s’embrouillaient, d’ailleurs, m et­ taient au compte des radicaux des er­ reurs de politique conservatrice et noircissaient des chefs conservateurs à cause de certaines paroles maladroites prononcées par le directeur du parti radical de la région.

Qu’est-ce que cela peut faire, après tout ? Ils confondaient aussi leurs ver­ res et buvaient tantôt dans l’un et tan­ tôt dans l’autre.

Onze heures sonnèrent.

La sommelière leur refusa un der­ nier demi. Il ne restait plus qu’à par­ tir.

Ils se levèrent, protestant contre cette fille sans cœur qui les mettait à la porte, tanguèrent entre les tables, arpentèrent la rue dans toute sa lar­ geur, se confièrent ensuite aux murs puis, quand les murs cessèrent, à l’an­ gle de la place, mirent en commun leurs équilibres menacés.

Ils auraient bien bu un verre, en­ core, pour faire passer les autres ver­ res. Mais, toutes les portes étaient fer­ mées. Ils se résignèrent, invoquant la tristesse des temps et décidèrent enfin de rentrer chez eux, le paysan d ’Ayent à Ayent, Pierre Bovier à Euseigne.

— Où est ton mulet ? — Là, tu vois, à côté du tien. Les mulets attendaient, dans la nuit frileuse et impatiente.

Titubant, les deux compères se ser­ rèrent la main puis détachèrent les bêtes.

Ce ne leur fut pas petite affaire que de se jucher sur le bât. L ’Ayentot y parvint le premier, après quelques essais malheureux. Sans demander son compte, le mulet partit de son pas ner­ veux de mulet affamé.

L’Euseignard, à son tour, après beaucoup d’efforts et de péchés contre le deuxième commandement de Dieu, réussit à se hisser sur la bête. Une bienheureuse somnolence abrégea le parcours.

Presque à la même heure, les deux compagnons sentirent que les bêtes s’arrêtaient sous eux.

— Nous sommes arrivés, disaient les gestes bloqués des mulets...

— Où suis-je, articula l’Ayentot, en écarquillant les yeux, parce qu’il ne re­ connaissait point sa grange.

— Mais, je suis à Ayent, maugréa l’Euseignard, dégrisé !

Après avoir confondu les doctrines radicale et conservatrice, puis confon­ du aussi leurs verres, ils avaient con­ fondu leurs mulets.

Les mulets, en revanche, ne s’étaient pas trompés de chemin.

(16)

AVEC LE SOURIRE

(An sale cazactèze

— E h bien, oui, je le reconnais, me dit Anselme avec

humilité, j’ai un sale caractère :

» Je suis gentil, bon, généreux, compatissant ! » E t comme je le considérais en souriant : — Encore un qui croit que je m e vante... Il tira mélancoliquement sur sa pipe et suivit les ronds de fum ée du regard, absorbé qu’il était dans son rêve.

M aintenant, il monologuait.

— On enchaîne, en général, des mots sans en peser le sens, mais, moi, je ne me laisse plus prendre aux artifices du vocabulaire et quand je pense aux quali­ tés qu’on veut bien m e reconnaître, à tort ou à raison, je dis e t je soutiens que c’est à cause d ’elles, préci­ sément, que j’ai un sale caractère.

Je tentai de le rassurer :

— Anselme, il ne faut rien exagérer, tu n ’es pas aussi bon que tu l’imagines !...

— Si... si... crois-moi, je ne parviendrai jamais à

me corriger de ce détestable penchant. — Peut-être es-tu seulement orgueilleux ?

— Ne cherche pas à me consoler, tu sais fort bien que si j’étais orgueilleux je serais fier d e m a bonté.

» Or, je ne la reconnais que pour la déplorer. » Vois-tu, poursuivit-il, je ne suis pas encore à l’âge où l’on peut s’accommoder de ses vertus, parce qu’elles ne coûtent rien, et je ne suis plus à celui où l’on en mesure le prix, mais j’ai tout de même assez vécu pour ne pas me payer de phrases.

» J’ai un sale caractère. »

— Anselme, Anselme... à supposer que tu sois vraim ent gentil, bon, généreux, compatissant, as-tu songé à tout le bonheur que tu dispenserais à la ronde et n ’en serais-tu pas heureux ?

— Je crois, soupira-t-il, que nous nous compre­ nons mal.

E t il tenta de s’expliquer.

— Je ne suis pas assez vain pour chanter mes propres mérites, et pour faire état de ceux-là, sans fausse modestie, il faut bien qu’ils m ’apparaissent dérisoires.

» Que viens-tu me parler de mon bonheur quand c’est du bonheur d ’autrui q u ’il s’agit ?

» Personnellement, je puis supporter, avec un cer­ tain courage, mes bons sentiments.

» Ce sont les autres qui ne les supportent pas. » Je leur fais du mal. »

— Toujours, Anselme, toujours ton goût du para­ doxe.

— T u as tort de le prendre ainsi, car je suis par­ faitem ent sincère :

» J ’ai un sale caractère.

» Tiens... enchaîna-t-il, puisque tu n ’es guère acces­ sible à l’argumentation, je vais te raconter une his­ toire :

» Celle de deux couples d ’amoureux. » Le premier, d ’abord :

» Un jeune homme épris d ’une belle était pares­ seux, dur, égoïste et, quand il partait pour des mois, non seulement il ne lui écrivait pas, mais il ne répon­ dait même pas à ses lettres.

» Un jour, cependant, où il n ’avait vraiment rien de mieux à faire, il lui envoya un petit billet :

« Salutations. Hector. »

» E h bien, vingt ans plus tard, la jeune fille, en évoquant ce souvenir, en pleurait encore de recon­ naissante tendresse.

» Le second, ensuite :

» Un jeune homme épris d ’une belle était tendre, affectueux, empressé et, quand il p artait pour des mois, non seulement il lui écrivait tous les jours, mais il répondait encore à ses lettres, au cours de la nuit.

» U n jour, cependant, où il était harassé de travail, il ne lui envoya pas de billet.

» E h bien, vingt ans plus tard, la jeune fille, en évoquant ce souvenir, en pleurait encore de tristesse et de déconvenue.

» L ’une de ces demoiselles se souvenait de la lettre qu’elle avait reçue et non pas de toutes celles qu’elle avait espérées. L ’autre oubliait toutes celles q u ’elle avait reçues pour se remémorer de la seule qu’elle avait attendue...

» J’ai un sale caractère. »

o o o

-— La gentillesse, la générosité, la bonté, la pitié, conclut Anselme en jetant au plafond un dernier rond de fumée, autant de sentiments générateurs de peines !

» Passe encore pour celles qu’on endure... » Comment préserver ceux qu’on aime de sa ten­ dresse ? »

— T u as le cafard, Anselme ?

— Mais non, voyons, dit-il en riant, tu vois bien que je suis en veine d ’hum our !

(17)

E N F A M IL L E A V E C M A D A M E Z RYD

A d ie u , p is c in e !

Faire con lia n te

Etait-ce Allah, était-ce Bouddha ? La légende veut qu’après avoir créé l’humanité, le dieu appela un mécontent pour le faire choisir parmi les sacs où les destins de chacun étaient enfermés. Après avoir essayé tous les fardeaux, Ahmed prit un lot pourtant pesant : « C’est le seul, dit-il, qui soit supportable à mes épaules ». Et le dieu de sourire en lui montrant le nom du destinataire, sur le sac. C’était celui de l’homme.

Plus nous déballons notre lot de misères et de joies, plus nous pensons au conte d’Ahmed. C’est vraiment le seul qui soit à notre mesure, même dans la pire détresse. Je me souviens des visages anonymes côtoyés dans l’au­ tobus, le jour où, à l’hôpital où l’on m’appelait, notre enfant vivait vraisemblablement ses dernières heures. Je n’aurais échangé contre aucun de ces destins inconnus celui qui me semblait si cruel.

Dès lors, pourquoi mettre tant d’angoisse à supputer ce que l’avenir nous réserve ? Pourquoi tant d’anxiété négative ? Les trois quarts d’entre nous passent leur vie à craindre, ou à haïr leur sort, sans songer qu’il a été choisi pour eux, avec amour et sagesse.

Les bébés qui font enfin leurs premiers pas ne sont malheureusement pas capables d’exprimer leur soulage­ ment, mais on m'a raconté l’histoire du bambin qui, dans sa joie d’être libéré enfin, trottina toute une matinée autour de la table.

Grâce à la piscine, nos enfants nous font vivre une autre libération, celle de pouvoir un beau jour évoluer en habitué dans un élément jadis hostile.

Le plaisir est si grand qu’on ne l’épuise pas d’une saison ; quand vient la fermeture ou la pluie de septembre, les nouvelles ondines pleurent, et prolongent le plaisir en nageant sur terre ferme. L’« Ondine » de Giraudoux se consolait de devoir quitter la vie humaine pour la vie aquatique en se promettant de garder des gestes de femme pour circuler parmi les algues : « Et quand tu glisseras du fond vers la surface, ce sera encore comme si tu mon­ tais l’escalier du château ; quand tu te poseras sur la roche, tu t’assiéras sur l’escabeau... »

En sens contraire, nos petites ondines redevenues hu­ maines font des brasses pour passer d’une pièce à l’autre, ondulent entre les meubles, esquissent un plongeon pour descendre de la chaise.

Si ce rêve éveillé persiste après la rentrée scolaire, attendons-nous à de mauvaises notes de politesse. Com­ ment voulez-vous faire admettre à la maîtresse que les portes se manœuvrent à coup d’épaule, en faisant le crawl ?

/ Z2 7 °* '

Léopold B. n ’était jamais sorti de son hameau. C’était un gros hom m e de cinquante ans qui vivait de son bétail et de ses champs. Il habitait — il l’ha­ bite encore aujourd’hui — un m odeste chalet à l’orée d ’une pineraie.

Un jour, il y a deux ans de cela, on le convoqua à Lausanne où se jugeait une importante affaire de contrebande. Il avait été tém oin d u délit.

Léopold se rendit aussitôt chez le président de la com mune.

D u v illa g e

à la v ille

— T u sais bien, président, dit-il, que

je peux pas y aller. J’ai pas de cos­

tum e et connais pas Lausanne.

— M on pauvre ami, répondit le pré­

sident, il fa u t te décider quand m ême. Si tu ne te présentes pas, on viendra certainem ent te chercher. Pour les ha­ bits, je t’en prêterai des miens.

— Merci, président.

La séance avait lieu le samedi m atin à 8 heures. Pour y arriver à l’heure, Léopold d u t quitter son chalet le ven­

dredi. Il débarqua à Lausanne vers onze heures. Il pleuvait.

Il héla un taxi avec force gestes et cris et se fit conduire à l’H ôtel du Valais (en vérité, l’enseigne en ques­ tion est quelque peu différente). La porte de Vétablissement était large ou­ verte. A l’entrée, se trouvaient un mas­ sif de verdure exotique et, appuyé contre le panneau de la porte, un m aî­ tre d ’hôtel moustachu et obèse. Léo­ pold s’immobilisa.

— Ça a l’air un peu plus chic que

chez moi, pensa-t-il.

L e maître d ’hôtel, cérémonieux,

s’avança vers lui, s’arrêta à deux pas et, en se frottant les mains, vrai Ponce- Pilate, il lui d it :

— V ous désirez, m onsieur ?

— Une chambre, susurra le brave

Valaisan en baissant la tête.

— A vec eau courante, je suppose. — D ites donc, répliqua Léopold,

rouge de colère, est-ce que vous m e prenez pour une truite P

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