COMO A DOENÇA
OCORRE
Clima
Patógeno
Doença
Cultivares
COMO
DISSEMINAÇÃO
Vento Sementes contaminadas Mudas infectadasAnimais Sapatos Tratores
Tesouras e Facas de poda Respingos de
chuva
Vento e chuva Insetos
Irrigação por inundação
Padrões de Distribuição
AGREGADO
HISTÓRICO
BRASIL: RJ 1980; RS: 1986; SP: 1992(1940); MG: 2001;
ES;15/07/2002 (J.M.)
SC-2003; AM-2003,GO,MT,MS,PR,RO.
ES :
JERÔNIMO MONTEIRO
, ALEGRE, IBIRAÇU, FUNDAO;
CASTELO, PEDRO CANÁRIO;
DOMINGOS MARTINS
(
PONKAN-JUNHO/09
)
MUNDO:
ÁFRICA DO SUL (1925), AUSTRÁLIA (1895), ÁSIA,OCEANIA
ÁMERICA DO SUL:
ARGENTINA, PERU, URUGUAI, VENEZUELA
PERDAS -
QUANTITATIVAS QUEDA DOS FRUTOS
-
QUALITATIVAS INTERNO, EXTERNO
CRDR-CS/Incaper, 08 de Abril de 2003. Ilmo. Sr.
Dr. Lúcio Lívio Fróes de Castro MD. Chefe CRDR-CS
Assunto: Pinta Preta
Prezado Senhor,
Conforme, conhecimento de V.Sa., em 15/07/2002 (Registro n° 8486) foi detectada pela primeira vez no Estado do Espírito Santo, a ocorrência da Doença Pinta Preta/Mancha Preta, causada pelo fungo Guignardia citricarpa no município de Jerônimo Monteiro. Em função da importância da doença para o Estado, é mais notadamente para a Região Serrana, onde a mexerica “Ponkan” é uma atividade de extrema importância econômica para vários produtores, e pelo fato da mesma ser altamente suscetível ao patógeno em questão, cuidados máximos, devem ser tomados para evitar sua chegada à região, o que poderá ocasionar severas perdas para todos. Diante disto, alerto a Chefia deste Regional, que solicite informações aos órgãos responsáveis pela fiscalização fitossanitária do Estado, quais medidas estão sendo tomadas. Outrossim , informo que nesta Segunda-Feira (07/04/03) foi constatado por nós, várias frutas comercializadas nos municípios de Venda Nova do Imigrante em Supermercados e Sacolões, com sintomas severos da doença.
Atenciosamente,
Hélcio Costa -Pesquisador CRDR-CS/Incaper
SINTOMAS: FRUTOS
MANCHA DURA (MAIS COMUM)
FALSA MELANOSE
MANCHA SARDENTA
MANCHA VIRULENTA
MANCHA RENDILHADA
MANCHA TRINCADA (ÁCARO DA FALSA FERRUGEM)
DISSEMINAÇÃO
FORMA SEXUADA PSEUDOTÉCIOS - ASCOSPOROS
FOLHAS NO CHÃO - VENTO - ÁGUA
FORMA ASSEXUADA PICNÍDIOS - CONÍDIOS - RESPINGOS
DE ÁGUA - CURTA DISTÂNCIA
FRUTOS SUSCETIVEIS ATE 5 -6 MESES APÓS A QUEDA DAS PETALAS
FORMA LATENTE EM FOLHAS-MUDAS-OUTROS ESTADO
SINTOMAS EM FOLHAS E FRUTOS INFECTADOS ÁGUA PICNÍDIO PICNIDIÓSPOROS ASCÓSPOROS E/OU PICNIDIÓSPOROS GERMINADOS (APRESSÓRIOS) NA SUPERFÍCIE DE FOLHA OU FRUTO VENTO ASCÓSPOROS VENTO
PSEUDOTÉCIOS COM ASCAS OUTONO/INVERNO
MANEJO
EXCLUSÃO - MEDIDAS LEGISLATIVAS
Certificado
F. Origem
MUDAS-Viveiro
MUDAS Sadias- Folhas sem sintomas
ERRADICAÇÃO-INICIO- Região Serrana
RESISTÊNCIA GENÉTICA-IAC
MANEJO DO POMAR
- ADUBAÇÕES-NITROGENIO-CALCIO/POTASSIO
- PODAS-DESBROTAS-RAMOS
FUNGICIDAS
NÚMERO DE APLICAÇÕES CHUVA
INÍCIO QUEDA DAS PETALAS ATÉ 5 - 6 MESES ( IN-24
SEMANAS DE IDADE)
HISTÓRICO DO POMAR ACOMPANHAMENTO TÉCNICO
CONSTANTE
PRODUTOS
COBRE
PREVENTIVO
SISTÊMICOS
VÁRIOS
VER
CARÊNCIA-
-LISTA ATUALIZADA- MESMO PRINCIPIOS
ATIVOS-ATENÇAO-IDAF-CADASTRO
C L IN IC A FIT O P A T O L O G IC A - V A L E R IN O D . E B A N I D IA G N Ó S T IC O F IT O P A T O L Ó G IC O R e g is tro n .º: 1 0 .4 7 5 H o s p e d e iro : C itru s s p p . C v .: P o n k a n L o c a l d e C o le ta : C a e te D a ta d e C o le ta : 1 3 /0 7 /0 5 O rig e m J e rô n im o M o n te iro E s ta d o: E S N o m e /E n d e re ç o : J o s e A . M a fra S in to m a to lo g ia : F ru to s a p re s e n ta d o a lta in te n s id a d e d e le s õ e s c o m a p re s e n ç a d e g ra n d e n ú m e ro d e p ic n íd io s n o c e n tro d a s m e s m a s . R E S U L T A D O D A A N Á L IS E D o e n ç a : P IN T A O U M A N C H A P R E T A D O S C IT R O S
E tio lo g ia: G u ig n a rd ia c itric a rp a K ie ly (P h y llo s tic ta c itric a rp a (M c a lp .) v a n d e r A .A .)
O b s e rv a ç ã o - O re s u lta d o s e re fe re à a m o s tra e n c a m in h a d a o fic ia lm e n te p e lo ID A F ,re f e re n te a o T e r m o d e I n s p e ç ã o 0 2 6 /2 0 0 5 .
IN C A P E R - C R D R C e n tro S e rra n o ,1 5 d e J u lh o d e 2 0 0 5 _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ H é lcio C o sta E ngº .A grº .- D o uto r e m F ito pato lo gia C R E A N º 4 0 3 9 4 - D