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13 étoiles : reflets du Valais = Wallis im Bild = Treize étoiles : reflets du Valais = Wallis im Bild

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Academic year: 2021

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TREÎZE ETOILES

l i e année, N ° 11 N o v e m b r e 1961 P a r a î t le 20 de ch a q u e m ois. — O r g a n e o ffic ie l de l ’A ss o ciatio n h ô te liè re d u Valais. — F o n d a t e u r : E d m o n d G a y . — R é d a c t e u r en ch e f : Bo jen O ls o m m e r , Sion, av e n u e d e la G a r e 10, té l. 027 / 2 22 34. — A d m in i s ­ tr a t i o n , im p ressio n e t régie des an n o n c es : I m p r i m e r i e ty p o - o f f s e t P illet, M a r tig n y , té l. 0 2 6 / 6 1 0 52. — A b o n n e m e n t s : S u is se : F r . 15.— , é t r a n g e r Fr. 22.— , le n u m é r o F r. 1.40. — C o m p t e de ch èq u es II c 4320, Sio n. ; X '" " •

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1 Dessins de Géa A u g sb o u rg e t A l b e r t C h av a z P h o to s C h if felle, D u b o st, G y g er & K lo p fen s te in , H a u b e n s a c k , P h o to p res s e, R u p p e n , T h é v o z, T h u r r e , V a lo t ti e t Z u ffe re y

S o m m a i r e

L ’église b a ro q u e Das R u n d k ir c h le in v o n Saas-Baien La m aison s u r le m u r C h r o n i q u e du Café de la P oste Rosseries valaisannes : K ein M ä rc h en Q u i est le D r R eizsam ? Le b o n h e u r des caves : Ç a fe rm e n te Passe-temps de n o v e m b re E cra n valaisan D euil valaisan B o n n e sem aine ! La le ttr e d u v ig n ero n W intersaison im Wallis Des volcans, des bananes e t m êm e des avocats Zigzags valaisans en F ran ce

f N otre couverture : ... cette merveilleuse église ronde, Saas-Balen

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(15)

L'église baroque

Sur la r o u t e d e Saas-Fee, v o ic i Saas-B alen, « p a y s des ro n d e u rs ». Là c e tte m e r v e ille u s e é g lis e r o n d e , e t c e t a n g e jo u f f l u , l 'œ i l au b e u r r e n o ir ; ce lustre l é g e r c o m m e u n e brassée d e fe u ille s m ortes, ce p ie u x m a q u is d 'a n g e le ts , d e tr o m p e tt e s , d e v o lu t e s , d e mains te n d u e s vers la b la n c h e u r des murs fissurés. L 'in te r p r è te , Jean H a u b e n s a k , est un é lè v e d ' O s w a l d R u p p e n , e t c'est W a l t e r R u p p e n , frè re d e n o tr e p h o t o g r a p h e , q u i n ous e x p li q u e , en a lle m a n d , q u e c e fte é g lis e est ré a c tio n n a ire à la fin d u r o c o c o . M a is q u e l p la is ir d e p u b l i e r aussi d a n s ce n u m é r o u n e « rosserie » d ' A d o l p h e Fux, le c a p tiv a n t c o n te u r d e V i è g e ! U n e p r iè r e à nos amis d u H a u t-V a la is , p u is q u e l'o c c a s io n se p ré s e n te : p o u r q u 'ils se r e t r o u v e n t r é g u l iè r e m e n t dans la re v u e , il le u r suffit d e lui ad re sse r r é g u l iè r e m e n t d e b o n n e s c o n tr ib u t io n s , é ch o s, textes, et s u rto u t im a g e s . C e ne sont p o u r t a n t pas les sujets ni les talents q u i le u r m a n q u e n t . M a is , m a lg r é nos s o llic ita tio n s , leurs n o u v e lle s ne nous p a r v i e n n e n t q u e d e six en q u a to r z e , au c o m p t e - g o u t t e s . A p r è s q u o i ils nous fo n f la tê te p a rc e q u e , s o i-d is a n t, « T re iz e - Etoile s » les o u b li e . Est-ce jus te ?

D ü /iU Y U A u u

u

(16)

Chaque époque a ses critères, chaque époque

voit et juge autrement. Aujourd’hui, par exem­

ple, le style roman est très prisé. Notre man­

que de compréhension du baroque vient de

notre puritanisme. C ’est l’architecte rationa­

liste, le graphiste qui nous en ont détournés.

C ’est peut-être la raison pour laquelle j’ai choisi

ce sujet. Construite par ]. J. Andenmatten en

1809, cette église située dans la vallée de Saas,

est du plus beau baroque-paysan qui se puisse

voir. Les rondeurs, les lignes, les mouvements

s’unissent pour se briser dans les grands champs

circulaires. Repartez sur les ailes du petit ange

(17)

Das

Rundkirchlein

von

Saas-Baien

W ir sind schon eine halbe S tu n d e lang zwischen

F elsw änden ta la u f gefahren. D u rc h « die Eisten ».

W ir fühlen uns ein bisschen beklem m t. J e tz t aber

w eitet sich aufs M a l das T a l — Saas-Balen.

H ie r ist nun alles rundlich. Die Ebene ist es.

F ü r den Saaser — nicht u n b ed in g t fü r den E t y ­

mologen — bedeutet dieses « Balu » Ball, Kugel.

D ie Leute des Tales w ollen den typischen Be­

w o h n e r des D orfes, den « B alm er », am runden

A n tlitz erkennen — u n d selbst das K irchlein ist

ru n d , es h ä u ft n u r so R u n d u n g en .

Dass tr o tz der neuen K irc h e im m er noch dies

alte K irchlein die Persönlichkeit des D o rfes ist,

an die w ir uns zu w enden haben, spüren w ir so­

gleich. Beim K irchlein bleiben wir, es lässt uns

nicht m ehr so rasch los.

Ich brauche Ih n en das K irchlein k a u m zu

beschreiben ; sie kennen es. M eh r beschäftig uns

das W o h er u n d W o h in des eigentüm lichen Baues.

Im ersten A ugenblick überrascht uns die Son-

derlichkeit des Bauw erkes so sehr, dass uns, wie

ein schlechter E infall, das kugelige H a u s (E n t­

w u rf) des A rc h ite k te n L edoux in den Sinn k om m t,

dem S e d lm ay r v o rw irft, z u r Z eit der grossen

R evolution die A rc h ite k tu r der G eom etrie aus­

geliefert zu haben. D e r Z eit nach stim m te es nicht

übel, ist doch die K irche von Saas-Balen 1809

gebaut w orden. W eniger will d a z u passen, dass der

(18)

E rb au er eigentlich ein Sohn des Tales w ar, Joh.

Jos. A n d e n m a tte n .

Sogleich reut es uns aber, diesen G ed a n k e n an

revo lu tio n äre A rc h ite k tu r auch n u r geäussert zu

haben, denn der Zirkelschlag will uns über keiner

Stelle 'des G rundrisses, wie ihn der K u n s tfü h re r

zeigt, gelingen. L au ter Ellipsen, die sich d u rc h ­

dringen — Schiff und C h o r. Die Ellipse verw eist

uns aus dem klassisch-klassizistischen Kreis heftig

in den S p ä tb a ro c k zu rü ck — u n d unser K irchlein

w ird sta tt re v o lu tio n ä r äussert reaktionär.

Ellipsen im G rundriss liebte der süddeutsche

S pätb aro ck , O s te u ro p a m it eingerechnet. Gewiss

haben w ir in Saas-Balen nicht gerade W ittels­

bacher A rc h ite k tu r vor uns, in der Fischer von

E rlach Q u a d e r und R u n d fo rm sich h a rt ausein­

andersetzen Hess. A b er bei Lukas von H ild e b r a n d t,

in dessen Bauten sich sphärische F orm en d u rc h ­

dringen, fühlen w ir uns schon etw as daheim.

Die w irkungsvoll einfache B ehandlung der

Aus-senw and du rch A n d e n m a tte n h ilft uns noch, über

den R o k o k o hinw eg an jene fürstlichere Zeiten

z u rü ck zu d en k en .

W ir w aren gerade beim Adel. — A del h a t das

K irchlein. M ag es auch ein S p ätlin g fürstlicher

A r c h ite k tu r sein — d e k a d e n t ist nichts an ihm.

D as B auw erk bleibt, seiner B aufälligkeit zum

T ro tz , die M itte von Saas-Balen. D en n es lä u ft

alles (ich meine nicht die K irchgänger) w eiterhin

in ihm gleich einem B re n n p u n k t zusam m en. D as

O v a l des T a lru n d s ist im K ö r p e r von S chiff

u n d C h o r festgehalten. D ie ungestüm e m p o r­

steigende Linie der K egeldächer z u r Z w iebel­

k u p p el h in a u f w ied erh o lt die Piorizontlinie des

Berges d a h in ter. Alle Bauteile, C h o r, Schiff, T u rm

und P o rta l überschneiden sich ; m an muss sich

aneinanderschm iegen, d a der Talkessel beängsti­

gend eng ist. So eng, dass n u r e i n e Dim ension

sich voll entw ickeln kann, jene der Flöhe. U n d

blicken w ir vom K irchlein weg h inüber zum D o rf,

(19)

M

l

(20)

so erscheint uns diese D im ension in dessen « W o l­

k e n k ra tz e rn » in H y p e rtro p h ie . Es blieb den

Leuten von Saas-Balen keine andere M öglichkeit

als zum H im m e l zu blicken ; denn den linken

T a lra n d bildet ein d ro h e n d e r Fels, sie nennen ihn

« Schild », u n d die Sage prophezeit, er w erde a u f

das D o r f h erunterstürzen. R echts im Tale, h in term

D o rf, stürzte im m er schon der Bach h erunter, um

— wie noch letzte J a h re — das D o r f zu v e r­

wüsten.

E rst heute scheint diese H öhen d im en sio n ge­

schw unden zu sein. Breite, etwas p ro tzig e H ä u se r

wagen sich a u f die Ebene jenseits der Vispe — und

kom m en dem K irchlein zu nah. D ie alte K irche

von Saas-Balen w ird bestehend ; w ir d an k e n dies

zu einem grossen Teil dem H e im atsch u tz. Es h ä tte

aber u n b ed in g t etw as geschehen sollen, um den

Lebensraum des K irchleins zu w ahren. Es w ird

jene « kritische D ista n z » nicht gew ah rt, die sich

selbst D ressurtiere noch zu verteidigen wissen.

A b er da die Leute von Saas-Balen a u f dem D o r f ­

u fer der Vispe kau m m eh r ein Fleckchen Wiese

vorfin d en , w o ra u f sie ihre H ä u s e r setzten, w ird es

dem K irchlein ähnlich ergeben wie dem Tem pel

der Isis a u f Philä, der auch am E rtrin k e n ist,

d a m it der A eg y p ter von heute B rot habe.

(21)

Je la découvris un matin de printemps sur la grande

bâtisse nue qui se dresse vis-à-vis de ma fenêtre. Ses

contours se dessinèrent alors avec une netteté si frap­

pante que je me demandai comment j’avais pu pendant

si longtemps ne pas la voir. Depuis lors, pas un jour

ne s’est passé sans que fu t échangé entre sa pierre et

mon regard le signe de salutation qui les rend plus

intimes.

Jamais je n’aurais cru qu’un mur décrépi p ût avoir

tant de fantaisie à s’agrémenter de motifs imprévi­

sibles. Car, il faut le dire, cette maison n’est pas

autre chose que l’oeuvre des années, renforcée par

l’apport des intempéries. C ’est ainsi que le jaune cal­

caire, apparaissant par endroits sous les différentes

nuances de gris et de mauve qui encadrent la tache

blanche de sa façade, lui donne une étonnante impres­

sion de lumière. I l peut pleuvoir ici, chez elle le soleil

continue d’être roi.

Aussi étrange que cela puisse paraître (quoique de

semblables coïncidences la vie ne soit point avare),

cette maison, d’un genre délicieusement désuet, entourée

de feuillages et de hautes herbes, est à peu de chose

près la fidèle reproduction de celle, à présent démo­

lie, où plusieurs générations de ma famille se sont

succédé, et qui se situait à l’entrée des Prasses, au-

dessus du village de Vex. Mêmes proportions de

lignes, mêmes petites fenêtres rectangulaires, avec la

vigne grimpante qui va des unes aux autres, même

porte arrondie dans le haut ; pour l’atteindre, cet

escalier de cinq marches entraînant à sa suite une

inoffensive gambade de chèvrefeuille. E t pour que rien

d ’essentiel ne manque à la vérité du tableau, un arbre

de douce protection, qui pourrait bien être un tilleul,

comme ce le fu t jadis, étale ses branches jusque sur

le toit.

Mais ce qu’il n’y avait pas alors et qui aujourd’hui

s’impose avec une singulière importance, c’est le haut

mur qui entoure le jardin. E t c’est aussi qu’aujour­

d ’hui les fenêtres, de même que la porte, au lieu

d’être comme une respiration — de s’ouvrir à cer­

taines heures et de se refermer à d’autres — restent

indéfiniment closes. Pourtant, que de résonances doi­

vent vivre à l’intérieur ! Est-il vrai qu’elles sont à

jamais libérées du temps qui nous morcelle ? C ’est ce

que m ’a dit le tilleul qui plonge ses racines jusqu’aux

plus lointains souvenirs de la terre. C ’est par lui aussi

que je sais à quel point ces fenêtres sont friables. Il

suffirait qu’une main humaine se risque à les ouvrir

pour qu’elles tombent en miettes, et qu’à la place de

ces vitres où tournent en flamboyante roue les rayons

solaires il n’y ait plus qu’un trou noir.

Par contre, comme toutes les maisons abandonnées

aux seules présences du sommeil, elle est un lieu de

prédilection pour les oiseaux. Ils y vivent en merveil­

leuse confiance, sûrs du lendemain, égayant les plantes

sauvages. Chardonnerets, mésanges, rouges-gorges, que

la fontaine à peine visible sous les ramures a tous

baptisés de gentils porte-bonheur.

Mais ce que j ’oublie de dire, c’est que certains

jours, quand la brise est particulièrement folle à faire

claquer de multiples castagnettes les feuilles du grand

arbre, arrivent on ne sait d’où ni comment, en troupe

de joyeuse humeur, les enfants verts des prairies. Eux

seuls, paraît-il, ont le droit de franchir le mur qui

s’élève entre le monde et ce jardin. Ils sèment des

fleurs sur tout le parcours de leurs pas, puis repartent

aussi mystérieusement qu’ils sont venus. Peut-être con­

naissent-ils une brèche qui fu t ouverte exprès pour

eux ? Peut-être les branches du tilleul se baissent-elles

à leur approche pour leur faire la courte échelle ? Mais

pourquoi se le demander ? Qu’ils aient reçu la per­

mission d’entrer, alors que jamais personne d’autre ne

marchera parmi ces floraisons, est la seule chose qui

compte.

C ’est novembre, le mois dédié aux souvenirs et plus

encore aux visages pour toujours absents. Les chry­

santhèmes, cœurs d’or déchirés, s’ouvrent sur les tom­

bes dans le double brouillard de la terre et des larmes.

Leur parfum est triste, inconsolable.

De l’autre côté de la cour où se laisse bercer la

maison sans âge, c’est encore le printemps, le même

qu’il y a six mois, et toujours le même soleil accom­

pagne le chèvrefeuille de l’escalier, et toujours il

éblouit les fenêtres. Tout cela pour me dire qu’il

suffit quelquefois d ’un silence, d’un regard vers la

lumière, pour créer l’éternel.

CD

(22)

Chronique du Café de

O n a failli les perdre. Enfin, on a cru. Du soir au

lendemain, nos deux belles patronnes o n t disparu. Un

brave garçon, un autre, les remplaçait tant bien que

mal. Il opposait à nos questions angoissées un mutis­

me parfait. Toutes les suppositions étaient permises.

Et nous n ’étions pas les seuls à nous inquiéter.

Chaque jour amenait devant le café une élégante voi­

ture blanche et son jeune chauffeur. Inconnu dans

les alentours, sa nervosité autant que son assiduité le

désignaient à l’attention de tous. O n sut bientôt qu’il

s’agissait du prétendant d’une des belles. M omentané­

ment, il paraissait bien malheureux et pris au dépour­

vu comme nous par cette disparition.

Cet élément nouveau compliquait encore le jeu

des devinettes, lui ajoutant une teinte de romantisme

et de mystère. Fugue, enlèvement ? Les Maigret du

village se m irent en piste. Cuisinant le garçon, ils

parvinrent à découvrir que l’absence de ces jeunes

filles serait de courte durée et q u ’elle ne devait pas

avoir de rapport avec un roman d’amour.

Mais pourquoi le jeune homme semblait-il si désem­

paré ? « Elle l’a plaqué ! », affirmaient les uns. « E to n ­

nant, disaient les autres ; avec une si belle voiture !... »

« L’amour, ça ne se commande pas », rétorquaient

les uns. « Oui, mais une telle voiture le fortifie »,

répliquaient les réalistes.

L’énigme de l’homme à la voiture blanche restait

complète. Il eût été possible, évidemment, de se ren­

seigner-à la source, mais la timidité nous empêchait

d’interviewer l’intéressé. A son entrée, le ton des con­

versations baissait.

Le suspense prit fin un beau matin, ou, pour être

plus exact, un vendredi vers midi. Se fro ttan t les yeux,

le cheveu ébouriffé, le regard rêveur, la plus jeune

parut enfin. Accueillie par un concert d’exclamations,

elle se réfugia rapidement derrière le bar, les joues

rosissant de surprise. Rose passager, fard d’un instant.

Elle fit mine de chercher Dieu sait quoi derrière la

machine à café, puis fit face à la salle, son sang-froid

retrouvé, son teint rétabli.

— Où étiez-vous ? criait la foule.

La réponse claqua :

— A Paris !

Stupeur ! Paris, c’est la Chine. Vous voyez ça,

deux Valaisannes à Paris ! A Lausanne, à Genève, on

comprend ; c’est à côté, c’est encore chez nous. Elle

se moquait, la petite.

Les questions se firent précises et le doute s’éteignit

pour faire place à la considération. Elle avait réponse

à to u t ; elle connaissait to u t ce que chacun a vu dans

son journal ; elle parlait de la to u r Eiffel et de Pigalle,

de M ontm artre et des Folies-Bergère. Et cela tout

tranquillement, comme elle aurait raconté la Planta

ou Valére, ou la to u r de Saillon. Le monde se rapetis­

sait devant nous. Juste si Charles de Gaulle ne les

avait pas reçues à l’Elysée. O n leur demandait ce

qu’elles pensaient du terrorisme et de l’armée secrète.

Tonnerre ! quitter le Café de la Poste pour Paris !

Le saut était si énorme qu’on leur pardonna la défec­

tion. Elles étaient revenues et, en somme, ça nous

flattait. Elles nous avaient préféré, pas de doute. Le

Valais, quand-même, il n ’y a pas plus beau. On le

savait, mais une confirmation fait toujours plaisir.

A notre santé, les amis !

Mais, minute ! T out n ’est pas clair encore. Le jeune

homme à la voiture et son air malheureux ?

— Pourquoi, dites-nous, pourquoi ?

Elle ne s’attendait pas à cela et de nouveau le rose

lui farda les joues. De nouveau elle tritura sa machine

à café. Mais il fallait répondre.

— Il est venu ? dit-elle.

— Tous les jours !

— Oh ! il n ’y a pas de mystère ; j’avais oublié de

l’avertir de notre départ. Le pauvre ! Mais je lui ai

envoyé une carte postale.

Et voilà ! O n a toujours deux amours et l’un des

deux c’est Paris, dit la chanson. Je me demande s’il

la connaît, le prétendant. En sortant, je le croisai sur

le pas de porte. Il ne semblait pas d’accord d’être le

deuxième, même si le concurrent n ’était qu’une ville.

La carte postale n ’avait pas réussi à le calmer. J ’hésitai

à rentrer sur ses pas pour assister à la rencontre com ­

me l’aurait fait un vrai chroniqueur. Ça m ’aurait

donné un magnifique point final, paraît-il. Tant pis.

Le Café de la Poste est assez généreux en péripéties

pour que je puisse me perm ettre de choisir.

J ’ajouterai que le rédacteur de « Treize Etoiles »

a lu le dernier billet d’André Marcel sur la ponctua­

lité et que tous ses collaborateurs en souffrent.

(23)

M. A d o lp h e Fux, à q ui nou s devons ce tte sa voureuse « rosserie valaisanne »

Oui est le Dr Reizsam?

La questio n to m b e co m m e un caillou dans la m are. O u com m e du sel su r une b rû lu re. N ’allez pas v o ir ce D r R eizsam p a r to u t. E t p o u rta n t...

Le c h e m in o t p ro c h e de la re ­ tra ite et sa fem m e s o n t arrivés sur les h a u te u rs, c h e r c h a n t u n chalet déjà c o n s tru it ou un t e r ­ rain à b â tir, b ref u n p e tit coin bien à eux, p o u r leurs vieux jours. E t voilà les deu x braves cœ urs c o n fia n ts en a r r ê t d e v a n t un c h a­ let, dans u n village q u i s’étend, mais o ù les jolis terra in s resten t n o m b re u x . O n se p r e n d d ’affec­ tio n p o u r ce couple de v e r tu et d ’économies. Elle a passé son bras sous le sien, et tous deux s’ap- p u y e n t su r les valeurs t r a d i t io n ­ nelles de l'H elvétie. Ils t o u c h e n t à la récom pense d ’une vie de t r a ­ vail et d ’h o n n ê te té . Et lui, le libre cito y en , s’adresse d ’égal à égal à à u n c ito y en de l’e n d ro it, de cette m an iè re p ro b e et directe q u ’il a p o u r p o in ç o n n e r les billets :

— Il est à qui ce chalet ? Est-ce q u ’on p eu t l’a ch e ter ?

Mais les choses ne se passent plus com m e ça. C ’est là que la p lu m e d 'A d o lp h e Fux, c ette pince à d éb rid er, m et à n u les nerfs malades de la c o n v en tio n .

— Si on p e u t l’acheter, ça c’est moins sû r ! fait l’a u to c h to n e a v e r­ ti, qui a eu t ô t fait de jauger le

R o s s e r i e s v a la i s a n n e s

Kein Märchen

I m H in b lic k a u f seine baldige Pensionierung w o llte der

Bundesbähnler ein R u h e p lä tzc h e n suchen. W as er n ich t fü r

den Lebensunterhalt u n d die A u sb ild u n g seiner K in d er

gebraucht, h a tte er F ranken um F ranken bei einer S c h w e i­

zerischen G rossbank a u f ein Sparbüchlein angelegt, u m ein­

m al seinen T ra u m v o n einem E igenheim v e rw irk lich en zu

können. N a c h d e m er es nahezu ein halbes ] ah rh u n d ert im ­

m er eillig gehabt, w o llte er in seinen alten Tagen rasten statt

rasen, w a n d ern sta tt rollen, eigenbröteln sta tt u n ifo rm

bleiben. U m das zu kön n en , musste der Z u g fü h re r in die

Berge gehen. So brach er a u f u n d n ahm seine Frau m it,

u m nach einem R u h e p lä tzc h e n Ausschau zu halten ; es

k o n n te ein schon fertiges H äuschen sein oder ein kleiner

B augrund : a u f einem F usspfad erreichbar, m it einem N a d e l­

baum darauf, einem W asserfaden dazu.

D as SB B -E hepaar k a m in ein B ergdorf, w o alles das

vo rh a n d en w ar, w o n a ch die zw ei H erzen begehrten : ge­

stanklose L u ft, staubfreies M attengrün, u n versch m u tztes

W asser u n d das « grosse stille Leuchten », w ie C o n ra d Fer­

d in a n d M eyer es schon erlebt u n d besungen hatte in seinem

G edicht, das jeder S ch w eizer K nabe ausw endig lernen sollte.

A u c h hübsche C halets w aren da u n d Baugründe zahlreicher

als die Felder eines Schachbrettes. D er Z u g fü h rer, der

w ä h re n d seiner langen D ien stzeit jedem unw issenden R e i­

senden geduldig A u s k u n ft gegeben u n d den Fahrplan erklärt

u n d sich überall n ü tzlic h gem acht hatte, erku n d ig te sich in

seiner leutseligen u n d eidgenössisch ehrlichen A r t bei einem

E inheim ischen u m eine K aufgelegenheit. Schnippisch m u ­

sterte ihn dieser v o n K o p f bie Fuss u n d sagte k u r z w e g :

« H m Schw eizer, dieses C halet gehört einem bessern

H errn , näm lich Dr. R eizsam . »

« U n d jeden andere ? »

« Dr. R eizsam . »

« U n d diese Bodenparzelle ? »

« Dr. R eizsam ... R eizsam ... R eizsam ... » klang es dem

SB B -E hepaar in die O hren. « A lles Dr. Reizsam ... alles...

alles. »

Dr. R eizsam ? W e r w a r denn dieser Dr. R eizsam ?

W irtsch a ftsw u n d erlich e r H in terg rü n d ig keiten w egen zu

einem p lö tzlich en L u ftw ech sel veranlasst, w a r dieser. Dr.

R eizsam v o r w enigen M onden m it seiner Frau w e it über

die G renzen des ih m zu heiss gew ordenen H eim a tb o d e n s in

die S c h w eizer Berge gefahren, w o sie am höchsten sind.

N a c h rascher O rientierung a u f einer Verkehrsdrehscheibe

hatte er ausgerufen : « H ochinteressante G egend ! A ls P io­

niere haben die E ngländer diese Berge bestiegen u n d b erühm t

g em acht ; Franzosen spekulierten hier m it N a p o le o n d o rs a uf

die ersten Eisenbahnen ; Italiener bauten d a zu die Tunnels,

w ie sie je tz t w ieder Stollen aushöhlen fü r die Stauw erke.

N a , nun k ö n n te n eigentlich w ir D eutschen auch etw as tun

fü r die w eitere E n tw ic k lu n g ». Die Frau bem erkte m u f f

d a zu : « M ach, dass w ir irgendw o geborgen sind u n d ein

im ponierendes E in k o m m e n haben. » U n d schon studierte Dr.

R eizsam das Telefonbuch.

Eines schönen Tages w a r das Paar in einem dieser durch

eine A utostrasse u n d die K o n ju n k tu r zugänglicher gem achten

(24)

couple SBB. C e chalet, il est au D r Reizsam.

— E t celui d ’à côté ? — Au D r Reizsam.

— E t l’a u tre là-bas ? E t ce c h a m p ? E t cet a u tr e m o rce au de te rra in ?

— Au D r Reizsam. T o u t au D r Reizsam.

Q u i est ce D r Reizsam ? Lisez ! Le D r Reizsam négocie ju sq u ’aux alpages. O n lui fait confiance. Il roule carrosse. U ne g ran d e b a n q u e v ien t de lui re­ m e ttr e son agence. Il lui arrive de gagner en cinq m inutes ce que le couple SBB a mis de c ô té p e n ­ d a n t t o u te une vie de travail. Il c o n trib u e au d év elo p p e m e n t du tourism e, il a m êm e u n p ro jet d ’a érodrom e... Mais cela, voyez- vous, avec u n e espèce de décence, c’est dev en u u n lieu c o m m u n , u ne m an ière de n u m é ro d ’o rd re p o u r h istoire m éridionale. Le D r Reizsam a cela dans sa m anche c o m m e t o u t u n c hacun ; cela fait p a rtie de son s ta n d in g co m m e sa p laque sur la m aison. Mais pas plus le n a r r a t e u r que le D r R eiz­ sam lu i-m êm e n ’insistent o u tr e m esure sur ce que le D r Reizsam a fait p o u r la collectivité. Le D r Reizsam ne se p re n d pas p o u r un b ienfaiteur, pas encore. T o u te c ette histoire d ’ailleurs a le chic de l’évidence.

Q u i est le D r R eizsam ? Parions q u e peu d ’e n tre nous ne l’a u r o n t pas re co n n u , c h ac u n dans son e n ­ tourage, parce que le D r Reizsam s’est installé p a r to u t.

Lisez ! A d o lp h e Fux, ce scepti­ que, tr o u v e q u a n d m êm e m o y en de réaliser p o u r fin ir le rêve du couple SBB. Il d it que cela encore est vrai, co m m e le reste. Mais on ne p e u t s’em p ê c h er de v o ir là la fleur bleue de son c œ u r d ’artiste.

B. O.

H ö h e n k u ro rte a u f getaucht. A u f einer H otelterasse C o c k ta il

trin ken d , sah D r. R e izsa m die L a n d sc h a ft an u n d die sich

darin tu m m e ln d e n Som m ergäste. D a n n w a n d te er sich den

v o n den F rem den lebenden Einheim ischen zu : G a stw irte ,

Bergführer, Skilehrer, C h a u ffeu re, Schuhm acher, Feierabend­

bauern. Dass ein M a kle r fehle, w usste er bereits durch das

Telefonbuch. W as n ic h t darin stand, w a r das F a k tu m , dass

es auch an einem Sigristen w ie an P u tzfra u e n fe h lte. Seit

die F rö m m ig keit n ic h t m eh r m it dem S tu n d e n lo h n ha rm o ­

nierte, m o ch te n ie m a n d m e h r in den alten T u r m steigen

u n d m it den G lo cken spielen.

A u c h D r. R eizsa m liebte den G eld kla n g m ehr u n d w o llte

andere Fäden ziehen. U ebrigens k o n n te m an durch das

E inrichten eines elektrischen G eläutes a u f einen Sigristen

verzich ten . A n d ers w a r es m it den P u tzfra u e n . D a fü r

genügte es nicht, a u f einen K n o p f z u drücken. Bereits hatte

m an versucht, solche leihweise aus einem Z ürcher W a re n ­

haus z u beziehen. U m die Berge e inm al anders als im F ilm

z u sehen, w aren die P u tzfra u e n gerne hergereist, hatten

S ta u b gew ischt, B öden geschrubbt, alle U n o rd n u n g w ied er

in O rd n u n g gebracht, sogar im Schulhaus, darin im S o m ­

m er internationale F erienkolonien ihr U nw esen getrieben

hatten. A ls besondere A n e rk e n n u n g fü r ihre T ü c h tig k e it

erhielten die P u tzfra u e n G ra tisfa h rka rten fü r die G letscher­

bahn u n d freien Z u tr itt, z u D ancing u n d Bar. D as w a r

zu v ie l des G uten. N a c h d e m sie sich k ö stlich am üsiert u n d

etw a s ü b ern o m m en h atten, v ersch w a n d en die P u tzfra u e n

über N a c h t w ie w e ila n d die hilfsbereiten Z w erge, die über

die ihnen gestreuten Erbsen p urzelten.

N a tü r lic h dachte Frau R eizsa m n ic h t daran, als E rsatz

einzuspringen. Sie w o llte n ic h t noch e inm al ga n z u nten

an fa n g en , tra n k C o c kta il, w o llte gefallen u n d gefiel be­

leibten H erren. So k o n n te H e r r D o k to r leichter seine Fäden

k n ü p fe n , Pläne schm ieden u n d sogar m it einem F lu g p la tz­

p r o je k t im ponieren. N ic h t n u r fa n d er gleich eine feste

Bleibe, sondern es prangte auch schon ein S ch ild neben der

Eingangstür, w o n a ch er A g e n t einer schw eizerischen Gross­

b a n k gew orden sei. U n d bald v e rm itte lte er alte H äuser u n d

neue Chalets, Baugründe im D o r f, im W a ld u n d a u f der

H eid e an seine Landsleute, die sicher w aren w ie J o ld u n d

Preise bezahlten, die die Einheim ischen veranlassten, Dr.

R e izsa m auch noch die K u h a lp e z u v e rk a u fe n . A c h M ilch !

D ie k o n n te n sie v o m U n te rla n d beziehen w ie den W ein.

K o p fs c h ü tte ln d sta n d der Bundesbähnler v o r d em A u s ­

hängeschild. D a n n w a n d te er sich m it einem echt eidge­

nössischen S c h im p fw o r t ab u n d w a n d erte m it seiner Frau

H a n d in H a n d in die W ild n is hinein. Sie w a n d erten u n d

w a n d e rten w e it u n d w eiter, bis sie v o r einem leeren, schüt-

tern S ta ll standen, an den eine S c h la fk a m m e r m it Feuerstelle

angebaut w ar. E in F u ssp fa d fü h r te da zu , drei Lärchbäum e

standen daneben ; eine Q uelle m u rm elte heim atlich v e rtra u t

das SB B -E hepaar in Schlaf. A n d e rn ta g s suchten sie nach dem

E ig en tü m e r, der im D o r f H o te lp o rtie r gew orden w a r u n d

das v o n D r. R e izsa m noch n ich t begehrte abgelegene u n d

v erw a h rlo ste Maiensäss, d em Bundesbähnler v e rk a u fte . U n d

als dieser pensioniert w ar, ka m en er u n d seine Frau m it

W erkze u g en daher, retteten den S ta ll v o r d em Z e rfa ll u n d

richteten sich darin w o h n lic h ein. U n d sassen sie z u m

Feierabend d a vo r, sahen sie in das grosse stille L euchten u n d

fr e u te n sich, dass ihnen gelungen w ar, noch eine Spanne

H e im a tb o d e n z u erobern. Es w a r aber auch höchste Zeit.

(25)

L e bonheur des caves...

Ç â fc f lïlC I ltC !

— A Nendaz ?

— Oui, mais dans les caves aussi.

Les pressoirs ont reçu toute la vendange en dix ou douze jours, ou douze

nuits. Et de's espèces de compères curés en salopettes ont officié. Couper,

recouper ; serrer la maîtresse vis. Mettre cuver. Et il faut suivre le moût, l’enfant

qui se débat dans les ovales de chêne. Il crépite, il danse, il écume. Quel gaillard !

Il est terrible, il est bourru, il est déchaîné. Il tuerait ceux qui resteraient trop

longtemps avec lui. C ’est une personne q u ’on a fabriquée nous autres avec le

soleil et la terre. On trébuche, dans nos bourgs, dans une immense flaque de vin.

Ce remue-ménage, ce théâtre de bruits, de gestes, cette godaille prolongeant les

journées n ’a q u ’un but : le jus des treilles, son accouchement léonin, le fort luttant

avec le doux comme dit l’Ecriture. S’émeut un royaume. Il y a des veilleurs, il y a

des amoureux, il y a celui qui regarde la sonde et dit le degré et celui qui goûte

l’écoulure, il y a les deux ou trois qui poussent la barre à la lueur d’une chandelle,

et leurs ombres s’empoignent dans les poutres, il y a le maître des grandes bosses

de verre et de ciment qui rentre chez lui, retenant comme par le mors toute une

ville qui fermente, il y a ceux qui disputent et ceux qui discutent au clair de lune

d ’automne, ceux qui font déjà les marchés et le dégustateur de minuit qui s’endort

accoudé à son tonneau. Et puis, merci ! Caressant, gouleyant, il est humé, le

nouveau, et l’avenir est prédit.

Et alors ces élections ?

IH

« v ' U

Rouges ou noires ?

/

L M

(26)

Passe-temps de novembre

C o u p de sac ! O n n e p e u t p as g a g n e r à c h a ­ q u e c o u p , m a i s q u a n d m ê m e . . . C e s o n t t o u ­ j o u r s les m ê m e s q u i c r i e n t : « c a r t o n ! » J e n ’ai e u n i le v é lo , n i le f r o m a g e , n i la g ro s s e c l o c h e d e v a c h e , n i la m o r t a d e l l e , ni m ê m e u n e d e ces b o u é e s d e s a u v e t a g e q u i m ’i m ­ p r e s s i o n n e n t , m o i : ces b o u é e s d e s a u v e t a g e p o u r a f f a m é s . Il y a d e ces e n r a g é s q u i n ’e n r a t e n t p as u n , q u e ce s o i t le r a d i c a l o u le c o n s e r v a t e u r , c e lu i d e la p a r o is s e , c e lu i d e la f a n f a r e o u d e la c h o r a l e , c e l u i d u f o o t b a l l o u c elu i d es p ê c h e u r s à la lig n e . P a s s e - t e m p s b i e n i n n o c e n t m a i s s o u v e n t c r u e l p o u r le p o r t e - m o n n a i e . L ’é p i d é m i e d e l o ts q u i s é v i t d a n s n o t r e c a n t o n a é m u le G r a n d C o n s e i l. U n d é p u t é d e m a n d e q u e l ’E t a t y m e t t e u n f r e i n . M a is l ’E t a t a sa n s d o u t e b i e n d ’a u t r e s c h a t s à f o u e t t e r .

(27)
(28)

(Serein v a l

C r a n V a l d i s a i t

par Pascal ï h u r r e

L ’h i v e r a je t é sa h o u p p e l a n d e s u r le c a n t o n . U n à u n n o s co ls a lp i n s se s o n t f e r m é s . N o v e m b r e c e p e n d a n t a v u e n c o r e les d e r n i e r s a u t o m o b i l i s t e s p a s s e r le G r i m s e l

O

et la F u r k a . N u l l e p r é s e n c e h u m a i n e n e v i e n d r a t r o u b l e r ces lie u x j u s ­ q u ’a u p r i n t e m p s p r o c h a i n . B i e n t ô t , seules les a v a l a n c h e s c r è ­ v e r o n t le s ile n c e h i v e r n a l d es h a u t e s v a llé es o ù h i e r e n c o r e g a m b a d a i e n t les t o u r i s t e s d e t o u t e s « s h o r t s ». L e s ile n c e est t o m b é é g a l e m e n t s u r n o s h a u t s c h a n t i e r s . D a n s la d e r n i è r e c h a l e u r d ’u n a u t o m n e a t t a r d é , d es c e n t a i n e s d e V a l a i s a n s e t d ’i t a l i e n s o n t f a it , c e m o is - c i , la t o i l e t t e

0

d e l e u r s b u l l d o z e r , t r a x e t a u t r e s m a s t o d o n t e s d ’a c ie r, a v a n t d e r e g a g n e r la p l a i n e . S e u le u n e é q u i p e r é d u i t e d e c é l i b a t a ir e s o u d e m a r i é s e n d u r c i s v e il l e r a s u r les h a u t e u r s , r é c l a m a n t , s ’il le f a u t , p a i n , c a r o t t e s e t c o u r r i e r a u x h é l i c o p t è r e s s é d u - n o is , le j o u r o ù l ’a v a l a n c h e les c o u p e r a d u r e s t e d u m o n d e . D a n s la p l a i n e p o i n t d e t r ê v e h i v e r n a l e , s e m b l e - t - i l . O n a c h è v e e n c e t t e f i n d ’a n n é e p l u s i e u r s c o n s t r u c t i o n s s c o la ir e s , c o m m e le V a la is en f a i t t o u s les d e m i - s i è c l e s à p e in e . N o u ­ v e lle é c o l e d ’a g r i c u l t u r e à V iè g e , n o u v e l l e é c o le n o r m a l e à S i o n , n o u v e a u c o llè g e à S a i n t - M a u r i c e . P a r t o u t d é jà , e n ce d é b u t d ’h i v e r , les j e u n e s V a l a i s a n s a v id e s d e s a v o i r m ê l e n t le u r s c r is d e jo ie a u x b r u i t s d es o u t i l s des m a î t r e s d ’é t a t q u ’o n c h a s s e à c o u p s d e d é la is r é p é t é s . V r a i m e n t , e s t-il e n c o r e d e s a is o n m o r t e p o u r les g e n s d e m é t i e r s ?

L e V a la is a a c c u e illi ces d e r n i è r e s s e m a i n e s l’u n e des p lu s p u i s s a n t e s m a c h i n e s r o u t i è r e s q u e l ’o n t r o u v e e n E u r o p e . U n e n g i n d e 9 0 t o n n e s q u i f a b r i q u e r o u t e s e t a u t o r o u t e s à u n r y t h m e p r o p r e m e n t . . . d é r o u t a n t . L e m o is passé, d a n s la p l a i n e d e G r ô n e , d e n o m b r e u x c u r i e u x o n t r e n d u v i s i te à c e t e n g i n g r o s m o d u l e © c a p a b l e d e « c r a c h e r » p lu s d e 5 0 0 t o n n e s d e b é t o n b i t u m i n e u x p a r j o u r e t q u i s e m b le se d e m a n d e r ce q u ’o n a t t e n d p o u r le m e t t r e e n a c t i o n s u r la f u t u r e a u t o r o u t e d u R h ô n e ! D ’a u t r e s p r o j e t s h a n t e n t les V a l a i s a n s a u s e u il d e c e t h i v e r . P r o j e t d e l ia i s o n S u is s e - I ta lie , p a r t é l é p h é r i q u e , au M o n t e - M o r o , r e l i a n t la v a llé e d e Saas à M a c u g n a g a , p r o j e t d e t u n n e l r o u t i e r a u S i m p l o n , l o n g d e 9 k m . e t d e v is é à 70 m i l l i o n s d e f r a n c s , p r o j e t d e t é l é p h é r i q u e S i o n - T h y o n , C o n - t h e y - D e r b o r e n c e , a in s i q u e C h i p p i s - C h a n d o l i n , o ù la p r e s s e r o m a n d e (« T r e i z e E to i l e s » y c o m p r i s ) a é t é i n v i t é e à u n e j o u r n é e d ’o r i e n t a t i o n . Q u a n d les c a b i n e s d é v e r s e r o n t les t o u ­ r is tes , d e q u a r t d ’h e u r e e n q u a r t d ’h e u r e , d a n s les m é lè z e s d e la p lu s h a u t e c o m m u n e d ’E u r o p e O , s o n g e r a - t - o n e n c o r e à l ’é p o q u e h é r o ï q u e o ù les m u l e t s d e C h a n d o l i n m o n t a i e n t s u r l e u r d o s b a i g n o i r e e t p i a n o à q u e u e p o u r s a t is f a i r e les p r e m i e r s t o u r i s t e s ? N o v e m b r e a v u e n f i n le V a la is se r e c u e i l l i r s u r ses t o m ­ b es e t t r o u v e r n é a n m o i n s le t e m p s d e p e n s e r à ses m o r t s . N o m b r e u x s o n t c e u x q u i n o u s o n t q u i t t é s ces d e r n i è r e s s e m a in e s . V a l a i s a n s d e r e n o m te l M . G u i l l a u m e d e K a l b e r m a t t e n , a n c i e n p r é s i d e n t d u G r a n d C o n s e i l , a n c i e n c o m m a n d a n t de n o t r e r é g i m e n t , p e r s o n n a l i t é e n v u e d a n s les m i l i e u x b a n ­ c a ir e s suisses q u e la f o u l e a c c o m p a g n e ici © a u c h a m p de r e p o s . O u h u m b l e s m a m a n s d e n o s v a llé es , p a r t i e s , la t â c h e b i e n r e m p l i e , te l l e M me A n t h a m a t t e n , d e S a a s - G r u n d , m è r e d e q u a t o r z e e n f a n t s e t q u i l ’a n p a ssé e n c o r e v o y a i t ses d ix g a r ç o n s e t s o n m a r i r e v ê t i r e n s e m b l e la t e n u e m i l i t a i r e p o u r a p p r e n d r e à d é f e n d r e c e p a y s . D e t o u s n o u s g a r d e r o n s le s o u v e n i r .

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