8h.45J

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feRCELOKA. - E . A . J . - l .

G u í a - Í n d i c e o programa p a r a e l t o r e ó l e s , d i a 30de d i c i e m b r e , d e 194 2

; u r » fc-^r

Hora E m i s i ó n

&•— M a t i n a l h . 1 2

Sh-15 8 h . 3 0 l 8 h . 4 0 j

8h.45J

8h.5Q ¡ 9 h — ' 1 2 h . — 1 2 h . 0 5 | 1 2 h . 5 5 | 13h»05 !

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13h.2C '

13&.59 * 1 4 h . - ~ 14&.05 ! I 4 h . 3 5 1 4 h . 4^w 1 5 h . - - . i I 5 h . 0 3 j 1 5 h . 0 5 j 15b•10 - 1 5 h . 3 0 ¡

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Titulo de la Sección o parte

'• del programa A u t o r e s E j e c u t a n t e

S i n t o n í a . - Campanadas d e s d e l a C a t e d r a l de B a r c e l o n a »

C u l t u r a f í s i c a . D a n z a s .

Emisión l o c a l de l a Red E s p a ñ o l a de R a d i o d i f u s i ó n »

S o l o de ó r g a n o . Guía c o m e r c i a l .

B o l e t í n i n f o r m a t i v o r e l i g i o s o . Coro Líadri¿ral I r i a l e r .

p i n de e m i s i ó n .

S i n t o n í a . - Campanadas d e s d e l a C a t e d r a l de B a r c e l o n a .

S e r v i c i o l e t e o r o l ó g i c 9 N a c i o n a l . Fragmentos' d e l a c t o . 2^ de l a ópe4

r a «MÁSAME -;ÜÍ2:U?1Y"

B o l e t í i y í i n f o r m a t i v o .

C r e a c i o n e s de T o t i D a l K o n t e , y P r a g . de "IOS MAESTROS" CAÍTTOHES"

E m i s i ó n l o c a l de l a Red JSspanola de R a d i o d i f u s i ó n »

O p e r e t a .

G u í a c o m e r c i a l .

" S a n t o r a l d e l d i a .

o r a . e x a c t a . - " E f e m é r i d e s rimada^"

C o n c i e r t o p o r l a C r g u e s t a - de l a E m i s o r a , b a j o l a d i r e c c i ó n d e l

t r o . O l i v a *

Guía c o m e r c i a l . , P r o g r a m a es] ' s i c a c o r a l * -

Guía c o m e r c i a l .

C o m e n t a r i o d e l d í a : " D i a s y h e - c h o s "

D a n z a s m o d e r n a s . SADIO-PÍMBU.

D i s c o d e l R a d i o y e n t e »

C o n f e r e n c i a s o b r e P e d a g o g í a , a c a r g o d e l D i r e c t o r de E n s e ñ a n z a s T é c n i c a s de l a D i p u t a c i ó n .

C o n t i n u a c i ó n » D i s c o d e l r a d i o y e n t e .

p i n de e m i s i ó n »

G . S o l a r i u m V a r i o s ,

G.%olarium.

D i s c o s .

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P u c c i r i i » ' Dis eos . V a r i o s y

a g n e r . V a r i o s

Dis e o s .

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J . A d r a d a . . J . Á . P r a d a . V a r i o s

u • • ^r

Humana.

D i s c o s .

V a r i c s

• Fortunyi;

V a r i o s H •Moral o V a r i o s

Dis eos . l o c u t o r a . D i s c o s . E»Moreno.

:• D i s c o s .

J>

CO BABCELOKA - E . A . J . - l .

G u í a - í n d i c e o programa p a r a e l L i l r c o l e ^ ¿ a 5 0 de d i c i e m b r e , de 194 2

. Hora E m i s i ó n

18h —

18h.30

I*

19h« — 1 9 h . l 5 19ii¿20 19h-25 19iu30 2 0 h . ~ 2011.10 201i*15 20h.20 20h.25 2011.35 2 0 h . 4 0 2011.45 2011.50 2 1 h . ~ 2 1 h . 0 5 2 1 h . 2 $ 21h.3Q 2 1 h . 3 5 2 1 h . 4 5 2 2 h . l 5

2aau2o

22h-35 23*u30

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Titulo de la Sección o parte del programa

Autore Ejecutante

S i n t o n í a * - Campanadas desde l a C a t e d r a l de B a r c e l o n a .

C o n c i e r t o s i n f ó n i c o e i n s t n m t e n - t a l .

a m i s i o n e s Pémina, en c o l a b o r a c i ó n cpn l a R e v i s t a "LA MODA EIÍ E3PA-

§A^,!:* A c t u a c i ó n de l a n i ñ a P i l a r i n F e r n á n d e z S á n c h e z , r a p s o d a y l a

s o p r a n o M a r i a J o s é Simó.

I n f o r m a c i o n e s a g r í c o l a s y g a n a d e - r a s .

G u í a c o m e r c i a l .

C h a r l a s o r b e ^ i i & ' e l i a , p o r P e r c o Danzas y c a n c i o n e s .

E m i s i ó n l o c a l de l a Sed Española de R a d i o d i f u s i ó n .

B o l e t í n i n f o r m a t i v o .

Programa e s p a ñ o l : . r s i c a de A l - b e n i z .

" l o s p r o g r e s o s c i e n t í f i c o s^{1 1} C a n t a r e s de A n d a l u c i a .

Guía c o m e r c i a l . .

I n f o r m a c i ó n d e p o r t i v a .

C o n t i n u a c i ó n : Caá t a i r e s de A n d a l u - . c í a .

V a r i o s

V a r i o s

P e r c o . V a r i o s

o e n i z . M.V.Español V a r i o s A l f i l V a r i o s 24& J o r n a d a de l a . n o v e l a de a v e n t u r a s , l e í d a p o r s u a u t o r .

Hora e x a c t a • - S e r v i c i o M e t e o r o l ó - g i c o E a c í o n a l .

C o n c i e r t o - p o r l a oreare ata de l a i&oraij b a j o l a d i r e c c i ó n d e l M t r o . O l i v a . *

G u í a c o m e r c i a l »

C o t i z a c i o n e s de b o l s a d e l d í a . C o n t i n u a c i ó n : C o n c i e r t o por Crq.

de l a E m i s o r a . .

E m i s i ó n de R a d i o N a c i o n a l , de l a Red E s p a ñ o l a de R a d i o d i f u s i ó n »

' s i c a o r q u e s t a l .

" 1 DIOS D2 GI A LA CRUZ»

R e t r a n s m i s i ó n .desdé e l R e s t a u r a n - j t e luGAT. B a i l a b l e s p o r O r q . LUIS ROVIRA*

F i n de e m i s i ó n .

_ - . t t _ . t l _ H=-!t = » t: =H= :. t 1: ¡ : :H= :

A . A r i a s .

Varios

Varice

. tt

Varice

V a r i o s

D i s c o s .

Humana.

L o c u t o r .

tt

D i s c o s .

tt

Discos.

Locutor.

Dis eos.

: ocutor.

Discos.

A^Arias*

Humana.

Humana.

Dis eos.

Humana.

PROGRAMA DE "RADÍO BARCELONA" E . A . ¿ . - 1 SOCIEDAD ESPAfQlÁ DE RADlODlFUSl

MIÉRCOLES 3° D i c i e m b r e 1942

(S.ofi*!**)

8 b . — S i n t o n í a . - SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN, BlISOBA DE

~J BARCELONA E A J - 1 , a l s e r v i c i o de España y de su C a u d i l l o F r a n - c o . S e ñ o r e s r a d i o y e n t e s , muy b u e n o s d í a s . S a l u d o a F r a n c o . A r r i b a E s p a ñ a .

s¿ - Campanadas d e s d e l a C a t e d r a l d e . B a r c e l o n a . y - C u l t u r a f i e i c a ;

^ / 8 h . l 2 D a n z a s : ( D i e c o s )

X 8 h . l 5 CONECTAMOS CON LA RED ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN, PARA RETRAES HÜPlR LA EMISIÓH LOCAL DE BARCELONA.

S 8h*"30 ACABAN VDES. DE O-LR LA BMlSlÚB LOCAL DE BARCELONA DE LA RED ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN.

xr^ - S o l o de ó r g a n o ; ( D i s c o s ) 8 h . 4 0 G u í a c o m e r c i a l .

y

V" 8 h . 4 5 B o l e t í n i n f o r m a t i v o r e l i g i o s o .

>/ 8 h . 5 0 Coro M a d r i g a l I r m l e r . ( D i s c o s )

9 h . — Damos p o r t e r m i n a d a n u e s t r a e m i s i ó n de l a mañana y n o s d e s p e d i - mos de u s t e d e s h a s t a l a s d o c e , s i ÍJios q u i e r e . S e ñ o r e s r a -

y¿ d i o y e n t e s , muy b u e n o s d í a s . SOCIEDAD E LA DL .-.ADlODlFUSIÓN, ISORA DE BARCELONA EAJ_1. S a l u d o a F r a n c o . A r r i b a E s p a r e .

• • • « •

1 2 h . ~ S i n t o n í a . - SOCIEDAD ESPAfOLA DE HADlODlMJSlCK, EMISORA VE BAR- CELONA E A J - 1 , a l s e r v i d o de E s p a ñ a y de su C a u d i l l o F r a n c o . S e ñ o r e s r a d i o y e n t e s , muy b u e n o s d í a s . S a l u d o a F r a n c o . A r r i b a E s p a ñ a ,

J

y - Campanadas desde la Catedral de Barcelona.

- SERVICIO METEOROLÓGICO NACIONAL.

^ 12h.C5 Fragmentos del acto 2S de la ópera de Puccini J)AFE^ BUTTER- PLY": (Discos)

,y 12h.55 Boletín informativo.

^ 13h.í»5 Creaciones de Toti Dal Monte y Fragmentos de "Loe Maestros Can- A tores, de Wagner. (Discos)

1 3 h . 2 0 * C

y¿ l|h*2Ü>O0MíCfAMPS CON LA RED ESPAFOLA Di RADIODIFUSIÓN, PARA ERAHS- r l T l R LA EÜISION LOCAL DE BARCELONA.

(?&fi2l<tt\

5GK)

%

18}

19)

65)

PROGRAMá. DE DISCOS

* las 8.12 H. 3 30 DI

tlH&Htoi, tWií iK^% íui~ (¿¿VQJO .4*vte* &- Por Orq. Bob C h e s t e r .

xtyu

P B ^ 1 # . N I B ; LIBRO ¿ 4 f t t T Í " Fox, de Burke*

X 2 . — ^F,BAIL . M I OTO* Fox^t de Brown.

Oro. Plantación

o <f

P B ÓJ.~ ' de Lótjez.

0 4 . - - "U iZZ SOY" Fox, de S o h u s t e r .

( A L . . )

SOLO GANO por C h a r l e s '/í. S a x b y . F . R . C - .

G 0 R . X 5 . - ~ " C L A S I C Á ' ' S e l e c c i ó n ^;,,«3tftgy~ d a ^ i g a t «~-g<SClftF . rsitt*

Ufon&elssnon. P r e l u d i o . (Ráchmaniñoff^-iíIGfíON-r G e r o t a . iTl o - masi) CWgJftHWO lMEBTt«ó-»in.. • IClttJSSAr-Ohtmln. r-, ( B e e t - b o v e n ) BMflBft (Brahms) LASQC d e l ) RAPBC

' -LiBZt.

( A LáS . . )

POR EL C< L I t/

G O r ^ S . - - "ABE HABÍA» de Gounod.

£ 7 . — "J OYA" d e l O r a t o r i o de "EL !3ESIAS« de H a e n d e l . POH OCHO 1211, .,,,.,. . •• . . , ^ 0 / Y . •• .; .3?A

G C r 0 8 . - - "ORA PR- ' .de Sel u b e r t O I r m l e r . ( 1 c a r a ) . .

• ^ * •*! • ^ ^ ^ » * ^ ^ ^ i * " ^ ^

(SoMqi] r

k D j DISCOS

l a s 1 2 . - - H« 19^2

^Ibum G 0 1 . — Pr¡ >s á e l a c t o 2 - de l a ó p e r a üe P u c c i n i ,^{r !}

[ⁿ I n t e r p r e t a d o s p o r l o s - . r t í s t a s : R o s e t t a Pam- i n i , Co; ¿ q u e z , V a n e l l i , B a c c a l o n i , N e s s i , j r a c c h i , Coro y Ore. l a d i r e c c i ó n d e l K t r o . la«

j o l i

(de l a c a r a n° 12 a l a n° 22)

o¿

ana J u e v e s a 1 de l a t a r d e , t e r m i - 5n de l a ' r a de "] FLY" á Hota a r a d i a r : I lañan

naremos l a r a d i a c i ó n

de P u c c i n i , con f r a g m e n t o s d e l a c t o 3°

273}

279)

i SINFÓNICA or l a O r e . Marek flfeber de C o n c i e r t o G S

G S

2 Í > ^ "REMNISC TAS" de G r i e g . A r r . U r b a c h . ( 2 c a r a s )

*

3 . * o wgpj L ¿ FT ¡ T S C Í I A L ~*rr U r b a c l w ( 2 c a r a s )

* * * *

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l a s 1 3 . 0 5 F.. RCOLES 30 DICI 1942 c i m c i < Sü^í DA] Y

fragmento8 de "LC .

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641} G C l.-XM - - *•" d e Bianchini.

2.-^»R ' de Bianchini.

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F r s e t o s de "Lt •• :: *. '.. > 0,.- ~:^:-.- ^ ; J " / ^ o r Coros y O r q . i e l a ó p e - r a d s l E s t a d o de Berlín'»

23) 6 0 < 3 « — " - s c e n a de l a I g l e s i a ^

. — " D e s p i e r t a que s e aproxima e l d í a "

(A LAS 1 3 . ^ 5 H%)

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1 2 ) G SC 5»-^¿«3 DEL de L o m b a r d o , p o r . - feudo * *

¿-^de Pi, ;.

6•-¿/«LA. PRI1 S¹¹ de Kalman, p o r O r o . mdo

de P i r a rao.

S T.yV^RC ^¡í de F r i l m , rq> de 1 5 de

¿^/\ 8 e r l í n . ( ¿ c a r a s )

^ * ^ * - J f í ^ » «^-w « ^

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(^jíl)^l) 1

1 3 * . 4 CÁBAR VDES. DE OlR IA EMISK5B" LOCAL D 5 BARCELONA DE LA B ESPAfOLA DE RADlODlFTJSlC" .

v j e r e t a ; ( D i s c o s ) 1 3 h . 5 5 ) 6 u í a c o m e r c i a l , 1 3 b . 5 9 < $ a n t t r a l d e l d í a »

* . .,

1 4 h . — ^ o r a exacta.» "En tal día como hoy-.. Efemérides rimr ' por ¿ose Andrés de Prada.

(Texto ho$a aparte)

Concierto por la Orquesta de la Emisora, tejo la dirección

del L^tro . OLIVA: rW7 ' ^l

P^hw**, wrcUts áM bufó* £**£*" Ísa>v*<us *

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F* 'AMA, <&M • O c A o l * ^

* I •

¡X< i i

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l 4 h » 3 5^vÍ G u í a c o m e r c i a l .

1 4 h . 4 0 ¿ P r o g r a m a e s p a ñ o l : M ú s i c a c o r a l : ( D i s c o s ) 1 5 h . - - v G - u í a c o m e r c i a l .

1 5 h ^ 0 y ^ J o m e 6 t a r i o d e l d í a : D í a s y h e c h o s " • 1 5 h » 0 5 / I ) a n z a 5 m o d e r n a s : ( S i s e o s )

15h.l<^ADlO~FÉMlNA, a c a r g o de m e r c e d e s F o r t u n y : ( T e x t o h o j a a p a r t e )

n

. •

15h

• 3 / V

^{i s c 0} d e l r a d i o y e n t e .

1 5 h . 4 ^ f o o n f e r e n c i a s o b r e P e d a g o g í a , a c a r g o d e l D i r e c t o r de E n s e ñ a n z a s t é c n i c a s de l a D i p u t a c i ó n , D. H e r m e n e g i l d o Moreno S e r n a .

( T e x t o h o j a a p a r t e )

1 5 h * 4 ¿ \ C o n t i n u a c i ó n : D i s c o d e l r a d i o y e n t e .

1 6 | j „ J / Damos p o r t e r m i n a d a n u e s t r a e m i s i ó n de s o b r e m e s a y n o s d e s p e -

\ d i m o s de u s t e d e s h a s t a l a s s e i s , s i Dios q u i e r e . S e ñ o r e s r a - d i o y e n t e s , muy b u e n a s t a r d e s . SOCIEDAD ESPAÑOLA -ADlODl- FUSIÓ1T, A DE ONA EAJ_1. S a l u d o a F r a n c o . A r r i b a E s p a ^ * .

m TAL DÍA COMO H O Í . . . . fsaltfhú

30 d . Diciembre de 1910 "fiS DESCUBIERTO £H V1EMA UN SOBERBIO UÜADB DE VELAZQUK¿"

tas " í J f t t K M »

La paleta de luces de Velazquez joya sin par de la pintura hispana -

prodigo de tal fo ma sus colores.

siendo tantos los lienzos que pintara el maestro,que,a veces,como hoy día, se pone en duda si 1» obrr magna

que a ¿1 se le atribuye,está en les múltiples que concibi6 y treza.Y al/per hallada

en el castillo de Schvvarzau,soberbia propiedad de los principes de Parma, una magnifica obra de arte que

se dice por Velazquez ser pintada, acuden doctos y curiosos a

aontemplar joya tal allí encontrada y cue a Diego Velazquez se atribuye*

¿sta Tez las trompetas de 1? fema no mintieron;el cuadro era el retrato del rey íelipe IV. En el destaca

aquel color inconfundible y mago

que di<5 a sus lienzos el pintor.Las varias tonalidades de su fondo,son

ricas en armonía;esa luz ciara que solo él recogió con maestría, confirma plenamente cue se trata de una obra del maestro.Y la figura del rey,con su orgullosa traza,

su gesto,su ademan noble y altiro, la luz de claridad de su mirada

y la expresión del rostro,bien denotan la mano firme da quien lo trazara.

Un experto en pinturas adquirió

por dos millones,que entregó al de Parma, la obra genial que se creía perdida,

una mas de las muchas oue creara ese mago sin par de los colores que por llemr Andalucía en el alma, saturado del sol de aquel su cielo y henchido del encanto de su gracia,

hizo de cada lienzo una poesía

en la que eran colores las palabras.

c.

(*l&lte)

PPOGRu DISC

A LAS 1-r. — 3 30 D 5 1 9; .

^Conjunto d e l Iteal C e n t r o F i l a r m ó n i c o de córdoba . I n t e r p r e t a n d o . ' . s i c a C o r a l . l a a I n s t r u m e n t a l .

Álbum G) . 'V "F b l e , de L u c e n a . d c a r a )

2'~V CéRDCBA" Poema ¿ e í - e d e l . ( l c a r a )

l _-o

3 i-ucena»

Poema de r *

(«id

539

5^0 J 541)

Por A l b a l a t y su

560) 3? B 5 * - ^ n>" Fox, . I b a l c i t .

6 . - - ^ ! Fox, r a .

P o r C r q . Glenn M i l l a r »

561) P B 7 V l I L L 6 K » F o x ^ e Gord'on

- 11 Fox, de G-ordom

* #

á

P C U

fc? de C h e r u b i n i , p o r r e a r l o s B u t i .

) s e r e n a t a , ce K l o s é - L u c h e s c h , por C a r l o s B u t i y ; í r i a m F e r r e t i .

xio-Cherubini, chi.(loara) P C l g * ^ - »TA DSL MAS* de R e d i - F i s a , por O s e a r C a r b o n i .

13VC1 r a l a , de KKflttsXíaaí, por a^Kaxxíatósactxxx

•^ 3t\icciQ4fi& C t e l l o B o c c a c c i n i .

^n ^ * ^ * T * ^ HP

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es A las 15*05 I . 30 i c i e i

1

r o s »

291 .--^*J: •' Fox rumba, r/c. por Roberto Tan.

2 » — on cubano, <

U LAS 1 5 . 3 0

1 7 G 0 3 v ^^ ^{í f}^^T> * * i • • " ^{d e} Osman P é r e z . J Í F l e t a * ) i s c o s o l i c i t a d o por 3 r . n i t a .

¡albura) ⁱf ^ 3 ^^{, ,}P r o l o g o^{! ,}3 i pu0_» fie I . o n c a v a l l o .

r i o B a s i o l i . '.e l a Se m^#

( 2 c >j

DÍ55CO s o l i c i t a d o por ftsxl^xKXJcjactR.el 8 r . 4yet*« f espo s a .

Álbum) 5*J{ calmar: i

i c e n z o B e t t o n i .

Disco s o l i c i t a d o porxSxxxSftnnctsx Benigno Áyete*

•x

6 l 0 ) P C ó . £ ~ [ ^; de P< . i n i , p o r B e n e d i c t .

^ T o t i D r t s .

Disco s o l i c i t a d o p o r D* Carmen P r a t .

27 B Z .¥-- o . de S e r r a n o .

^ l e í F l e t a , y 6r<j«

üársco 3o3ríe-itaáo Tor Pee:-

¥ í- * )f ^r- *

Señor», atfioritai Va a dar principio la Sección Badiofémina, revieta para la mujer, organizada por Ha di o Barcelona, bajo la direc- ción de la escritora Mercedes Portuny j patro- cinada por NOVEDADES PCJÍ. Pía «a Se la univer- sidad, 6.

J^^

(€h ^{i++ +JL} _^4 <§?^***-+*f

Miles de juguetee enoontrará en Novedades Poch.EqAipos completos Meccano desde el numero 00 al número 7.E1 juguete para niños y mayores«Jugando oon Mecano aprende dsleitanioae, l o s principios de l a Ingeniería y de l a macan!

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5

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Ke preguntaban días pasados unas consultantes: "Es creecta*y{&oe* r í a l o s a un novio s i n mediar una oportunidad determinada?** \i f | t p w t i i¿fükiL afirmativa ni negativa, por l a s e n c i l l a razón de que l o s T%g^«i^j?énden de l a voluntad de quien obsequia y ésta no se atiene a ninguna regla proto- co lar* Pero por supuesto* l o s regalos deben hacerse casi siempre aprovechan dé una coincidencia: el día del santo,cumpleaños, o cualquier otra fecha s e - ñalada en que se acostumbre a hacer obsequios, lo «aiixym cual da pié para que puedan ser hechos «estos»

¿Puedo regalar a mi névio prendas de uso personal^

1

••preguntaba otra radio- yente . Pueden regalarse esas prendas, siempre que sean t e j i d a s , bordadas,

etc.,por propia mano* De ese modo adqulrenm otro s i g n i f i c a d o , e l de una aten- cien especial* Unos pañuelos en l o s cuales se haya bordado e l monograma,una echerpe tejida,tan chaleco de puntof son todos regalos adecuados cuando e x i s - t e entre la joven donante y su prometido un cariño profundo a punto de o r i s - t a i i z a r en boda*

¿Pueden regalarse alhajas a un novio?*Si;siempre que esas alhajas sean retribución de otras recibidas* Como norma debe tenerse esto aa presante, s i n que e l l o quiera pretender torcer voluntades.La novia puede obsequiar a su futuro con algún objeto o alhaja solo después que l e haya hecho un regalo a e l l a ; antes no queda bien,ni es discreto*

iQueda mal preguntar a unos ¿ovios que prefieren como regalo de novia?

No; siempre que exista una confianza que autorice a formular t a l pregunta*

También, en determinados casos tratándose de un regalo entre un grupo de amigos se resuelve l a situación laolendo entrega de un cheque a loa novios»

con e l que e s t o s pueden adquirir l o que mas r e f i e r a n o l e s haga f a l t a pa- ra su flamante hogar* Entre parientes o amistades comunes, en ciertos casos media un cambio de opiniones para no coincidir en el regalo de demasiados objetos por partida doble o t r i p l e fio que lógicamente es imposible de evl*

tar que ocurra pese a l a s i n t e l i g e n c i a s previas* Todos l o s obsequios se de- ben de agradecer por t a r j e t a s una ves %ue el matrimonian!ole su vida s o - c i a l , adjuntando a e*ta t a r j e t a l a de ofrecimiento de l a casa a aquellas per- sonas que consideren oonveniente*

Guantes,monederos,los mejores modslos, l o s mejores precios«Novedades Poch.

Plaza Universidad,6*

Atencion*5íuy importante*

"ueridoa niños: Como ha venido anunciando por nuestro micrófono estos días e l mago Solón, ee halla hoy en nuestros estudiod,el rey mago Melchor,el ami- go de l o s niños,que inspirado en e l cariño que os tiene»va a dirigiros l a pa labra,encantado que s e á i s h i j o s de nuestras queridas radioyentes,que tan oca*

riñosamente nos siguen en nuestra labor diarla de Radlofémina.

(íquí ruido de trompetas.)

Queridas niñas,queridos niños:aquí me tenéis ya.Soy vuestro rey mago Mel-

chor, que l l e g a a encantaros y alegraros l a vida*Ya mi emleario e l mago Solón

por encargo mío,os anunciado mi llegada«Hiles y miles de juguetes pasan por

mis manos dispuesto a regalároslos

^#

pues merecéis todo mi cariño.Vosotros,ni-

ños españoles,sois l o s mas despiertos,alegres y buenos del mundo.T por e l l o

t e n é i s mis mas grandes simpatías«Todas vuestras cartas,me l a s va entregando

mi secretarlo» y s i vierais¡qué alegría me dais oon e l l a s . • . . H a y algunas,so-

bre todo,que me encantan. La tuya,Pepito Duran González,es ideal y linda.'íe

pides una b i c i c l e t a y un caballo.Te daré ambas cosas,pues t e l a s mereces pQr

cariñoso y bueno* T tú,Antoñito Camprubí Garcíatendrás e l elefante q,*e pides

y e l muñequito que habla y anda s o l o . e l *ifeoano",un magnífico Mecano",ya *ue

t i e n e s tantas ajDtiXuáax afloiones a l a Ingeniería y l o s otros juguetes. Y

v o s o t r o s , l o s cuatro hermanltos Lollta,Begoña,Juen Luis y José Ignacio Gaite-

r o . quedmreie complacidos en vuestros deseos.Tu,Lolita^tendras l a cartera

marrón y algún llbro;tu,Begoñael cuento de colorín y las eetampaajtú JuanL

l u i s , l o s l á p i o e s , e l juego de damas y l a s escampas,y tu,José Ignacio.xa raque

ta y l a p e l o t a . T tú,Marlnita Rubio de Castarlenas,mi encantadora niña,me haj

conmovido.Creo de todo corazón en esas manifestaciones que me haces de que

e r e s o b e d i e n t e , e s t u d i o s a y buena.Por e s t o , y ademas,porque adivino en t i grandes a f i c i o n e s g e o g r á f i c a s y un afán grande de conocer e l mundo*entero, t e regalaré una e s f e r a armilar,o s e a e l mundo que t ú ambicionas,muy b o n i t a y hasta con llumlnaolon i n t e r i o r . Y además un muñequito muy l i n d o y o t r a s c ooaas.Ya verás qué enoantada y a l e g r e quedas de todos mis j u g u e t e s y r e g a - l o s . T*ualmente*vosotros,Pedrin Fernandas Buendía,Antoñlto Soriano Fernandez, Tomasito S o r i a S a n f e l í s y Pepito Huertas Anaya,que me habéis e s c r i t o tan cariñosamente, os dará cuantos juguetes me habéis pedido,pues s o i s dignos de toda admiración y car/iño* Pasado mañana s e g u i r é dando cuenta de muchas de l a s c a r t a s que ya tengo en mi poder de niñas y niños,mis queridos ami- g ü i t o s , t a n a p l i c a d o s y tan g e n t i l e s . í í a ñ a n a , o s v o l v e r á a hablar mi s e c r e t a r i o Con que hasta que me v o l v á i s a o i r , s e despide v u e s t r o Rey Melchor,que oa manda muchos b e s i t o s *

(Aquí ruido de trompetas»)

Queridos n i ñ o s : a c a b á i s de o í r hablar a l rey Mago Melchor,que tanto o s quie re* ~ —

tíentro de nuestra S e s i ó n Paáboíémina,vamos a radiar e l d i s c o t i t u l a d o »».

Abrigos y b o l e r o s p i e l astrakan íenston,exolueiva.Novedadas Pooh.Plaza ü n i v e r s i d a d , 6 •

Sección l i t e r a r i a . C o l a b o r a c i o n

Entre madre e h i j a Diálogo s u e l t o de María del P i l a r S a l a .

Gon g e s t o escrutador,miró l a señorarazuar e l t í t u l o del l i b r o que su h i - j a t e n i a en l a s manos. - D o r i t a . • • D o r i t a . . . - d i j o en tono de reproche.

-?Qué pasa,mamá?-respondió l a muchaoha s i n a l z a r l o s o j o s del l i b r o . -No me fcusta que l e a s e s t a s c o s a s . ? O y e a ? . . • - Te oigo,mamita* -Ya e s t a s dejando e s e l i b r o ahora mismo*

-fOué l a t a i ~ p i e n s a Dorita.^Ahora que l e í a l o mas bonito»-No s e a s asi,mami- t a , - d i ce graciosamente¡«toda muchaoha de diez y s i e t e a ñ o s , n e c e s i t a l e e r l a * b e l l e z a s rimadas.Es algo imprescindible para formar nuestro e s p í r i t u , - afirma convencida* -No e s t e s tan segura. «Lo estoy,mamita.A mi edad se n e - c e s i t a l e e r i*sxxs¿am de l a s r e j a s s e v i l l a n a s , d e l a s noches de l u n a , d e l amor, d e . . •

- S i , s í ; p e r o lamento que sobre e l p a r t i c u l a r noeetemos de acuerdo,pues oreo yo que l o que a t u edad se n e c e s i t a , e s e s t u d i a r para que e l ultimo año del B a c h i l l e r a t o r e s u l t e aprobado» -Eso se n e c e s i t a , c l a r o está,mamá,pero l e e r e s t o tamblan,porque se conoce mas l a v i d a , y cuando un chico nos eoha un p i - ropo, no s e nos sube e l pavo,como a una t o n t a . - L a señora de Azuar,dirige una p a t é t i c a mirada a l c i e l o y dice:-?Qué habré hecho,Dios mío,para que me c a s t i g u e s con e s t a calamidad?..»-Y con paso ráfido,sale de l a e s t a n c i a *

Dorita s o n r í e , c r u z a una pierna sobre o t r a y antes de reanudar l a l e c t u r a , piensa muy convenoida»-líamá no entiende de e s t a s c o s a s * • •

Dentro de nuestra Sesión psd ioTSrttwiTvamos a radiar e l d i s c o t i t u l a d o » • • Correspondencia l i t e r a r i a *

A Teresa cabrían.Puiz.Badalano.

S i e n t o que se desanimara,por mis palabras a l c o n t e s t a r l e a su a n t e r i o r envío •Tío fué e s a mi i n t e n c i ó n . E s usted demasiado modeeta.Hay que tener á n i - mos,mi querida «miguita»Ahora,el trabajo que me manda,es muy-lindo,y s o l o tengo para u s t e d palabras ds alabanzas.Su trabajo sera radiado con sumo g u s - t o , p u e s e s muy l i n d a y l l e n o de ternura.Adelante y a seguir haciendo cosas en prosa como e s t a de ahora,tan b e l l a y encantadora»

Consultorio femenino*

Para f i n a S a l a . P r a t de l a Piba»

Su c a r t a ha l l e g a d o a mi poder con algún r e t r a s o y s e n t i r í a que no l a l l e - gara a tiempo mi contestaolon»Desea usted l a íórmula para hacer pasta de # hojaldre»He a q u í , a n t e t o d o , l o s i n g r e d i e n t e s p r e s i s o s , e n una mediana propor- c i ó n : Harina f u e r t e , ¿ 5 0 gramos¡manteca de cerdo,¿50 gramos;sal,5 gramosjft$

agua,1*5 gxamosjuna yema de huevo y unas g o t a s de limón. Se toma l a harina tamizada y se amasa con e l a g u a , s a l , l i m ó n y huevo.Dicha pasta se envuelve con l a manteos y se e s t i r a con e l r o d i l l o en un espesor de un centímetro»

Se deja reposar unos minutos y se dobla en t r e s «Se vuelve a e s t i r a r con e i r o d i l l o y se vuelve a dejar reposar o t r o s cinco minutos y otra v e s s e l a vuelve a doblar en o t r o s t r e s dobleces,Y de nuevo s e l a e s t i r a con e l r o d i - l l o , doblándola ahora s o l o en dos.Finalmente se deja e s t i r a d a a un centímetro de espesor y una vez reposada de nuevo,puede emplearse dándole l a forma,se- gún l o que se quiera e l a v o r a r » f l é x i t o , c o n s i s t e principalmente en trabajar muy b i e n l a masa* Quedo a sus cariñosas órdenes.

^Señera, a«fioritai Htnoa t «alnado por boy

maeatra Sección BadL oíémlna, rerla ta para la nujer, dirigida por la aaorltora Meroedea

9orttt&y y patrocinada por ICTEDADES PCCH. Pla-

ca da la Universidad, 6, oaae qne raoeacndaaoa

BOJ especia] menta a laa a «floras.

Miércoles día 30 de Diciembre de 1942« (3,40 h. tarde) Conferencia sobre Pedagogía a cargo de nuestro colaborador el Director de Enseñanzas Técnicas de la Diputación Provincial, Don Hermenegildo Moreno Serna.

¿a

LA. BIBLIOTECA GSTCTRAIÍ:

La Biblioteca Central sostenida por la Exorna• Diputación Provincial de Barcelona y dependiente de la Dirección General de Archivos, Museos y BUT bliotecas del Ministerio de Educación Nacional, merece por su importancia por los resultados de su labor y el fruto de su actuación, los elogios más , satisfactorios.

La patria restaurada por la espada victoriosa del Caudillo, puede sentir- se orgullosa de esta Institución que ha convertido las palabras en obras, realizando una verdadera labor no sólo en el orden local interno sino tam- bién en el de las múltiples relacionas que derivan de la más amplia proyec- ción exterior de su Empresa•

Tres directrices convergentes en un mismo fin se manifiesta eh la labor

(§2)

de la Biblioteca» Una primereóla que ha perseguido el mejor servicio de los lectores, aumentando las horas de lectura, procurando el mayor mímero posible de adquisiciones e ingresos y perfeccionando, si cabe, el régimen interno, para lograr la mayor eficacia de los trabajos de su personal * Otra que se traduce en una labor de enriquecimiento de los fondos especiales de la Biblioteca, añadiendo a su enorme caudal bibliográfico nuevas secciones y núcleos que algún día tendrán personalidad mas destacada y apreciable* Y^t finalmente, su actuación al exterior de cara al público que no acude a las Bibliotecas, abriedido sus depósitos, realizando exposiciones temporales y atrayendo a la intelectualidad con conferencias y disertaciones, visitas colectivas, procurando estrechar las relaciones entre el pútilico y la Bi- blioteca ^#

•»

Esto no es más que el convencimiento del importai te papel que en la hora actual corresponde a las Bibliotecas públicas por su misión social como Centros vivos y actuación constante, sirviendo con ello a la reconstruc- ción patria, '

Hasta el momento actual, muchas han sido las exposiciones bibliográficas y conferencias que se han celebrado en esta Biblioteca* Merecen especial mención la exposición bibliográfica del Movimiento, de la cual se ocupó

intensamente por su importante relieve la prensa local y la de Madrid y que trajo como consecuencia importantes donativos de libros referentes al tema#

Se vid muy visitada por el profesorado y alumnado de distintos Centros de Enseñanza y por todas las Autoridades locales*

También conviene reseñar la exposición histórica de la Mifsica Española, a cuya inauguración asistid el Director General de Bellas Artes, y, en general^

podemos decir que todas ellas en sus diversas épocas siempre lograron un éxi- to rotundo especialmente las celebradas exposiciones sobre Edipo, Hamlet y Segismundo, la del Kempis, etc» A estq líltima, la preasa de Madrid y en par-

ticular el Periódico «ALCÁZAR» le dedicó especial atención*

La Dirección de la Biblioteca, huyendo del apartamiento y comprendiendo lo que significa!las relaciones de esta Institución con otros Organismos cultu- rales, ha realizado un verdadero intercambio con las importantes Academias y Bibliotecas de Portugal, Macional de Madrid, Junta TÓcnica de Bibliotecas y Museos, Dirección General de Archivos y Bibliotecas, Junta de intercambio y adquisición de libros, Consejo Superior de Investigaciones Científicas, dife-

rentes Universidades y otras Bibliotecas*

DOKATIVOS Y AP0RTACI0I11S» Varios han sido los donativos y aportaciones re- cibidos por esta Biblioteca pero merecen especial mención, los de la Diputa- ción Foral de Navarra, los de los señores Barnola y Janer, la Junta de ínter- J cambio y adquisición de libros y Ministerio de Educación Nacional*

En el año 1941, los volúmenes ingresados en la Biblioteca Central, clasifi- cados por Idiomas, dan un contingente de cerca de 4*000, correspondiendo en el reparto la primacía a los españoles, cuyo mímero se acerca a los dos mil volúmenes, siguiendo en segundo lugar los alemanes con un mímero aproximado de mil doscientos»

Además la Biblioteca Central recibe diversas Revistas y publicaciones ob- tenidas unas por intercambio, otras por donativo y otras por suscripción*

La Bilioteoa Central presentó al piíblico un primer volumen del catalogo de la colección Cervantina que ha merecido los elogios de la crítica, pues este volumen consta de más de 450 paginas, en las que se describen 395 obras im- presas en el lapso de 1#590 a 1*785; acompañan al texto un buen mímero de gra- bados reproduciendo casi todas las primeras ediciones de las obras de Cervan- tes y traducciones de las mismas hasta dicha \íltima fecha«

Además se están formando colecciones monográficas que ccmo la Cervantina o Verdaguer pueden ofrecer un conjunto de obras de un determinado autor*

/ 3

?

Enorme es el trabajo que despliega la Dirección y el personal de la Bi- blioteca Central en la reorganización de sus distintas secciones y colec- ciones, procurando en su nueva ordenación, separar de los Depósitos Gene- rales las ediciones antiguas de especial valor y rareza, o bien realizando inventarios alfabéticos y metódicos de los Códices de la Biblioteca, prosi- guiendo los trabajos de ordenación y catalogación de manuscritos, etce* etc#

Gracias a las fotocopias del Archivo Musical de la Biblioteca, ha sido po- sible la edición del primer ^alumen de la nueva serie "Monumentos de la Mií- sica Española», patrocinada por el Instituto "Diego Vel¿zc|uezM del Consejo

<»

S u p e r i o r de I n v e s t i g a c i o n e s C i e n t í f i c a s *

Y por til timo, me parece un deber r e s e ñ a r , l a a c t i v i d a d desplegada y e l r e -

*

sultado satisfactorio que ,ha obtenido el Laboratorio de restauración de li- bros de la Biblioteca Central, pues, aparte de ser aprovechado por las alum- nas de la Escuela de Bibliotecarias, aprendiendo a encuadernar, su trabajo interno ha sido eficiente, restaurando la mayoría de los libros de la Biblio-

teca, ampliando su labor con otros de la Biblioteca Universitaria, Archivo de lar Corona de Aragón, Archivo de Zaragoza e incluso algunos de particula-

res*

Firmado: Hermen< .do Moreno Serna

(¿ohüHÜ It

/

18 h

A

S i n t o n í a . - SOCl&DAD ESP AF! OLA J .ADfODlFUSl0N, BLlSORA DE BAitOSr.-OiíA BAJJL, a l s e r v i c i o de España y de s u C a u d i l l o

F r a n c o . S e ñ o r e s r a d i o y e n t e s , muy b u e n a s t a r d e s . S a l u d o a F r a n c o . A r r i o a E s p a ñ a ,

- Camparalas d e s d e l a C a t e d r a l de B a r c e l o n a .

M

- Concierto sinfónico é instrumental.

0 Emisiones Femina en colaboración con la Revista "LA MODA EN ESPAÑA" : Actuación de la niña Pilarín Fernández Sánchez, rap

soda y ^

f

^8K^ík^

aTÍ& Jos

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3: OÁ

por Pilarín Fernández:

bO

Zo Cmi^

400f¡**é* ^,fjja Caperucita roja1' - Gaoriela Mistral

"La niña Lola" - Anónimo

¿ "El cuento de la Abuela" - üvid&o Fernández iíios

^X

P o r Li^§ J o s é Simo:

" ( X A ^ AAonA^ow - vN cíe ^ ^ / U A J U A X .

I n f o r m a c i o n e s a g r í c o l a s y g a n a d e r a s : ( T e x t o h o j a a p a r t e )

* . • » «

19h.l5 Guía comercial.

1 9 h . 2 0 C h a r l a s o b r e F i l a t e l i a , p o r P e r c o : (Texto hoja aparte)

1 9 h . 2 5 D a n z a s y C a n c i o n e s : ( D i s c o s )

y

1 9 h . 3 0 CONECTAMOS COK Lx> D ES OLA .ADlODlFÜSí$0H PJLiÁ RETRAS&- MlTlH LA BMlSliH LOCAL I A-iCELOIÍA.

20h*4r ftCABAN VDS3. DE QlR LA LOCAL CELOSA SE LA RED ESPARCÍA DE ^ADIOD-ÍFUSIOIÍ.

2 0 h . l í l ^ 3 o l e t í n - i n f o r m a t i v o .

2 0 h . l ^ P r o g r a m a e s p a ñ o l : M ú s i e a de A l b é n i z : ( D i s c o s )

20h.2Ü>r^J,Los p r o g r e s o s e U a t í f 1 e o s " , p o r e i i n g e n i e r o l e í V i d a l E s p a ñ o ;

( T e x t o h o j a a p a r t e )

(3*fti¡fr) II

30 EIC 19^2

1

323/ P 3 1

P o r C;rc. S n f ó i i i c a da F i l a d - j i f i a . e r t u r a sn r e Menor'* de Ka en d e l .

eOBCIUHTO DB T: B - IDO ' de Rasmanirax noff. I n t e r p r e t a d o por su autor y 1 ?c. Sinfónica

de F i l a d e l f i a .

110} G P 2 . - - V

¹

viva ce" (3 caras)

111) G P 3 . — ^ ' A n d a n t e ' » ( 1 c a r a )

112) G P 4 - . - - ^ ' A l l e g r o v i v a c e " ( ¿ c a r a s )

1 . . • . . .r :::•: RAFAEL

32} G Cfc 5 . - ^ C ' ' ' de T u r i n a . POR (• . ,. O '" I C ^ •..:. ; . C .

325) - - o s i Fan T u t t e » de ¡ C o z a r t .

7 . — "DRIZAS ITt 3" a) N» 19 en s i menor, bj R* 20 en menor c) N⁹ 21 En Mi Menor de B r a h n s .

90) & I 3 . — ¿VI¹.: , •-. . 2 ... • . . : . - JS1A de S t r a w i n s k y .

•cha" B) V a l s . a) P o l k a " d) G a l o p .

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oís nido a t r a v é s de p r á c t i c a » seguidas en e s t o s d l t f

La i d e a ten g e n e r a l i z a d a , en l o s e s t a b l e c i m i e n t o s r u r a l e s , e n l a s g r a n - eas y f i n c a s , de que l a c r i a n z a de p a v i p o l l o • r e s u l t a d i f í c i l ¿ es inadmi- s i b l e . Si "cien es c i e r t o que siendo animales que por conservar aán r e s a -

b i o s le sus i n s t i n t o s s a l v a j e s , no se abiener fácilmente a 1, ^nos p r o c e d i m i e n t o s de c r í a , con un poco de p a c i e n c i a y c o n s t a n c i a , d u r a n t s un

terminado periodo de su d e s a r r o l l o ,

j

aará compensad* con l a poca aten- ción que han de r e q u i r i r en otfcos, se verán colmados l o s deseos de cuantos se liquen a e s t a e x p l o t a c i ó n , Es a s í , entónese que es s a l o durante e l p e r i o d o de su c r e c i m i e n t o , cuando n e c e s i t a n a t e n c i 5 n , puee una ve» pasada e s t a época no demandarán grandes c u i d a d o s , bastando solamente a l i m e n t a r l o s r a c i o n a l m e n t e e h i g i e n i z a r i o s c o r r a l e s y dormideros,con toda l a frecuen- c i a e i n t e n s i d a d p o a i b l e . P o r o t r a p a r t a , s e r á también f a c t o r de é x i t o , com- b a t i r er odo comento l a s p r i n c i p a l e s enfermedades que l o s a t a c a n , como

-inbien tiener d i s p o n i b l e s una ¿na exter ti(5» de a l f a l f a o sembrada B t r é b o l e s u o t r a s h i e r b a s , donde l o s animales puedan s j t X Q l t a r s é en 1*

de sus a l i m e n t o s n a t u r a l e s /

Jíl i n i c i a r una e x p l o t a c i ó n de pavos, es fundamental p a r a obtener r e s u l - t a d . a l a g ú e n o s , formar l o Lanteles con animales de una determinad-

l a y ir l o p o s i b l e con ejemplares puros* De e s t a manera sus d e s c e n d i e n t e s l l e v a r ' - al s e l l o c a r a c t e r í s t i c o de sus p r o g e n i t o r e s y podrán c o t i z a r s e a

>s elevados*

l a r t e l e s i n i c i a d o s con p r o d u c t o s i n f e r i o r e s darán c r í a s i n f e r i o r e s que f a l l a r á n / a sea pos su escaso d e s a r r o l l o , por l a poca p r e d i s p o s i c i ó n

5 o por su escasa - o l i f i c i d a d , Por otr^ p a i t e as c o c i d a l a d o c i l i d a d qua poseen 1 r i m a l e s de r a z a comparada con l a de aquéllfts

que provienen de v a r i o s cruzamientos efectuados e n t r e eLlas.

pueda comenzar l a c r í a por medio d -QB-

4

l o s que ce incubarán por l o * sistemas conocidos, o cien me t e l a a d q u i s i c i ó n de a v e s , ya sel d u l t a s o p o l l u e l o s de pocos d í a s la edad.

Cuando kea n e c e s a r i o f ornar l o s plan t e l a s de c r í a cor. animales adultos es i n d i s p e n s a b l e i di c a r mué u t e r c i í r a l a M lón de ] icho«| por por cuanto é s t o s , a l engendrar una c a n t i d a d mu/ s u p e r i o r de h i j o s , t i e n e n

styor importancia en e l mejoramiento del mismo. Las condiciones prino le

?ben r e u n i r t a l "unción áorj r u s t i c i d a d , precocidad ro poseer un elevado p e s o .

9 l a s e l e c e i ó r l a s hembras depende también en p a r t e l a s ventajas 3 se o b t e n d r á n . La conformación de é s t a s e s t a r á de acuerdo a l a de l o s machos y generalmente se eligen t e n l t a i b en cuenta su rocidad, len t a -

o r t a l s s a .

Tanto Ü os como hembras en t r e l pecho redondeado, buen abdo- men f espaldas anchas, Débense e l i s - i r a r lev gue posean e l esterada o el dorso t o r c i d o , cou¿o a s í también aquellos de cuerpo muy c o r t o ,

En cuanto a l a edad da l o s r e p r o d u c t o r e s e x i s t e n x l o e c r i t e r i o s acep t a b l e e * Oro de s i l o s , aunque no se imponga por d i v e r s a s c a u s a s , es e l de

aparear pavos jóvenes de un-año poco más o menos con hembras de una misma edad»

Más renumerativo es e l sistema de ayuntar hembras de un aro con cachos dos. Otros c r i a d o r e s p r a c t i c a n el acopla ' t o de pavas de dos o más años con pavos jóvenes más o i m año

#

pero el que más conviere es aquel en que l o s machos tengan dos y t r e s años y l a s l rae t r e s y c u a t r o

Las pavas n a c i d a s en l o s meses de Soviémbre y Diciembre no convienen p a r a c r i a r en l a próxima época de l a reproducción, dado que a ion muy

jóvenes; en cambio l a s que nacen más temprano

BGTSÚ

mas a p t a s pues comen- zarár a poner a n t e s y en ayor r ro que l a s a n t e r i o r e s .

EL rní&ero de hembras para cada pavo o s c i l a r de 6 a 10 más o menos Es conveniente que cada uro e s t o s l o t e * t i sea aislarlo del otro>pare it&r l a s r i ñ a s ¡frecuente* que en I Spocs del lo se o r i -

_iran e n t r e dos, t r e s o más macho .

= MADURACIÓN DE LA CREMA O FATA = ' f n a t a

La o r e a a o t t & o b t e n i d a por rapo a Í l a l e c h e a aa^a t e m p e r a t u r a , a l i g u a l de l a e x t r a í d a con l a s desnatadoras ctefcrífugas, d a r í a , s i se p're c e d i e s e a b a t i r l a inmediatamente, una manteca de sabor d é b i l y d e s p r o v i s - t a de ese gusto da a v e l l a n a que t a n t o p l a c e a l consumidor/ / del aroma f l a f i n u r a c a r a c t e r í s t i c a s »

Para que sea p o s i b l e l o g r a r todo e s o , eo menester que l a crema fermen- t e , que se a c i d i f i q u e , que s e madure, como se d i c e en l a t e r m i n o l o g í a de l a s i n d u s t r i a s que nos ocupan.

El tiempo que t a r d a en madurar l a n a t a es un f a c t o r e s e n c i a l en e l

buen o mal r e s u l t a d o de l a o p e r a c i ó n , porque a i l a aaidez no es s u f i c i e n t e , l a manteca no t e n d r á e l aroma que se desea 7 l a n a t a dará menor rendimien- t o mantecoso, y ai l a acidez ss éxoeelv»i a l cabo de pocos d i a s t e n d r á un sabor a r a n c i o que l e hará impropia p a r a el consumo*

He 3 a c e r t a r un tSrmino medio, l o cual no es t a n f á c i l como p a r e c e , pues l a m t r i e n c i a ensaña 4»e en i n v i e r n o hay que dar de 56 a 69t grados de a c i d e s , m i e n t r a s que en verano b a s t a n de 55 a 60 grados,

Cuando se proceda a l a a c i d i f i c a c i ó n , l a temperatura es un f a c t o r que no debe o l v i d a r s e . Tingase en cuenta que en i n v i e r n o l a l e c h e c o n t i e n e un ndmeno ipucho menor de fermentos que en verano y que, por l o mismo l a a c i d i f i c a c i ó n t a r d a mucho más tiempo en ser completa, va que l a fermenta- ción es ¿tas l e n t a .

Para a p r e s u r a r l a feay v a r i o s medios. Uno c o n s i s t e en hacer s u b i r l a tem- p e r a t u r a h a s t a 19 o 21 grados c e n t í g r a d o s 7 o t r o en emplear n a t a ¿nos pu- r a , es d e c i r , que contenga más c a s e í n a y l a c t o s a .

Para p r o d u c i r buena a c i d i f i c a c i ó n eñ i n v i e r n o hay que aumentar l a tem- p e r a t u r a ambiente, p u e s , de l o c o n t r a r i o , no sólo l a manteca t a r d a más en formarse, sino que r e s u l t a demasiado dura* Sn verano l a a c i d e s se o b t i e n e má.3 r á p i d a m e n t e , f l a maduración también, como as n a t u r a l . La t e m p e r a t u r a

se r e b a j a r á h a s t a unos 1 rados y es conveniente e n f r i a r l a n a t a t a n pron-

t o como s a l 3 de l a d e s n a t a d o r a .

ay x ^ r i g e r a n t e s que sirve» para e l c a s o ; p e r o , a f a l t a de e l l o s , se r e f r e s c a r á l o s r e c i p i e n t e s q&$ softte&ga» l a n a t a por medio de agua fíl

¿ •& oambiaxá cuantas ¡reces se ¿o para conservar l a temperatura de ocho a diez grados durante un par de horas cuando menos.

Esa r e f r i g e r a c i ó n ¿e l a n a t a es conveniente y n e c e s a r i a en tíos c a - s o s , para l o g r a r que l o s microbios que producen l a acidez pierdan c^xulen-

v l ú ,

Para obtener l a maduración de l a n a t a a l cabo de 20 o 24 horas l a t e a - p e r a t u r a debe s e r de 15 g r a d o s ; s i l a maduración se desea a l cabo de dos d i a s , el c a l o r ha de s e r mayor, y aáyor aun s i sólo se baca e l b a t i d o de- f i n i t i v o dos veces por semana»

Jamás se debe mezclar l a n a t a que e s t é en dos p e r i o d o s de maduración d i s t i n t o s ,

Cuando conviene a p r e s u r a r e l b a t i d o para obtener l a manteca / l a madu- r a c i ó n da l a n a t a no e s t á b a s t a n t e a d e l a n t a d a , se echa mano del r e c u r s o i n c o r p o r a r l e una manteca procedente de una operación a n t e r i o r , o B f e r - mento l á c t i c o p a r o .

Para e l l o es n e c e s a r i o p a s t e u r i z a r l a n a t a cuando s a l e de l a d e s n a t a - d o r a . Si se t r a t a de una gran c a n t i d a d de n a t a se emplea un p a * t a u r i z a d o r

e s p e c i a l . Si de pequeñas c a n t i d a d e s de r a t a , »e coloca esa n a t a en un ba- ño de maria que l a mantenga a l a temperatura de 65 a 68 grados a l o suaio durante 5 minutos* En nin¿dn caso se debe pasar de 69 g r a d o s , porque l a crema a d q u i r i r l a con e l l o un sabor a cocida que también se o b s e r v a r l a en l a manteca.

Para u t i l i z a r l o s fermentos l á c t i c o s hay que i n c o r p o r a r l e s una levadu-

r a preparada con una c a n t i d a d de leche desnatada e q u i v a l e n t e a l 5 por 100

del volumen de crema t r a b a j a d a cada d í a .

= CURIOSIBAPFS WS LA KOMIERIA =

En el año 1650, en v a r i o s molinos r u r a l e s da España se c o l e a b a n p i e - dra* d e l t e r r e n o , que por su c o n t e x t u r a "blanda h a b í a que p i c a r l a a cada V¿

horas de t r a b a j o * Lo* ¡bolineros de a q u e l l a época empleaban t r a n c a s y r u l o s p a r a l e v a n t a r l a - , durando e s t o h a s t a e l año 1870, Bit que eomensaroa l a s i m p o r t a c i o n e s de p i e d r a s f r a n c e s a s , F e r t é , Sous, J o a r r e y Dcrdogne.

En e l año IsoC, p r i n c i p i a l a llamada * Revolución de l o s c i l i n d r o s " , siendo una de l a s p r i m e r a s f á b r i c a s reforjadas* l a de l o s S r e s . V i l l a r r o y a y Casi a l i e n o , Zaragoza, que funcionaba con 24 p ' r o e de p i e d r a s , ^uo fuero» s u s t i t u i d a s por c i l i n d r o s s i s t e n a Ganz(Auetro-Hdngaro)• f e t e aisma f á b r i c a "u* reformada p o s t e r i o r a e n t e por Daveric con molinos

⁰

8tsadar

^{c :}

#

SI año 1S90, se i n t r o d u j e r o n muchos molinos en España, siendo l a s c a - sas que l o r e a l i z a r o n , l a s s i g u i e n t e s e r t r e o t r a s : Ganz, Davsrio, Hobir- sÓn | L a f o n t | Turnen, ám&eri, L u h t e r , ?^ck / HuLlsrj I s t a ú l t i i r a p r i n c i p i o más t a r d e , pero l l e g 6 míe a t i e s t o en l a s i n s t a l a c i o n e s .

ida i n d u s t r i a n a c i o n a l p r i n c i p i a en e s t o s años "Maquinaria n a c i o n a l " . Averly r e a l i z a ñas i n s t a i a c l o R e é , 8 l a s que más i n s t a l a r o n f u l .a Je J P a n j , r . -:•? Ó*, de Barcelona, que desde e l año 1886 h a s t a e l

£o 1210, i n s t a l a 40 f á b r i c a s solamente en Cataluña, algunas d 1.000 y 50.000 kilogramos y una de 60*000 kilogramos, como .es l a de don JceS 3111 j de ílona«

"üo^ach", de Kuncy (FuevápYorlc)

^$

construye un molino s i n e r g r a n e s , que o f r e c e l a v e n t a j a l e que no odasumé g r a s a , no produciendo r u i d o . Para su f á c i l ©anejo zozeo un d i s p o s i t i . i t e t e n s a r l a s c o r r e a s en pleno funcionamiento, ~z,zz conservar l a s r e v o l u c i o n e s del l e n t o / r á p i d e

Fo o b s t a n t e todo s a t o , l a " p i e d r a i o e s a s " no ha encontrado l a ¿¿¿qui-

na capas de s u s t i t u i r l a en molinos r u r a l e s ; pues s i h u b i e r a s a l i d o una co-

quina que en una pasada de molienda h u b i e r a conseguido &ejcr rendimiento y

c a l i d a d de h a r i n a que e l l a , h u b i e r a t e n i d o que ser r e t i r a d a de l a i n d u s t r i a .

* AÜ de l o s colinos que podían s u s t i t u i r a l a "piedra francesa" es el Mul- tun-Ir;¿¿rvo ( i r .

⁶

l S s ) , sistema "Turrar". Sste molino t i e n e los pasadas ¿a moltuxación y dos de compresión; es ura máquina sin elevadores; l a mercan- c í a es conducida interiormente por r o s c a s , que l a llevan a l cernido, que es de b a s t i d o r e s f i j o s . *

Otro colino curioso es el frs.ncls "Le Eoire". Este t r a b a j a con piedras francesas de 40 centímetros y sólo con e l canto de é s t a s ; l l e v a unas zapa- t a s de fundición a c o q u i l l a , que son l a s que hacen l a p r e s i ó n ; t i e n e e l e - vadores y P l a n s i c h t e r .

Sigue l a piedra esperando l a nueva máquitoa.

Los molinos mixtos son muy l i m i t a d o s , porque para i n s t a l a r l o s es nece-

sario que el molinero conozca con perfección e l madejo / sepa t r a b a j a r l a

piedra» Para un molino de e s t a c l a s e , son p r e a i s a s una p a r e j a de piedras

de 1,30 con rayón p ^ í ^ & o , l u e g o t r e s pasadas de compresión y una de t r i -

turación con 300 e s t r i a s . T i s r s el inconveniente de que r e s u l t a tan caro

como ura pequeña i n s t a l a c i ó n de t r e s molinos.

C h a r l e ni 5 1 BA I I

Vamos a d a r ce s i o n

^{a cai;}

de ~G< i u t o r di - I » , que r a ü a m o s 3c rite . J r i e n d o ce a n u e s t r l

ina a s a d i s I c i o a e l c o n s u l t o r i o í ' l i c o ; i u t i l i i "o b r a s y l a s s l a ( i ^ o r a con l a i n d i c a c i ó n " C o n s u l ^ r i o i t á l i c o

¹

* * oJÍ&. a BHR-CO l o a ios d i c e «S n a .

l a c e n t e t í }.os s e l l o s &< on fa;

u b a r i n o , a l a 3 ?•:• l i b e r a - c i ó n , .os d i , l i e s p o d í a n i a n e r • s t r o s r e - d i pr

#

y bioy qu r os t r i s i ó n dt: l o s s e l l e s d >nt- . , que t i e n e n tí tm e l c o l e c c i 1 c a l i s -

t a ( l i a s s í a l £ti< v i e en s e l l o s u n c a n t a l con luor«-¿

t i v e s ) an m a r c a d o i n t e r é s *

sa s a r i - i t s e r r a t , e s i COL r $1 a o v a - la ru i d a c i o n d d o , en e 3 1 9 3 1 , o se o e n n u e s t r o s u e l o l a t i - p ú b l i c a eü o y l a s e r i e p a n

, s i n a p a r e c e r ís . Ho o b s t a n t e en D i c i e m b r e de 1 9 3 1 se * en c i r c u l a c i ó n con e l una í ' s u b e l l e z a y con t o d o s l o s s a

l o s a a t L í o s í e s que 3 . b l e en M o n t s e r r a t , b l i c i d ^ d con qu a s e n t ó an : s i .o e s t u s e r i e s i n g u l a r ,

Ce ende l o s s i g u i e n t e s \ r e s : u n o , d o s , c i n c o , ,

(

, CUü t # , i c ¿ s , ' s d e l

: u a t r o y a s , i i o b c o r r t e ; le v e i n t e

(t'fcfe) ^z? I I céntimos a r g e n t e , y l o s de c i n c o , d i e s , v e i n t i c i n c o , y cíncí Mi c a n -

p e s e t a , ¡¡ara e l c o ' ) a e r e o .

Se he r e v i s \ ue a s t a i .

^:

tar:' l a c i o a d

tanie ti o, y no o b s t a n t e s o l o c i r c u l o úx Jare

d e l i d o aS.*© 1931 . Se a i m p r e s o , p a r t , de c v a l o r , s•::¿ú.n el i >r uso que t e ñ í - , c a n t i l s bas -e e l e v :., a s í d e l de

co cent:

C:U^ÜUO

se d e c r e t o la i m p r e s i ó n de e s t a s e r i e era e l v a l o r e ^ p l e KÍO gés 1 franqueo n 1 do l a c o r r e s p o n d e n c i a , coaío a he l o o cu n t o e l de ciayor u s o , se i r i -

eron uní l e v a d a , i e r o coa 1 a d e l cobro a n t i c i - pado d e l d e r e c h o de entrego-, y i c i o n d e l • ¿ l i o e s p e c i a l de c i n - co e e ü t i m ó s , c r e a d o par l i o a n t f d du lo pu en c i r c u l a c i ó n de e s -

r i e , e l i. i%4 d e l cea 1 por e l

de evo • t r e i r e l S v l l o : e l 6, qu dando s i un re l o s < neo», or e l c o n t r ;. l o s s e l l o s CÍJ un céntimo para e l coi i l , de l o s que ÜO do i i c r e c i d a , r u a r o n motivo de

ac t o por un e-ott , -> de

^c

m

. 'se eü l a Ls^de a íntimo ya no -ido

nunc vi s t e comerc:' n u e s t r o s s e ñ o r e s r a d i o y e n t e s , e l L i c i o 51*11 l o r e | • r l

to por ci or, p or ¿su LIIdad, log&Ó

^:

i a b í a Los éXistjfa, s l e s t o

^;

o s ,

D

'a en f i n ,

JS

c i o s , - i tice p o r

o e n oo iiei o, an que ;¿quel s e l l o sien Ldria que un c intimo»

e , c:_ i, i o s c e l e p n i s t á s ,

*

falt*!**] ^

n i y 1 té de 8x

j

.rino, t i r é de wsiüh£&íim9 l i c i o n e s en la

aocu r o j a , dar e la guerra,

t e , ya sobr e en reas de lo Dirección Gene- il d )nea r e , excesiva én os v s. Silo fue lo que

jtlvó que los de vaio i c i a c o céntimas de e i e , ea los que se

ve la ¿abasa d€ 1 . a de c o l . os, fuera am~

-)jo, provisionales ato , taadj ssbrei

Qf -<-JL V £U

Pr

^{X i ' B}

u aioa de pox • a- ae en

1938, oue se sai caire JÜ con i sobre odi-ficán- dales e l v a l o r dé i le ercitieron los

de ;iac. J3 , v e i n t i c i n c o , una cincuer—

os patetas* La s e r i e c se encontraba miy -te en la vent-- Lie-, y había dv ^ d q u i r i r s i r e c no, y pagar- la en extronj , pero los sraipxes 9 ^os, e>.tuv;. m bastante tiempo a la v 3...

J3 y en l o s OÍ

ta s oído si , o r u e s i en esc atfidad.

Al 3es ii a s , se ei p i a l es e l misma s e l l o de veint::- c! ico centiuDS, 9 so, eoo , ciJfrj

⁷

té les cambiaba

el r , pero SJ n correo aereo, ci

• 3 . De esos s e l l o s se e L, vie a la ^ M t oci s, a • or de^eo d var los s e l l o s i sol : i: , se sbb- jon s o l a -

mente tío .las en ' c

* ,

sellos s

bast 3 di f i e meo

sur i o , fl . jho seedentes d i s e r t - c i anea, so ore e l ] ro d unos s a l i o s . ¿ „uien podía su i r que e l s m s o l l o s D ce i se tsfe amiü©

s de venta lo&

¿3*/ir/*0 ^3**

IV

l í o s , Cá

ha p u e s t o - i r i r t e d e l o t r o stack;, ,10 c a r ; p e r 3 a s í e,

8 no a s e

J U C

e a c u e a t r i í i en e l f$tfr< ,

>r oon. . s 9 .

en e l ] . .

a c i i como e s co... D e l a e -

l l c o , y c d d ^ a a . e l c o l é ce , Se la o r i a u &1 í i l i s t a oc i l j o d

1.63c o l v i d a d . ' ¿6 e y e i * Leas jyande 1 >. Líos quf deseen e m p l i e i o -

c i i i e u t o s r i . l i e o s , l a c o l e c c i ó n " B i b l i

Ac os d^ r a d i a r n u e s t r a s e s i ó n do i t or 3IBLI

~* •*-< ¿a "™ w

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A l a a 1 9 . 2 0 . M I .

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P o r Orq. ü h a r l i e B a r n e t ,

>95) P B 1*}£ iTILLO E OX, de ifc ; ; a r t h y .

r r#

2 . # ' -JL LIMBO" F o x , de thy Por Los 3 o c h e r o s acomp. de r e j a d a y su \ :^.

P ^ A ¿ 5* Runo a c o r e a d a , de Gases»

4C— IA BI ^ra l s SSusett de Alf a r o - 3 a l a b e r t * P o r J o s é y su Q u i n t e t o *

muí» i • — — — — » — i i ^ — W M M Í • < • • • i i i — — — « M i l ni m n •• m ii ••! ii • • ii II

53tí] P B £ • - Fox, d e P i r u e t a .

6 . - - C a r t h y . 31re H i t a s t r o *

597> P ET 7#— «I ' T a n g u i l l o de Joffre}

so doblé de J o f r e . P o r J u a n P a l a u , T e j a d a y su Urai Orq»

P C 9^#-— ae ÁFRICA" de León

y : ¿ u i r o g a .

P o r G l o r i a F o r t u n y , T e j a d a y su Gran ¡ c.

9} - ü 1 . . — A^M P a s o d o b l e , de León y ¿ u i r o g a^#

* * * * *

faf/z/ty

^5¿

m k DE DISCOS

. l a s 2 0 . - - H, 30 i ? ^ 2 . üL

IZ or Orq. S i n f ó n i c a .

• — — - • • — 1 • 11 ii " » - » — — »

s s s v l . — ' JU"

(. 2 0 . 3 5 E . )

, :.. _ .wUCLx p o r l o s i n t é r p r e t e s ! : E l o í s a A l b e n i z ,

TTÉnri h A, P,T**" m i - T ^ ^ c 1 ¿e x- t a b l a , R e c i t a d o r a F u e n - s a n t a L o r e n t e .

. - - ⁿ£2 J¹ F a n á a n g u i l l o s de A l m e r í a , - or Slfto Carayaca y

Í 2 .

4 * . - - "; i n e r a , por G u e r r i t a , L o r e n t e ; i z .

^ J ^ . - - d i a g r a n a d i n a , por l i t i o O l i v a r e * , L o r e n t e y

X

^{6 . — WAlbómiz. MAIAQAN} Malagueña, por l a A n d a l u c i t a , L o r e n t e y A l b e n i z 7 . - $ v ¡LUDIA " Fand d i l o s por ALbéniz.

8 . - - «ZáMbra* p o r A l b e n i z ,

9. -ÍN¿»Caracoles^M por l a b a i l a r i n a A l b e n i z . 1 0 . — " F a r r u c a " por A l b e n i z .

1 1 . — "CÁDIZ" G u a j i r a s p o r G u e r r i t a . L o r e n t e y A l b e n i z .

1 2 . — ⁿCÓ ^l S o l e a r e s , r o r l t i c i t a , F u e r a a n t a L o r e n t e . l o i s a A l b e n i z .

•í* "n 3|C >ft J^ 3(C *F *F