• Aucun résultat trouvé

s de venta lo&

Dans le document 8h.45J (Page 29-41)

¿3*/ir/*0 3**

IV

l í o s , Cá

ha p u e s t o - i r i r t e d e l o t r o stack;, ,10 c a r ; p e r 3 a s í e,

8 no a s e

J U C

e a c u e a t r i í i en e l f$tfr< ,

>r oon. . s 9 .

en e l ] . .

a c i i como e s co... D e l a e

-l -l c o , y c d d ^ a a . e -l c o -l é ce , Se la o r i a u &1 í i l i s t a oc i l j o d

1.63c o l v i d a d . ' ¿6 e y e i * Leas jyande 1 >. Líos quf deseen e m p l i e i o

-c i i i e u t o s r i . l i e o s , l a c o l e c c i ó n " B i b l i

Ac os d^ r a d i a r n u e s t r a s e s i ó n do i t or 3IBLI

~* •*-< ¿a "™ w

es

a

qu

Fi -•

-ite 3 c o l e c c i o -n i s t a s q a d i r i g i r l e co l o

i a d i c a c i é n "Co Ltorio I

u a i s ia

v • t ... i ,«.

I ? CORTINA

CEU3NA

K

¿Sfcyíz/W

31

PR DIS

A l a a 1 9 . 2 0 . M I .

-I- s/

P o r Orq. ü h a r l i e B a r n e t ,

>95) P B 1*}£ iTILLO E OX, de ifc ; ; a r t h y .

r r#

2 . # ' -JL LIMBO" F o x , de thy Por Los 3 o c h e r o s acomp. de r e j a d a y su \ :^.

P ^ A ¿ 5* Runo a c o r e a d a , de Gases»

4C— IA BI ra l s SSusett de Alf a r o - 3 a l a b e r t * P o r J o s é y su Q u i n t e t o *

muí» i • — — — — » — i i ^ — W M M Í • < • • • i i i — — — « M i l ni m n •• m ii ••! ii • • ii II

53tí] P B £ • - Fox, d e P i r u e t a .

6 . - - C a r t h y . 31re H i t a s t r o *

597> P ET 7#— «I ' T a n g u i l l o de Joffre}

so doblé de J o f r e . P o r J u a n P a l a u , T e j a d a y su Urai Orq»

P C 9#-— ae ÁFRICA" de León

y : ¿ u i r o g a .

P o r G l o r i a F o r t u n y , T e j a d a y su Gran ¡ c.

9} - ü 1 . . — AM P a s o d o b l e , de León y ¿ u i r o g a#

* * * * *

faf/z/ty

5¿

m k DE DISCOS

. l a s 2 0 . - - H, 30 i ? ^ 2 . üL

IZ or Orq. S i n f ó n i c a .

• — — - • • — 1 • 11 ii " » - » — — »

s s s v l . — ' JU"

(. 2 0 . 3 5 E . )

, :.. _ .wUCLx p o r l o s i n t é r p r e t e s ! : E l o í s a A l b e n i z ,

TTÉnri h A, P,T**" m i - T ^ ^ c 1 ¿e x t a b l a , R e c i t a d o r a F u e n -s a n t a L o r e n t e .

. - - n£2 J1 F a n á a n g u i l l o s de A l m e r í a , - or Slfto Carayaca y

Í 2 .

4 * . - - "; i n e r a , por G u e r r i t a , L o r e n t e ; i z .

^ J ^ . - - d i a g r a n a d i n a , por l i t i o O l i v a r e * , L o r e n t e y

X

6 . — WAlbómiz. MAIAQAN Malagueña, por l a A n d a l u c i t a , L o r e n t e y A l b e n i z 7 . - $ v ¡LUDIA " Fand d i l o s por ALbéniz.

8 . - - «ZáMbra* p o r A l b e n i z ,

9. -ÍN¿»CaracolesM por l a b a i l a r i n a A l b e n i z . 1 0 . — " F a r r u c a " por A l b e n i z .

1 1 . — "CÁDIZ" G u a j i r a s p o r G u e r r i t a . L o r e n t e y A l b e n i z .

1 2 . — n l S o l e a r e s , r o r l t i c i t a , F u e r a a n t a L o r e n t e . l o i s a A l b e n i z .

•í* "n 3|C >ft J^ 3(C *F *F

.25 Cantares de Andalucía; (Discos) 20h.35 Sufa comercial.

fapzfot) ^

2Qh*40 I n f o r m a c i ó n d e p o r t i v a , f a c i l i t a d a p o r l a A g e n c i a A l f i l .

? 0 t u 4 5 C o n t i n u a c i ó n : C a n t a r e s de A n d a l u c í a : ( D i s c o s )

2Qh*50 24* J o r n a d a de l a n o v e l a de a v e n t u r a s o r i g i n a l de A d e l a r d o F e r n á n d e z A r i ' a s .

( T e * t o h o j a a p a r t e )

• » • é

2 1 1 i . ~ Hora e x a c t a , - SBHVlOlO METEOROLÓGICO K AL.

2 1 h . 0 5 C o n c i e r t o p o r l a O r q u e s t a de l a E m i s o r a . b a ¿ o l a d i r e c c i ó n /Jt\ffr>í d e l K t r o . 0HVA: ¿ ¿ J n u u t >»

>

x

¿tZüt «

r- •

^ ,

C ¿ ¿ A ^

Cáxt . c

V^'VV-M

ft

¿>V?C4^-^

1

2 l h . 24L<G

2 1 h » 3 0 v p o + i n a c i o n e s de o o l s a del d í a .

la Orquesta de la Emisora, bajo

>

2 1 h . 3 3 < p o n t i n u a c i 5 n : C o n c i e r t o p o r 1 A l a d i r e c c i ó n d e l eo. OLIVA.

. : J ^ J ) B E O I A M O S OOIT LA RED ESPAÑOLA DE «jCiopiOTSidír PARA R E

-2RA] LA • DE ÉlADlC J ' I I T A I .

2 2 h . l ^ g i C -1S10N LE RAD- \S,t

- ¿ l ú a i o a O r q u e s t a l ; ( D i s c o s )

t 2 h . 2 X » I » 0 S QOTCE KÍatÜEGS DE OÍNEBRA LACRUZM: C L ^ / v * a ^ v o ^ C ^ / 'Wtj

^ ¿ v i v o f A (R^HrevH) *1íCW 6o>i ^ C ^ ^ n r v a * t f r w £¿¿¿,-1*0 i

22h«35 r e t r a n s m i s i ó n d e s c s s t a u r a n t e HÍGrAIi B a i l a o l e e o o r l a O r

-q u e s t a Ll 7ldA. ty*Qus*tAjU'^ r&LMe^JL 2 3h»30 Damos p o r t e r m i n a d a n u e s t r a e l i s i ó n de hoy yJnos d e s p e d i d o s

de u s t e d e s h a s t a mañana a l a s o c h o , s i D i o s q u i e r e * S e ñ o r e s r a d i o y e n t e s , muy b u e n a s n o c h e s . SOCIEDAD BSJP k SS RADIODIFUSIÓN, E^ISOBA DE JSLOHA £AT_1. S a l u d o a F r a n c o . A r r i -ba E s p a ñ a .

í^t/f-WU,/ (

(s* r* »\ ( 7 7 ) 3 O fea V .ri « » DIQ

2*

-Pero, ¿tú taas^tenido momentos malos?- le preguntó la Señorita X.

-¿Que si he tenido momentos malos?- elijo Shulabai, -¡Ya lo creo?

Bn aquel instante, Bho^ilal fett&r, F&ragji Prabha y el Secretario de Bhulabai, estaban muy distraído, con las oíalas tres mujeres, que bebían cham-paña, reían como locas y ¡e dedicaban, cada una, a cada uno; contándose co-sas, diciéndose chistes, di virtiendoce, Bhulabai y la Señorita X,?n un rinoón de **la Pagoda'*; sentados en. una especie de cama turca, amplia, cubierta de almohadones, de estilo.oriental; y cerca de un pebetero Que, lentamente, des-prendía un perfume # oriental, también., hablaban,

Lk Señortla X, mirando a Bhulabai,_dijo:

-•ame: ¿Como es posible Que un hombre, como tú; tan poderoso, tan rico?

con la personalidad Que tú tines, pueda decir Que ha pasado malos momentos en su vida?

Bhulabai, miró al tec no; y como ensoñando exclamó:

-¡AhlBsa., es una Historia... *una historial*..,

Y. después, de lanaar instintivamente, a Bhogii^i, & Pfcragji y a su Secre tario, una airada, dijo*1

.^-Mira, Seírorita X! esa es, una historia para contársela, a une muier in-teligente como tú, a solas ; y Quizás, en ot.ro ambiente, Que no sea éste; en un ambiente, más íntimo, más confortable; menos ruidoso? menos espectacular,, üb creas.; algunas veces me encanga el recordar mi historia; precisamente por-Que ahora, son ''tina personalidad % como tú dices; un hombre muy rico; un h9m-bre may Poderoso y el recuerdo de mis tormentos ; el recuerdo de mi historia, me produce cierto placer; cierta voluptuosidad.; cierto encanto; parece como si esa evocación le hiciese una.caricia a mi espíritu.

Y. de pronto, reaccionando, sonrió y dijo:

-Pero; boservo Que me estoy poniendo demasiado sentimental; y no se vie-ne a un cabaret, donde, hay música, donde hay ohiuapaña, para povie-nerse tan senti-mental; ilko., es ridículol

-Ko lo crear- dijo la Señorita X,-Si tu supieras Que, yo, soy una mujer', muy sentimental; si tu supieras Que, yo, soy, una mujer, excesivamente senti-mental; si tu supieras Que hay, muy Pocos hombres, de mi raga., acuí, en Lon-dres, capaces de comrmderme; por eso, desde que te * conoaco, me .lento

— .— .? .

-atraída hacia tí. Vosotros, los oriénteles, tenéis un encanto, Que no tienen los hombres europeos; vosotros, los orientales, tenéis una fantasía, lun

(3*>¡afa) ? s (78)

alma! . , un cerebro, de otra conformación? y como nacéic, en un pala de le-yenda t. ¿Y como la Sedición vuestra ec fantástica! ¡Y como , vuectra mitolo-éfla, e¿j tan encatadoraR,. '4 Y como vuestra, propia reliyióxir.. .•

-?erddna- dijo bhuiabai, interrumpiéndola, - Ya, soy anglioanoV La Señorita X, sonrió*

-3Í, si; tu erec comerciante; tú, eresr hombre* de negocios; y has hecho bien en aparentar exteriorizante la .religión oficial inglesa j porque t vivien-do en-Landre;: ; para tus. negocios ; te conviene i como eo mx?f lógico 1 , nuestra religión; pero ¿crees tú Que, yo no se perfectamente Que, si Be nace, de una ra*a diferente a la nuectra ; y ce desarrolla, &n Ber, decde Que aa una cria-tura-, en un ambiente dbK Que perfuma, cobre todo, una deteriuinada religión, tan

opuesta a la nuestra ltan diferente!\ TCree*.'. tú, Que, 3/0, voy a convencerme de Que tú, Tmé a persuadirme de Ques aunQue hayas abjurado, de una manera fo¿.

mal, de tu religión; tú, no síguies adorando, allá, en tu fuero interior, a tus dic; o- ?-3.toy convencida de Que, tú, creeo en el w*rimurtíu, la trinidad

indoí?tánica , para tí, B^ahama., 8*iva y T'isnú, son tus dioBee»

•e nronto, la Señorita X, acercándosela mucha, cari rogándole m ror-tro, le pregunto a media voz, al opulento comerciante indo.1:tánico:

-Ogre, Bhuiabai„ ¡íú, Quizái.•, perteneces al culto de la dioia Kali, "la

•'ívc; : de la sangre", :*Ia diosa negra11, la diosa de 1OB# oacrif icioei üímelo!

?|fe' haríar tan feliz, si me lo eonf ei tases l' ¡Sen^o una curiosidad tan vjande

r "

P o r t r a t a r , de c e r c a , a un a d o r a d o r de - R a l i !' Qn.ir.iera i n i c i a r m e en Ion m i e -t e r i o r , de 6. e o -t a , d e e r a r e l i g i ó n , de e r o ; i acriíioioc&l-t;&g-t;

B h u i a b a i , s e Quede m i r a n d o , f i j a m e n t e , a a q u e l l a m u j e r , b e l l í s i m a , Que l e c l a v a b a , cur OJOÍ: femenino.1 , p e n e t r a n t e / : ; y p a r e c í a Que l e a c a r i c i a b a , con a Q n e l I a m l x a d a , t a n d u l c e , y d e s p u é s de un momento de v a c i l a o i ó n , e x c l a -mó: .

-Yo s o y p r o t e s t a n t e ; a n ^ l i c a n o j nada mác<,

Lfe. S e ñ o r i t a X, 8,cercándo.r e mar a B h u i a b a i ; con un frerto de d i o e a , e x o l a -m ó ::

- H o j no l o e r e : ; t u documento.?, Quiza*; d i ^ a n Que l o ere? ; p e r o , e n t u a l m a , no e x i s t e n máe dio,1 im Que i o s t u y o s l Brahama, Vif n ú , S i v a ; y p r o b a i t f e -z j e n t e9 l a d i o s a K a l i ; ¡ S i t ú supi#*8M8 l o f e l i z Que me h a r í a n , c o n una c o n f i -d e n c i a l ' . , ¡Qué f e l i z me h a r í a t t

Y l a S e ñ o r i t a X? c i i e n c i o s a m e n t e , p a c o c u mano, b l a n c a , perfumada y muy

1 1

(79)

femenina, por loe c a b e l l o s negro.1:, d e l indos t á n i c o ; y , tomándole su c a b e e a , Por su p a r t e p o s t e r i o r , l a colocó de manera q u e , sus o j o s, se f i j a r a n , en e l l a , muy c e r c a , j e n t o c n e s , a f l o r de l a t í a s , murmuró, en voa muy b a j a í

- t ó b e l o !^, B h u l a b a i , i .-tómelo i

X

-"Ifcr el despacho del Inspector Jfoe Morgan, la Señorita Pero en, rentada, en una. butaca, con una pierna montada cobre la otra pierna, Que movía ner-viosamente, mientras fumaba, de una manera automática, exclamo:

-Pues, no lo comprendo, Inspector• Eso Que usted me dice, para mí, es tan grave 9 y tan sorprendente-, Que no se lo puedo explicar.

-Y, sin embargo,- le dijo Morgan, mirándole a loe ojos -el laao, de ce-da, fué extraído del cesto de su ropa si¿cia; estaba escondido en el fondo del cesto; envuelto en una combinación suya; y el cesto, estaba en su cuarto.

-Pues., no lo entiendo- continuió la Señora Fersen, muy tranquila. -Ya com.

prendera usted, Inspector, Que, si yo hubiera p&dido tener interés en ocultar ese la*o de i ed.a, Que según usrt,ed, sirve para estrangular hombres, lo hubiese escondido, de otra manera, mas hábil* JÜk ya un tru^o muy viejo el mter algo, dentro del cesto de la ropa si¿cia, Tíío le parece, Inspector, Que mas bien pa-rece Que, alguien, tuviese interés en dos cosas: en comprometerme, a mí, an-x&0 todoj y en Que apareaca el laao, para Que fuese a manos de la Policía,

después.,.,. Era lógico 9 Inspector, Que si usted tenía una Í. o¡ pecha, de mi, man-dase hacer un registro en la habitación del Hotel Que ocupo ; y por tanto,

Quien puso, el la»o,dentro del cesto de ropa sucia., en mi cuarto, contó ya con esa circunstancia, ¿Se le ha oexorrido a usted, Inspector, el censar, ^or un momento, en Que era facilísimo encontrar, ese lazo de seda, ¿entro de mi cuarto, aunque estuviera debajo de la ropa sucia? ¿Ma cree ustecU, a mí, tan

inoeeente, tan torpe, ¡tan tonta si usted quieren que no fuera capaz de, o destruir ese lazo de seda,.,

-Bfio no;- le interrumpió.el Pis; ector -no ^odía usted destruirlo; por-que has-^a ahora no nos consta ftue haya, en Lbndres, más &ne. uno;. el ia*o de seda Q¿¿3 mandó Crabb desde la Indfca; y que ei taba en los archivos del "Inr.e-lligenoe Office'*, que es el que se ha encontrado en su cuarto? y. • •

El Inspector se detuvo«, £® Señora Fersen, moviendo siempre su pierna, montada sobre la otra, con una sonrisa irónica; después de aspirar una bocana dafl de humo, exclamó:'

(80)

-Y, Que ha decapare©ido» también, de cu deer.acho- ¿Verdad, Inspector?

»e un caito, ce puso en pié, el Incpeotor Morgan; ce colocó delante de la Señora Percen; y con vo« terrible, mirándole nmy de cerca y con ojoo fuera de lac órbitas , preguntó:

-Y eco, ¿como lo cabe usted? ¿Gomo puede ucted caber Que, ece Ia«ot

ha desaparecido de mi despachó?''ForQue* efectivamente, ha cido así, ¿fjrted no comprenda Señora Cercen, Que lo Que acaba ucted de decir, ec gravísimo?

¿Mo comnrende ucted Q\v3, ce acaba ucted de acucar, en ecte momento?

L& Señora Percen, muy tranquila, fumando, exclamó:

-lío, Incpeotor: no creo Que me haya acucado; pero lo Que s£ me permití aconcejarle ec, Que no ce fíe ucted mucho de.¡ ,-.¡ empleados; de lo¡ mas alle-gando.1 a usted; porQue, si con leales en el cérvido, Qi.d..»ac no con discre-tos - ¿Quien puede evitar, en un café, o en un cabaret, o en un cine, o en un tranvía, o en un autotoúc , o en el Metro, el tener un buen oído; escuchar una convercaeión murmurada en voz baja; pero perfectamente perceptible pa-ra ftuien osea una buen oído; y entepa-rar; e de Que ucted tenía, '"tan cierto la-so de ceda, con nudo corredizo, Que había cérvido nara estrangular al coronel

Lawrence Crompton y al «Tue» o'tírien y Que de la caja encerrada en uno de loe armarios de en deepaoho, en Sbotland-Yard, alguien ce había sustraído,ese la-zo, precisamente para acecinar al Jefe Superior de Policía de Bengala ; Sir H rry Storr?

-Y, eco, ¿cómo lo cabe?- le preguntó el Inspector- -Ahora, le exijo, a ucted, Que me di^;a el conducto, por el Que ucted lo ha cabido*

La Señora Percen, oin inmutarse , contestó:

-Muy fácilmente, Inspector; fácil líe imamente : hoy, iba yo en el metro y me dirigía a Weet Bnd. &1 metro cómo ciempre, iba lleno; yo, iba en la plataforma, en un rincón, cae i aplactada ->or la gente; y cerce de mi, doc

hombree, uno de loe cualec me parecía haberlo victo, aQuí, dentro, en Scotland-Yferd, cuando el otro día tuve el honor de vicitarle; hablaba, con otro, en

vop muy baja; y le contaba lo Que le acabo a usted de decir*

-Kbo, Que me dice ucted- dijo Jbe Morgan, -¿puede creerce? ¿No es una coaif tada d* ed?

-Pero ivamoc a ver, Inspector 1- remeso la Señora Persen, muy tranquila.

-Qué neceeidad tenía yo de hablarle dicho Que lo se?¡Con haberme calladoI»,, ilPero, he Querido demostrarle a ucted, Que, de la misma manera Que ucted ha

(81) sospechado de ai, porque sus agentes, en el registro que hicieron, en la habitación que ocupo, en el Hotel, encontraron, ese laso maldito, dentro del cesto de la ropa sucia, yo, podía sospechar de alguno de sus agentes o sus servidores, desde el momento que en un metro no se rectaban, para hablar, de esos incidentes» de manera que alguien pudiese haberlos oído»

!Y les oí yol ¿No le parece a usted, también, Inspector, que eso es tam-bién muy lógico, que es muy verosímil, que puede ser?

Joe Morgan, reflexión un momento y dijof

-Vamos a ver, Señora Fersen. ¿Usted sería capas de reconocer, en una habitación, en la que hubiera varios hombres, a esos dos individuos o a uno de ellos, si era alguno de los que usted encontró en el metro y ha-blaron, en vos baja, sobre la suctracción del lazo, en mi despacho?

La Señora Fersen, muy tranquila, contestó*

-Indudablemente, póngame usted» entre cien hombres» a esos dos» y yo se los señalaré enseguida. ¿No eomprende jsted, que al oir» yo, el nom-bre de Inspector Morgan, por haberle tratado a usted el otro día y por haberme sentido vigilada tan estrechamente en estos ultimes tiempos, tu-ve que prestar toda mi atención? Y, por eso me fijé muy bien en esos dos hombres*

-Entonces- dijo el Inspector, -¿si usted loa vé» me los señalará?

-Enseguida- contentó la Señora Persen*

Joe Morgan, dijo, después de pensar un ratoi -Muy bien»

Fué a su mesa, escribió nerviosamente unas líneas» en un papel» tocó un botón y le dijo al agent^Üe servicio que acudió a su llamada}

-Dígale al Sargento Side que cumplimente esa orden y que me avise, cuando esté»

El Agente, con el papel en la mano, salió del despacho*

El Inspector Joe Morgan, nervioso, paseó por el despacho, pensativo, sin mirar ni hablar a la Señora Fersen, que fumaba, tranquila, sin inmu-tarse. Y seguía, con la vista, loo paseos del Inspector Morgan, continuan-do el movimiento nervioso de la pierna que tenía montada sobre la otra»

Poco después» sané un teléfono. El Inspector Morgan tmó el auriqular y dijoi

9¿Quién es? !Ah! Perfectamente»

Colgó el auricular y dirigiéndose a Letitia» exclamó:

-Señora Fersen» tenga la bondad de venir conmigo»

Salieron del despacho, atravesaron unos pasillos, entraron en una gran habitación» tón aquella habitación, había unos treinta hombres,

sen-(82)

tados, de pié, por los rincones, diseminados por todas partes. En la puerta, después de haberla cerrado tras de sí, el Inspector Morgan, dijo a la Señora Persne:

-Fíjese usted ahora bien en todos esos hombres que hay aquí, y tra-te de reconocer a los dos que ustra-ted vio en el metro, no hace falta que me diga en vos alta quien es, tome mi brazo, y vamoa a pasar al lado de to-dos, cuando usted reconozco* a alguno de ellos oprímame usted mi brazo, senelilamente.

La Señora Fersen tomó el braso del Inspector Morgan, como si estu-viera dando un paseo, lentamente el Inspector Morgan y la Señora Fersen, recorrieron toa a la habitación, procurando pasar al lado de todos los hombres que allí había. De pronto, el Inspector Morgan, sintió una pre-sión en su brazo. El Inspector Morgan miró al hombre que correspondía a la prisión y estaba cercano a ellos, y continuó andando, «omentos después, sintió una segunda presión en su braso. Entonces salieron, los dos, de a-quella habitación, dlrlgéndose, otra vez, al despacho, %K* del Inspector.

Solor, en el despacho de Morgan, le preguntó él a la Señora Fersen:

-¿Está usted segura de no haberse equivocado?

-Estoy segurísima.

-Voy ahora a llamarles- dijo el Inspector Morgan, -para hacerles u-na pregunta, con el pretexto de que estén aquí, usted,,obsérvelos| y des pues, cuando salgna, me ratifica o me rectifica su juicio.

-^.sté usted seguro, Inspector, de que son ellos.

-Pues,siéntese,

La Señora Fersen volivó a sentarse, donde estaba antes§ el Inspector Morgan ocupó su sitio, detrás de su gran mesa de trabajof y llamó a un timbre. Al Agente de servicio que acudió le entregó un papel, escrito, en el que había dos nombres, y le dijo:

-Avise usted a éstos dos funcionarlos ae la Casa, y que vengan, pri-mero, el que corresponde al nombre que figura antes, escrito en el papel, y cuando haya salido el primero, que entre el segundo| con cinco minutos minutos de diferencia, de uno a otro.

El Agente de servicio, tomó el «papel que le daba el Inspector, se inclinó, y salló del despacho. Poco después, entraga en el despacho, el Secretario del Inspector Morgan; y preguntós

-¿Me llamaba usted, Inspector?

-SÍ, Oliver- ^aer dijo el Inspector. -Quería preguntarte si la inves-tigación que, hace una hora, encargué, está en marcha.

-Sí, Inspector- respondió el Secretario de Morgan. -Ho solamente esta

. DE Di

2 1 . — H. C0LB3

fr/lí/Wl *»

30 t RE

P o r a.rturo R u b i n s t e i n .

109) G P b<£.— a) l í a a u r e a en s i . >r* b) í.Iazurca en r e mayor" de 01 -p i n .

2 . — a) Mazurca en do mayor" b izurca en f a Henear* & oxtx, p i n .

LOS i r . , •'• . : :;i . . •' ..i;:. : •..• : i u : 1 F r a g m e n t o s de Za l a s ñ o r l i n o F o i g s r .

151} P Z 3 . — «Raquel" de »BL HÜIS . ' r e r o . 4 . — "Romanza de l a e s p a d a " de «EL ¡3HSD D rILLiHG" de

G u e r r e r o .

117) G S 5 . — " D u o - s e r e n a t a " de "I'OLi: • de Luna(con P a r r a ) ( 1 c a r a )

5D 33;

G 6 . — •Canto húngaro** de OS1' a e S e r r a n o , (con c o r o ) 7# ttMajaurcaa de f,L i* de penp. T o r r o b a ( c o n L»

N i e t o y Coro)

8 . - - "Dúo de l a r o s a " de «LUISA F de mo T o r r o b a . con L, N i e t o .

P Z

* * * * * * * *

fa/n/íl) fy

PROC DISCO 3

l a s 2 a . 2 0 H» i 30 DIC.

27¿

Por O r o . S i n f ó n i c a L i g e r a . de O f f e n b a c t u 2 . ^ < ^ ' de S t r a u s s .

P o r Oro* Da i os B a l e .

32 3 . — - "SSLECCIÓI " ( ¿ c a r a s )

P o r Orq» F i l a r m ó n i c a de llueva Y o r k . 199) G S 4 . - - »BL APRSITDI2 S3 BRUJO* de B u k a s * ( 2 c a r a s )

* * * * * *

> .

• f

Dans le document 8h.45J (Page 29-41)

Documents relatifs