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Atividade biológica do exopolissacarídeos de Xantomonas campestris pv. manihotis.

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VoI.8 Outubroj83 485

ATNIDADE BIOLóGICA DO EXOPOLISSACARIDEOS DE XANTHOMONAS CAMPESTRIS PV. MANIHOTIS

JOSÉ TADEU ATHAYDE1

&

REGINALDO DA SILVA ROMEIR02

1Laboratório de Fitopatologia, EMCAPA, C. P.391, CEP 29.000 - Vitória - ES

2Departamento de Fitopatologia, Universidade Federal de Viçosa CEP 36.570 - Viçosa-MG

(Aceito para publicação em 02/08/83) RESUMO

(São Paulo, 9-13 Julho de 1983)

Para se obter uma preparação crua do exopolissacarídeo (EPS) de Xanthomonas campes-tris pv. manihotis (Berthet

&

Bondar, 1915) Dye 1978, o patógeno foi cultivado em meio de cultura sólido a 280C/30 horas. O crescimento bacteriano foi então colocado em solução sa-lina tamponada e submetido à centrifugação a 10.000 g/20 minutos. Ao sobrenadante, adicio-nou-se o etanol 95% até a concentração final de 70%, obtendo-se um precipitado que foi dia-lizado contra água destilada.

Plantas de mandioca das cultivares 'Chagas' e 'Branquinha' foram usadas para testar a atividade biológica do EPS. Brotações foram imersas pela base em diferentes diluições da pre-paração crua do EPS. O tempo para a ocorrência de murcha nas brotações foi inversamnte proporcional à concentração do EPS. Quando se removiam 0,5 em da base das brotações exibindo murcha eram transferidas para água destilada, a turgescência era recuperada.

PARTICIPE DO

179 CONGRESSO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE FITOPATOLOGIA

Caso não tenha recebido circulares, entre em contato com: E. FEICHTENBERGER S. Doenças de Fruteiras Inst. Biológico Caixa Postal 7119 01000 São Paulo, SP

+Parte da dissertação submetida pelo primeiro autor ao Departamento deFitopatologia da Universidade Federal de Viçosa,para obtenção dotítulo deMestre em Fitopatologia.

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486 FITOPATOLOGIA BRASILEIRA Vol.8

ABSTRACT

parecem existir em algumas interações

plan-ta-bactéria, como por exemplo: Erwinia

amylovora x Rosaceae (Huang et aI., 1975

e Stoffl, 1976) Pseudomonas solanacearum

x Solanaceae (Goodman et al., 1976 e

Se-queira

&

Graham, 1977), Xanthomonas

phaseoli x Phaseolus vulgaris (Corey, 1975), Erwimia amylovora x Malus silvestris

(Good-man et al.,1974 e Romeiro, 1976) e

Xan-thomonas campestris pv. manihot esculenta

(Athayde

&

Romeiro, 1982).

Em algumas doenças bacterianas de

plantas, pesquisas têm sugerido que o EPS

presente na cápsula da bactéria atua como

toxina, que pode reproduzir alguns dos sin-tomas similares aos observados em tecidos

afetados pelo patógeno. Sutton

&

Williams,

1970, sugerem que o EPS produzido por

X. campestris, junto com a própria

bacté-ria, 1970, seja a causa primária do bloqueio

dos vasos do xilema em crucíferas.

Good-man et aI., 1974, isolaram uma toxina, a

que denominaram amlovorina, a partir de

exsudato bacteriano produzido em fatias

de maçã verde inoculadas com isolamento

virulento (capsulado) de E.amylovora.

Rela-taram que a amilovorina é um

exopolissa-carídeos capaz de ocasionar a murcha de

galhos de macieira suscetíveo à doença,

mas não de cultivares resistentes. Mais

tar-de, Goodman et aI., 1976, demonstraram,

ao microscópio eletrônico, que as

carac-terísticas de perturbação do tecido

hospe-deiro causadas pela amilovorina eram muito

similares às alterações estruturais causadas

pelo isolamento virulento do próprio

pató-geno, Ayers et al.,1979, também,

correla-cionaram a virulência de isolamento de E.

amylovora com a quantidade de EPS pro-duzido.

Várias pesquisas (Goodman et aI., 1976;

Huang et aI., 1975; Sequeira

&

Graham,

1977; Sequeira et aI., 1977 e Sing

&

Sch-roth, 1977) têm sugerido que o EPS

pre-sente em isolamentos virulentos de bactérias

fitopatogênicas pode exercer um importante

papel no reconhecimento mútuo entre

plan-tas e bactérias fitopatogénicas. Visto que

iso-lamentos virulentos são capsulados e

isola-mentos avirulentos não o são, alguns autores

têm postulado que o EPS previne, de alguma

forma, a interação da célula bacteriana com

lectinas já existentes ou produzidas pela

planta, dificultando a imobilização da

bac-téria. Sequeira

&

Graham, 1977,

purifica-ram uma lectina de tubérculo de batata,

ve-rificando que esta era capaz de agiu tina r , in

vitro, isolamentos avirulentos de P.

solana-cearum mas não os virulentos, a menos que o material da cápsula fosse removido.

Exopolissacarídeos (EPS) podem ser

obtidos de filtrados de cultura, usando o

etanol para a precitipação (Ayers et al.,

1979 e Huang et aI., 1975). O EPS contido

no precipitado é, então, separado por

cen-,trifugação e, eventualmente, purificado de

foma parcial por diálise ou mesmo,

croma-tografia de coluna (Goodman et al., 1974).

O objetivo deste trabalho foi

investi-gar a atividade biológica do

exopolissacarí-deo produzido por um isolamento virulento

(capsulado) de X. campestris pv manihotis .

Biological activity of exopolysaccharide of

Xanthomonas campestris

pv.

manihotis

A crude preparation of the exopolysaccaride (EPS) of Xanthomonas campestris pv.

manihotis (Berthet

&

Bondar, 1915) Dye 1978 was obtained by growing the pathogen on

solid culture medium for 30 h at 280C. The bacterial growth was harvested in PBS and the

suspension contrefuged at 10.000 g/20 mino Ethanol was added to the supernatant to a

con-centraction of 70% giving rise to a white precipitate that was dialysed against destilled water.

The dialysate wasconsidered the crude preparation of the EPS.

Cassava shoots ('Chagas' and 'Branquinha' cultuvars) were used to test biological

aciti-vity of the cru de EPS. The basal part of shoots was immersed in different dilutions of the

cru de EPS in destilled water. The time for wilting was inversely proportional to EPS

concen-tration. Turgescence recorver was observed when 0,5

em

of the basal part of the shoots was

re-mved ant the shoots transfered to destilled water.

INTRODUÇÃO

A cápsula está presente na camada

mais externa da superfície celular das

bacté-rias e é constituída de polímeros orgãnicos,

usualmente polissacarídeos (Stanier et aI.,

1976 e Stherland, 1977). A esse material,

que circunda a célula, têm sido atribuída

várias funções biológicas: primeiro, a

cáp-sula parece ter a função de proteger a

cé-lula contra as condições adversas do meio

(Kiraly, et aI., 1970); segundo, o

exopolis-sacarídeos (EPS) parece prevenir a

fagoci-tose e a opsonização (Brock, 1974;

Car-peenter, 1975; Kabat, 1968; Smith, 1977

e Sutherland, 1977). Finalmente, a cápsula

é um importante sítió de ligação para

bac-teriófagos (Adams, 1959 e Billing, 1960)

e, também, possui determinantes

antigê-nicos (Carpenter, 1975; Disch, 1962; Kiraly

et aI., 1970 e Smith, 1977). A importância

da cápsula bacteriana como fator de

pato-gênese tem sido investigada em animais

(Corey

&

Starr, 1957 e Stoffl, 1977) e

plan-tas (Goodman et ai., 1974; Huang et al.,

1975 e KeIman, 1954). Por exemplo,

so-mente isolamentos capsulados de

Strepto-coccus pneumoniae são virulentos ao ser

humano (Brock, 1974). Essas mesmas

rela-ções entre virulência e presença de cápsula

MATERIAL E MÉTODOS

Na preparação do EPS, a partir de um

isolamento virulento de X. campestris pv.

Outubrolõ I 487

manihotis, foi adotado o procedimento

re-comendado por Ayers et ai. (1979), com

modificações. O isolamento capsulado e

vi-rulento, denominado UFV-06-A de X.

cam-pestris pv manihotis, foi obtido em meio de

cultura contendo cloreto de 2, 3, 5 -

trife-nil tetrazólio (Athayde

&

Romeiro, 1982).

Em seguida, foi semeado em 120 placas de

Petri, de 51 x 2 em, que continha o

seguin-te meio: sacarose, lOg; caseína hidrolizada,

8 g;extrato de levedura, 4 g;K2HP04, 2 g;

MgS04.7H20, 0,3 g;agar-agar, 15 g; e água

destilada, 1.000 ml (Kado

&

Hesket, 1970.

As placas foram inoculadas, durante

30 horas, a 280C. As células bacterianas

fo-ram recolhidas pela adição de 5 ml de solu

-ção salina tamponada (tampão de fosfato

0,1 M em NaCl a 0,85%, pH = 7) a cada

placa, com o auxílio da espátula de

Drigals-ky. A suspensão bacteriana concentrada foi

centrifugada a 10.000 x g,durante 20

minu-tos, descartando-se o precipitado. Ao

lí-quido sobrenadante foi adicionado etano1

(95% v/v), de modo que a concentração

fi-nal da solução fosse de 70% em etanol. A

mistura foi uncubada, duarante uma noite,

no refrigerados, a 50C. No dia seguinte,

a preparação foi centrifugada a 10.000 x g,

durante 30 minutos, e ao precipitado foi

adicionado um pequeno volume de água

des-tilada esterilizada. Em seguida, fez-se a

diá-lise, durante 48 horas, contra 400 volumes

de água destilada. O produto de diálise foi

mantido em congelador.

Hexoses totais foram estimadas pelo

método de antrona, e suas concentrações

medidas em equivalentes de galactose,

co-mo descrito por Dische, 1962. A

determina-ção de 2-ceto-3 deoxioctanato (KDO) foi

feita pelo método de Karkhanis et ai., 1978. O ensaio da atividade biológica da pre-paração crua do EPS foi realizado con~or:me

recomendação de Stoffl, 1976, com ligeiras

modificações. Foram utilizadas plantas do.s

cultivares de mandioca 'Chagas' e

'Branqui-nha' susceptíveis à X. campestris pv. ma

(3)

488

em casa de vegetação. Brotações jovens

(aproximadamente 10 em de comprimento),

no máximo com 20 dias de idade após o

plantio, foram colhidas. Suas bases foram imersas em água destilada esterilizada. Cor-tou-se Uma pequena porção da base de bro-tação, dentro d'água. Imdeiatamente depois de cortada, a parte basal das brotações foi

imersa em tubos que continham 5 ml de

solução-teste, que consistia em diferentes diluições do EPS. Foram testadas oito di-luições do EPS, entre 1024 e 8 J.lg/ml de equivalente de galactose. Como controle, foi utilizada água destilada esterilizada. O ensaio foi conduzido em condições de labo-ratório e as leituras foram realizadas após

00, 30, 60, 90, 120, 150 minutos, para

verificar a ocorrência de murcha.

RESULTADOS E

DISCUSSÃO

A curva-padrão estimada para a con-centração de hexoses no exopolissacarídeo do isolamento virulento de X. campestris pv. manihotis foi Y = 62,2 x

+

0,5, em que Y = J.lg/ml de equivalentes de galactose e x = densidade ótima de 620nm. A prepara-ção crua do EPS continha 1953,4 J.lg/ml de equivalentes de galactose.

Para KDO, a curva-padrão foi Y

=

20,7 x - 0,08, em que Y = J.lg/ml de KDO e x = densidade ótima a 548nm. A pesquisa da presença de 2-<:eto-3 desoxioctonato (KDO) na preparação crua do exopolissa-carídeo do isolamento virulento de X.

cam-pestris pv. manihotis revelou que a amostra

não continha essa substância, dentro dos li-mites de sensibilidade do teste. Assim, ve-rificou-se que a preparação do EPS não es-tava contaminada com LPS (lípopolíssaca-rídeo da parede celular).

Na atividade biológica do EPS do iso-lamento virulento de Xanthomonas

campes-tris pv. manihotis, o período de tempo para

o aparecimento dos sintomas de murcha nas plantas diminuía, à medida em que se

au-FITOPATOLOGIA BRASILEIRA Vol.8

LITERATURA CITADA

mentava a concentração do

exopolissacarf-deo. Nas concentrações inferiores a 500 J.lg/ml equivalentes de galactose, ocorreram variações

n

õ

período de aparecimento dos sintomas de murcha entre as dez plantas componentes de cada tratamento por cul-tivar. Essas variações, provavelmente, estão relacionadas com a falta de uniformidade das brotações, oriundas de gemas de idade e posições diferentes nas hastes das plantas.

Entretanto, em concentrações acima de

500J.lg/ml de equivalentes de galactose, ve-rificou-se maior uniformidade no

apareci-mento de sintomas; com 1.000 J.lg/ml de equivalentes de galactose, a murcha ocor-reu em trinta minutos, em 100% das plan-tas dos dois cultivares, após a imersão das hastes na solução de exopolissacarídeo.

, As brotações usadas como

testemu-nha, que foram imersas em água destilada esterilizada, permaneceram túrgicas por mais de setenta e duas horas. Após o murcha-mento das brotações imersas em solução do

EPS, removeu-se aproximadamente 0,5 em

de suas bases. Essas brotações foram imedia-tamente imersas em água destilada esterili-zada, verificando-se a recuperação da tur-gescência em 100% delas. Aparentemente, o EPS leva à murcha. Mas, com a recupera-ção da turgescêneia, verifica-se, que não houve translocação do fator de murcha, o que sugere um bloqueio dos vasos na base das brotações, ou por obstrução mecânica dos vasos, causada pelo EPS, ou por reação deste com susbstâncias presentes nos vasos

da planta, formando um complexo, que

obstrui os vasos. Estas hipóteses,

respecti-amente, estão de acordo com Goodman

et al.,1974, pois sugerem que, aparente-mente, o EPS leva à murcha, por ocasionar obstrução mecânica dos vasos condutores;

e, com Romeiro, 1980, que hipotetizou,

para a interação de Erwinia amy/ovora x

macieira, que lectinas de plantas

provavel-mente reagissem com o EPS do patógeno,

formando um complexo insolúvel,

seme-lhante a um gel,que obstrui os vasos.

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Vol.8 Outubroj83 491

INOCULAÇÃO CRUZADA DE EUCALYPTUS, GOIABA (PSIDIUM GUAlA VA) E JAMBEIRO (SYZYGIUM lAMBOS) COM PUCCINIA PSIDJI

1 .. 2 2

H. A.DE CASTRO, T. L.KRUGNER ,C. H. F.IDERIHA , M.S.C.CAPPELL02

&

A. B. MARCHI2

1Escola Superior de Agricultura de Lavras - ESAL, Caixa Postal 37 - 37.200 - Lavras, MG

2Escola Superior de Agricultura "Luíz de Queiroz" - ESALQ/USP Caixa Postal 9 - 13.400 - Piracicaba, SP

(Aceito para publicação em 08/08/83)

RESUMO

Dois isolados de P. psidii de eucalipto, um de goiabeira e um de jambeiro (Syzygium

jambos), foram inoculados em mudas destes hospedeiros, tendo-se utilizado duas espécies

de eucalipto (E. grandis e E. cloeziana) e três seleções de goiabeira (Psidium guajava). As

plan-tas de jambeiro originaram-se de uma única árvore por sementes.

A avaliação do comportamento dos isolados do fungo frente aos hospedeiros, através dos parâmetros incidência de ferrugem, período latente, freqüência de infecção e intensidade de'infecção, demonstrou que as três espécies de plantas são hospedeiras de P. psidii originado de eucalipto, goiabeira ou jambeiro. Em alguns casos, entretanto, o fungo apresentou relativo grau de especificidade para com o hospedeiro de origem.

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