Inorbert Melo
Eng. Agrônomo D.Sc. Fitopatologia
Nematoides da
goiabeira
Perdas
U$
157
Meloidogyne enterolobii
Yang e Eisenback, 1983
Meloidogyne mayaguensis
Meloidogyne enterolobii
sinonímia
Meloidogyne mayaguensis
Yang e Eisenback, 1983
Rammah e Hirschmann, 1988
Karssen G, Liao JL, Kan Z, Heese Evan, Nijs Lden, 2012. On the species status of the root-knot nematode Meloidogyne
Enterolobium contortisiliquum
Orelha-de-macaco Tamboril
Timbaúva Timburi
Carneiro et al., 2001 Carneiro et al., 2001 Carneiro et al., 2006 Gomes et al., 2008 Gomes et al., 2008 Lima et al., 2003 Oliveira et al., 2007 Lima et al., 2007 Bueno et al., 2007 Gomes et al., 2007 Castro, Santana, 2010 Torres et al., 2004 Torres et al., 2005 Silva et al., 2006 Silva et al., 2008 Charchar et al., 2009 Rosa et al., 2014 Almeida et al., 2008 Siqueira et al., 2009 Asmus et al., 2007
Detecção de
Meloidogyne enterolobii
no Brasil
Mi-1
Me
Mh
Mir1
Rk
Alerta
Alerta
Fêmea
> 500 ovos
3 a 8
semanas
Temperatura
> 20 °C
Umidade
no solo
Diversos
hospedeiros
Pontos importantes da
biologia e do ciclo de vida
Sistemas radiculares de goiabeiras cv. Paluma com 210 dias após a inoculação com suspensão de ovos de M. enterolobii. (A) Planta sadia; (B) Plantas inoculadas com 3 x 102 ovos.planta-1; (C) Plantas
inoculadas com 3 x 103 ovos.planta-1; (D) Plantas inoculadas com 3 x 104 ovos.planta
-0 300 3000
Esses resultados sugerem que M. enterolobii induz
alterações químicas no exsudato das raízes das
goiabeiras, necessárias para a invasão das raízes,
causando o apodrecimento das raízes por F. solani.
Gomes, et al., Guava decline: effect of root exudates from Meloidogyne
enterolobii-parasitized plants on Fusarium solani in vitro and on growth
and development of guava seedlings under controlled conditions Eur J Plant Pathol (2013) 137:393–401 DOI 10.1007/s10658-013-0251-2
C C C F.s C M.e M.e F.s C M.E + F.s F.s M.e M.E + F.s
Gomes, et al., 2014. Relationships between M.
enterolobii and F. solani: spatial and temporal
dynamics in the occurrence of guava decline. December 2014Nematoda 2(1)
DOI: 10.4322/nematoda.02015
Concluiu-se que houve efeito local do parasitismo por M.
enterolobii sobre a patogenicidade de F. solani em raízes de goiabeira, portanto é necessário que os dois patógenos ocupem o mesmo espaço ao mesmo tempo para que ocorra o declínio da goiaba.
Controle
F. solani
F. solani +
ferimento
enterolobii
M.
M. Enterolobii
+ F. solani
Gomes, et al. 2010. Guava Decline: A Complex Disease Involving Meloidogyne mayaguensis and Fusarium solani. Journal of Phytopathology · July 2010
DOI: 10.1111/j.1439-0434.2010.01711.x
Este caracteriza o declínio da goiaba como uma doença complexa causada pelo efeito sinérgico desses organismos, nos quais parasitismo pelo nematoide predispõe as plantas a deterioração da raiz causada pelo fungo.