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“Chaves para a leitura do território paulista”

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Academic year: 2021

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HAL Id: halshs-00257248

https://halshs.archives-ouvertes.fr/halshs-00257248

Submitted on 27 Feb 2008

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Hervé Théry

To cite this version:

Hervé Théry. “Chaves para a leitura do território paulista”. Seade. Atlas Seade da economia paulista,

Seade, http://www.seade.gov.br/produtos/atlas/, 2006. �halshs-00257248�

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Hervé Théry, CNRS-Credal Professor convidado na USP Cátedra Pierre Monbeig

O final do Atlas é o momento de questionar: “O que aprendemos com esses mapas? O que eles nos revelam sobre o território paulista? Quais são os pontos e eixos fortes do Estado, e as suas fraquezas? Algumas delas mostram formas semelhantes, será por casualidade ou terão alguma coisa em comum?”. Ou seja, pode-se tentar neste momento uma abordagem que relacione os mapas do Atlas às estruturas profundas do território. Tal abordagem é a razão de ser da modelização gráfica, um método inovador de análise regional desenvolvido nos anos 1980 e 1990 por um grupo de geógrafos franceses, reunidos por Roger Brunet, no âmbito dos trabalhos do GIP Reclus. 1

Este foi projetado e aplicado pelas equipes da Géographie Universelle e da revista Mappemonde, 2 e ficou conhecido como método coremático, porque se baseia nos coremas, elementos básicos da organização dos territórios, representados por modelos gráficos. Não cabe aqui uma exposição completa da teoria subjacente ao método: indicações sobre alguns dos seus princípios fundadores e um exemplo detalhado de aplicação à situação do Brasil consta em artigo recente da revista Geousp. 3

Esse caminho metodológico pode ser aplicado ao território paulista e servir de chave de leitura dos mapas do Atlas. Primeiro, investiga-se como as estruturas gerais do território brasileiro, analisadas com o método coremático, comportam- se quando se concentra a atenção sobre o território paulista. Depois, combinam-se essas formas elementares para construir um modelo do território paulista, ainda bastante abstrato, mas que sirva para relacionar entre si as suas estruturas mais profundas.

A transposição do modelo geral a um modelo mais específico não modifica muito as estruturas e aproxima os mapas clássicos, como o mostra a sua justaposição com alguns exemplos tirados do Atlas.

1. Groupement d’Intérêt Public, Réseau d’études du changement dans les localisations et les unités spatiales, o acrônimo sendo ao mesmo tempo uma homenagem ao geógrafo Élisée Reclus.

2. Em 2004 passou a ser eletrônica e pode ser lida em <http://mappemonde.mgm.fr/>.

3. Théry, Hervé. Modelização gráfica para a análise regional: um método. Geousp - Espaço e Tempo, São Paulo, n° 15, pp. 179-188, 2004. Disponível em: <http://www.geografia.fflch.usp.br/

publicacoes/Geousp/Geousp15/index.htm>. Seqüência em: A dimensão temporal na modelização gráfica. Geousp - Espaço e Tempo, São Paulo, nº 17, pp. 171-184, 2005.

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Modelos brasileiros e modelos paulistas

Usando o método coremático, foi concebida uma modelização gráfica que tenta retratar as principais disparidades regionais do Brasil. 4 Seis estruturas (representadas por modelos gráficos simples, conforme a Figura 1) formam um modelo teórico das grandes oposições que marcam o espaço brasileiro, e a sua composição permite desenhar uma nova imagem do país. Para passar destes modelos teóricos a um mapa do Brasil é suficiente introduzir as contingências ligadas à forma do território, ao traçado das fronteiras.

Observa-se que a passagem da estrutura teórica ao modelo específico faz-se na maior parte dos casos por transformações geométricas simples (estruturas do arquipélago ou centro/

periferia). Quando não é assim, são suficientes ajustamentos simples como nos limites entre “norte”, “centro” e “sul”, menos rígidos na realidade do que no modelo teórico, ou para o contraste litoral/interior, em que a presença da floresta amazônica interrompe o povoamento costeiro.

Combinando essas estruturas derivadas dos modelos gráficos elementares e as cinco regiões oficiais (Norte, Nordeste, Sudeste, Sul, Centro-Oeste), pode-se então construir um modelo geral do Brasil, que mostra as interferências dos elementos básicos e permite distinguir novos conjuntos. Uma simples combinação gráfica já revela, portanto, coincidências e oposições muito iluminadoras, mas pode acrescentar-se a ela uma composição lógica, que começa com a estrutura mais geral (a oposição entre o norte e o sul, que existe em quase todos os países do mundo). Em seguida inserem-se, aos

4. Exposta inicialmente em: Théry, Hervé. Brésil / Brasil / Brazil (un atlas chorématique). Fayard / Reclus, 1986. 88 p.

Figura 1

Modelos Elementares do Território Brasileiro

(4)

poucos, os outros fatores de diferenciação, mais específicos, o que leva a dividir – ou não – os conjuntos determinados nas etapas anteriores. Essa subdivisão lógica permite identificar regiões cuja “filiação” é conhecida: são as mesmas que apareciam na divisão gráfica (os mesmos números são utilizados em ambas as figuras), mas para cada uma delas é então fácil, seguindo os “galhos” da árvore, reconstituir a sua gênese e dar-lhe seus principais atributos.

O que acontece quando se muda de escala para passar do território nacional ao caso paulista, objeto deste Atlas? A Figura 2 relaciona os modelos nacionais (à esquerda, com um quadrado verde representando São Paulo) e os modelos paulistas (à direita). Mudar de escala faz desaparecer algumas estruturas, e outras aparecerem, como se usasse o “zoom” de uma máquina fotográfica, passando da grande angular para a teleobjetiva: perde-se a visão da paisagem (por exemplo, da montanha que forma o pano de fundo, ou a direção geral da rodovia que a atravessa), mas agora é possível enxergar melhor os detalhes do terreno e das curvas da estrada, e até os veículos que passam nela, até então invisíveis.

Em nenhum caso o efeito de zoom é tão claro como no do “arqui- pélago” de regiões, criadas no passado em volta de uma produção de exportação e polarizadas por uma cidade principal, que por muito tempo formou a trama do território nacional, até serem ligadas entre si por eficiente vias de transporte. Ao mudar de escala espacial e temporal revela-se a rede urbana paulista: perdem-se de vista as outras capitais brasileiras, aparecem as outras cidades que polarizam o território paulista, Campinas, Santos, Ribeirão Preto, etc.

Algumas estruturas continuam aparecendo, mesmo com a mudança de escala (da nacional para a estadual), como aquela que opõe o centro à periferia. O Estado de São Paulo contém uma parte do “centro” do país, sendo a sua capital a principal das metrópoles que configuram nacionalmente um centro multipolar, e tem as

Figura 2

Modelos Nacionais e Modelos Paulistas

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suas próprias periferias. Os eixos que ligam as grandes metrópoles nacionais aparecem, dentro do Estado, na forma de um V de

“braços” desiguais, um longo para o noroeste e um curto em direção ao vale do Paraíba do Sul.

A noção de “região-problema” se transforma do mesmo modo com a mudança de escala; desaparece o Nordeste do país, porém surgem regiões que, no contexto do Estado, são menos desenvolvidas que outras.

São Paulo fica longe da frente pioneira atual, que está hoje muito mais ao norte, porém ainda ocorrem fenômenos similares, mutatis mutandis, dinamismos territoriais de vários tipos, como a frente de expansão do agronegócio – basicamente ligado à indústria sucroalcooleira –, do eixo central para o oeste do Estado, aqui não como uma nova área de ocupação, mas como local de reconfiguração da atividade econômica. Tanto o contraste entre litoral e interior como aquele que existe entre norte e sul adquirem no território paulista outra significação, opondo mais o litoral ao planalto, e o oeste ao leste: são nuances regionais do relevo e do clima, que têm efeitos sensíveis em setores econômicos como – por exemplo – as potencialidades agrícolas.

Antes de completar essa seqüência inicial, cabe aqui acrescentar uma nova estrutura, a da macrometrópole, que aparece com freqüência no Atlas, e que junta ao peso específico de São

Paulo, o único visível na escala nacional, o das regiões metropolitanas paulistas vizinhas, formando, na escala estadual, uma única entidade urbana.

Duas outras estruturas nacionais, apesar de não terem sido usadas nas análises anteriores, merecem ser incorporadas aqui, por serem especialmente importantes para o caso paulista.

As redes de transporte, principalmente rodoviárias, têm um papel crucial num mundo cada vez menos administrado por circunscrições bem delimitadas e cada vez mais inervado por redes de vários tipos, cada vez menos areal e mais reticular. 5 No caso de São Paulo, que dispõe das melhores estradas do país, o modelo que representa melhor essa estrutura desenha um leque de vias que convergem para a capital. Algumas delas são ao mesmo tempo partes

de alguns dos principais eixos nacionais, como ao longo do litoral, ou em direção a Brasília e ao Centro-Oeste.

5. Ver o capítulo 8 de Théry, H. e De Mello, N., Atlas do Brasil, Disparidades e dinâmicas do território, São Paulo, Edusp: 2005. 312 p.

Figura 3

Macrometrópole

(6)

A estrutura do “filé” (metáfora da parte mais suculenta de um determinado conjunto) corresponde – na escala nacional – a uma faixa privilegiada que, de Santos, passando pelo triângulo mineiro, às vezes prolonga- se até Brasília. Vários mapas de indicadores de nível de vida (na obra citada ou, por exemplo, a Figura 5) confir- mam-no como a principal localização dos indicadores de desenvolvimento econô- mico do Brasil, na qual se concentram as populações que usufruem dos melhores níveis de vida o país. Dentro

de São Paulo, esta faixa começa no litoral, passa – obviamente – pela capital e se alarga no norte, ao longo dos eixos que vão para o noroeste. Engloba a região outrora apelidada de “Califórnia Paulista”, por conta do bem-sucedido agronegócio que forma a sua principal base econômica, mas na verdade ela é também uma das melhores localizações industriais do Estado e do Brasil. E não se pode esquecer que este eixo é um dos principais corredores de exportação do país, o que obriga a prolongá-lo até Santos, mesmo porque, de Campinas ao mar, ele se confunde com a macrometrópole.

Figura 4

Modelo Complementar n o 1 – as Redes e o Leque das Redes

O leque das redes As redes

Fonte: INGEO, Consórcio Brasiliana

Figura 5

Modelo Complementar n o 2 – o “Filé” e a Dorsal

© Hervé Théry 2006 Fonte: IBGE

0,28 a 6 6 a 32 32 a 94 94 a 242 242 a 1784 1784 a 190 525 pib/km2

O filé A dorsal paulista

(7)

Combinação e adaptação dos modelos paulistas

A partir desses modelos elementares, pode-se construir um modelo teórico que os relacione e mostre as suas interações, para chegar a uma imagem sintética dos pontos e eixos fortes do território paulista, bem como de suas fraquezas. A Figura 6 combina, por simples superposição, esses modelos elementares. Ela destaca de um lado – como pontos fortes – o eixo que vai do litoral ao noroeste do Estado, via macrometrópole, e do outro – como áreas problemáticas – três dos cantos do Estado, sendo exceção o do noroeste.

O uso da “gramática” dos modelos nacionais permite traçar um primeiro esboço de modelo do território paulista, o que indica que existe uma certa homotetia entre as escalas nacional e estadual.

Para construir, agora, um modelo mais específico, introduzi-se um fator secundário (uma “contingência”, de acordo com o vocabulário de Jean- Paul Deler 6 ), a forma do território paulista. Passar do quadrado (a forma simples que facilita as comparações) a outra mais próxima do desenho do Estado ajudará a ler melhor os mapas. Emprega-se uma forma geométrica familiar, tão comum que serve até para a pavimentação das calçadas de São Paulo (Figura 7).

Pode-se passar facilmente do quadrado a esta figura, que

lembra formas clássicas da arte do kirigami (Figura 8). Na verdade a transformação se resume a “cortar” o nordeste e o sudoeste, quadrantes ausentes do território paulista, para reforçar o sudeste e o noroeste, que no caso de São Paulo são regiões de maior extensão. Não seria difícil voltar deste modelo ao mapa “normal”, mas usar um modelo para buscar as estruturas

6. Deler, J.P. La Bolivie, enclave sous influence. Géographie universelle, Amérique Latine, Vol. 3, Belin / Reclus, 1991. pp. 296-311.

Figura 6

Composição de Modelos Paulistas

(8)

1- O quad rado 2- Sem nordeste nem sudoeste

3- Mas eles vir am.. 4- ...sudeste e noroes te

5- O o rigami 6- O mapa

fortes tem a vantagem de evitar que o leitor se focalize demais nos detalhes, e que bairrismos (“como fica o meu município nesse esquema?”) o impeçam de ver os fatos importantes.

A partir daí, pode-se fazer a transposição

das estruturas do modelo geral ao modelo específico de São Paulo. São suficientes algumas adaptações à geometria do modelo ou ao desenho local da zona litoral ou das rodovias (Figura 9).

Superpondo os modelos elementares, adaptados ao formato do Estado, chega-se a um novo modelo teórico do território paulista (Figura 10): sua comparação com o modelo anterior mostra que as adaptações foram poucas e que o ganho de informação as justifica amplamente. Por exemplo, fica evidente a dorsal do Estado como a região que se estende entre os

Figura 7

Modelo nas Calçadas de Forma Geométrica do Estado de São Paulo

Figura 8

Do Modelo Geral ao Mapa

(9)

Figura 10

Do Modelo Teórico ao Modelo Específico Figura 9

Transição do Modelo Geral ao Modelo Específico

eixos Santos–São José do Rio Preto e Santos–Ribeirão Preto, que coincidem com os eixos nacionais São Paulo–Mato Grosso e

São Paulo–Brasília. Em contraste, destaca-se e entende-se melhor a situação deprimida do Pontal do Paranapanema, da Serra da

Bocaina e do vale do Ribeira, nos “cantos” do Estado.

(10)

Figura 11a

Exemplo de Composição de Modelos Dos modelos ao mapa, alguns exemplos

Voltando agora aos mapas do Atlas, verifica-se como os modelos ajudam a lê-los: seguem alguns exemplos acompanhados de modelos elementares que parecem ser capazes de relacioná-los com as estruturas principais do Estado, e ajudam a explicá-los. Nos casos apresentados, dois modelos pareceram “ativos”, em outros casos poderiam ser mais, ou menos.

Aglomeração Urbana Centro Urbano Região Metropolitana

Mancha Urbana Principais Rodovias Ferrovias Demais Rodovias

Classificação da Rede Urbana

0 50 100 150

Quilômetros O

N L S Ribeirão Preto

Guaratinguetá Aparecida

RMSP

RMBS Araraquara São Carlos

Bauru

Itapetininga Botucatu

Piracicaba

Jundiaí Jaú

Bragança Paulista Presidente Prudente

Catanduva

Marília

Franca

Araçatuba

Campinas

São José dos Campos Sorocaba

Limeira Rio Claro

Mogi-Guaçu Mogi-Mirim São José do Rio Preto

Até 6,46 (129 Municípios ) Mais de 6,46 a 7,16 (130 Municípios ) Mais de 7,16 a 7,78 (129 Municípios ) Mais de 7,78 a 8,73 (128 Municípios ) Mais de 8,73 a 12,05 (129 Municípios )

Participação (%) Participação (%)

Até 8,90 (129 Municípios) Mais de8,90 a 10,49 (129Municípios) Mais de10,49 a 11,90 (129Municípios) Mais de11,90 a 13,70 (129Municípios) Mais de13,70 a 21,11 (129Municípios)

050100150

Quilômetros O

N L S

População até 4 Anos População acima de 60 Anos

(11)

Figura 11b

Exemplo de Composição de Modelos

Figura 11c

Exemplo de Composição de Modelos

Recomeçar tudo ...

Neste ponto, propõe-se ao leitor que tenha pacientemente chegado até aqui fazer uma nova viagem nas páginas do Atlas, revendo todos os seus mapas à luz do raciocínio aqui desenvolvido. Certamente essa nova leitura será enriquecida pelas idas e voltas entre os mapas e modelos e acredita-se que a análise coremática aprimore o conhecimento do território paulista, assim como São Paulo, por ser um exemplo tão rico, oferece ao método um caso emblemático.

050100150

Quilômetros O

N L S Acessos Fixos (1) Acessos Fixos (1) Teledensidade

Número de Acessos Fixos Número de Acessos Fixos

7.500.000 3.750.000

1 Acessos Fixos

(Coeficiente por 100 habitantes) Até 17,98 (165 Municípios) De 17,99 a 21.97 (154 Municípios) De 21,98 a 26.98 (166 Municípios) De 26,99 a 82,60 (160 Municípios) Limite Municipal

Até 5.600 Mais de 5.600 a 7.640 Mais de 7.640 a 10.192,50 Mais de 10.192,50 a 14.300 Mais de 14.300 a 50.000 Mais de 50.000 PIBper Capita(em R$ correntes)

0 50 100 150

Quilômetros O

N L S

ON L S

0 50 100 150

Quilômetros Aeroportos Administrados porInfraero

Aeroportos Administrados porDaesp Principais Rodovias Demais Rodovias Trecho Rodoanel Projetado Trecho Rodoanel em Operação

Ferrovias

Portos Rodovias, Ferrovias, Aeroportos, Portos e Hidrovia

Hidrovia Tietê-Paraná

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Infra-Estrutura de Transporte 2004

9Portos Secos

RodoviaRaposo Ta arevs q

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050100150

Quilômetros O

N L S

2000 1990

Produção de Cana-de-Açúcar

1990-2000

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