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Academic year: 2021

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(1)

■3 l i A T P . Ï B D S K Jt>K C iK X W V jR d r i i i « J ’U ï f . M S T ü « ü »

E N S E I G N E M E N T

A ^ o o i

ÄST Leçons par Meh Smytb. de lioodres- oqIbv. des Philosophes, 23, rog-de-pH. 1019?

A

- t f l S . L e ç . M A N D O L IN E , G UXTAIÎE, V IOjLON. f te r t e l l e t t o , p ro f ., 7, b o n lo v . P o n t-d * A rv e. 10700

C

O U R S p r é p a r a t o i r e à l’E c o le p ro fe M io n n e lle , -fo n d é e n 1699. L e c o u rs a u r a h e u d u 25 j u i l l e t a u 30 août., a u c o llè g e d a l a P r a i r i e . L e s in s c r ip ­ ti o n s s o n t re ç u e s le m a t i n , o h e s M. L o u is G r a n d ­ j e a n , p ro fe s a e u r , 1, r u e de l a P r a ir ie .________ 10363 E M O IS E L L E t'ranç», d ip l. d o n n e 6 fr. 8 le ç o n s tra n ç .- a lle m . M lle M aag, 11, r u e P r a d io r . 10373

B

_________________

WT’S rA U N O L , m é th . p r a tiq u e e t r a p id e p a r p ro f. T j e sp a g n o l d ip l. L e ç o n s c o lle c t, p r ix tr è s m o d . S ’a d r . 75, r u e d e s E a a x -V iv e s, 2m e, à d r o ite . 7919 Jp . pX A A lE N S à r e la ir e . M. L o u is ü r a n d j e u n , pro- fe a se u r, o u v r ir a lo 21 j u i l l o t , a u c o llè g e d e la P r a i r i e , u n c o u rs d e s ti n é a n x é lèv es a y a n t dos e x a m e n s ù r e f a ir e p o u r o n t r e r e n '2m% de l ’E c o le p r o f e s s io n n e lle . P o u r re n s e ig n e m e n ts e t in s c r ip ­ t i o n s , s’a d r . le m a t i n , 1, r u e de la P r a i r i e . 106dl

H

O N S IE Ü R é tr a n g e r d é s ir e le ç o n s d e c o n v e rs. it a l i e n n e o u a lle m a n d e , a v e c d e m o is o lle o u d a m e . E c r i r e B. 111, T r ib u n e , M t-B la n c . 10k31

CONFEDERATION SUISSE

M

O N S IE U R i t a l . d o n n e leç. Ue p ia n o o u d 'i tn l. c o n tre le ç o n s o u c o n v e r s a tio n f r a n ç a i s e . — 1 C crire A . D o g lia , p o 3 tè r e s t., M t-B la n c._____ 1(627

A

L O U E R

A

L O U E it b e l a p p a r tu m e n t de 5 p iè c es, e lm m b re do b a in s , e a u , gaz, é le c tr ic i té , j a r d i n , p rix m o d é ré . 21, a v e n u e d ’A ïre , C h a r m ille s . 10010

A

L O U E K à M o rn e x , H k ilo m è tr e s do G en èv e, a p p a r t e m e n t m e u b lé 9 p iè c e s, g r a n d e te r ra s s e o m b r., c a m p a g n e , v u e a d in ., p r ix m o d . S ’a d r . M. C o lo n n a z , 6, r. P it o n s , P la i n p a l a i s (Gtonève). 10697 L O U ftR , a p p a r t e m e n t de 6 p iè c es, g ra n d ja r- { d in . 42, r u e de L a u s a n n e . 10891 L O U E R a p p a r t . n o n m e u b lé d e 3 o u 4 p ièces. M. P a l l u a t , à la R ip p n z « /V an d œ u v ro s. e u b lé , a p jja rte m . i p iè c es, a lc ô v es, b e au q u a r ­

t i e r . R u e de S t-J e a n , 71, c o n o ie rg e . HTlfiÔQ | e u b lé , a p p a r t. do 1 p. e t

I j a r d i n . C h. F u lp i u s , 47,e t a lc ô v e, a u l e r . J o n i s s . b d P o n t- d ’A rv e .T ll7 8

A R E M E T T R E

A

N C IE N m a g a s in do ta b a c s , c a r te s e t p a p e te r ie ,

d é p a r t, a ffa ire s de fa m ille , p rè s g a re , s u r g r. r u e , p r i x 1600 fr. Eo. M. 748, T r ib u n e , M o lard . 10653 / ^ A F É -P E N S IO N . S ’a d r e s s e r « J o u r n a l d es C afe­ t i e r s » , 21, r u e d u M t-B Ian c, 1er, G e n èv e . 1(615 t 'A U S E d ’âg e, j o l i e p o t. p e n sio n , p a s d e ro p rise . t j S ’a d r . 5, V ie u x -B illa rd , m a g a s in .______ HT4500 f j O U K c au se do m a ria g e , à r e m e t t r e d e s u ite , a u J T c o m p ta n t, m a g a s in d e m o d e s e t a r tic le s de fa n ta is ie , q u a r t i e r d e s h ô te ls , l o y e r m in im e , to u t é t a t d e n e u f. R u e P la n ta m o u r , 26. 106:29

TROUVES ET PERDUS

P

E R D U , m a r d i s o ir 16 j u i n , s u r l a r o n te do T r o in e x , u n sâo e n a c io r c o n t e n a n t p lu s ie u rs p e tite s c h o se s q u ’o n d é s ig n e ra . R a p p . c. ré c o m p ., r u e B e q u re g a rd , 1, e n tre s o l, a te lie r . 1( 559 t r o u v é , VÖ j u i n , r o u t e V e r n ie r ,r u c h e m o u s se lin e so ie n o ire . S ’a d r . 6, a v e n , d e l a S e r v e tte . 10682

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a v i s

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f T.es leotenrs de la T r l b a n c d e Genfcve

d ' a u t r e s c a n t o n s qui désireraient in« aérer des annonces dans notre journal peiï- tTent adresser leurs m anuscrits à notre Admi­ nistration, 6, rno B a r th o lo u i, G e n è v e ,

aux priacipriea A g c u c e s d e £*abll>

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C 0 N D U R A N G 0 L

fta tre SEAZiADIBB d e I/E S T O M A C

Dyspepsie, gastrite, cram pes, vomiss«- ents, inappétence, m auvaise digestion,

A ttestat. Médicales. F lacou « S lr.

PHARMACIE E. REGARD

, G e n è v e , K o n l e v o r d J a m e i > F n z f , 7 liltif laltaflau ou luüititutiani. Eilßsr « Conteagjl».

A *

B U L L E T I N

C on seil féd éral. — Berne, 3 . — Vota­

tion d u 5 ju ille t. — P a r lettre: du 27 juin

1908, la chorale de Montreux a demandé au Conseil fédéral l'autorisation pour ses mem­ bres de pouvoir, exceptionnellement, déposer leur vote s u r l ’initiative contre l’absinthe ' St-NIcolaa, Valais, lo dimnnohe après-midi, le 5 juillot 1903, attendu que la chorale a pro­ jeté p o u r , les 4 et 5 juillet une exoursion q u ’ello ne peut pas renvoyer.

Lo Conseil fédérai n'a pu faire droit à cet te doinande, va qu’elle est contraire an pre­ mier alinéa de l’artiolo 3 de la loi du 19 juil­ let 1872 sur les élections et votations fédé raies.

Corps consulaire. — I.a légation des

Etats-Unis d ’Amérique a informé le Consoil fédérai que le consulat généruldes Etats-Unis eu Suisse a été transféré de Saint-Gall à Zu­ rich et qu’uu consulat a été créé à Saint- Gall.

I.e consul actuel dea Etats-Unis à Zurich, M. A. Lieberknecht, a été relevé de ses fonc­ tions.

M. Hector de Castro a été nommé consul général et autorisé provisoirement à exercer ses fonctions consulairo3 on attendant l ’arri- véo de sos lettres de provision.

Subvention. — Lo département fédéral de

justice et poliuo est autorisé à coopéror pro­ visoirement, ju s q u ’en 1910 inclusivement, par une subention annuelle de cent francs, aux fiais du bnreau international permanent d’études sur l’assistance aux étrangers, ayant son siège à Paris.

llecours Le Çonscil fédéral adresse un mes­

sage à l'assemblée féléralo dans lequel il lui proposa d’éçarter la demande do conces­ sion de la Société hydro-électrique Genou fiôica at C.'e, à Cbûtel-St-Denis, pour uno voie étroite électrique en partie funiculaire, de Cliâtel-St-Denis au Moléson.

En même temps, il propose d'accorder deux concessions, l’une à un comité d'initia- tivo de la vallée de la Gruyèro, représenté par MM. Bæriswyl, Monard et consorts pour un funiculaire à traction électrique, du Pàquier au Moléson et à un comité d ’initia tivB composé de Mil. le direotour Zehnder, l’adjoint Krreheubuhl à Montreux et Dufour propriétaire au x Avants, pour une ligne électrique des Avants au Moléson.

Le Conseil fédéral propose en outre d’ac­ corder la concession pour un fnnioulaire élec­ trique de Via Nassa à la Via Cleinente Ma- raini, à Lugano, à M. Maffei, ingénieur ù Lugano.

S o o lété d’h isto ire. — Divonne, 3. — La Société d ’histoire do la Suisse romande tenu hier au théâtre do Divonne, 6oua la présidence do M. Berthold van Muyden, de Lausanne, son assemblée générale.

Dans sou discours d ’ouverture, M. van Muyden a constaté que depuis vingt ans, la société avait consacré 40,500 fr. à des publi­ cations historiques. On a entendu dos com­ munications do M. Paul Sirvon, professeur à l ’Université de Lausanne, sur Voltaire à F o r- ney ; de M. Aloys de Molin, professeur Lausanne, sur le peintre Jean Huber, por­ traitiste et ami de Voltai re; de M. Fréd. Rossel, do la Société d'émulation de Mont* béliard, qui a présenté plusieurs lettres de Voltaire, trouvées dans les papiers de fa­ mille.

Uno course à Ferney a suivi la réunion.

Genève, le 4 juillet 1908.

Alliance Turco* Allemands

Qu’y a-t-il de vrai clans le bruit, qu’on fait courir sur la piste internationale, d ’uiie alliance formelle entre le Grand Turc et Guillaume II? Cette alliance n ’a t-elle pas existé en fait, depuis que l ’em-

poreur d’Allemagne fit en Orient cette

inoubliable chevauchée, qui rappela aux

Bujets d’Abdul-Hamid les fastes des pa­ ladins antiques ?

Dès cette époque, une amitié intime, Inaltérable, régna entre Berlin et Cons

tantinople et toute la quincaillerie, la bijouterie et les produits allemands inon­ dèrent l ’empire turc,des provinces du Da­ nube anx frontières de l ’Asie Mineure Ce fut là une véritable conquête écono­ mique que fit l ’industrie germanique, »ux dépens de tous ses concurrents an fia is, français et autres, qu’elle a depuis en partie évincés de ces régions.

Et dès lors, en retour de cetto fron­ tière* ouverte dlùrie façon favorisée, à son expansion, commerciale et industrielle l ’Allemagne prête à la Turquie dans toutes les circonstances où elle peut in­ tervenir utilement, l ’appui moral de sa diplomatie et le preBtige de sou in* . fluence.

Un traité formel — s ’il n’y a pas un traité secret conclu depuis longtemps — un traité formel, disons-nous, n’aurait pas lié davantage les deux empires que jie l ’ont fait les intérêts communs qui les ont rapprochés. Car les intérêts 6ont ie meilleur des ciments que l ’on con­ naisse on politique internationale. On peut dire qu’il n'y en a pas d’autre.

Ces intérêts, il est vrai, sont de deux Bortes, intérêts économiques, c’était le cas du côté de l ’Allemagne vis-à-vis de

la Turquie ; intérêts diplomatiques, ce

sont ceux-ci qui ont attaché le sultan à la fortune de Guillaume II.

Un traité par conséquent ne changerait rien à la situation et ne ferait quo la conserver. Or l ’Allemagne n’a nullement intérêt à ténoriser trop strictement ses engagements à l ’égard du Grand-Turc, car elle ne saurait l ’appuyer per fas et nefas. Il y a, en effet, dos circonstances

où elle no pourrait approuver ouverte­ m ent et sans réserve les agissements du .sultan de Constantinople : elle s’est mê­

me trouvée dans certains cas où elle a dû Be joindre à l ’action combinée des puis­ sances pour agir énergiquement sur la Porte; elle ne l ’eût pu faire décemment 8i le traité dont il est question eût existé. Bien mieux, le cabinet de Berlin a pu réussir à rendre encore de signalés ser­ vices à Abdul-Hamid en continuant à fouer son rôle dans le concert des puis­ sances à Constantinople, tout en avertis­ sant le sultan chaque fois que celui-ci 'Gépasse les limites delà prudence,au-delà desquelles il y aurait danger do mort ou de destitution pour lui.

Car c ’est là, comme on le pressent, nne éventualité peu lointaine du tout de l ’avenir. L’Allemagne ne pourrait sans inconvénient se tenir en dehors dos dé­ cisions qu’auront à prendre les puissan­ ces, le jour où il leur faudra saisir le taureau turc par les cornes ; ce jour-là, l ’Allemagne voudra avoir sa part de la curée, sinon pour elle, du moins pour sa sœur siamoise, l ’Autriche, et elle devra lâcher sans vergogne la Turquie,

i Voilà pourquoi il n ’y a pas et il n’y

aura pas de traité turco-allomand.

B E R N E . — U n r n c h c r e n t e n . — La semaine dernière, pour une cause incon­ nue, à Bienne, un rucher contenant uno douzaine de ruches a pria feu. Les indus­ trieux insectes, chassés de leur demeure par la fumée et les flammes, volaient en essaims serrés au-dessus du feu, puis après quelque hésitation se précipitèrent en grande partie au milieu de la massa embrasée. C'e3t une perte d ’un millier ds francs pour l'a p i­

culteur. .

B A L E . — M é c o n t e n t s . — On sait que le gouvernement bâlois avait demandé à la direction générale des postes de transférer d ’Olten à Bâle la direction d’arrondissement des télégraphes et téléphones. On connaît également la réponse négative que fit la di rcction générale.

Les Bâlois, gens tenaces, reviennent à la charge. Ne pouvant enlever le morceau d'un seul coup, ils demandent actuellement qu’une section au moins de la direction des télégra­ phes ot téléphones soit transférée dans leur

ville. _

On ne connaît pas encore la réponse qu'ils ont dû recevoir, mais elle ne parait pas dou­ teuse.

S T - G A I X . — A flV e n x a c c i d e n t . — Une villageoise sujette à des crises d’épilop- sie a trouvé dernièrement la m ort à Mêla dans des circonstances atroces. Occupée à préparer son dînor, ello fat prise d’une atta que du mal et tomba à côté d a foyer. Un mouvement inconscient lui fit saisir un tison du foyer qui. tombant s u r ses vêtement, leur communiqua le feu. L ’odeur d’étoffe brûlée et les gémissoments de la pauvre femme at­ tirère nt dos voisins qui portèrent immédiate­ ment secours à la malheureuse. Celle-ci re­ vint à elle, pas pour longtemps heureuse­ ment. Brûlée sur tout le corps, profondé­ ment, à en être méconnaissable, elle b u g- combait au bout d'une heure à peine.

T H U R G O V I E . —U n t r u c I n g é n i e u x , — Tandis que les maîtres étaient occupés anx champs, un larron s ’introduisait, sous la forme d ’un consommateur, dans une auberge d ’Aadorf, et commandait un verra de vin. Pendant quo le fils cadet de la famille, resté seul à la maison, se rendait à la cave pour y chercher la boisson, le buveur s’approcha de la caisse et en vida le contenu. 11 but ensuite son verre de vin comme Bi de rien n ’était, puis, quand il eut fini, il en demanda un se­ cond. Pendant que l’enfant redescendait à la cave, lo voleur disparut sans payer et, par des détours, pensa égaror los recherchos.

Il avait compté sans le rusé matois de paysan qui tenait la pinte. Celui-ci, revenu des champs, s'a perç ut aussitôt du vol et so mit illico en route sur u n ohar attelé d'un bon cheval. Il rencontra l’individu, que son fils lui avait décrit, sur la grand'routô, et l’invita à prendre plaça à côté do lui. Bien plus, arrivé dans un village des environs d’Aadorf, il régala son hôte dans la première pinto tandis que, d'un autre côté, la police était avertie par la paysan, qui avait pré­ texté un besoin urgent pour s ’éloigner mo­ mentanément. Pandore arriva sur ces entre­ faites et le voleur, pris comme dans un sao, fut conduit a ux violons de Frauenfeld.

S O I i E U R E .— D c n s é v a s i o n s . —Nous signalions déjà il y a quelques jours uno double évasion du pénitencier cantonal de Soleure. Deux détenus de cet établissement out encore réussi la semaine dernière à pren- dro le large sans qu’il ait été possible jus- qu’ioi do retrouver lours traces. Co sont les nommés Gottfried Uhlmann, oondamné vers la fin do 1906, à deux ans d’internement, et Jean Schaad, interné depuis l’année dernièro. Ce dernior, uu vaurion de la pire espèce, est sans doute l ’auteur d’uno séria de méfaits commis depuis le moment de son évasion.

N E U C H Â T E L . — C o u r u e s d e m o ­ t o c y c l e t t e s . — C'est doinain dimanche q u ’auront lieu coa courses si impatiommont attendues par los motocyclistes ; de nom­ breuses inscriptions sont parvenues au co­ mité d’orgauisatiou et d'autrea sont annon­ cées.

L’ « Union motooycliate romande » n’a rion négligé pour que les participants à la courso de vitesse ot au Challenge-Chaumont remportent le meillour souvenir de cetto in­ téressante épreuve sportive : l’organisation dos courses est parfaite et de" très beaux prix récompenseront les houroux vainqueurs.

Samedi soir, réception doa coureurs; 1“' départ, dimanche matin à 9 h., au contour du.Kochor,

T errib le a e e ld e n t h S t-A u b in . —

I)a St-Auhin, le 3 juillet :

« Il vient d ’arriv er un terrible aocidont. La garde-barrière ayant oublié de ferm er la ■barrière au passage à niveau, té ferm ier de M. L anger a été pris en écharpe par le train ;-le char est eu m iettes, le cheval • été roulé, découpé, haché. S u r un parcours de 50 m ètres ce n ’est que boyaux, sang et débris de viande. Le ferm ier a été projeté aveo.la tête fendue et d’autres contusions, mais son état n ’est pas désespéré. »

VAUD. — ILes jo u r n a u x v a u d o ls e t

l ’in it ia t i v e . — Il résulte d'un pointago qui u'a point les prétentions do l'infaillibilité que parmi les journaux vaudois:

32 se sont prononcés nettement on faveur do l’initiative tendant à l'interdiction do da l ’absinthe, à savoir, à Aigle: le Messager

des Alpes ; à Aubonne, le J u ra vaudois ot lo J o u r n a l; à Bsx. -le J o u r n a l; à Cbateau-

d’Œ f , lo J o u rn a l et le Progrès; à Cosso nny, le J o u r n a l; à Lausanne, la Feuille

d ’a vis, L a Gaxclie, Le O rü lli, L e Nouvel- siste, L a Revue, L a Tribune, L e Sem eur vaudois, L ’Essor, L a Cloche, L a V oix du Peuple-, h Morges, Le Jo u rn a l et L 'A m i , à

Moudon, L 'E cho de la B roie et L 'E v e il; à Nyon, L e Jo u rn a l; à Orbo, la F euille d 'a

v is ; à Payerno, Le Démocrate ot L e Jour­ n a l; an Sentier, la F euille d ’a v is ; à Ve­

vey, la Feuille d 'a v is ; à Yverdon, Le Jour

n a l.

Deux se sont prononcés ouvertement con­ tre l'initiative : à Lausanne, la Jo u rn a l des

cafetiers ; à Cully, lo Courrier de L a va u x.

Cinq sont restés neutres et ont publié in différemment des artioles pour et contre ; à Bex, L 'E cho du R hône; ù Bière, la Feuille

d ’a vis ; à Nyon, la Courrier de la Cote; à

Vallorbes, la F euille d 'a vis ; à Yverdon, Le

Peuple.

Quatre ont paru ignorer complètement l'i­ nitiative: à Aigle, la F euille d 'a v is ; à Mon treux, la F euile d ’avis et Le Messager ; à Vovoy, Le Courrier.

les Iles-B ritanniques. 2. La home fleét, laquelle se joindra une p a rtie d r l ’escadre de l ’A tlantique, sera placée sous le commande- Lment de l’am iral Bridgem an et comprendra 15 cuirassés, 18 croiseurs cuirassés, 20 au- très croiseurs e t d’environ 200 torpilleurs et an tres navires. Mais on prélèvera peut-être su r ello des unités de ronfort pour la flotte de la Manche. Ella représentera la flotte an­ glaisa et aura R osyth comme base.

E

t r a n g e r

t t é p c c l s e s

L'AGITATION E N P E R S E

Tabriz, 3. (Agence télégraphique de St- Pétorsbourg). — Jeudi après-midi, après que le quartier de Khiabau eut hissé le drapeau blano, déclarant ainsi q u ’il était prêt à Be soumettre, la cavalerie, aidée de la populace ot dos réactionnaires, so mit à piller un ba­ zar où se trouvaient plus de 100 boutiques. Les révolutionnaires prirent alors prétexte de ce pillage pour invitor, au moyen de si­ gnaux de trompe, la population à se défen­ dre contre les pillards. Ils amenèrent le dra­ peau blanc et hissèront à sa place un dra­ peau rouge. Dos barricades s'élevèrent de nouveau à Kliiaban. On ue tira copendunt pas de coups de feu. . . .

Vondrodi matin, les cavaliers du shah es­ sayèrent d'amener les marchands à onvrir leurs boutiques, mais ceux-ci s 'y refusèrent par crainte de voir recommencer le pillage.

Les Bussos habitant la ville ont arboré leur drapeau national pour protéger lours demeures. Les autros Européens out fait do même. La situation devient de pluB en plus

critique. .

Londres, 3. (Sp.) — Le D a ily Chronicle déploro, en ce qui concerne la Perse, l’ao- cord anglfr-russe parce que celui-ci laisse carte blanche à la Russie dans l ’empire per­ san. Le D a ily Chronicle a la conviction quo le tsar y aurait regardé à deux fois avant de susciter de façon si cynique les troubles actuels tant que cet accord n ’étaitp as conclu. Le jo urnal termiuo en disant que le premier fruit porté par la convention anglo-russo est l'abolition des droits constiutionuels du peu­ ple persan. EN R U S S IE L a p e in t de m ort

CHRONIQUE LOCALE

Ce nu m éro e s t c o m p o sé de

b u it [M ftei.

. t t

E n c o r e l ’a b s in t h e . — Les catholiques — On nous écrit : ■

* Lo comité central do l’Association popu­ laire catholique suissse, dans son manifeste du 22 juin, rappelle aux catholiques suisses que lo congrès do Fri'uourg, auquel partici­ pèrent les délégués de 25.000 membras. dé cida d ’nppuyer de toutes ses forces l'initia­ tive fédérale contre l’absinthe.

Le comité espère que tous les catholiques suisses, fidèles à lour parole, dans un bel élan de fratornité déposeront un oui énergi­ que dimanche prochain.

Co manifoste est signé par M. Pestalozzi Pfyffer, de Zurich, président du comité tral do l ’A. P. C. S. >

Résumé de l’appol du parti Jeune-Radical « Vous êtes appelés à vous prononcer sur la demande d’initiative tondant à interdire la fabrication, la vente et l'importation do l ’ab­ sinthe.

Nous vous engageons à vons prononcor contre cette initiative déjà repoussés par lo Consoil fédéral unanime dans le messago q u ’-it a p r ô o o n i ô a u x C h a m b r e s Xùdûraltib.

Ce projet est inutile,

parce q u ’il ne résoud aucunement la quos tion do l ’alcoolisme qui n ’en est que lo pré texto, et dont la solution doit être recherchée dans l’instruction et l'éducation de la jeu nesse ainsi que dans l ’adoption do mesuros générales do préservation sociale telles-que l’uB3urance contre la maladie, los accidents et la vieillesse ;

parce q u ’il n ’amènera pas uno diminution de la consommation de l’alcool et manquera dono le but visé ;

parce qu’une fois l’absinthe supprimée, il sera toujours possible de boire d'autres liqueurs toiles que lo schnaps, lo cognac, le bitter, le vermouth, etc., dont l’abus est tout aussi pernicieux que celui de l ’absinthe.

Ont signé au nom du Parti Jeune radical La Commission exécutive :■ Louis Thévenaz, président. —' Léon

Favre, Jacques Bonnet, vice-prési­ dents. — Louis Briffod, trésorier.— Aymé Emery, secrétaire. — Louis Maigre, vice-secrotaire.

Louis Wïlleniin. — lîminanuol Cara- zetti. — Adolphe Millier.'-— Ernest D u m o n t . — Antoine Yottiner. — Louis Bron, députés.

' Association r.idicale de Tlainpalais.— Association do jcune3 radicaux le « Houx. » — Association de Saint- Gervais. — Association jeune radi­ cale de la Servette.

' .,:C .. - 1 ; - .i

St-Pétersbourg, 3. — Cent froîa députés] d« l ’opposition ont déposé sur le bureau de la Douma an projet tendant à l ’abolition do la peine de m ort.

A ffaire m yatérlouoe. — Paris, 3 (Sp.) - La P etite République dit quo l ’individu arrêté à Nice ot qui serait compromis dans une grave affaire d’espionnage, est l ’ancien lieutenant "Wessel, qui fut mêlé à l’affaire Droyfus.

Il a été arrêté pour plusieurs eacroquerioa commises au préjadico d’une dame étrangère dans l’intimilo de laquelle il avait réussi à pénétrer.

A v ia tio n . — Paris, 3 (Sp.) — La P etite

République annonce que M. Blériot, sur son

appaieil monopiano, a fait jeudi soir deux.| fois le tour du champ de manoeuvres d’Issy- les-Moulineaux à uno hau te ur de 18 mètres, niBlgré un vent assez violont, qui avait em­ pêché M. Farman de pourauivre ses essais. L ’appareil de M. Blériot a la forme d ’une libellule, de 11 m. 20 d'envergure. Le mo­ teur a une force do 50 chevaux.

A B a rcelo n e. — Barcelone, 3 (Sp.). Un individu do uatioualité turqu9, arrêté à la suite dos dernières explosions, a été relâ-j ché. Los autorités Be montrent satisfaites dea résultata de l ’enquête, maia gardent une

grande réserve. Un journal publie une lettre I avons vu lo nombre des inscriptions dépasser

n i i i f û r t t t n r o f n i i H o n f m m I n Q K n n t K a Q n f t l i o A i < o I O A A i l . . « ^ „ i .. ^ ^ titC i »>» À f

Conclusion de l ’appel du, Parti socialiste genevois :

Vou3 voterez oui pour la suppression do l'absinthe, et cola mémo ai v o u b devez faire

un effort sur vous-mêmes, car vous avez un devoir de solidarité à rem plir vis-à-vis de vos camarades moins bien préparés quo vous à la lutte.

Vous voterez oui, malgré les insinuations perfides dos distillateurs et des « intéressés », qui confondent l ’intérêt général avec leur portefeuille.

Vous voterez oui, parce que ceux-là même qui vous soufflent dos monsonges à l’oreille vons les retrouverez demain en face de vous* pay an t de lourdes contribuiiaara pour écraser un mouvement de salaires. Vous los retrou­ verez agissant en adversaires acharnés de la classe ouvrière, parce que lours intérêts sont contraires au x vôtres.

Vous résignerez-vous, — vons qui luttez pendant des mois pour une petite amélio­ ration — à courber l ’échiue devant les dis­

tillateurs. .

Voua voterez oui, parce que pour vons émanciper, voua devtz vous débarrasser de tontes les servitudes. E t l’alcool est un ty ­ ran d ’auta nt plus terriblo qu'il a d»s intelli­ gences dans nos organisations et qu’il nuit à

votre émancipation.

N o s é c o l e s . — Nous revenons aujour­ d’hui s u r quelques passages do l’ullocutiou prononcée vendredi matin , au Victoria-Hall, par M. Piguet-Fagos, président du Conseil administratif, à la distribution des certificats au x élèves des écoles d'art.

L'année scolaire qui vient do se terminer a été, pour notre Ecolo dos Beaux-Arts, la première de l ’application d’un nouveau rè­ glement. Le résultat de ces meBiiros a été tout.d'abord une diminution assez senBibla dans le chiffre total des inscriptions, mais ce fléchissement du nombre dbs élèves s ’ôtait fait Btutir déjà los années précédentes et ne peut p>i8 être entièrement imputable uux nouvelles prescriptions ; en effet, si noua ouverte prétendant que lus bombes utilisées

jusqu'à présent à Barcelone par les terroriS' tes proviennent de France. Les autres jo u r­ naux n ’attachent aucune importance à la dite lottro.

L ’affaire E u lonbourg. — Berlin, 3. Selon le Lokal A m e ig e r, la citation de 23 nouveaux témoina a été jugés nécessaire dans l’audience d ’hier dn procès Eulenbourg. Cela fera durer le procès au moina un mois.

La Tageblatt annonce que le D' Wilhelm Speck, privat docent do psychiatrie à l'Uni­ versité de Munich, a été appelé comme ex pert au procès. U ne s’agit pas cependant d’examiner l’état du prince, maia eeulemont lo discernement d’un témoin.

In o en d ie à l ’Opéra de B erlin . —

Berlin, 3. — Vendredi matin, peu après neuf heurea, un incondie a éclaté dans les combles da l’Opéra do Berlin, au-dessus de la salle do concerts.

L ’alarme a été aussitôt donnée dana tonte la ville ot tous les corps de poinpiera accou rurent sur le liou do l’incendia. Au moment où l ’incoudio a éclaté, ou procédait à doa tr a­ vaux de réparation du toit. Plusieurs com­ pagnies du 2me régiment do la gardo ont participé aux travaux de sauvetage.

Le sinistre a été cauBé par l’imprudence dea couvreurs qui communiquèrent lo feu à la toiture au moyen d’une lampe à souder. Tout idée de malveillance doit être écartée. A 10 h. 1/2 déjà, les corps do pompiers, sauf deux, avaient rogagné leurs caserne- monts. Los dégâta causés par l'eau et par le feu na sont pas très importants.

Tir du ju b ilé. — Vienne, 3. — La

R eichsposl confirme quo le championnat in­

ternational du tir au pistolet a été remporté par un tireur nommé Fischer, mais celui-ci est Allemand, originaire de Géra, et non pas Suisse comme on l’avait dit tout d’abord.

Vienne, 3. (Sp.) — Jendi matin l'archiduc Rénior a assisté au tir du jubilé de l’empe­ reur. Il a chaleureusement salué M. Reicke, bourgmestre de Barliu. On lui a ensuite pré- sonté les délégués étrangers, puis il a visité les installations du tir.

M anœ uvres n a v a le s a n g la is e s . —

Londres, 3 (Sp.) — Le D a ily M ail dit quo lo plua graud Eocret sora gardé but les pro­

chaines manœuvres des flottes anglaises. Un ordre do l'amirauté interdit aux officiers de marina d’invitor qui que ce soit à suivre ces manœuvres.

Le8 forces opposées seront : 1. La flotto de la Manche, commandée par l ’amiral Berea- ford, comprenant 14 ouirassés, 6 croiseura- cuirasséa et 30 contre-torpilleurs. Ello pour­ ra être ronforcéo par d’autres unités navales et représentera une flotte euuemie attaquant

700, il y a une dizains d’années,' cette af­ fluence no pouvait être que l'expression d ’un engouement factice et passager ; au court des années suivantes, les inscriptions out diminué régulièrement et nous ne trouvons plus en 1906 1907, sous le même régime, que 319 élèves. Cotto annéo, le chiffre s'ess abaissé à 270, maia alors que l’annéa précé­ dente perdait en cours do route, sur son chiffra initial, 56 élèves et terminait avec 2(S3, l’année scolaire actuelle se termine avec 243 élèves ; le chiffre des départ3 a donc été extrêmement réduit.

En modifiant le taux do la finança scolaire pour l’adapter au x conditions civiles des élèves, les autorités n’avaient point pour­ suivi un but do fiscalité pure, mais avaient eu en vue lia objectif plus élevé; Il était nécessaire d’engager les parents et l i à éléve3 à un examen plus réfléchi au înùmént d’a- bordor une carrière semée d’écusila ot trop

souvent décevante. v , ;

L’aasiduité plus grande témoignée, par les élèvoa, contribuera, dana. lo cours des pro­ chains exercices scolaires à;relever les statis­ tiques, en même temps q u ’ello s'exercera au profit d os éludes elles-mêmes dont elle amé­ liorera lo niveau.

Malgré les piogrèa réalisés dana son en-, saignement ot dans sos méthodes, on a le sentiment quo n ous' sommes lûhi encore d’nvoir attoiut lo degré de perfeelion au- quol nous devons légitimement prétendre et quo, par l’adoption do cortaines mesures pô- dagogiquos sérieusement mûries .et-..sagement appliquées, il faut assurer à i è j o l e des Boaux-Arts un développement et uuo rer.o n- mée qui lépondront enfin pleinpfneut aux étudo3 qui sa poursuivent dans le soin de l'école uno marche graduello et méthodique, plus d'harmonio, d’unité et do cohésion.

Coordination de l'enseignement* création d’un lien nécessaire et logique outra les di­ vers degrés, entre les différantes branches do l’epsoiguement., telles sont les réfurmes qui apparaissent comme urgentes et connue seu­ les capables de rendre plus féconds lo dé­ vouement et les efforts, des professeurs, lo zèlo et la bonne volonté do la plupar t des élèves.

Menn, dont on ne saurait trop rappeler le souvenir, recommandait continuellement cotto connaissanoo do la constitution dos êtres ot dos choses ot prêchait lui-même d'oxomple : Penser au dedaus pour lire le dohora » était une do ses formules familières.

Comme toute chose nouva et forte, cette doctrine a été vivement combattue... surtout par ceux qui no l’ont pas comprise. U ne nous appartient pas de la discuter ici, mais

on ne peut coutestor quo presque to\i3 ceux oui laisseront un nom dans l ’art ismosa mo­

derne sont sortis de l'Ecole dirigée par Menn telB sont p a r exemple Frédéric Simon, Bur- nand, Giron, l ’illuBtre Bartholomé, Hugues Bovy, Baud-Bovy. Ferdinand Hodler, enfin pour ne pas nommer les plus jeunes.

L a commission da surveillance n'est point restée inactive pendant, l'année qui vient de s ’éoonler. Elle a voué toute son attention à l'exam en d ’un projet rolatif à l'introduction au programme d'un cours do dessin anatomi que qui a été institué, à titre d’essai, peu dant le dernier semestre et a immédiatement réuni nne vingtaine d’élèves.

Le conseil a dû enregistrer la démission de MU. Vallot ot Matthey comme membres de la commission. Il saisit l’occasion de leu renouveler ses reinerciomenta sinoèrea pour Iea servicoa rendus par eux en cetto qualité

M. François do Lapalnd a été appelé par le Conseil Administratif pour occuper uuo des places laissées vacantes par les démission­ naires et a bien voulu accepter.

Le Conseil a également le très vif regret de recevoir la démission, pour motif de sau­ té, de M. André Bourdillon, qui, pondant vingt-six ans, a enseigné dans notre écolo l’histoiro de l'art et dos styles. «Nous avons dû, d it lo rapport, accepter sa détermination mais nous tenons à dire ici, à ca très ancien ami de notre écolo quo co n ’est pas sana une véritable tri8tesaa que noua l ’avons vu s'en séparer en qualité de profesaeur ot nous vou Ions lui renouveler l ’expression de la recon naissance du Consoil Administratif et da la vôtra à tous, pour ses longs ot dévouca ser­ vices ; nous espérons que pendant de longues annéos encore, il voudra bien faire bénéficier notre éoole de son expérience comme mem­ bre de la commission.

Le banquet. — Le foyer. dti thé/itr«^nffrait

SQlLgiMtiiimisK ooujj d'œil habituel aveo sos trois longues tables, ses 200 couverts ot les fraîches toilettes du nombreux personnel fé minin des écoles municipales. A la table of­ ficielle lo Graud Conseil ôtait représenté par son président, MM. Georges F azy ; Gignoux, vice-président; Dusseiller, secrétaire ; le Con­ seil d’Etnt par MM. II. Fazy, président; Bes son, Charbonuet, Rosier. Lo Conseil adminis­ tratif était au complet, et le bureau du Con­ seil municipal était représenté par MM. Jac- coud président, Rey-Bousquet, et Virât, se­ crétaire.

L ’orchestre d'Alossandro, toujours alert«, égayait le repas do ses plus beaux morceaux et l’on sait Bi son répertoire est riche. P arti­ culièrement romarquée une fantaisie sur les

A r m a illis .

M. Trimolot avait repris la hauto-main et organisé tout, comme il sait le faire. Menu excellent, très bien préparé par M. Eber­ bach, le tenancier du Café du Théâtre et du Jardin anglais. En voici un aperçu :

T r a i t a d a Inc, t a n c e C h a n t illy P o m m e s n a t u r e R o a s tb e e f a n x c h a m p ig n o n » , s a u c e m a d è re G a la n t in e tru f fé e P e t i t s p o is à l'a n g l a i s e P o u la r d e s d e B ro sse S a la d e v e r te G la c e g e n e v o ise

,

Fromaga D e s s e r t — F r u i t s

P endant le repus on a fait circuler un chronomètre lilliputien fabriqué à l’Ecole d’horlogerie, pas plus grand q u ’une pièce de quatre sous et guère plus épais. Valeur : 3,000 fr. Un travail qui fait le plus grand honneur à l’Ecole.

Le premier discours a été prononoé par M. Piguet-Fages, préaidont du Conseil admi­ nistratif, qui remercie d’abord les autorités cantonales qui 60 sont fait abondamment re­ présenter à cotte réunion. Il y voit un gage de la bonne harmonie entra l'E ta t et la Ville qui fait son possible pour développer ses écoles et aes collections.

M. Jaccoud, président du Conseil munici­ pal do la Ville parlo de l'enseignement sp é­ cial offert par la Ville. Ello n'eu attend pas des complimonta : elle fait son possible et OOt>fcinuora xînriD crjttü—n n v r Lm moment «64

venu dejirendre do bellos e t bonnes vacan­ ces et* non do prononcer des d isco u rs.' Aux

vacances longues et heureuBeB !

M. Dufaux, conseiller municipal, compare an rôlo que jeuo la bœuf dans les menus la question-type des discours de ca jour, les rapporta entre la Ville et l ’Etat. U compare la Ville à une fiancée quo l’Etat veut con­ duire au pied do l’autel... pardon de l’Hôtel municipal. Tous signeront au contrat. A l’union prochaine et enfin légale de la Ville et de l’Etat. Ce très spirituel discours a mal­ heureusement été mal entendu.

M. Henri Fazy, au nom du Conseil d ’Etat, déclare qu’il se trouve devant un auditoire mélangé (Protestations.) do damas ot de mes­ sieurs, maia le féminisme aidant, il se croit

utorisé à traiter un sujet politique. Les suffragettes ayant cassé les vitres d ’un mi­ nistère sont mûres pour l ’exercica dea droits politiques, (üravos.) M. H. Fazy reconnaît quo la tâche du Conseil aaministratif est éiiorme et le Conseil d ’E tat lui en exprime su profonde reconnaissance. Sa tâche dans lo domaine artistique est considérable. Il la romplit au mieux et l ’Etat l'en remercie. La Ville est le berceau do la vieilla République et>c’ést avec un souvenir très tendra qu'il portb sa santé ot celle de ses autorités.

M. Georges Fazy, président du Grand Consoil, porte son toast nu Conseil adminis­ tratif et à la culturo intellectuelle et artis­ tique de la villa de Genève. L ’amour de ' ver.té a toujours distingué la nationalité genevoise : de là les dynasties do savants que Gonève a produites. A la culture gone voise, qu’ello vive I

A mesure que la villo dévoloppo les bâti­ ments destinés à Iea recovoir de nombreux dons viennent les augmenter. La ville failli­ rait à sa tâcha on refusant lea dons faits ans l ’intérêt scientifique ot artistique do la cité. La pliis forto pnrt d ’un gros héritage a été eriiployée à construire lo musée d'art et ’hiatoiro et il sero promptement insuffisant. Cette tâche artistique donne à la ville lo plaisir dn grouper autour d'elle un grand nombre de personnes attachées à nos écolos et à nos musées. Les hommes passant et les institutions restent. Les dévouements innom­ brables et anonymes quo la ville roncontro sont inlassubles : plus on lour demande de travail, pins ils sont nseidua et infatiga­ bles et-cela par intérêt po u r'les institutions de la ville. Co sont des dévouements, jurés et professeurs auxquels M. Piguol-Fageä porte son toast fort applaudi.

M. li-y-Uous^uot nommé major do table, dirige la partie oratoire.

M. Bnvoyron répond nu nom de la Ville que la fianoée ost la pupille et Bartholo. est là. La Ville restera «Ju ngfra u > toute sa vie ello finira par s'entendre avec Battholo.La pupille demeurera Ju ngfrau et ello boit à la santé de son tuteur. Ello restora toujours en xtnso devant son pupille mais ne peut pas

opousor! (Uires).

il . Diriaz, prefesseur, onvoio uns pensée un homme quo l'état de sa santé ompéebo être ici, M. André Bourdillon, une figure qui manque au banquet, un fidèle de l ’Ecole des beaux-arts, qui savait trouver les mots pittoresques et vivants.

Son toast ost t i 03 applaudi. Un ban do cœur souligne lea intentions do M. Dériaz.

M. Coutau, conseiller municipal, parle comme collèf'ua d’un ami dispara, membro du jury des beaux-arts, M. Augusto Viollier, qui n beaucoup fait pour les écoles niunici- alea. 11 rappelle b o u souvenir eu termes

omns. _

M. Rey-Bousquet entonna pour terminer rofrain doa Vieux-Gronadiers qui appellent l’assemblée sou3 leurs ombragea séculaires. C’ost le signal du départ.

A p p r e n t i s s a g e s . — Voici la lista des apprentis diplômés. (Voir Buite en durulèro heure.)

Groupa I. — Faiseuses d’aignilUs. — C. Paquet, J . Senglet, chez MM. Schnapff et Pettmann.

Finesseusedo charnières. — L. Golay(UM. Luorouze et fils).

Polisseuse de onvettes or. — A. P écorinil

(MM. Duronvenoz et Cie). • - I _ _

S ertisseur en horlogerie. - A. Scheller |B e c g e ra t (Banque Popâîaïre ^Genevoise). — (M. to u rn ia r). _ | h . A ubert (MM. Raymond frères). — D.

|(MM. Fum et e t Ma,

I

— M. H esse (MMagnin).— . Ramel e t Demole). — M. Ponoioni (id .). A. Groupe H . — Bijoutiere-joailliers. — J . | Deglez (MM. Fum et et Magnin). — M H au c n l l f l r r m n ( \ f Pa pn -io nf tp r^ r~n____ - n i v 7 .

Guillormin (M. Pasmentier)

Chaînistea (garçons). — E. Folber (MM. Gay), J . Piguot (M. Tiasot), J . Drocco (MM.

Perret et fila). '

Chaînistea (filles), — J. Badoud (M. La- vorriêro), R. Boccard (M. Tissot), M. Coulin (M. Jacques), J. Grillot (M. Tissot), M. Morel (MM. K ursner et Dubuisson), F. Hadorn (M. Tissot), J. Gal (id.), E. Descombes (MM. Kursner et Dubuisson).

Graveurs-décorateurs. — Th. Greiner (M. Mærki), J . Vicliot (M. Pochon).

Polisseuses de bijoux. — J . Terzaghi (MM. Ponti ot Gennari), 11. Teisseire (id.)

Polisseuses de chaînes. — C. Lachonal (MM. Gay frères), V. Pozzo (M. Tissot), II Uæmmerli (MM. Gay fréroa), 1. Luiliu (il. Tissot).

Groupe II I. — Peintres do lettres. — L. Champiol (U. Loutau).

Tailleur de pierres. — E. Vial (Ecole des métiors'.

Groupe IV. — Charpentiers. — C. Savary (Ecolo des métiers), M. Cliatolet (id.)

lilKÂnicfaa _ W A~

(MM. Schaufelberger et fils), — A. Vivaldi (MM. Beauverd et Métrai).

Obtiennent le diplôme de la Société Snisgg des Commerçants : Ch. Raymond. — R. Sie«

grist. — A. Marolf. ' ‘

Vendeuses: 0 . Mottier (MM. Chenevard •( Rojoux). — J . Portay (id.).

Groupe X I. — Fabr. d’appareils do pro« thèse dentaire : L. Theil (M. Henneberg).f— J . Crova (M. Lacour). — A. Pellatou (M *E. Dalphin).

C on stitn n n te p r o te sta n te . — S ta n c t

du vendredi 3 ju ille t 1308. — Présidence di M. B er lie, président,

La 3me débat n ’a pu être ponssé que ju s ­ qu’à l ’art. 14, mais il semble que la suita ne veuille pas donner lion à de bien grosses discussiona. La séance a été presque tout ou- tièro consacrée à l ’art. 6, et dans cet article, à l ’alinéa concernant le vote des étrangers, Au début, une discussion entre MM. Char* les Martin, Pictot, De Rabours, Cowgnard, Schütz, Gampert, Delétra ; l’invocation est

acé* Ebénistes. — E. Tbion (Ecolo de métiers). I !nn' ,l.tenue te^ e quelle, mais elle ost piac — F. Salzmann (id.). — A. Biéry (id ) — l'U’niédiatomeut avant le mot Constitution.

T);.... n- /ir w .i__ . ■ % I ... . . .

A.

. . Biéry

E. Piralia (M. Eckenstein).

Monuisiers. — Ch. Buloz (Ecole de mé­ tiers). — J . Soxaner (id.). — II. Zaninetti (M. Angelo Zaninetti). — A. Mina (M. E. Marchand). — F. Bussàt (Ec. de mât.).

Sculpteurs sur bois. — B. Gagliardi (S. l’Artisan).

Tapissiers. — n . Gischon (M. Mozon). F. Tissot (MM. Weber Collart et Cio). A. Decurnox (M. Haas). — P . Juquerod

( M .ïlo r q u e ) . '

Tourneur s u r boia. — F . Boinasconi (M. Grasset).

Groupo V. — Ferblantiers. — R. Faure (Ecole de métiors). — A. Frey (id.). — Ch. Monnet (id.). — P. Novorraz (id.). — G. Va- lencien (M. Pasetto aîné). — E. Cavallo (M. J. Fusch).

Mécaniciens. — "W. Gran-ljean (Ecole de mécanique). — E. Bnhlor (id.). — A. Termi- gnone (Société genevoise d'inatrnments de physique). — E. Woodtli (Max Thum). — F. Josa (Ecole do méc.). — P. Coltico (id.). — Ch. W en g er (UM. Picker, Moccand Cie). — Ch von Auw (Ecole de méc.). A. André (id.). — M. Pfister (id.). — Ch. Girard (MM. Piccard, Pictet ot Cie). — E. Meyor (Ecole ia méc.). — E. Collomb (id.). — M. Mégevandv(M. Aider).

Monteur électricien.— M. Magui (M.Grod-wohl).

Maréchal-forgeron. — A. Thuay (M. Pé-

guet). ~ ‘

Tôliers-poeliera. — V. Piquilloud (M. P. Mcletta). — C. Deluignore (MM. Husson et Régainey).

Serruriers. — H . Margueron (M. M. Dro-

guet), '

Zingueur-ornemaniste. — E. Personnettaz (M. Torrigiotti).

Groupe VI. — Brodeuses. — J . Maurer (Mme Lardy).

Culottièro. — M. Maronne (Mlle Lacroix). Giletières. — L. Reber (Mlle Wilhelm). — P . Capelliui (Mlle Boisset).

Lingères. — A. Cobesdam (M. Ducray- Zohfus). — A. Borget-(M. Mongenier).— E. Marggi (U. Arnold).

Modiatoa. — A. Epiney (Mme Grange). — M. Luba (Acad. profoaa.). — A. Hauteville (M. Babeley-Corcelle). — V. Rigoni (Mme Levaillant-Chabot).

Modiste pour bébés. — J . Floury (M. Ri-

cou et C ). ”

Pelletier-fourreur. — 0 . Kœllé, (M. Gün­ ther)

Repasseuses.— M. Eicher (Mme Bnrillon). — J . Grognua (M. Ducros). — A. Blauzari (M. Martin). — E. Tronchet (M. Gieraen). — P. Montmaaaon (Mlle Béné). — h . Cottet ( i t . - D t w o e ) . --- H . fie n n (Mme Puthod). — H. Métrai (Mlle Yong). — B. Bonvin (M. Golloz). — A. Bouvier (M. Burnet). — E. Braillard (Buanderie de Florissant). — J, Junod (Mlle Magnenat). — J . Pallud (M. Groua-Wolf). — L. W irthlin (M. Sage). — M. Compagnon (Mlle Boujon).

Tailleurs. — M. Luca (M. Noël Signetti). — V. Racchi (M. Sauton). — J . Martinale (M. Settmacher).

Tailleuses pour dames. — R. Breithaupt (Acad. prof.). — E. Galletti, id. — M. Taat- sario. id. — L. Beguelin (Mlle Rossi). — I. Grasset (Acad. prof.). — R. Kissof, id. — M. liister, id. — M. Billard (Ecole mén. Ca- rouge). — M. Ruch (Acad. piof.). — M.Cré- talluz, id. — M. Tronohet, id. — V. Goitry, " — L. Magnin (Ecole mén. Carouge). — Collet (Acad. prof.) — M. Triquet (Mme Figuière). — L. Cuttanéo (Acad. prof.) — Coppel (Ecole mén. Genève). — R. Poncet (Mme Berthoud). — A. Brünier (Ecole mén. Genève). — H . Jacquier, id. — J . Gaden.

E. Bœsiger, id. — C. Jacquier (Acad. prof.). — M. Donnet (Ecole mén. Genève).-

E. Hunkeler (Mme Gros). — M. Baronne (Ecole mén. Genèvo). — G. Suaton, i i . — A.. Briffod (Mme Gallone). — L. Pellarin (Mlles Lacroix). — B. Morsolli (Mme Held- Porrenoud). — E. Salzmann (Mlle Kuenzi). — C. Dèrotÿ (Ecolo mén. Genève). — M. Vernay, id. — M. Gillioz (Mnie Moré-Nour- rissou). — H. Falqnet (Ecole mén. Genê — G. Villars, id. — R. Caillet (Mme Vei — J . Dunand (Ecole inén. Garouge). Fornot (Mlle Pechinot). — M. Dubois (Ecole mén. Genève)- H. Fleuret (Acad. prof.). — E. Dizerens (Mlle Machet). — E. Borezy (Mme Berthoud). — E. l ’ottu (Mlle M. Kuen­ zi). — J . Canton (Mlle Roso VVetzal). — H Trolliot (Ecole mén. Genève). — B. Demolier (Mine Fontana-Menn). — L. Lanovaz (Mine Mottier Kohli). — M. Mongini (Mme Marie Gregorio). — ß . Roll (Milo Claudia Wulsor). — M. Sermondadaz (Milo Poinmel). — Aug. Genoud (Mme Kaiser-Ponimel). — L. Carrier (MUa Traversino). — M. Gumbard (Milo Ma­ rie Codonnot). — H. Curtenaz (Mme Gallo­ ne). E. Dufrêno (Mlle Claudia W u ls er)’.

Taillotiso pour enfants. — V. Müller (Milo Marti). — II. Pcillox (MUa Poussfn). — CI. Weiss (E’.-ole ménagère;. — M. Pagesy (id.) — A. lialthaznr (id.) — E. Filliard (id.) — lt. Born bald (id.)

Groupa VII. — Boulangers. — E. Laohat (M. Dnsochoa). — P . Renaud (M. Zürcher)- Charcutiers. — A. Belce (M. Morel). — Sordaz (M. Harder).

Coiffeur. — C. Beilot (M. Schwaerzol). Cuisiniers. — A. Brisacher (hôtel du Lac). — E. Hntzenkocherla (Métropole). — H. La- vnncliy (M. Hutin). — E. Rahm (Poste). —

W . Buhlmaun (Suisse). — F. Hofer (Mono­

polo).

Droguiste. — F. Bastard (MM. Cartier ot Jcrin).

Patissiers. — G. Bary (M. Gianelli). — L. Pélissier (id.) — E. Bertschi (M. Wollratb). — E. Baumaun (M. Haas).

Groupe V III. — Arts graphiques. — E. Girondon (Sociléé anonyme de3 arts graphi­ ques). — A. flonchoz (id.) — R. Laveuant

(id.) .

Dessinateura-architcctes. — E. Brunier (M. Arthur). — II. Streit (M. Camolotti).

Dessinateur-géomètre. — G. Moisy (M. Au­ bin ot MM. Dunand ot Pasche).

Relieur. — E. Trolliet (M. Favre). Couductenrs de machinos : R. Clerc (M. Briquet). ■— A. Monnet (M. Soullier).

Compositeurs : C. Sevelinge (MM. Hinder- bc-rgor frères). — F. Jacquet (Société Gene­ voise d’imprimerie). — ‘ ' T

Burgy.

Groupe IX . — Jardiniers : H. Noll (M. Vallon). — A. Fernand (M. Golaz). — Ch. Fumât (M. Hohlon).— E. Bozon (U. Lnrpin). — H. Parisod (M. Biuggeli). — A. Robiani (U. Elsenborger).— J . Héritier ( i l . Hôritior). — J . Jeaunot (M. Georges).

Groupe X . — Banque et commerce : Ch, Raymond (MM. A. Rehfous et C1). R- Siegrist (M. Brulmann). — A. Marolf (Ban­ que Coopôi'itive Genevoise). — H. Muguier

mot

La déclaration n'est changée que sur dei pointa secondaires : sur la proposition de M. Thomas, soutenu par MU. Delétra, Ch. Mar« tin, il est Introduit ces mots : « Ella fait un devoir à chacun do ses membres de se for­ mer dos convictions per3ouuellos et réflé­ chies. »

A l’art. 3 U. H. Balavoine laisse la porta ouverte à d’autros moyens d’action quo pour­ rait trouvor l'Eglise et fait adopter un amen­ dement dans ce sens.

C'ost sur l'art. 6 qu’a lieu la grande lutta.' M. R u tiy propose de supprimer ca qui con­ cerne le vota dea étrangers qui n ’est pas compris dana la population et risquerait da compromettra le succès du projet.

MM. Martin, Gampert, DumuiJ, Ador, Crainor-Micholi, Vulliéty, Thomas, Gœgg, soutiennent le vota de3 étrangers en principe mais avec renvoi aux dispositions transitoi­ res dans loa mêmes conditiona que pour le vote féminin. Prennent encore la parole dans ce très long débat, MU. Dj Rabours, Félix Balavoine, très énergique contra le vote dea étrangers qui enlèverait lo caractère national de l’Eglise et serait contraire à l’esprit même de notre population et Bore! qui sont opposés an vota des étrangers. MM. Guillot. Gcne- quand, Alfred Maitin, DesGouttes, Fulpins, Chauffat, Anbert prennent encore la parois pour soutenir le renvoi aux dispositions transitoires.

Finalement, après une discussion de pro­ cédure interminable entre la présidence, M i f. Rutty, Pictet, De Rabours, Aubort, Cramer- Micheli, Guillot, Moriaud, Vulliéty, etc., la Constituante adopte par 39 voix contra 19 !i proposition de M. Rutty supprimant la men­ tion dos étrangers parmi les électeurs, puia après nouvelle discusaion, on vote à l’appel nominal, par 34 voix contre 25 uno disposi­ tion analogue à celle du vote féminin :

Favorable en principe à l ’électorat det étrangers, l'Assemblée constituante renvois an Consistoire la question avec mission d'é­ laborer un arrêté ot de le soumettre au vota des électeura protestants daus un délai da quatre ans. >

Autrement dit, la question est renvoyés au penpla qui aura à voter à pa rt Bur cott« question qui ne sera pas comprise dans II constitution.

La partie principale do l ’article 6 tel qu'il a été voté est rédigée commo suit :

« Sont électcura leB citoyena auiasoa mein, broa de l’Eglise jouissant de lours drois poli» tiques dans le canton qui, spontanément ou s u r invitation à eux adressée par l’Eglise, expriment la volonté d ’être inscrits sur lea tableaux électoraux ecclésiastiques. »

A l’article 10 deux amendementa de r é ­ daction de MM. Borel et Vulliéty Bont adop­ tés.' " . . ■.: 'jj -.

Après discussion entra MU. Revilliod, Fulpius, Aubert, F. Balavoine, De Rabours, Cherbuliez, Klein, Ch. Martin, il est décida que la séance prochaine, probablement 11

dernière, aura lieu mardi à 5 heures. L'ordre du jo ur portera : « Eventuellement votation sur l'ensemble dn projet afin ds permettre a ux absents d’envoyer lour adhé­ sion écrite.

Séance levée à 7 h. l ] -^.

S o i r é e s . — Samedi 4 juillet, à 9 h e u r e s aura lieu au local du Club athlétique, café du Midi, place Chevelu, une soirée familière, ' laquelle sont cordialement invités les membres (actifs, passifs et honoraires) d a C. A. G. Les nombreuses coupes gagnées ju squ’à ce jo u r seront arrosées, et cetto pe­ tite réunion amicale ne manquera certes p a t

de gaîié et d’entrain. '

S u r l e l a c . — Mercredi soir, vers six heures et demie, le radeau qui sert à Evian, ' lancer le feu d ’artifice Bur le lue se trou­ vait à cent inètrea environ du bord, en face d u Casino. Six personnes travaillaient au montage des pièces qui devaient être tirées lo soir, lorsque tout à coup nu fort vent du sud-ouest, appelé daus la région « bornant » s’abattit sur Evian.

Malgré les efforts de ces personnes, le ra ­ deau fut bieutôt parti en dérive et B'éloiguait du bord.

_Le bateau le M ontreux

,

qui se trouvait & ca moment au port, alla au recours de l ’eni- barcatiun. .

Il parvint à l ’attein-îre à plus de deux ki- lomètrea du bord et à la ramener à son point d’attache.

Des félicitations sont duos au capitaine et à l’équipage du M ontreux pour ce sauvetage. Ce bateau a déjà sauvé plusieur embarcatiuds au cours des derniers oragoa.

S u ic id e . — Ou lit dans lo Temps : M. Adrien Wagnon, doclouren philosophis de Genèvo, aute ur de plusieurs relations d« voyages, était il y a une quinzaine de jours, à la suite d ’une iuaolation, frappé do congea- tion cérébrale.

Ou réussit à la sauver, mais son état men­ tal en resta affaibli. Il eu fut tollemont dé­ sespéré qu’il résolut de mettre fin à Ees jours et avant-hier il se jeta daus la Seine du haut du pont d ’Iénn. Des mariniers le retirèrent sain et sauf. M. Wagnon n’en persista pas moins dana sa funeste résolution et hier tan­ dis que son domestique reconduisait le doc­ teur qui la soignait, il s ’ouvrit lea veines avec un rasoir. Il a’affaisa dans un flot de

sang.

-En l'entendant râler, lo médecin ot le do­ mestique accoururent. Il était déjà trop tard. M. Wagnon expira quelquea instanta après. Originaire do Genève, il était âgé de cin­ quante-cinq ans.

A s c e n s i o n r . j o n r u é c . — On nous in­ forme que l ’ascension libre qui devait avoir liou le 5 juillot à l ’occasion de la fête oanto- nale de gymnastique a ôté ajournée.

L e s v i e u x . — Dn Peuple suisse ■ A la fête centrale du Griitli, qui aura lieu à Zurich, figureront un certain nombre do vétérans. Et parmi eux, quelques-nus de la section do Genève.

Ainsi Edouard Isler, né en 1844, Gruiléen depuis 18Ü4 ; Théophile Nafzor, né en 1845, ■nombre do la section depuis 1363'; Thomas Ilasler, né en 1848, membre depuis 1868.^

Dos vieux, oui. do corps, mais non d’ea- . . p r i t , ni d’énorgio et de volonté, car nous les A. Niarquin (M. I comptons oucore au nombre de nos plus ds-

voués et plus sûra camarades de lutte.

t e l ) .

J.

« r o u p e z v o s a b o n n e m e n t s ! en vous adressant à l ’/^ e n c * G inom lo c/a* Journaux, ruo Péoolat, G en ire. Economie ds

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