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Revista Romanica Silesiana n. 2 – La réécriture dans la littérature québécoise. Katowice: Universidade Slaskiego (Polônia, 2007).

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I N T E R F A C E S B R A S I L / C A N A D Á , R I O G R A N D E , N . 8 , 2 0 0 8

Revista Romanica Silesiana n. 2 – La réécriture dans la littérature québécoise. Katowice:

Universidade Slaskiego (Polônia, 2007).

Disponível on line:

www.ceeol.com e www.sbc.org.pl

Zilá Bernd

N

úmero indispensável a todos aqueles que se dedicam à litera- tura do Quebec e às questões ligadas ao comparatismo literário como as referentes à reescritura

e à intertextualidade, o número 2 de Romanica Silesiana, revista polonesa em língua francesa de estudos literários e de tradução literária, foi organizado por Krzyztof Jaroz e contou com a colaboração de inúmeros pesqui- sadores de diferentes universi- dades polonesas e quebequenses, tendo como resultado um sólido volume que deve tornar-se referência obrigatória nos estudos quebequenses atuais. Esse foi o primeiro número monotemático da Revista, ficando a cargo de pesquisadores do Departamento de Estudos Canadenses e de Tradução Literária da Universi- dade da Silésia. Além dos 22 artigos dedicados à reescritura na literatura quebequense, o volume comporta ainda resenhas de publicações lançadas na

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I N T E R F A C E S B R A S I L / C A N A D Á , R I O G R A N D E , N . 8 , 2 0 0 8 252

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Polônia e no exterior apresen- tando os resultados de pesquisa em literatura francesa e francófona recentemente publi- cados. Os textos apresentam casos de reescritura tanto nos chamados romances da terra, que deram início à literatura do Quebec (como La Rage, de L.

Hamelin, e Maria Chapdelaine, de L. Hémon), quanto em romances recentes da literatura migrante, tais como os de Sergio Kokis, apresentado por Piotr Sadkowski, da Universidade Nicolau Copérnico, de Tórun, e de Marco Micone, em instigante leitura de Tina Wojtas, da Universidade de Varsóvia. Dos

“clássicos” Gaston Miron e Michel Tremblay, aos novís- simos Monique Proulx e Robert Lalonde, a literatura do Quebec vai sendo desvendada na perspectiva dos fenômenos da reescritura, da intertextualidade, da transtextualidade e outras variantes terminológicas adotadas pelos autores de diferentes continentes que foram convidados a colaborar neste número tema- tico. Nomes consagrados ligados à crítica literária quebequense e comparada, como Jozef Kwaterko, Patricia Smart, Lise Gauvin e Yannick Resch, apresentam leituras primorosas de autores entre eles Emile Ollivier, de noções a exemplo da de “texto nacional” e de palimpsesto, no trabalho apresentado por Gauvin

em que é feito um minucioso inventário dos empréstimos e autotextualidades em Jacques Poulin, autor maior da literatura quebequense. O último artigo, assinado pelo escritor quebequense Roland Bourneuf, intitulado “Les passages de l’écriture”, repertoria, em ensaio teórico de grande erudição, as inúmeras variantes da reescritura na tradição literária ocidental: da imitação ao plágio e às formas de recriação, mencionando a importância do substrato mítico que nutre as obras dos escritores através dos tempos.

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