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L'hémangiome chez le nouveau ne et le nourisson a propos de quatre cas

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Academic year: 2021

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(1)

1

FACULTE DE MEDECINE ET DE PHARMACIE -RABAT-

ANNEE: 200 THESE N°:

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THESE

Présentée et soutenue publiquement le :………..

PAR

Mlle. Houda CHEBLI

Née le 31 Décembre 1983 à Sidi Kacem

Pour l'Obtention du Doctorat en

Médecine

MOTS CLES Epidémiologie – Clinique – Traitement – Evolution et pronostic.

JURY

Mr. A. BENTAHILA

PRESIDENT

Professeur de Pédiatrie

Mme. F. JABOURIK RAPPORTEUR

Professeur Agrégé de Pédiatrie

Mme. B. CHKIRATE

Professeur de Pédiatrie

Mme. . CHERRADI

(2)
(3)

A mes très chers parents

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(4)

A mes sœurs et frères

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(6)

A tous mes amis

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(7)
(8)

A notre maître et président de thèse

Monsieur A. BENTAHILA

Professeur de cardiologie pédiatrique

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(9)

A notre maître et Rapporteur de thèse :

Madame le professeur F.JABOURIK

Professeur agrégé de dermatologie pédiatrique

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(10)

A notre maître et juge De thèse :

Madame le professeur N.CHERRADI

Professeur agrégé d’’anatomo-pathologie

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(11)

A notre maître et juge de thèse

Madame. D. CHKIRATE

Professeur de pédiatrie

C’est pour nous un immense plaisir de vous voir siéger parmi le jury

de notre thèse.

Nous avons été très touchés par l ‘accueil chaleureux que vous nous

avez réservé.

Vos qualités professionnelles et humaines, votre ardeur et lucide

Compréhension sont pour nous un exemple à suivre.

(12)

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I INNTTRROODDUUCCTTIIOON ... 1N H HIISSTTOORRIIQQUUE ... 3 E R RAAPPPPEELLHHIISSTTOOLLOOGGIIQQUUE ... 5E EMBRYOLOGIE DE LA PEAU ... 6

HISTOLOGIE DE LA PEAU NORMALE ... 8

A. L’épiderme ... 8 B. La jonction dermo-épidermique ... 12 C. Le derme et l’hypoderme ... 13 D. Follicules pilo-sébacés ... 14 E EMMBBRRIIOOGGEENNEESSEE ... 15 P PHHYYSSIIOOPPAATTHHOOLLOOGGIIE ... 19 E E ETTIIOOPPAATTHHOOGGEENNIIE ... 22 E 1. L’origine de l'hémangiome ... 23

2. La prolifération : Trois théories ont été évoquées : ... 24

3. L'involution : ... 24 E EPPIIDDEEMMIIOOLLOOGGIIEE ... 25 C CLLAASSSSIIFFIICCAATTIIOON ... 28 N A ASSPPEECCTTSSCCLLIINNIIQQUUEES ... 32S 1. Formes cliniques :... 33 1.1. L'HMG cutané : ... 33 1.2. L'HMG sous-cutané : ... 34 2. Le siège : ... 35 3. Le nombre : ... 35 4. La taille : ... 36 A ASSPPEECCTTSSEEVVOOLLUUTTIIFFSS ... 37

(13)

2. Le deuxième stade : La phase de stabilisation : ... 38

3. Le troisième stade : La phase d'involution : ... 39

A ASSPPEECCTTSS HHIISSTTOOLLOOGGIIQQUUEESS ... 43 L LEESSCCOOMMPPLLIICCAATTIIOONNSS ... 45 1. Local : ... 46 1.1. Nécrose ... 46 1.2. Ulcération ... 47 1.3. Surinfection ... 47 1.4. Saignement ... 48 1.5. Extension ... 48 2. Systémique : ... 48 2.1. Insuffisance cardiaque : ... 48 2.2. Thrombopénie ... 49 L LEESSFFOORRMMEESSGGRRAAVVEESS ... 50

1. Les formes mettant en jeu le pronostic fonctionnel : ... 51

1.1. HMG périoculaire : ... 51

1.2. L'HMG labial et des lèvres : ... 52

1-3. L'HMG auriculaire : ... 54

1-4. L'HMG ano-génital : ... 54

1.5. HMG périnarinaire ... 55

1.6. HMG du rocher ... 55

1.7. HMG des fosses nasales ... 55

2. Les formes mettant en jeu le pronostic esthétique : ... 56

2.1. Angiome cyrano : ... 56

2.2. HMG des seins ... 56

2.3. HMG profus du visage : ... 57

2.4. HMG parotidien ... 57

2.5. HMG du cuir chevelu ... 58

(14)

3.1. Syndrome de Kasabach-Meritt (SKM): ... 58

3.2. Forme miliaire disséminée ... 60

3.3. HMG volumineux extensif ... 60

3.4. HMG cutané associé à une localisation viscérale ... 60

D DIIAAGGNNOOSSTTIIQQUUEEDDIIFFFFEERREENNTTIIEELL ... 6633 1. Forme cutanée ... 64

1.1. Autres tumeurs vasculaires bénignes ... 64

1.2. D'autres malformations vasculaires ... 65

2. Forme sous-cutanée ... 65

2.1. Autres tumeurs vasculaires bénignes acquises ... 65

2.2. Tumeurs vasculaires bénignes congénitales ... 68

2.3. Autres tumeurs non vasculaires bénignes ... 70

2.4. Tumeurs malignes ... 72

2.5. Malformations vasculaires ou cutanées ... 73

A ANNOOMMAALLIIEESSAASSSSOOCCIIEEEESS............................................................................................................................................................................................................ 75 1. Hémangiomes cervicofaciaux ... 77 2. Hémangiomes périorbitaires ... 77 3. Hémangiomes multiples ... 77 4. Hémangiomes périnéaux ... 79 5. Hémangiomes sacrés ... 79 6. Malformations vasculaires ... 79 7. Phace ... 80 A ASSPPEECCTTSSRRAADDIIOOLLOOGGIIQQUUEESS ... 81 T TRRAAIITTEEMMEENNT ... 87T A. Quels hémangiomes doit-on traiter ? ... 88

B. Comment traiter ces hémangiomes ? ... 93

(15)

2. Le traitement chirurgical : ... 102

1.2. L'urgence chirurgicale :... 102

2.2. Le traitement chirurgical précoce ... 104

3.2. La chirurgie tardive ou traitement des séquelles postinvolutives ... 108

M MAATTEERRIIEELL EETTMMEETTHHOODDEE ... 111 Observation 1 ... 113 Observation 2 ... 118 Observation 3 ... 122 Observation 4 ... 126 D Diissccuussssiioonn ... 130 C COONNCCLLUUSSIIOONN...113377 RESUME.............................................................................................................................................................................................................................................. 139 B BIIBBLLIIOOGGRRAAPPHHIIEE ... 145

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