• Aucun résultat trouvé

APPUI AU PROJET FAO / GCPF/BOL/017/NET ANNEXES

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Partager "APPUI AU PROJET FAO / GCPF/BOL/017/NET ANNEXES"

Copied!
35
0
0

Texte intégral

(1)

ANNEXES

? .

CLOUET Y .

DECEMBRE 1993

1

PROJET GCPF/BOL/Ol 8/NET FERTISUELOS

(2)

ANNEXE 1

RENCONTRES ET PROGRAMME DE LA MISSION

1/ M ISE EN ROUTE

LUNDI 6 DECEM BRE

Rome

- Départ de Montpellier /arrivée à Rome

- Séance de travail avec Mr Bourgos

- Commentaire des termes de référence

M ARDI 7 DECEM BRE

Rome

- Lecture des documents de projets

- Séance de travail avec Mr Natan

- Départ pour CBB

M ERCREDI 8 DECEMBRE

Sta Cruz

- A rriv ée à Sta C ruz

- Entretien -D iscussion avec W . Dierix - C aractéristiques de la région de Sta Cruz - O rientation du projet

- D ép art p o u r CBB

Coccabamba

- A rriv ée à CBB

- Séance de travail avec M ; D onofrio et A. Caujolle - P rem ière esquisse de program m e

JEUDI 9 DECEM BRE

Coccabamba

- Séance d e travail avec A C aujolle

- C om m entaires sur les term es de références

- P rise de connaissance de projet et de ses orientations - A nalyse en détail d e chaque phase - C om m entaires

(3)

VENDREDI 10 DECEM BRE

Tiraque

- V isite de terrain avec D onofrio et C aujolle - O bservation des essais agronom iques en place à - R econnaissance de l ’ensem ble de la zone

- A nalyse des paysages

- V isite de la zone de T iraqué avec les techniciens - Synthèse des observations de terrains

- P rem ières hypothèses de stratification de la zone

SAM EDI 11 DECEM BRE

Tiraque

- R econnaissance aérienne de la zone

- Séance de travail avec les techniciens et Caujolle - C om m entaires sur la reconnaissance

Coccabamba

- R eprésentativité de T iraqué dans le départem ent de CBB - A nalyse des C aractéristiques du D épartem ent de CBB

- Evolution du dispositif de recherche depuis la création du projet. - D iscussions sur les orientations actuelles

DIM ANCHE 12 DECEMBRE

Coccabamba

- V érification des données disponibles sur la Zone de CBB - P rem ière Synthèse des reconnaissances de terrain

- R édaction des docum ents méthodologiques - Blocs diagram m es de la région de Tiraque

3

PROJET GCPF/BOL/Ol 8/NET FERTISUELOS

(4)

3/ DEUXIEME PHASE DE TERRAIN

LUNDI 13 DECEM BRE

- Séance de travail à C ochabam ba avec l ’équipe du projet - p rem ière synthèse des problèm es posés par le projet - élém ents de solution à m ettre en oeuvre

- D épart p o u r Santa C ruz

M ARDI 14 DECEM BRE

- Séance de travail avec l ’équipe de Santa Cruz . A nalyse de la situation

. H istorique du projet . R ésultats de la phase 1

. P roblèm es posés par la phase 2 - D ép art sur le terrain

. R encontre avec des agriculteurs

. A nalyse des stratégies des exploitations incidence sur l ’utilisation de fertilisants - Synthèse des travaux avec les agents du projet

M ERCREDI 15 DECEM BRE

- T ravail d e terrain avec l ’équipe de Santa Cruz

. R encontre avec le Syndicat agricole d e J a com m unauté rurale du M . Sucre - Séance d e travail avec l ’ensem ble de l ’équipe

C o m m entaire sur les outils utilisés

Intérêt du dispositif de recherche développem ent en place - D ép art p o u r C ochabam ba

JEUDI 16 DECEM BRE

- D ép art p o u r Tiraque

- R encontre avec la com m unauté rurale de Piano Alto . R éalisation d ’une carte des terroirs

. C o m m entaire sur le dispositif mis en place

- L ectu re d e paysage Intérêt p o u r la généralisation des résultats obtenus - Synthèse

4 SYNTHESE ET REDACTION

VENDREDI 17 DECEM BRE

- C onception et prem ière rédaction du guide m éthodologique

SAM EDI 18 au M ARDI 21 DECEMBRE

- R édaction , correction et traduction du guide m éthodologique - R édaction du rapport de mission

(5)

r

(6)

A v e c les re c o m m a n d a tio n s d u C h e f d u S ervice des E n g ra is e t d e la N u tr itio n des P la n te s e t so u s la d ire c tio n d u D ir e c te u r d u P ro je t G C P F / B O L /0 1 8 /N E T , e n é tr o ite c o lla b o r a tio n av ec l’a g ro n o m e e x p a trié e t les ag ro n o m es n a tio n a u x d u p ro je t, le C o n s u lta n t a u r a à acc o m p lir lés ta ch es d é c rite s d an s les te rm e s d e ré fé re n c e .

L ’o b je c tif d e la m issio n est d e c o n tr ib u e r à l’é la b o r a tio n d ’u n r é s e a u d e ferm e s d e r é f é r e n c e s u r leq u el le p ro je t a n a ly s e ra l’u tilisatio n d es re s s o u rc e s n a tu re lle s, les m é c a n is m e s d e p rise d e d écisio n e t les p ra tiq u e s d e g e s tio n d e fe rtilité d es sols e t d e fe rtilis a tio n d e s cu ltu res, e t s u r le sq u e lle s le p r o je t te s te r a d es in n o v a tio n s te c h n iq u e s p o u r a m é l i o r e r la n u tritio n m in é r a le d es c u ltu re s e t le u r p ro d u c tiv ité .

L a s é le c tio n d e te rrito ire s v illag e o is rep ré se n ta tifs, d ’e x p lo ita tio n s ag rico les r e p r é s e n ta tiv e s d an s ces villages, puis d e p a rc e lle s re p ré s e n ta tiv e s d an s ces e x p lo ita tio n s e s t u n e o p é r a t io n cru ciale p o u r l’é ta b lis s e m e n t d e réseau x d e fe rm e s d e r é fé re n c e . L a re p r é s e n ta tiv ité so cia le d es ex p lo ita tio n s choisis, to u t c o m m e l a r e p ré s e n ta tiv ité é c o n o m iq u e d e s e x p lo ita tio n s e t la r e p r é s e n ta tiv ité a g r o n o m iq u e d e s p a rc e lle s d e c u ltu re , d o iv e n t ê t r e o rg a n isé e s a v e c so in . C e t o b je c tif n e p e u t p as ê t r e r é a lis é e n u n e s e u le fois, g r â c e à u n e e n q u ê te d e b a s e , p a r c e q u e le s co n n aissan c es d is p o n ib le s s u r le: milieu, p h y siq u e , 1er m ilie u s o cia l e t le m ilie u é c o n o m iq u e s o n t in s u ffis a n te s . El e s t do n e p ro p o sé: de- r é a l is e r le s ré s e a u x d e fe rm e s d e r é f é r e n c e p a r é ta p e s e n c h o isiss a n t d Ta b o rd . d es s itu a tio n s c o n tra s té e s , puis e n d é v e lo p p a n t u n e g a m m e d e s itu a tio n s in te rm é d ia ire s e n t r e ces s itu a tio n s c o n tra sté e s , e t e n fin e n c o m p lé ta n t l a c o lle c tio n d e fe rm e s d e r é f é r e n c e a u fu r e t à m e s u r e q u e les co n n a issa n c e s s e p r é c is e n t s u r le s r é g io n s der tra v a il. L e s p r e m iè r e s é b a u c h e s d e ré s e a u x d e ' fe rm e s d e référe n ce: p e r m e t t r o n t d ’id e n tif i e r le s v a ria b le s im p o r ta n te s q u i d o iv e n t ê t r e p rise s e n c o m p te p o u r l a stra tific atio n : d e s e x p lo ita tio n s ag rico les e n fo n c tio n d es c o n tra in te s q u ’elle s é p r o u v e n t p o u r a m é lio r e r leu rs p r a tiq u e s d e n u tritio n d es p la n te s e t a c c ro ître d e ce fait le r e v e n u d e l’ex p lo itan L S u r la b a s e d e l’id e n tific a tio n de ces v a ria b le s et des v aleu rs seu ils im p o rta n te s , des e n q u ê te s ra p id e s s e ro n t c o n d u ite s o o u r cla sse r u n n o m b re im p o r ta n t d ’e x p lo ita tio n s a u to u r d es fe rm e s d e r é fé re n c e , é v a lu e r la r e p r é s e n ta tiv ité d es fe rm e s d e r é f é r e n c e des p r e m iè r e s é b a u c h e s d e ré s e a u x e t c o m p lé te r ces réseau x .

L ’é ta b lis s e m e n t d e r é s e a u x d e fe rm e s d e r é f é r e n c e p r o c è d e p a r é ta p e s , p a r a p p ro x im a tio n s successives. Il s e r a in té r e s s a n t d ’y in c lu re a u d é p a r t les e x p lo ita tio n s q u e l’o n c o n n a ît d éjà . L e r é s e a u e s t év o lu tif; o n p e u t a b a n d o n n e r d es e x p lo ita tio n s q u e l’o n a v a it in itia le m e n t choisi.

r

Il s ’a g it a u jo u r d ’h u i d ’in itie r le r é s e a u d e fe rm e s d e ré f é r e n c e d a n s les rég io n s d an s le sq u e lle s tra v a ille le p ro je t, d e d é m a r r e r la p ro c é d u re , p a r u n tra v a il d e re c o n n a is s a n c e , q u i co n siste s u r to u t à a lle r v o ir ceux q u i sav en t, au x d iffé re n ts n iv eau x d e p e r c e p tio n d e l’e s p a c e r u r a l : g r a n d e ré g io n (le m illio n d ’h a), p e tite ré g io n ( la c e n ta in e d e m illiers d ’h a), co llectiv ité r u r a le ( la d iz a in e d e m illiers d ’h a), v illag e o u h a m e a u ( q u e lq u e s c e n ta in e s d ’h a), l'e x p lo ita tio n (q u e lq u e s h a à q u e lq u e s d iz a in e s d ’h a). L e p ro c e s s u s d ’e n q u ê te co n siste à id e n tifie r les p a rte n a ire s , o b te n ir les re n s e ig n e m e n ts, les a g ré g e r, s tr a tif ie r à p rio ri les s itu a tio n s e t v is ite r p o u r v é rific a tio n e t c o n s tru ire le ta b le a u d e c o n tin g e n c e d e l’é c h a n tillo n .

(7)

b o n n e s ra iso n s d e p e n s e r q u e ^ h é té r o g é n é ité in te r n e d es u n ités d e p e rc e p tio n in fé rie u re s (l’e x p lo ita tio n ) e st c o m p a r a b le d \ m e u n ité d e p e r c e p tio n à l’a u tr e (d ’u n village a u voisin) à l’in t é r ie u r d e l a m ê m e u n ité d e p e r c e p tio n s u p é r ie u r e ( la co llectiv ité ru ra le ). Aussi, l’an a ly se d e l’h é té r o g é n é ité d e s e x p lo ita tio n s d ’u n s e u l village d e la co llectiv ité ru ra le p o u r r a d o n n e r d e s in fo rm a tio n s su ffisa n te s s u r l’h é té r o g é n é ité d e to u s les villages d e la co llectiv ité.

14

tirag e-]d es e x p lo ita tio n s s e u le m e n t d a n s q u e lq u e s villages, e u x m ê m e s s é le c tio n n é s d a n s q u e lq u e s c a n to n s, ch o isis d a n s q u e lq u e s rég io n s, a u r a d o n c p o u r o b je c tif d e r e n d r e c o m p te d e l’h é té r o g é n é i té p a r le ch o ix ra is o n n é -d e c o n tra ste s . L e tira g e e n g ra p p e s e s t d ’a b o r d u n e m é th o d e d ’an a ly se d e s c o n tra ste s ; e lle lim ite la d is p e r s io n g é o g r a p h iq u e d e l’é c h a n tillo n e t e n fac ilite l’accès. Il e s t c la ir q u e le p r e m ie r ch o ix d e l'é c h a n tillo n d e v r a e n s u ite ê t r e v a lid é e n a u g m e n ta n t l’é c h a n tillo n e t e n v é rifia n t le b ie n fo n d é d e s h y p o th è se s q u i o n t serv i à b â tir l’é c h a n tillo n e n g ra p p e s . Les fe rm e s d e r é f é r e n c e s e r o n t ch o isies p a rm i les e x p lo ita tio n s ju g é e s in té re s s a n te s a u cours d u p ro c e s s u s d u tira g e e n g ra p p e s e n fo n c tio n d e l’a c c o rd d e s ag ricu lte u rs p o u r p a r tic ip e r a u p ro c e s s u s d e c ré a tio n -d iffu sio n d e s in n o v a tio n s d u p ro je t. _________________

A in si, l a c o n trib u tio n d u C o n s u lta n t s e f e r a e n ( 5 ^ o le t s m ais d e v r a a m o r c e r l e tr a v a il e t n o n le ré a lis e r. L es 5 v o le ts s o n t les su iv an ts :

S é le c tio n n e r a v e c l’é q u i p e d u p r o je t d e 5 à 6 c a n to ns) suffisa m m e n t re p r é s e n ta tif s e t c o n tra s té s d a n s les z o n e s d ’a c tio n d u p r o je t afin d’y é t a b li r le. p r e m i e r n o y a u d e fe rm e s d e r é f é r e n c e .

R e c o n n a is s a n c e ra p id e dej~3 c a n to n s {choisis p a rm i les 5 à 6 ca n to n s s é le c tio n n é s s e lo n la fiche te c h n iq u e jo in te e t d é fin itio n d e la m é th o d e d’an aly se des a u tre s c a n to n s p a r l’é q u ip e d u p ro je t.

C h o ix d e 5 à 6 villages c o n tr a s té s d a n s ch a c u n d e ces 6 can to n s p o u r r e n d r e c o m p te de la d iv e rsité d ’acc ès à d e s re sso u rc e s n a tu re lle s e t d ’o rg a n isa tio n d es g r o u p e s sociaux.

r

H H

A n a ly s e s o c io -é c o n o m iq u e d e l’u n d e s villages sé le c tio n n é s d a n s c h a c u n d es 3 c a n to n s et d é fin itio n d e la m é th o d e d ’an a ly se d es a u tre s villages p a r l’é q u ip e du p r o je t.

^ P r o p o s i t i o n d ’u n e m é th o d e d ’e n q u ê t e s im p le (ra p id ru r a l a p p ra is a l) p o u r c a r a c té ris e r e t cla sse r les e x p lo ita tio n s a g ricoles d an s les villages s é le c tio n n é s e n f o n c tio n d es r a p p o r ts e n tr e les m o y e n s d e p ro d u c tio n e t e n fo n ctio n d es objectifs d e p r o d u c tio n d es a g ric u lte u rs. T e s t d e la m é th o d e d ’e n q u ê te (fich es) s u r les 3 v illag es analysés.

L e C o n s u lta n t a u r a le d o u b le m a n d a t d e p r o d u ir e u n e^jn é th o d o lo g ie ] e t des in fo rm a tio n s s u r les site s s u r le sq u e ls il e f f e c tu e r a les enquêtes^ e t d ’a s s u re r la fo rm a tio n d es a g r o n o m e s d u p r o je t aux te c h n iq u e s d ’e n q u ê te s p ro p o sé e s.

L e c a n d id a t r e n d r a 15 jo u rs a p r è s la fin d e s a m issio n u n ra p p o rt qu i d é c r ir a ses activités, p r é s e n te r a ses p ro p o s itio n s y c o m p ris les fiches d ’e n q u ê te s e t les m o d es d ’in te r p r é ta tio n des d o n n é e s a ffé re n te s . L e r a p p o r t s e r a p r é s e n té s u r d is q u e tte u tilisa n t W o r d P e r f e c t 5.1.

(8)

ANNEXE 3 :

CHOIX DES FERMES DE REFERENCES

démarche par étape

1 - AU NIVEAU NATIONAL

2 - AU NIVEAU PROVINCIAL,

3 - IDENTIFICATION DE (2 À 3) ZONES AGRICOLES par département

où une intervention su projet serait possible

4 - SÉLECTION D ’UNE ZONE AGRICOLE PAR DÉPARTEMENT

par les tutelles (gouvernement et mission hollandaise) ;

5 - SÉLECTION DES COMMUNAUTES

6 - CHOIX DES FERMES DE RÉFÉRENCES

7 - CHOIX DES PARCELLES D ’INTERVENTION

(9)

ESCALA DE TRABAJO : N ACIO NAL

RESULTADO :

MAPEO AL 1 /2 5 0 .0 0 0 DE LAS ZONAS DE ACTIVIDAD AGRICOLA DE EXTENSION SIGNIFICATIVA ( > 500 HA)

(Por C O PR IN CO S.A.)

C O P IA DE UN TRABAJO DE CUMAT, HECHO C O N IMAGENES SATELITE DE 1979 Y LOS MAPAS TOPOGRAFICOS DEL INSTITUTO G E O G R AFIC O MILITAR.

(10)
(11)

ESCALA DE TRABAJO : LA PROVINCIA

RESULTADOS :

COLECCION DE LAS ESTADISTICAS AGRICOLAS DESCRIPCION RAPIDA DE LOS RECURSOS NATURALES DESCRIPCION RAPIDA DE LOS SISTEMAS DE CULTIVOS

(12)

c o p r e n c o y a s o c i a d o s

consorcio prom otor de inversiones, investigación y consultoria

casillas 5771 - 3499 — la paz, bolivia — telf. - fax 320385 - 392530 — cables: coprinco

O R G A N I Z A C I O N D E L A S N A C I O N E S U N I D A S P A R A LA

A G R I C U L T U R A Y L A A L IM E N T A C IO N

F A O

ESTADISTICAS BASICAS

DEPARTAMENTO COCHABAMBA

PROVINCIAS

Ayopaya

Campero

Arani

Tapacarí

Carrasco

Mizque

Punata

'fira que

La Paz, O ctubre d e 1993

(13)

ESCALA DE TRABAJO : ZONAS AGRICOLAS

RESULTADOS :

PRE-IDENTIFICACION Y COLECCION DE LOS DATOS AGRICOLAS BASICAS DE 2 A 3 ZONAS AGRICOLAS

EN C A D A 5 DEPARTAMENTOS

TRABAJO REALIZADO POR LOS EXPERTOS NACIONALES DE FERTISUELOS. LA PRE-IDENTIFICACION DE LAS ZONAS AG R IC O LAS HA SIDO ESTABLECIDA EN BASE AL C O N O C IM IEN TO AMPLIO DE LOS EXPERTOS DE SUS

DEPARTAMENTOS, ASI C O M O EN BASE A UNA PRIMERA LISTA DE CRITERIOS DE SELECCION :

• REPRESENTATIVIDAD RESPECTO A LAS CARACTERISTICAS MAYORES DEL DEPARTAMENTO (CLIM A, SUELOS, G E O LO G IA , TIPO DE AGRICULTURA) « EXISTENCIA DE UN REAL POTENCIAL DE DESARROLLO AG R IC O LA • PRACTICA DEL P,OLI-CULTIVO

• INTEGRACION DEL G A N A D O EN LOS SISTEMAS DE PRODUCCION • CIERTA VARIABILIDAD DE SITUACIONES M O RFO -PEDO LO GICAS • PRESENCIA DE OTRAS INSTITUCIONES YA PRESENTES

(14)

¡9 3 8 S 3 ]? 8 3 0 R ) © E ©333©© g©J3A§ &©Ï3!](§©!LAS £33 25, © I M S i m î D l M T ® © I @©©>BDA3SI!1)£

ZONA PUNATA TIRAQUE POCONA MOROCHAÏA SACABA D lstoncla d e C iu d a d d e 45 Km E 70 Km N 130 Km E 70 Km N 40 Km NE

C o c h a b a m b a

Altitud m.s.n.m 2500 3000-3500 2400-3000 3000-3500 2600-4000 Inlraestuctura C a iie 'e ra A sfaltada C arretera A sfa lta d a C a rre te ra A sfaltada C arre te ra R ipiado C orre te ra A sfaltada

C a m ín e la

C lima: Pre cip ita ció n (Mm ) 350 596 765 809 370 Valies-770 Punas Temp. M e dia °C 17.2 12 12 14,4 17 Volles-8.5 Punas Riesgo d e Helados Ninguno lig e ra lig e ra lig e ro Fuerte en Puna

Aluviales, m o d e ra d a m e n te Altillanura alu vial Aluviales, color c a fé De p o c a p to fu n d ld o d . Aluviales (valle), fértil c o n problem as d e suelos d e p o c a p ro fu n d id a d , ro(lzo obscuro. Textura m e d lo n a , su ave m e n te Inclinados y Suelos d te n a |e y salinidad. pedregosos. Textura m e d ia n o Textura m e d ia n a , lig e ra m e n te ocldos. bien dren a d os. Textura Textura tro n co limoso lig e ra m e n te acidos. lig e ra m e n te acidos. m e d lo n a gravosa. Suelos

lig e ra m e n te ácid o s a neutros. A té o A g rico la (ha) 4650 5700 4500 2400 6200

C o n lle g o (ha) 4200 2500 2500 1000 2200 Sin riego (ha) 850 2900 2200 1400 4000 N ' d e Familias 3200 1800 1350 600 1500 N ' d e C om u n id a d e s 51 30 16 9 20 Tenecla d e Tletto (ha) 1 2(V) • 8(P) 3,4 2{V) - 5(P) l.S(V) - 7.5(PO

Maiz P opo Papa Popa Papo Papa Trigo Trigo Trigo Trigo Cultivos Trigo H ab a • lu p in o s H a b a , Arveja H aba - Arve|a Arve|o-Haba-Luplno

Hortalizas Arveja lu p in o s lu p in o s Forro|e Cereoles Alfolla Fórrale C ereales Fórrale Cereoles Fórrale C ereales

3 Bovinos 3 • 5 Bovinos 4 Bovinos 4 Bovinos 3 Bovinos Tenecla d e G a n a d o 4 Ovinos 17 Ovinos 20 Ovinos 20 Ovinos 15 Ovinos 2 Porcinos 2 Porcinos 1 • 2 Porcinos 2 Porcinos 1 Porcino •Ave syC u yls ■A v e s y C u y ls •Aves y Cuyls -Gallinas •A ve syC u yls Renta Familiar P /C a p lta 725 600 405 450

SUS / Arto

FERTISUELOS • FAO FERTISUELOS - FAO FERTISUELOS • FAO FERTISUELSO • FAO PROSEMPA PRIV/GTZ PRIV/GTZ PDAI PROSEMPA COTESU/CORDECO Instituciones Program a Trigo ■ IBTA PROSEMPA INEDGR PROINPA CASDEC

Program o le g u m in o sa • IBTA PROINPA/IBTA PROSEMPA ORGANIZ LOCAL PAAC COOP. INTEGRAI DESEC ORGANIZ LOCAL CIPCA

WINAY SIWAY CIPCA ORGANIZ LOCAL ORSTOM FEPADE

(15)

C lim a:

P re cip ita ció n m m 550 Temp. M e d ia 'C 12 Riesgos d e h e la d a Poca RIESGO

Suelos aluviales, fra n c o Suelos arenosos. Planicies

lig e ra m e n te o n d u la d a s. A rea a g ríc o la (ha) 13500

C o n riego (ha) 576 Sin rie go (ha) 11000 P o bla cio n: N° d e fam ilias 10.000

T enecia X d e Tierra (ha) 2 Papa C ultivos Trigo H aba C e b a d a 2 Bovinos T enencia d e G a n a d o 11 Ovinos 3 Porcinos - C aprinos Renta fa m iliar P /C a p ita 405

$US/Año Instituciones FERTISUELOS-FAO PROSEMPA IBTA PDAI f MINKA

(16)

Ç th^9v/U/K/Y-Z O N A CRITERIOS RAVELO TARABUCO U b ic a c ió n d e la c a p ita l 60 Km NO 61 Km SE A ltitud m.s.n.m. 3240 - 3285 Infrestructura C a m in e ra C a m in o d e tierra C a m in o d e tierra

C lim a:

P re c ip ita c ió n m m 1.009 625 Tem p. M e d ia °C 12 13 Riesgos d e h e la d a P oca in c e d e n c ia P oca in c e d e n c ia

Franco d e p o c a p ro fu n d id a d . Poca p ro fu n d id a d , p ed re go so. Suelos A cid os c o n p o c o c o n te n id o Poco c o n te n id o d e m .o.

d e m .o. L igeram ente o nd ulad os. A rea a g ríc o la (ha) 3885 3573

C o n riego (ha) - -Sin riego (ha) 2800 1300 P o bla cio n: NQ d e fam ilias 1390 992

Tenecia X d e Tierra (ha) 1-5 2

Papa Papa

C ultivos Trigo C e b a d a C e b a d a Trigo 3 Bovinos 3 Bovinos T enencia d e G a n a d o 8 Ovinos 6 O vinos

3 Porcinos 3 Porcinos 20 C aprinos

- Aves y Cuyis

10 C aprinos Renta fa m iliar P /C a p ita 325 285

$US/Año

Instituciones FERTISUELOS-FAO FERTISUELOS-FAO PROSEMPA PROSEMPA

IBTA IBTA

IPTK ACLO

PNCH . PNCH M o tiv a c ió n Buena Regular

(17)

A ltitud m.s.n.m 275 450 Infraestuctura 65 Km a s fa lta d o 35 Km a e tierra

C am ine ra C am inos ve cin ale s d e tierra C am inos ve cin ale s d e tierra Clim a:

Tem peratura °C X 25.6 20 -25 P re cip itació n m m 1,328 1.958

E poca lluvias N oviem bre - Abril (68.5%) O c tu b re - Marzo Suelos: S edim ientos a luviales d e l

rio Piraí y rio G ra n d e

Pie d e m o n te pH: 6.0 a 7.5 5.6 a 7.3 M ate ria o rg á n ic a : 0.9 a 3.4% 0.8 a 3.1 Pasimil 11.0 a 2 9.0 pp m 1 .0 a 13.0 K in te rc . (m e/100gr) 0.13 a 0.79 0.16 a 0.68 C a interc. (m e/100gr) 7.0 a 24.0 M g (me/IOOgr) 0.3 a 3.8

Textura: F-FY1-FY FY- AF - F A rea A grícola (ha) 20.000 10,441 A rea C u ltiv a d a (ha) 8.670 1,526 a m a ñ o p a rc e la /a g ric u l.(h a 18-20 27,3

Superficie c u ltiv a d a por 10,2 3,8 a g ric u lto r (ha) *

P oblación 5,137 5,028 Ns d e Familias ±1.000 > 810 N° d e C om un ida de s 26 17 Tenecia d e Tierra (ha) 40% c o n títulos 44% c o n títulos

60% sin títulos 56% sin títulos S u pe rficie /a gricu lto r (ha) 18-20 27,3

Arroz P latano (1.13 ha) Maíz Arroz (1.04 ha) Cultivos Fréjol Maíz (0.82)

C a ñ a d e A zúcar Yuca (0.31) Frutales Fréjol (0.03) Hortalizas Cítricos (0.65)

r Otros (0.50)

Bovinos 3.1 Bovinos Tenecia d e_G anado: Porcinos 1.1 Porcinos

p or fam ilia Aves 30 Aves, patos Renta Familiar P /C a p ita

$US / A ño

FERTISUELOS - FAO FERTISUELOS-FAO Instituciones Instituto BIBOSI (O N G ’s)

PDR - M on te ro

CEDICA (ONG's) M o tiv a c ió n d e Agricultores M uy Buena Buena

CRITERIOS Ubicc Infres Pi T' Rie An Poblc Tene Ter Ren

(18)

ETAPA 4

ESCALA DE TRABAJO : ZONAS AGRICOLAS

RESULTADOS :

- SELECCION DE UNA ZO NA AGRICOLA POR DEPARTAMENTO DONDE SE REAUZARAN LAS TAREAS DE D IA G N O S TIC O /IN N O V A C IO N

Y DE EXTENSION

- SELECCION DE UNA A DOS ZONAS AGRICOLAS POR DEPARTAMENTO DONDE SE REAUZARAN TAREAS DE EXTENSION

SELECCION REALIZADO EN UNA REUNION EL 0 8 /0 9 /1 9 9 3 ENTRE LA FAO, EL MINISTERIO DE AGRICULTURA Y LAS CORPORACIONES DE DESARROLLO,

• EN BASE A LA PRESENTACION DE LOS INFORMES DE PRE-IDENTIFICACION DE LAS ZONAS DE TRABAJO POR LOS EXPERTOS NACIONALES

• EN BASE A UNA LISTA DE CRITERIOS ESTABLECIDOS POR EL PROYECTO, REPECTO A LAS ZONAS DE D IA G N O S T IC O /IN N O V A C IO N

(19)

1 - RESUMEN DE LA PRIMERA FASE 1987-1992

La primera fase del Proyecto terminó el 30 de junio de 1992. Las actividades de esa fase fueron conducidas en estrecha colaboración entre la FAO y las instituciones contrapartes que fueron el IBTA1 y el

CIAT2. En el mes de Diciembre '92 el Gobierno de Holanda comunicó su aprobación para una segunda fase del Proyecto por una duración de cinco años, con un presupuesto de Sus 5.786.549.

Las actividades desarrolladas durante los cinco años de la primera lase se indican en el cuadro sinóptico adjunto.

P R IN C IP A L E S R E S U LT A D O S O B T E N ID O S

RESPUESTAS DE LOS CULTIVOS A LOS FERTILIZANTES

Durante el período 1987 - 1991 (4 años), se investigó solamente con fetilizantes minerales cuyos elementos mayores fueron N - P - K y en el período 1991 - 1992 se introduce en la investigación y en parcelas demostrativas el uso de abonos orgánicos solo y combinados con fertilizante mineral, a (in de mejorar las características físicas del suelo y la valorización de los recursos locales.

Los.resultados obtenidos por cultivo son los siguientes: Papa

La papa es el cultivo que m ejor responde al uso de fertilizantes. Haciendo un análisis económico, con dosis 112 - 114 Kg/ha N y P2O5 (promedio nacional) da un incremento hasta de

200%. Comparando con el testigo (sin fertilizante), éste corresponde a un indice de productividad de 45 kg de papa por unidad de fertilizante, con una relación valor/costo (RVC) de 9.

Maiz. Arroz v Triqo

•' -» r

‘ En general, la respuesta de estos cultivos a la fertilización es menor que la de la papa, aunque se pueden lograr altos incrementos. Debido al precio bajo de los productos la RVC está entre 2 y 3. El mayor requerimiento de nutrientes en el caso del maíz y arroz es el nitrógeno y para el trigo es el nitrógeno y fósforo.

1 IBTA en los departamentos de : La Paz, Oruro. Cochabamba. Chuquisaca. Potosí y Tarija. 2 CIAT en el'departamento de Santa Cruz.

(20)

-agronomía pura estará confiado a dos de nuestros técnicos de campo por departamento, con la ayuda y orientación estrecha de los expertos del Proyecto.

Los tra b a jo s d e in n o v a c ió n deben em pezar desde el primer año. Se prevee elegir rapidamente tas fincas pilotos dentro de las redes de fincas de referencia para desarrollar algunas técnicas innovadoras. Se prevee por ejemplo, la instalación de establos en los cuales se maneja las deyecciones de los animales para una mejor integración de las materias orgánicas en los sistemas de cultivos.

Paralelamente, se puedendesde ya organizar tra b a jo s p re lim in a re s de d ifu s ió n , en base a la experiencia adquirida durante la primera fase. En cada departamento, en coordinación con los técnicos involucrados en el diagnóstico agronómico y bajo supervisión de los expertos del Proyecto, un técnico de campo se encargará de instalar p a rce la s d e m o s tra tiv a s del uso de los fertilizantes minerales y/u orgánicos, en relación con otras prácticas (e.j. m anejo del suelo). El mismo técnico tendrá la responsabilidad de seguir las d e m o s tra c io n e s en b lo q u e iniciadas en la primera fase. El seguimiento tendrá un componente de asesoriamiento técnico más pronunciado que en el pasado.

. En cuanto a la d ifu s ió n en c o la b o ra c ió n c o n o tra s in s titu c io n e s , se prevee trabajar en dos etapas. La primera etapa, de un año de duración , estará dedicada a la instalación de p a rc e la s d em ostra tiva s por técnicos de otras instituciones en comunidades o zonas donde FERTISUELOS no trabaja directamente. Se podrá asi constituir otras redes de parcelas demostrativas, organizadas bajo la metodología y la supervisión de la FAO. pero manejadas por técnicos de otras instituciones con la ayuda de un técnico de FERTISUELOS.

Sin embargo, es posible que no se pueda siempre relacionar estas parcelas demostrativas a las redes de fincas de referencia de FERTISUELOS. lo que disminuye su valor potencial de generalización. Se podrá enfoncés preveer, en una segunda etapa, que las otras instituciones establescan sus propias redes de fincas de referencia, siguiendo exactamente la metodología del Proyecto y beneficiando de su asesoramiento.

Otro objetivo inm ediato del Proyecto concierne la c a p a c it a c ió n de los técnicos, de FERTISUELOS, o de otras instituciones. En efecto, la diversidad de situaciones agrícolas de Bolivia, y el caracter generalmente muy tradicional de la agricultura, obligan al observador a integrar una multiplicidad de parámetros para entender el paisaje agrícola. Por consiguiente, la respuesta a una fertilización mineral no puede ser analizada solamente en térm inos de estadística sencilla, sino debe ser colocada en su contexto global con criterios como pluviometría, heladas, condiciones de arraigamiento, densidad de población vegetal... La capacidad de integrar esos criterios en la visión de un extensionista es quizás algo relativamente nuevo que requiere un fuerte apoyo de parte de los dirigentes de FERTISUELOS.

24 - ELECCIÓN DE LAS ZO N AS DE T R A B A J O

Se ajunla el principio de la metodología utilizada para la elección de los lugares de trabajo, hasta el nivel de la parcela.

Una etapa importante en el proceso de búsqueda de esos lugares concierne la elección de dichas zonas agrícolas, o sea.Zonas donde se encuentra una cierta extensión (más de 1 0 0 ha) de la actividad

agrícola. Estamos buscando, con la ayuda de una consultoria nacional, zonas que presentan algunos critérios requeridos para lograr un desarrollo potencialmente satisfactorio de nuestras actividades :

- presencia de otras instituciones ya trabajando en la zona agrícola

- presencia de una población campesina motivada, dispuesta a colaborar, ya organizados - cierta extensión : si posible más de 1 0 0 0 ha por el valor de dilusión

- práctica de rotación de cultivos

- integración deseable de Leguminosas en las rotaciones

- práctica del descanso, abriendo la posibilidad de mejorar el barbecho mediante la utilización de Leguminosas

- posibilidades de riego

(21)

-A título de ejemplo se proponen las siguientes zonas, cumpliendo con los criterios. Es solamente una p ro po sició n para el inicio del Proyecto. El Proyecto no tom ará solo la decisión de la ubicación de las zonas de trabajo, sino en estrecha colaboración con su contraparte, el MACA, y las autoridades competentes en el sector agrícola del país.

P ro p o s ic ió n de z o n a s d e tr a b a jo :

Departamento Zona (o comunidad]

Chuquisaca / Potosí Ravelo

Cochabamba Tiraque

Potosí Lequezana

Tanja San Andrés

Santa Cruz Saavedra

En el futuro se podrá, en colaboración con otras instituciones, ampliar el area de trabajo a otras zonas agrícolas del país.

Cochabamba. Agosto 25, 1993

oooo ooooOO OOoooo 0000

P ro y e c to F A O /M A C A - F E R TIS U E LO S

t

Sedeen Cochabam ba: Calle D. ALVESTEGUI n° E-955. Casilla 624, Telí. 43933, Fax 43933 Dr. D'Onofrio, Ing. Antezana, Ing. Caujolle-Gazet, Ing. Perez, Ing. Liétaert, Ing. Saveedra

Oficinas en Santa Cruz : Barrio Ramata, Calle B n°48. Telf. 529981 Ing. Villarroel, Ing. Dierickx. Ing. Rodriguez

Oficinas en Sucre : IBTA. Telf. 21930 Ing. La Fuente

(22)

-PROYECTO FERTISUELOS GCPF/BOL/018/NET

Inovation and Credit Unit De : A la in C aujolle-G azet

a : S eñ o re s E xpe rto s N acionales

ORGANIZACION DE REDES DE UNIDADES AGRICOLAS DE

R E F E R E N C IA

PRE-IDENTIFICACION DE LAS ZONAS AGRICOLAS Y

DE LAS COMUNIDADES SUSCEPTIBLES DE ESTAR SELECTAS

A continuación de las discusiones que hemos tenido el 6 de julio con respecto de la organización

de las redes de UA de referencia, me parece necesario, después de haber entendido el concepto de la metodología, de pensar desde ya en la áreas potenciales donde se podrá desarrollar nuestras actividades.

Dr. Zeballos esta actualmente identificando y calificando las mayores zonas agrícolas del país. En vista a este trabajo de collección de datos, podremos escoger las zonas agrícolas de intervención (una por departamento, el mismo representativo de una estratificación agro-ecológica mayor). La metodología prevé una encuesta rápida (rapid rural appraisal) de las comunidades de las zonas escogidas para identificar aquellas donde concentraremos nuetras actividades. Sin embargo, los equipos y estructuras de trabajo del proyecto no son organizados todavía, debido a que estamos en la etapa de iniciación de la nueva fase, y en proceso de reclutamiento del personal de campo. Es probable que no podramos seguir perfectamente las operaciones previstas por la metodología antés de las próximas siembras. En particular, temo que no podremos llevar a cabo las encuestas rápidas de identificación de las comunidades antés de las siembras, aunque todo sera puesto en obra para realizarlas a tiempo.

En vista de tener corto tiempo, ruego a cada Experto Nacional, en base al amplio conocimiento de la realidad del terreno que tiene, de preparar un informe sencillo sobre las zonas agrícolas donde se estima que se podría trabajar. Luego, siempre en base al conocimiento del terreno, se podrá intentar una primera selección de las comunidades de intervención. Solicito que cada experto mande su unforme a uno y otro experto. El objectivo es doble :

- Recapitular las características mayores de las actividades agrícolas de las zonas concernidas, lo que permitira a cada uno de nosotros de tener una conocimiento básico de las realidades de todas las zonas

- Servir de base de trabajo para la fase de selección de las zonas y comunidades. El escogimiento final se hará durante una reunión a fines de agosto / principio de septiembre, en presencia del Jefe de proyecto, del Coordinador, y de todos los expertos (internacional, nacionales, asociados y juniors).

El informe de recolección de las informaciones básicas estará dividido en dos partes. En la primera parte.Tes ruego definir 2 o 3 (o más) zonas agrícolas donde piensan que se podría intervenir, en base a :

- representatividad en relación con las características agro-ecológicas mayores del departamento (clima, geología, geomorfología, suelos, tipo de agricultura)

- existencia de un potencial real de desarrollo agrícola en cuanto a las condiciones del medio ambiente y a las condiciones socio-económicas de los campesinos se refiere. Es necesario evitar las condiciones extremas

- practica del poli-cultivo

(23)

- possibilidad para los coorinadores de campo de alojarse en condiciones adecuadas en lugares próximos a sus áreas de trabajo

El informe indicará, en forma relativamente precisa, las informaciones siguientes para cada zona potencial :

- ubicación de las limites de cada zona en un mapa a 1 / 5 0.0 00

- los mayores cultivos

- el tipo de suelo (textura, estructura, características químicas mayores) - el tipo de substrato geológico y una caracterización rústica de la topografía - las rotaciones estandardes

- práctica del descanso (tiempo, amelioración)

- presentación del calendario cultural para los mayores cultivos, en relación con la pluviometría y los datos de temperatura. Se fijará de modo especial en los tipos y fechas de trabajo del suelo. - caracterización rústica de los riesgos de tipo climatológico (fecha de llegada de las lluvias, largo de

la estación lluviosa en relación con los ciclos culturales, ocurrencia de heladas en n° de día por més, valores groseras de ETP o de evaporación...)

- riesgos de erosion y escurrimiento. Eventuales prácticas de lucha anti-erosiva. - prácticas comunas de fertilización y dosis estimadas

- possibilidades de riego

- tipo de fuerza motriz en las actividades agrícolas

- possibilidades de venta de las cosechas : tiempo y distancia de los mercados

. - possibilidades de conseguir insumos : tiempo y distancias de los centros distribuidores - prácticas de actividades extra-agrícolas

- las otras instituciones trabajando en la zona

Estaría deseable, en conclusion a este trabajo de descripción, que el experto indiqué en su opinión, los mayores factores técnicos y/o socio-económicos y/o ambientales que limitan la producción agrícola, así como las soluciones que se podría proponer.

En la segunda parte, es deseable de indicar, por cada zona, en que comunidades se piensa que el trabajo puede desarrollarse. Además de la representatividad de todos los aspectos registrados precedentemente, habrá que identificar comunidades donde :

- el proyecto ya ha trabajado, o por lo menos, donde la toma de contacto es fácil - se siente un verdadero deseo de desarollo y collaboración con el proyecto - se podrá llevar a cabo una colaboracíon estrecha con otras instituciones - el acceso séa razonable en tiempo.

Cualquier otra información juzgada oportuna podrá com plem entar esta lista de puntos. Les agradeceré realizar este trabajo para los primeros días de agosto.

Cordialmente,

(24)

ETAPA 4

ESCALA DE TRABAJO : ZONAS AGRICOLAS

RESULTADOS :

- SELECCION DE UNA ZO NA AGRICOLA POR DEPARTAMENTO DONDE SE REAUZARAN LAS TAREAS DE D IA G N O S T IC O /IN N O V A C IO N

Y DE EXTENSION

- SELECCION DE UNA A DOS ZONAS AGRICOLAS POR DEPARTAMENTO DONDE SE REAUZARAN TAREAS DE EXTENSION

SELECCION REALIZADO EN UNA REUNION EL 0 8 /0 9 /1 9 9 3 ENTRE LA FAO, EL MINISTERIO DE AGRICULTURA Y LAS CO R PO RACIONES DE DESARROLLO,

• EN BASE A LA PRESENTACION DE LOS INFORMES DE PRE-IDENTIFICACION DE LAS ZONAS DE TRABAJO POR LOS EXPERTOS NACIONALES

• EN BASE A UNA LISTA DE CRITERIOS ESTABLECIDOS POR EL PROYECTO, REPECTO A LAS ZONAS DE D IA G N O S T IC O /IN N O V A C IO N

(25)

1 - RESUMEN DE LA PRIM ERA FASE 1987-1992

La primera fase del Proyecto terminó el 30 de junio de 1992. Las actividades de esa fase fueron conducidas en estrecha colaboración entre la FAO y las instituciones contrapartes que fueron el IBTA1 y el

CIAT2. En el mes de Diciembre '92 el Gobierno de Holanda comunicó su aprobación para una segunda fase del Proyecto por una duración de cinco años, con un presupuesto de $us 5.786.549.

Las actividades desarrolladas durante los cinco años de la primera fase se indican en el cuadro sinóptico adjunto.

P R IN C IP A L E S R E S U LT A D O S O B TEN ID O S

RESPUESTAS DE LOS CULTIVOS A LOS FER TILIZALES

Durante el período 1987 - 1991 (4 años), se investigó solamente con fetilizantes minerales cuyos elementos mayores fueron N - P - K y en el período 1991 - 1992 se introduce en la investigación y en parcelas demostrativas el uso de abonos orgánicos solo y combinados con fertilizante mineral, a fin de mejorar las características físicas del suelo y la valorización de los recursos locales.

Los.resultados obtenidos por cultivo son los siguientes: Papa

La papa es el cultivo que m ejor responde al uso de fertilizantes. Haciendo un análisis económico, con dosis 112 - 114 Kg/ha N y P2O5 (promedio nacional) da un incremento hasta de

200%. Comparando con el testigo (sin fertilizante), éste corresponde a un índice de productividad de 45 kg de papa p or unidad de fertilizante, con una relación valor/costo (RVC) de 9.

r

Maíz. Arroz v Trigo

' En general, la respuesta de estos cultivos a la fertilización es menor que la de la papa, aunque se pueden lograr altos incrementos. Debido al precio bajo de los productos la RVC está entre 2 y 3. El mayor requerimiento de nutrientes en el caso del maíz y arroz es el nitrógeno y para el trigo es el nitrógeno y fósforo.

1 IBTA en los departamentos de : La Paz. Oruro. Cochabamba. Chuquisaca. Potosí y Tarija. 2 CIAT en el departamento de Santa Cruz.

(26)

-agronomía pura estará confiado a dos de nuestros técnicos de campo por departamento, con la ayuda y orientación estrecha de los expertos del Proyecto.

Los tra b a jo s d e in n o v a c ió n deben em pezar desde el primer año. Se prevee elegir rapidamente fas fincas pilotos dentro de las redes de fincas de referencia para desarrollar algunas técnicas innovadoras. Se prevee por ejemplo, la instalación de establos en los cuales se maneja las deyecciones de los animales para una mejor integración de las materias orgánicas en los sistemas de cultivos.

Paralelamente, se puedendesde ya organizar tra b a jo s p re lim in a re s de d ifu s ió n , en base a la experiencia adquirida durante la primera fase. En cada departamento, en coordinación con los técnicos involucrados en el diagnóstico agronómico y bajo supervisión de los expertos del Proyecto, un técnico de campo se encargará de instalar p a rc e la s d e m o s tra tiv a s del uso de los fertilizantes minerales y/u orgánicos, en relación con otras prácticas (e.j. manejo del suelo). El mismo técnico tendrá la responsabilidad de seguir las d e m o s tra c io n e s en b lo q u e iniciadas en la primera lase. El seguimiento tendrá un componente de asesoriamiento técnico más pronunciado que en el pasado.

En cuanto a la d ifu s ió n en c o la b o ra c ió n c o n o tra s in s titu c io n e s , se prevee trabajar en dos etapas. La primera etapa, de un año de duración , estará dedicada a la instalación de p a rc e la s dem ostra tiva s por técnicos de otras instituciones en comunidades o zonas donde FERTISUELOS no trabaja directamente. Se podrá asi constituir otras redes de parcelas demostrativas, organizadas bajo la metodología y la supervisión de la FAO, pero manejadas por técnicos de otras instituciones con la ayuda de un técnico de FERTISUELOS.

Sin embargo, es posible que no se pueda siempre relacionar estas parcelas demostrativas a las redes de fincas de referencia de FERTISUELOS. lo que disminuye su valor potencial de generalización. Se podrá enfoncés preveer, en una segunda etapa, que las otras instituciones establescan sus propias redes de fincas de referencia, siguiendo exactamente la metodología del Proyecto y beneficiando de su asesoramiento.

Otro objetivo inm ediato del Proyecto concierne la c a p a c it a c ió n de los técnicos, de FERTISUELOS, o de otras instituciones. En efecto, la diversidad de situaciones agrícolas de Bolivia, y el caracter generalmente muy tradicional de la agricultura, obligan al observador a integrar una multiplicidad de parámetros para entender el paisaje agrícola. Por consiguiente, la respuesta a una fertilización mineral no puede ser analizada solamente en térm inos de estadística sencilla, sino debe ser colocada en su contexto global con criterios como pluviometría, heladas, condiciones de arraigamiento, densidad de población vegetal... La capacidad de integrar esos criterios en la visión de un extensionista es quizás algo relativamente nuevo que requiere un fuerte apoyo de parte de los dirigentes de FERTISUELOS.

24 - ELECCIÓN DE LAS ZO N AS DE T R A B A JO

Se ajunta el principio de la metodología utilizada para la elección de los lugares de trabajo, hasta el nivel de la parcela.

r

Una etapa importante en el proceso de búsqueda de esos lugares concierne la elección de dichas zonas agrícolas, o s e s io n a s donde se encuentra una cierta extensión (más de 1 0 0 ha) de la actividad

agrícola. Estamos buscando, con la ayuda de una consultoria nacional, zonas que presentan algunos critérios requeridos para lograr un desarrollo potencialmente satisfactorio de nuestras actividades :

- presencia de otras instituciones ya trabajando en la zona agrícola

- presencia de una población campesina motivada, dispuesta a colaborar, ya organizados - cierta extensión : si posible más de 1 0 0 0 ha por el valor de difusión

- práctica de rotación de cultivos

- integración deseable de Leguminosas en las rotaciones

- práctica del descanso, abriendo la posibilidad de mejorar el barbecho mediante la utilización de Leguminosas

- posibilidades de riego

Presentación tíe FERTISUELÓS 7

(27)

A título de ejemplo se proponen las siguientes zonas, cumpliendo con los criterios. Es solamente una p ro po sició n para el inicio del Proyecto. El Proyecto no tomará solo la decisión de la ubicación de las zonas de trabajo, sino en estrecha colaboración con su contraparte, el MACA, y las autoridades competentes en el sector agrícola del país.

P ro p o s ic ió n de zo na s de tr a b a jo :

Departamento Zona (o comunidad]

Chuquisaca / Potosí Ravelo

Cochabamba Tiraque

Potosí Lequezana

Tanja San Andrés

Santa Cruz Saavedra

En el íuturo se podrá, en colaboración con otras instituciones, ampliar el area de trabajo a otras zonas agrícolas del país.

Cochabamba, Agosto 25, 1993

oooo

ooooOO OOoooo

0 0 0 0

P ro y e c to F A O /M A C A - FER TISU ELO S

f

Sede en Cochabamba : Calle D. ALVESTEGUI n° E-955. Casilla 624, Telt. 43933, Fax 43933 Dr. D'Onoírio, Ing. Antezana, Ing. Caujolle-Gazet. Ing. Perez, Ing. Liétaert, Ing. Saveedra

Oficinas en Santa Cruz : Barrio Ramafa, Calle B n°48. Telf. 529981 Ing. Villarroel, Ing. Dierickx, Ing. Rodriguez

Oficinas en Sucre : IBTA, Telf. 21930 Ing. La Fuente

(28)

-ETAPA 5

ESCALA DE TRABAJO : COMUNIDADES d e LA ZONA AGRICOLA

RESULTADO :

SELECCION DE UNA O DOS COMUNIDADES CENTRALES EN C A D A ZO NA AGRICOLA DONDE SE REAUZARAN

LAS TAREAS DE DIAG NO STICO / IN N O V A C IO N

POR FALTA DE TIEMPO, N O SE HA P O D ID O GENERALIZAR LA ENCUESTA R A P ID A EN V A R IA S C O M IN ID A D E S . ENTO N CES, SE H A B U S C A D O C O M U NIDAD ES DONDE PUEDE HABER UNA VERDADERA M O TIVAC IO N DE LA GENTE PARA C O L A B O R A R C O N FERTISUELOS, Y D O N D E SE SIENTEN NECESIDADES DE INTERVENCION SOBRE LA FERTILIDAD DE LOS SUELOS CULTIVADOS. CONCRETAMENTE, LA SELECCION SE HA REALIZADA EN BASE AL C O N O C IM IEN TO :

• DE LOS TECNICOS DE OTRAS INSTITUCIONES YA TRABAJANDO EN LA ZONA • A VECES DE COMITES QUE AGRUPAN VARIAS COMUNIDADES (EJ. COMITE

DE RIEGANTES EN TIRAQUE, COMITE DIRIGIDO POR AGRICULTORES)

• DE LOS TECNICOS DE FERTISUELOS, PARA VERIFICAR LA LEGITIMIDAD DE LA SELECCION EN C UAN TO A LAS C O N D IC IO N E S MORFO-PEDOLOGICAS (REPRESENTATIVIDAD EN LA ZO N A )

(29)

ESCALA DE TRABAJO : LA C O M U N ID A D Y SUS FINCAS

RESULTADO :

SELECCION DE LAS FINCAS DE REFERENCIA EN LAS COMUNIDADES CENTRALES EN C AD A ZONA AGRICOLA DONDE SE REALIZARAN

LAS TAREAS DE DIAGNOSTICO / IN N O V A C IO N

SELECCION REALIZADA EN BASE A UNA ENCUESTA RAPIDA DE LOS AGRICULTORES DE C A D A C O M U N ID A D ELEGIDA .

UNA PRIMERA TIPO LO G IA RUSTICA SE HA ESTABLECIDA DESPUES DE HABER R EM O VID O LOS 10-15% SUPERIORES E INFERIORES DE LA POBLACION ENCUESTADA (RESPECTO A LA SUPERFICIE CULTIVADA PRINCIPALMENTE).

ESA PRIMERA TIP O LO G IA DEFINE GENERALMENTE 3 CATEGORIAS DE AGRICULTORES DE LAS CUALES SE HA S E LEC C IO N ADO UN REPRESENTANTE : PEQUENO AGRICULTOR, IMPORTANTE Y INTERMEDIO (RESPECTO AL TA M A Ñ O DE LA FINCA, EL G A N A D O , LOS INGRESOS, LA M A N O DE OBRA,...)

(30)

FAO-SNAG

FERTISUELOS

GCPF/BOL/Ol 8 / NET

IDENTIFICACION DE LAS

FIN C A S DE REFERENCIA

A PARTIR DE LA CAMPAÑA 1993-1994

TRATAMIENTO PRELIM INARY

DE LAS ENCUESTAS RÁPIDAS

Unidad d e C ré d ito e Innovaciones

(31)

VARIABLE

Nom bre Limites de clases Valor

Código de la variable [1 [ [ 2 f [ 3 [ C A I maxi

1 A Edad del jefe de familia 31,89 42,93 49,95 59.89 75,00

2 B

C D

N° de habitantes en el hogar /fin ca

N° de horas hombre diarias del jefe de fam. N° total de horas hombre/día en la finca

3 5 19,8 5 10 29,9 6 8 13 10 91,6 4 35,9 47.3

5 E superficie total de la finca 1,97 2,98 3,99 6,00 26,50

6 7

F

G

superficie cultivada en la finca

tiempo de migración del JF en Argentina

1,44 0 2,45 3,00 3,23 4,48 22,00 11 8 9 H I

N° personas que migran a Argentina Ventas anuales de product vegetales (Bs)

0 1903 1,00 5097 8717 14253 5 39100

10 J Ventas anuales de product animales (Bs) 0 500 1000 2000 6950

11 K Ventas anuales de product veget y animal 2557 6240 9810 15279 41100

12 L Número de bovinos en la finca 4,93 6,90 11,95 17.98 45,00 13 M Producción potencial anual de deyeciones 9,6 15,0 23,6 31,5 70,2

14 N N° de horas hombre / ha / año 1334 2479 3548 6219 28080

15 0 N° de caballos y burros / finca 0 1.01 2,01 3,01 8

16 17 18 P Q R

Superficie pastoreable por UGG N° de bueyes en propiedad

N° bolsas de fertilizantes compradas en 93

0 0 4.48 0,07 1.01 5,99 0,19 3,01 7.97 0,46 3,33 4 20 11,97 19 20 S T

Variación N° bolsas ferti compr. entre 91 y 9 N° matrimonios por hogar

-2 0 0 1.01 2 2,01 4 13 3 »

(32)
(33)

l e í a c o te q o ria : agricultores a tie m p o c o m p le to o p a rcia l c o n ten e n cia en tierra cultivada máxima de 1,5 ha, ingresos agrícolas bajos, alta m ano de obra respecto a la superficie cultivada, p o c o g a n a d o (maximo 5 bovinos), ninguna tierra de pastoreo, por lo menos un m iem bro del hogar migra Argentina

1 : W alberto Leanes San Andres 2 : Carlos Jlmenez San Andres 3 : Justina C a d e n a (m igración 11 meses / 12 del esposo) San Andres

2^0. c a te a o rio : agricultores a tiem po c o m p le to , c o n tenencia interm edia d e tierras

cultivadas (entre 2 y 4 ha), número Intermedio de g a n a d o bovino (8 a 20), muy p o c a superficie pastoreable (< 0,05 ha por UGG), Ingresos agricolas intermedios, fuerte a Intermediraria m a n o de obra respecto al tam a ño de la finca.

1 : Hermán Hernandez . Tolomosa 2 : Juan de Dios Jurado San Andres

3 : Luis Yucra San Andres

3IQ. c a te g o ria : agricultores a tie m p o c o m p le to , c o n ten e n cia interm edia de tierras cultivadas (entre 2 y 4 ha), núm ero interm edio d e g a n a d o bovino (8 a 20). superficie pasto re a b le superior a 2000 m 2 por UGG, Ingresos agrícolas intermedios, fuerte a intermediraria m a n o de obra respecto al ta m a ñ o de la finca.

1 : Manuel G areca San Andres 2 : Germán Gerrero San Andres

4lo c a te g o ria : agricultores a tie m p o c o m p le to o p a rcia l c o n te n e n cia en tie rra cu ltiva d a superior a 4 ha, 10 a 20 cabezas de g a n a d o bovino, por lo menos 5000 m 2 por UGG, Ingresos agricolas relativam ente altos, m ano d e obra m o d e ra d a respecto a la superficie cultivada, p o c o g a n a d o (maximo 5 bovinos).

1 - Linder Maraz 2 - Yacinto Vega

Tolomosa Tolomosa

(34)

ETAPA 7

ESCALA DE TRABAJO : LA FINCA DE REFERENCIA SUS PARCELAS

RESULTADOS :

* SEGUIMIENTO DE LAS PARCELAS CULTIVADAS : PRACTICAS, FLUJOS, RESULTADOS

*DIAGNOSTICO DE LAS PRACTICAS AGRICOLASY DE LAS LIMITACIONES * IDENTIFICACION DE UNA TIPOLOGIA DE PARCELAS EN

CUANTO AL MANEJO DE LA FERTILIDAD

* ARTICULACION DE LA TIPOLOGIA DE PARCELAS SEGUN LAS CONDICIONES MORFO-PEDOLOGICAS

* IDENTIFICACION DE LAS INNOVACIONES QUE SE PUEDEN REAUZAR PARA MEJORAR EL MANEJO DE LA FERTILIDAD DE CADA

TIPO DE PARCELA

UNA GUIA DE SEGUIMIENTO TEC N IC O A YU D A EL OBSERVADOR EN LA RECOLLECION DE LOS DATOS BASICOS QUE SERVIRAN EN LA SINTESIS Y EL ESTABLECIMEINTO DEL DIAGNOSTICO.

(35)

GCPF/BOL/Ol 8/NET

G U I A DE SEGUIMIENTO

DE LA F IN C A

DE REFERENCIA

C am paña agrícola 1993-1994

- D e p a rta m e n to :

<•

- Comuniaaa :

- Agricultor de Referencia : •

I - C o ordinad or d e c a m p o :

i

Références

Documents relatifs

43. Le cadre de résultats a été structuré autour de quatre résultantes liées entre elles et de huit produits nécessaires à la promotion de la transition vers des secteurs

Cette vitesse dépend du type de matériau du diamètre de l’outil et de la vitesse de coupe elle- même dépendant du type de matériau à usiner. N

À la cent soixante-sixième session du Conseil, les Membres de la FAO ont demandé que des consultations inclusives soient organisées avant la cent soixante-huitième session du

En 2020-2021, la FAO aidera les Membres à transformer leurs systèmes alimentaires pour les doter d’une base plus durable, en tirant parti du potentiel de l’Initiative Main dans

La FAO publiera ces déclarations sur la page web de la Conférence régionale (https://www.fao.org/events/detail/arc32/fr), une fois qu’elles auront été prononcées. Lors

L’objectif général du Sommet sur les systèmes alimentaires, qui sera organisé par le Secrétaire général de l’Organisation des Nations Unies en 2021, est d’aider ces

D’après les projections, la production mondiale d’éthanol poursuivra sa croissance pour s’élever à 140 milliards de litres en 2029, quand celle de biodiesel

Alors qu’en principe la diminution des stocks devrait favoriser en principe une augmentation des prix, dans les faits les réserves mondiales de céréales vont généralement