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u ai d es Eaux-V ives, 20, c o n cierg e . »152 ONSIEUR d istingué c h e rc h e pen sio n à d e u x re p a s p rè s de la g a re des E aux-V ives. p o n d re , c o n d itio n s e t p rix , 253, T rib u n e , p as
sa g e Lions. ~ 9218
ension-fam ille, M olard, 11, 3me, re ç o it p e n sio n n a ire s p o u r lo tab le , cuisine b o u rg . 9275 T ) o u r b u re a u , b elle pièce m eu b lée ou non, J7 plein c e n tre . — S’A dr., A gence de lo c a tio n , 6, ru e Mont-Blanc, 1er. 9279 I Q jo lies c h a m b re s c o n fo rta b le s, soleil, vue
\ ~ 6 m agnifique, b alco n . S’a d re s s e r, q u ai des
iaux-V lves, 32, 4me, g au ch e. 9110
ENSEIGNEMENT
A
nglais, c o u rs e t leç o n s p a rtic u liè re s. Miss C rundall, 5, ru e St-Ours. 9091 ‘ llem an d e t F ra n ç a is p a r licen cié en d ro it,g ra m m a ire , c o n v ersa tio n , litté r a tu r e . Mé- „uöde sp éciale, r é s u lta ts s u rp re n a n ts . P r ix m o d érés.— S’a d r., 9, avenue G renade, r.-d.-cb., so n n e r 2 fois, p réf. to u s le s jo u rs , de 2 à 5 h. 9170
I
TUD1ANT d ésire c o n v ersa tio n a llem an d e. E c rire , 261. T rib u n e, passag e Lions. 928i irançais, g ra m m a ire , litté r a tu r e , co rre sp o n - donce. — M- Piot, p lace M étropole. 2. 8506 iran çais: conversi, g r a m m a ir e ,litté r a tu r e . Mme M eylan, 8, ru e F o rel, e n tre so l. 8458 FRANÇAIS p u r p a risie n n e, dipl. su p ér.,J rap id es, c o rre c tio n d’acc en ts. P rix moi E cr., No 263, T rib u n e, p assa g e Lions.
res. 9273 rn e d am e dés. é ch a n g e co n v ers. fï'anç. c o n t. a n gl. Ecr-, 4023, T rib u n e , B arth o lo n i. 9287 o n sie u r distin g u é c h e rc h e com p ag n ie p o u r l’ap.-m idi.E c., 243,Tribune. pass. L io n s.9174
M
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:
o n sie u r d istingué p re n d ra it des leç o n s fran ç a is es avec im titu tr ic e su p é rieu re . M„ p o ste re s ta n te , S tan d . 9257
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N DEMANDE LEÇONS D’ESPAGNOL. E c rire , 260, T rib u n e , p a ssa g e Lions. 9260U
N MONSIEUR d é sire p re n d re d es leç o n s de lan g u e fran ç a ise c h ez u n p ro fesseu r, qui p a rle aussi allem an d .S’a d re s s e r sous c h iffres N .N ., p o ste re s ta n te , M ont-B lanc, G enève. 9245
A L O U E R
4
^ _____p p a rte m e n t m eu b lé, 5-6 pièces, _ con, b ain s, a v an tag e u x . t_________________ A g e n c e _ e T ra c h se l,g ra n d bal-T ra c h s e l p lace Ëâux-V ives, e n tré e av. F ro n te n e x , j . 9069rtis te p e in tre c h e rc h e a te lie r m eublé i E c rire , 249, T rib u n e, p assag e Lions. 9185
A REMETTRE
REMETTRE, PRESSÉ, REPRISE EXCEP- „ TIONNELLE, PENSION avec 8 c h a m b re s m eu b lées, v a le u r 2000 fr., p o u r cause d é p art, on d o n n e ra it p o u r 600 f r .— S’a d ress er, pension, 56, ru e A ncienne. C arouge. 9148
TROUVÉS ET PERDUS
M
o ineau apprivoisé s ’est éch ap p é m a rd i soir. P riè re de le ra p p o rte r c o n tr e ré co m p en se, 27, ru e P la n ta m o u r, 2me, p o rte gau ch e. 9255P
ERDU ENVELOPPE c o n te n a n t 120 fra n c s en b ille ts. R a p p o rte r c o n tre réco m p . de 20 fr. S. Livoti. ru e des B a rriè re s , No 5._____ 9271 )e rd u m e rc re d i, BROCHE OR, église S t-P ierreou p a rc o u rs B ourg-de-F our, M alom bré,
P _ ________
___
M irem ont. — R a p p o rte r c o n tre ré c o m p en se, s tra fe , 1 "
m odes, ru e C entrali , 2me. 9288 )e rd u , p a r c o m m issio n n a ire , i co u p es de L soie taffe ta s, de la C o rra te rie au boul. du ’ont-d’Arve. R app., c o n tre b o n n e ré co m p en se ,
A lo u er, à p ro x im ité de la ville, jo lis op p arte- A m en ts m eu b lés de 2 e t 4 pièces, s ’a d re s s e r, M alignon, 7, av. P ictet-de-R ochem ont. HT2925
A
LOUER à S uconnex-d’A rve, MAISON de 5 p ièces avec jo u issa n ce du v e rg e r, eau e t g az. — S’a d re s s e r c h e z M. P a u l MAGN1N, a A ra re . _________________________ 9158A
r e m e ttre , c o n d itio n s a v an tag e u se s, b e l ap p a rte m e n t 6 p iè c e s ,c h a m b . b ain s e t b o n n e. Rué M alugnou, 17. 3m e, s’ad r. c o n cie rg e . 9116A
p p a r t e m e n t 4-5 p i e c e s , e st d em an d é p o u r nii-aout, si po ssib le dons villa, àB
ro x im ité du c e n tre e t du tr a m (bonne ligne ). o n fo rt m o d ern e , soleil, p rix m o d éré. E c r i r e , 4024, T rib u n e . B arth o lo n i. T2994 EL APPARTEMENT m eu b lé, 6 pièces, vue lac, b alco n s, c o n fo rt, p ro x im ité p a rc , j a r - iîh an g lais. P rix a v a n tag e u x .R ue V ollandes, 13.3me, p o rte g a u ch e . 9300
B
ain
M'
eu b lé, APPARTEMENT d e 5 pièces. BouL G eorges-Favon. 22, 2me é ta g e. 9172 eu b lé, jo li a p p a rte m e n t 4 pièces, c o n fo rt U , M erie-d’AUbigné, 2e, p o rte g a u ch e . 9193O
n d em an d e a p p a rte m e n t b ien m eu b lé , 8 ou 4 pièces, c h am b . b a in s , c h am b . c o u ch . e t b u re a u . E c rire , ca se 117-36, S tan d . 9120Ce titre est celui d ’une étude publiée récemment p a r la Revue de Paris et qui éclaire d ’un jour nouveau l’idée que se font de la guerre européenne les habitants des Etats-U nis. L ’auteur, M. B. Hovelaque, chargé d ’une série de conférences françaises à San-Francisco, s’est rendu dan3 cette ville en traversant d ’un bout à l’au tre les Etats-U nis, cher chant, enquêtant e t s’exerçant à décou vrir la véritable pensée américaine sur la guerre, pensée très différente de ce q u ’on croit communément en Europe.
Tout d ’abord, il serait im prudent de croire que le même esprit anime tous les Américains, d ’un bout à l’autre du pays. Ce que nous en connaissons ici est pres que uniquem ent le reflet de l’é ta t d ’es p rit des Américains de l’est. Les E ta ts du littoral de l’A tlantique réunissent dans leurs cités to u t ce que l’Amérique contient de meilleur comme esprit e t comme culture : é ta n t assez proches de l’Europe e t en constantes relations avec elle, ils ont la vue directe des événements européens; leurs journaux, leurs revues s’intéressent aux phases de la guerre et prennent p arti pour l’un ou pour l’autre, parfois avec beaucoup de cha leur (ceci sans parler, naturellem ent, des feuilles résolum ent alliophiles ou germanophiles qu’on rencontre là-bas comme chez nous, journaux d ’occasion d ’une influence très restreinte).
Mais que, de New-York, de Philadel phie, de Boston ou de W ashington, on avance vers l’intérieur du pays, vers ce Middle-W est où fleurissent les cités industrielles e t commerciales comme Chicago, Milwaukee ou Minneapolis, on s’aperçoit q u ’à mesure qu’on s’é loigne de l’A tlantique, l’écho de la tour m ente parvient plus affaiblie aux oreil les américaines. Passé les Alléghanys, les événem ents européens o n t peu d ’efiet sur l’opinion publique. L a Tribune de New-York le constatait récemment en ces term es : « L ’immense m ajorité des « Américains n’apprécie. pa3 la signifi- « cation du conflit actuel dans l’histoire « hum aine. Au delà des Alléghanys,_ la « guerre est de beaucoup moindre im « portance. »
Ceci explique les procédés du gouver nem ent Wilson, dont la politique à l’eau sucrée, le m ot est de Roosevelt, fortem ent com battue dans les E ta ts côtiers de l ’E st, trouve un ferme appui dans les grands centres dém ocrates du Middle- West, où les political bosses, gros com m erçants ou riches industriels, prisent av an t to u t la doctrine de la paix chez soi et avec tous les voisins.
D ’autre part, si les sym pathies des Etats-U nis pour la France sont trè3 grandes e t très réelles — on n ’y a oublié ni Lafayette, ni Rocham beau — les autres Alliés jouissent d ’une faveur beaucoup moins accentuée dans l’esprit public américain. L ’Angleterre a tou jours été l’ennemie héréditaire des E tats- Unis, à des degrés divers, ses prétentions à la dom ination des mers ont souvent rencontré outre-A tlantique une vive op' position e t les millions d ’irlandais émi grés aux E tats-U nis y form ent un noyau
a D ti- a n g la is considérable. Q uant à la Russie, les innombrables juifs russes exilés o n t apporté aux Etats-U nis la notion d’une Russie arriérée, despotique, cruelle, e t ennemie de toutes les libertés chères au cœur yankee.
Les zélateurs de l’Allemagne sont du
reste légion aux Etats-U nis, même en dehors des rangs des Germano-Améri cains. On a toujours représenté les Amé ricains comme le peuple le plus pratique de la terre. L ’amour du dollar, non pas ta n t pour lui-même que pour ce qu’il* procure, car les millionnaires américains sont loin d ’être des ladres ou des thésau riseurs, est un des traits du caractère de ce peuple. Il est donc fo rt naturel que leur sens pratique si aiguisé les a it dès long temps amenés à adm irer la force et
Vefficitncy du peuple allemand dans
nombre de domaines. S i les Américains, à la culture généralement rudim entaire, s’enthousiasmaient pour les a rts e t la littérature des Anglais ou des Français, ils n ’avaient p ar contre qu’une piètre opinion de leurs méthodes commerciales e t industrielles qu’ils tenaient pour sin gulièrement rétrogrades. Dans ce do maine, l’évolution prodigieuse de l’Alle magne ne pouvait q u ’en imposer aux esprits américains, d ’un praticisme sim
pliste.
Comme leg Allemands, les Américains ont un respect profond pour la force e t surtout p o u r le succès. Ils peuvent to u t pardonner à un homme qui réussit. Ce n ’est que du jour où ils se sont rendu compte que l'Allemagne n ’était pas assez
forte fo u r se 'permettre ce qu’elle faisait —
le m ot est d ’un Américain au sujet du
Lusitania — q u ’ils ont commencé à ou
vrir les yeux e t à protester contre les m éthodes allemandes.
Les actes guerriers des Allemands sont pour eux bien plus des fautes que des crimes.
L a forme de la religion des Américains, évoluée au cours des siècles d ’un p u rita nisme étroit jusqu’à une tolérance ex cessivement large, les a doués du reste d ’une grande m ansuétude vis-à-via des autres, des peuples aussi bien que des individus.
E t enfin, depuis Washington, l’Amé rique a toujours insisté sur la doctrine du chacun pour soi e t d u chacun m aître chez soi. Monroë l’a formulée de façon très nette dans son : « Amérique aux Américains». Dès lors, e t si les Améri cains repoussent l’ingérence des autares peuples dans leurs affaires continentales, il p eu t leur paraître qu’ils seraient mal venus d’intervenir dans une querelle où ils n ’ont aucun in térêt direct et qui est, à leur point de vue, de caractère n ette m ent européen.
L a grande m ajorité des citoyens amé ricains ne com prendraient pas le pour quoi d ’un conflit déchaîné pour des in térêts qui leur paraissent n ’être pas les leurs.
Le
pacifisme inné des habitants du Centre — patrie de B ryan et soutien de Wilson — le peu d ’in térêt que prennent aux affaires publiques de leur propre pays la plupart des Américains, to u t cela ne concourt guère à les pousser à une guerre quelconque.B semble p o u rtan t que, peu à peu, les yeux se dessillent et que s’éclaire l’igno rance des Américains. P our que, to u t récemment, le Nebraska a it renvoyé à ses occupations privées le candidat de Bryan, il fau t qu’il y ait quelque chose de chan gé là-bas.
Les Américains finiront-ils p a r recon naître que leur isolement n ’est plus possi ble, q u ’à vouloir rester au-dessus de la mêlée ils o n t to u t à perdre e t rien à ga gner en fin de compte. Ceci finira-t-il p ar triom pher de cela, la solidarité hu maine e t l’in térêt bien compris terrasse ront-ils l’égoïsme yankee, c’est ce ..que- l’au teu r de l’article de la Revue — que je n’ai p u que paiem ent résumer — ne se hasarde pas à prédire.
W.
Leyein, ont tenu, sur votre générenne Ini tiative, à faire parvenir au Saint-Père.
Le Souverain Pontifo a été partit u lié rem ent sensible aux hommages e t aux sen tim ents par lesquels, ses chers fils, les soi dats de France, transférés en Suisse, ont eq & cœur d’exprimer à leur Père birn-niméj leur filiale reconnaissance pour la -|>éciaU sollicitude qu’il a daigné leur témoigner. Comme gage de Sa bienveillpr.tr et de protection céleste, Sa Sainteté 1. i r envoie do cœur,
à
eux età
leurs famille.-, la bénéw diotion apostolique. 1— L’affaire des chocolats.
I « maison Klaus, au Locle fait savoir son tour qu’elle n ’est pas compromis»- . > • us l’affaire des chocolats. "
— Le flair du postier.
-Une lettre adressée de Russie î'. une per sonne h abitant Rolle portait tuuplemené comme adresse le nom du destinataire e t l’indication s « Qrand’Rue, Suisse ». Par une omission sans doute involontaire le nom de la localité m anquait.
Grâce au flair de nos postiers <•! ■■ près avoir circulé dans plusieurs « Grri 'Kae » de notre contrée, cette lettre a fiiu ;■ . :. ivec à Rolle. L’enveloppe, censurée, j- . • u-uize sceaux de bureaux de poste 01 01 lui de la censure. .
— Les vols de zinc.
Dans les entrepôts d’nne gare du uton de Bâle, des blocs de zinc d’une v j'i iir de 10.000 fr sues, ont été volés. La police u’a pq découvrir aucune trace des coupabUs.
CONFEDERATION
— Nous aurons du blê.
Nous annoncions mardi que n03 appro visionnements en céréales pourraient, en observant de rigoureuses mesures d ’économie nous mener jusqu’à la prochaine récolte et que celle-ci pourrait à son tour, nous suffire pour deux ou trois mois, mais que l’on ne voyait pas, pour la suite les moyens de nous approvisionner d ’une façon régulière, et relativem ent satisfaisante. Or le B u n d
annonce que la crise aiguë est heureusement passée. La mesure prise il y a quelque temps d’instituer une « centrale 0 à Londres pour l’affrètem ent de navires neutres a déjà com mencé à donner d ’heureux résultats. Les bâtim ents à notre disposition sont pour la m ajorité espagnols; il y a aussi des vaisseaux grecs e t un japonais.
— Le pape et les internés français de
Leysin.
.
Iüs internés français de Leysin, qui avaient adressé au pape l’hommage de leur reconnaissance, viennent de rece voir du cardinal Gasparri, secrétaire d ’E ta t, la lettre que voici, adressée à Mme Ron- seray-Brame, vice-présidente de la Ligue des Femmes françaises à Paris.
a Je viens de recevoir la bonne lettre du 27 mars dernier, par laquelle vous m ’avez transm is pour Sa Sainteté une adresse, couverte de signatures, que les soldats fran çais malades, rapatrias d ’Allemagne à
Pour nos hospitalisas
La Commission romande des P n ^ nnieri malades voit son champ d ’action &\'.endre indéfiniment aveo l’arrivée incessante d e nouveaux contingents qui seront bientôt répartis dans une centaine de localités dif férentes, ta n t dans la Suisse romande que dans la Suisse alémannique. Car, il *Vgira de visiter ces hommes, de s’informer c.e leurs besoins intellectuels, de leur faire em indre des conférences, et, en général, de trouver les moyens appropriés pour conjurer parmi eux les dangers d u désœuvrement.Un bref compte rendu de Paetiv ié de la commission dans les quatre secteurs de Leysin, Montana, Montreux e t Oberland, perm ettra au publio de se faire une idée des proportions que va prendre ce travaiL Environ 30.000 feuilles de papier e t en« veloppes avec cliché o n t été fournies jus qu’ici, plus de dix litres d ’encre, douze douzaines de crayons, onze grosses de plu mes, 218 douzaines de buvards, 2tl zaines de carnets e t quatorze douzaines ue
cahiers. On a envoyé en outre une demi- tonne de livres, des jeux, du matériel de reliure, des oiseaux, des canifs, un violon» celle, le nécessaire pour le grimage, etc. I l faut répondre aussi, au tan t que possible^ aux demandes, comme, p ar exemple, ïk
celle de cet interné qui s’informe des condi tions de notre m aturité, afin de pouvoil s’y préparer.
A l’occasion de la fête de Pâques, une lettre, omée d u sautoir tricolore, a été adres sée, personnellement, à chacun des neuf cents officiers e t soldats des premiers convois.
Le service des conférences avec projec. tions lumineuses est de plus en plus appré cié. Preuve en Boient les témoignages s ui« vants :
D u colonel P. s « L a conférence de M. B.
a été d ’un intérêt que je n ’hésite pas à qua lifier de captivant; je l’ai félicité comme il m éritait; en mémo temps, je l’ai prié de remercier la Commission romande de la si' touchante attention qu’elle a à notre égard. ■ D u capitaine D. : «Nous avons tous été enchantés de la conférence de M. S.; aussi est-ce avec une véritable joie que nous a p
prendrions son retour parmi nous. » Du maréohal des logis V. : « J ’aiThonneu» de vous faire connaître que la conférence qui nous a été faite par M. B ., dé la p art do la Commission romande, nous a vivement intéressés, e t je vous prie de vouloir trans m ettre au conférencier e t à tous les mem bres de la Commission nos remerciements e t l’expression de notre reconnaissance. » _ Pour faire face à toute cet'.e besogne, la Commission romande s’est assuré les ser vices d ’un agent spécial. Mais il y aurait déjà de quoi en occuper un second. Malheu reusement, les ressources financières font défaut. Aussi la Commission romande des Prisonniers malades adresse-t-elle un nou vel appel au public de notre pays, afin qu’il lui soit possible de répondre aux exigenoes que crée la nouvelle situation.
Les dons peuvent être envoyés au pré« sident, M. F. B arth, B erbères, 23, Lausanne, ou à l’agent, M. S. d’Allmen, avenue de Morges, 5, Lausanne, ou encore par compte de chèques postaux IL 882, au caissief M. B. Roulet, Leysin.
La réponse de M. Wilson
Commentaires
a m é r i c a i n s La réponse franche e t tr. nchimte du gou« vernement des Etats-U nis à la note alle« mande rencontre l’approbation ^ unanime de la presse américaine.Les journaux de New-York déclarent que la réponse de M. Wilson est un modèle de docum ent diplomatique, ta n t pour la forme que pour la substance, car elle repousse fiere« m ent les conditions, les réserves et les me naces avec lesquelles l’Allemagne tentait de marchander la solution. Elle intime, e n
termes explicites, à l’Allemagne, que la con tinuation des relations dépendra de la coudui«
La
e s t un d é p u r a t i f dont le succès toujours croissant depuis un quart de siècle a fait naître de nombreuses mutations qui paraissent meilleur marche
la c o n s t i p a t i o n h a b i t u e l l e , ainsi quo les maladies qui on dépendent, telles q u e : boutons, rougeurs, démangeaisons, dartres, oezemas, inflammations es " - ' ' »les, digestions pénibles, etc. Goût délicieux. Ne dérange aucune habitude. Le flacon fr. 3,50, la h bouteille fr. 5_, la bouteille pour ». . _ . . 11 _ mm__ a. m■__ _ «a n . j ! _. . i ____ - x_____ u i.H: i a k l a C « * la a n a n » illo M o H ftl. TT.YnPfllhmifi f r a n c o
, „ . -u a 1- M n rfp l. Celle-ci est le remède par excellence contre le a a n g v i c i é et é mais qui n’ont jamais pu atteindre 1 effet merveilleux de la S a l s e p a p e I e' varices époques irrégulières ou douloureuses surtout au moment de ations des paupières, affections . scrofuleuses et syphilitiques, rhumatismes, hemoi ’ t n u i s i b l e s U santé, refusei-la «t adressez-vous directement i uteille pour la cure complète fr. 8. Si l'on vous offre une des contrefaçons, qui sout souvent nuisibles a u eau , Œ „
Feuilleton de la Tribune de Oenivt
Les
Mirages
ie la
passion
PAS 136
DANIEL LESUEUR
— Monsieur le prince n ’est pas à la maison, d it à Escaldas le majestueux portier qui, un jour de l’année précédente, avait paru si redoutable à la pauvre Ber* Grande.
— J e vais monter pour lui laisser un m ot.
— C’est inutile. Son domestique est absent.
— Dites que je reviendrai ce soir, que c’est extrêm em ent im portant. Priez le piince de m ’attendre.
;— Que monsieur soit tranquille. La commission sera transmise.
Si la commission ne fut pas transmise f^nnldas n’en p u t accuser l’inéprocha- ble concierge. L® p n u ce de Villicgen
ne rentra pas chez lui ce eoir-là. E t lorsque le Bolivien, après être revenu à deux reprises inutilement, se rendit compte, — cette fois p ar l’attestation navrée du vieux serviteur, — que le jeune homme n’avait pas reparu au lo gis, il se remémora encore une autre coutume. Quand Gilbert gagnait aux courses, il se h â ta it de goûter en quelque fête la saveur de sa chance. Avoir de l’argent en poche n’était rien pour l’en ragé viveur, s’il n’en dépensait aussitôt une partie, — e t souvent la plus grosse.
Hélas ! ce n’était pas auprès de la triste B ertrande qu’il songeait à porter sa joie. B ertrande... c’était bon les jours de dé couragement, de nostalgie... de remords peut-être. Puis, à Bertrande, il fallait si peu pour être heureuse... Rien même... D’abord parce que sa fierté s’en trouvait mieux. E t aussi parce qu’elle avait son Gilbert plus à elle quand il arrivait les mains vides, sans projet de distraction, sans le désir de quelqu’une de ces esca pades dont elle ne jouissait qu’à demi,
S
ar la nécessité de quitter le p etit Clau-e, p ar l’étourdissement des choses ex térieures, qui dissipent le parfum d ’a
mour. Puisque l’argent ne com ptait pas auprès de Bertrande, inutile d’aller la trouver quand l’or tin ta it au gousset et que les billets de banque gonflaient le ortefeuille. I l y avait ta n t d’autres joies .ésirables qui coûtaient cher et, qu’il fallait saisir quand on pouvait les payer. E t ce qu’il y avait surtout d ’attira n t, de tentateur, c’était le tapis v ert des tr i pots.
— Allons, se d it Escaldas, vers onze heures du soir. N ’espéron3 pas que Gair- lance revienne avant d’avoir laissé au baccara, ou ailleurs, ce qu’il a bien pu empocher sur le turf. Patientons jusqu’à demain m atin.
Il tra ça quelques lignas sur sa carte, pour avertir le prince qu’il y avait urgence à ce qu’il le v ît le plus tô t possi ble. Qu’il l’atten d rait chez lui le lende main toute la journée, sauf de une à trois. Puis, glissant ce mot sous une enveloppe qu’il cacheta, le Bolivien q u itta la rue Cambacérès.
S’il avait excepté une couple d ’heures dans l’après-midi, c’est parce qu’il es com ptait la visite d’A rthur Sornières, Celui-ci ne voulant pas être aperçu à son
domicile, pourquoi ne pas lui donner cette satisfaction ? E n faisant la large mesure de temps, on s’assurait contre to u te ren contre. D ’au ta n t que la conférence ne se ra it pas longue. Si Gilbert ne se présen ta it pas dans la matinée, ou ne faisait pas venir son acolyte, celui-ci no pourrait que renvoyer à plus ta rd les négociations avec le Beau Rouquin.
« Il ne sera pas dérangé inutilem ent, se d it Escaldas avec un ignoble rire, puis qu’il doit présenter ses hommages à ma voisine, Rosalinde. Elle ne me d it rien, à moi, cette colombe. Les aventures porte à porte, ça n’est pas intéressant. Quand on ab at du gibier, c’est pour le plaisir de la chasse. Ah 1 si je n’étais pas un galant homme, je ne ^ manquerais point d’aller raconter à la Môme-Cervelas les frasques de son « p e tit am i ». Quel beau parti je tirera’13 des circonstances ! »
1 ‘ X . Une fin tragique
Gilbert de Villingen avait beaucoup gagné, cet après-midi-là, aux courses. Il ram ena d’Auteuil chez elle une jolie personne de sa oonnaissance qui suivait
de loin son jeu sur les hippodromes, e t se trouvait sur son chemin, comme p ar ha sard, lorsqu’elle le voyait en veine. Tous deux dînèrent joyeusem ent au cabaret, achevèrent la soirée dans un music-hall, et, quand le prince eut remis la belle à sa porte, il courut au cercle. _ ,
U y traversa les alternatives ordinaires de gain et de perte, se trouva décavé vers cinq heures du m atin et se rappela 1 hos pitalité offerte par sa compagne de ren contre. Maussade et harassé, il alla cher cher près d’elle l’insouciance fanfaronne que la solitude De lui inspirait pas, mais à laquelle il se forçait nerveusem ent dès qu’il avait un spectateur e t surtout une spectatrice. Cette diversion lui épargnait l’heure mauvaise qui suit l’abrutissante et ruineuse p artie nocturne.
U ne ren tra chez lui que, précisément, vers une heure de l’après-midi.
— Quelle chance, pensa-t-il en li sant le m ot d’Escaldas, je ne peux plus le voir qu’à trois heures. Bon. J irai moi-même dans son taudis. , .
Il se réjouit de ce moment de rép it, comme un écolier d’une récréation. I l as ü t p rép a re r u n b ain , *’y p rélassa
oir, ette, longuement, puis s’etendit, en peign sur le divan de son cabinet de toilei où il s’endormit.
Lorsqu’il s’éveilla, la demie de trois heures sonnait.
— Diable ! Ce pauvre In c a v a sup poser que je ne le prends plus au sé rieux, lui et son rom an valcorien. Il ne se trom perait pas de beaucoup. Ça m ’e- tonnerait bien s’il nous m enait main ten an t à la victoire. E t pourtant... Il garde la foi qui transporte les montagnes. Aussi longtemps que ce limier-la imi te ra la voie, moi je galoperai derr.ere Ce serait un si magnifique hallali! Valcor aux abois, tête _ aux chiens... B i^ re 1 II en éventrerait encore plus d’un Mais quelle curée ensuite ! T ant qu’Escaldas tiendra, je tiendrai. D ail leurs, je peux dire : ta n t qu’Escaldas vivra. Car, si cet emballé-là devait re noncer à la poursuite, il en crèverait de rage. Quand je le verrai m ort, c est quo sa dernière preuve lui aura claqué dans la maiu.
G ilbert sonna son valet de chambre, s’habilla, puis, allum ant une cigarette,
descendit e t p r it le chemin de la ru* de Lévis.
Il y arriva veTS quatre heures et q u art. C’était la seconde ou la troisième fois, to u t au plus, qu’il venait voir le Bob- vnen dans sa louche demeure. Une gri mace involontaire plissa ses lèvrea; retroussa ses narines, lorsqu’il pénétra dans le corridor d’entrée, laissant tom ber derrière lui la demi-porte à claire* voie, dont la sonnette faussée grinça faiblement. _
Ce corridor, long de six à h u it m itrea, san3 ouvertures latérales, aboutissait à une cour, danâ laquelle se trouvait, sur la droite, une espèce de loge ou bu reau, généralem ent assert. _
Le prince se rappelait avoir vaine m ent attendu, puis appelé, puis e rri dans les divers escaliers sales, avant d’avoir pu obtenir u n renseignem ent, lors de sa première visite.
Cet après-midi, toutefois, ü aperçu* dans la loge un visage renfrogné de vieille, qui se dressa pour le dévisager. Sa tour nure élégante faisait événement dans un te l lieu.