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Pólo de Goiaba para a indústria no Espírito Santo.

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Academic year: 2021

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P

ólo de

oiaba

Para a Indústria

(2)

P

ólo de

oiaba

G

A

A

C

C

P

ólo de Goiaba para a

Indústria no Espírito Santo

P

ólo de Goiaba para a

Indústria no Espírito Santo

Secretaria de Estado da Agricultura, Abastecimento, Aqüicultura e Pesca (Seag), preocupada em alavancar, de forma organizada, o agronegócio frutícola no Espírito Santo, está apresentando nessa oportunidade o Pólo de produção de

goiaba para indústria no Estado do Espírito Santo.

no distrito de Cristal do Norte, município de Pedro Canário, com a parceria da Seag, do Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão

Rural (Incaper), do Instituto de Desenvolvimento Rural, Ambiental

e Social e da Cooperativa Agrícola dos Produtores de

Cana de Cristal do Norte , ao qual posteriormente

foram incorporados outros municípios como Montanha, Pinheiros, Boa Esperança e Conceição da Barra. A expansão dos plantios para outros municípios ficará na dependência do aumento da demanda por parte das fábricas de processamento de polpa

cultura da goiabeira

ão bastante favoráveis, tendo em vista o crescimento da demanda de goiaba pelas indústrias de

processamento de polpa e de sucos prontos para

beber, que estão instaladas ou e em fase de instalação, tanto no Estado do Espírito Santo como nos Estados vizinhos. A cultura está ganhando novo impulso, sendo necessário aumentar a área plantada, porém de forma organizada e concentrada

O desenvolvimento do Pólo teve seu início

(Idras)

(Cristalcoop)

priorizando os municípios com possibilidade de expansão da cultura, conforme pode ser visualizado no mapa com destaque para os municípios da área de abrangência do pólo de goiaba para indústria no Estado do Espírito Santo.

s possibilidades de expansão da no

Espírito Santo s

envasamento

numa determinada região visando a produção em região definida, facilitando a comercialização dos frutos, com fornecimento da produção de maneira escalonada.

A

A

PERSPECTIVA DO PÓLO DE GOIABA

PERSPECTIVA DO PÓLO DE GOIABA

o Estado do Espírito Santo conta com a segunda maior

indústria de sucos prontos para beber do Brasil, adquire

omo

(3)

P

ólo de

oiaba

G

N

N

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D

I

I

!

Diversificar a produção agrícola da região.

!

Fornecer matéria-prima para a Agroindústria.

!

Gerar emprego e renda.

!

Agregar valor à produção, através

polpa de frutas a ser instalada pela Cooperativa Agrícola dos Produtores de Cana de Cristal do Norte.

!

Promover a inclusão social.

da construção de uma fábrica de processamento de

o Pólo de produção de goiaba de Pedro Canário, prevê-se o plantio de aproximadamente 300 hectares da variedade Paluma, que

é mais adequada para a indústria. Espera-se,

com esse plantio, alcançar uma produção em torno de 10,5 mil toneladas anuais, quando toda área plantada estiver na fase adulta, ou seja, a partir do 4º ano de implantação da lavoura.

90 mil mudas de goiaba para os produtores que se enquadrarem no

Programa. uma

área 212 hectares. restantes

com mudas adquiridas diretamente pelos produtores junto a viveiristas.

atualmente considerada a

entro do Plano Estratégico da Agricultura Capixaba (Pedeag) desenvolvido pela Seag-ES serão repassadas, através do Incaper,

Estas mudas serão utilizadas para implantação de

equivalente a Os 88 hectares serão

implantados

nicialmente, o Pólo de produção de goiaba se concentrará no distrito de Cristal do Norte, município de Pedro Canário, e também nos municípios de Montanha, Pinheiros, Conceição da Barra e Boa Esperança

Entretanto, o Pólo poderá ser ampliado para os municípios,

conforme destacado no mapa como municípios prioritários para implantação.

classificados como possibilidade de expansão, desde que exista um aumento de demanda por parte das agroindústrias, e após a realização de um estudo de viabilidade técnica e econômica por parte da Seag-ES.

OBJETIVOS

OBJETIVOS

METAS

METAS

ÁREA DE ABRANGÊNCIA

ÁREA DE ABRANGÊNCIA

anualmente cerca de 10 mil toneladas/ano de polpa de goiaba, São Paulo,

através

de importação das regiões produtoras de a possibilidade de

absorção da produção de frutos dos pomares capixabas torna-se altamente viável.

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P

ólo de

oiaba

G

MUNICÍPIOS DA ÁREA DE ABRANGÊNCIA

DO PÓLO DE GOIABA DA VARIEDADE

PALUMA PARA INDÚSTRIA NO ESTADO

DO ESPÍRITO SANTO

MUNICÍPIOS DA ÁREA DE ABRANGÊNCIA

DO PÓLO DE GOIABA DA VARIEDADE

PALUMA PARA INDÚSTRIA NO ESTADO

DO ESPÍRITO SANTO

R O I D E J E A N I R O O C E N O A O T N I A T C B A H I A M N A I S E G R A I S Mucurici Ecoporanga Pinheiros São Mateus Jaguaré Linhares Rio Bananal Colatina Baixo Guandu Laranja da Terra São Roque do Canaã Itaguaçu

Itarana Santa Teresa João Neiva Ibiraçu Aracruz Fundão Serra Viana Guarapari Anchieta Piúma Iconha Marataízes Itapemirim Apiacá Mimoso do sul Presidente Kennedy Muqui Alegre Guaçuí Rio Novo do Sul Vargem Alta Cachoeiro de Itapemirim São José do Calçado Atílio Vivácqua Dores do Rio Preto Divino de São Lourenço Jerônimo Monteiro Bom Jesus do Norte Domingos Martins Castelo Muniz Freire Iúna Ibitirama Ibatiba Brejetuba Afonso Cláudio Irupi Conceição Castelo do Cariaci ac Vila Velha VITÓRIA Santa Leopoldina Santa Maria de Jetibá Marechal Floriano Alfredo Chaves Venda Nova do Imigrante Marilândia Rio Doce Sooretama Vila Valério Nova Venécia Águia Branca da Pa hao G bri lla e Alto Rio Novo Pancas São Domingos do Norte er or Gov nad nd Li enberg n o Matenóp lis Vila Pavão Barra de São Francisco Água Doce do Norte Boa Esperança Pedro Canário Conceição da Barra Ponto Belo Montanha

Municípios prioritários para implantação Municípios com possibilidade de expansão

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Espaçamento: será utilizado o espaçamento de 6,5 x 4,0 m, admitindo-se o cultivo de lavouras em consórcio até o 1º ano de plantio.

Tamanho das covas: as covas terão as seguintes dimensões 50 x 50 x 50 cm (largura, comprimento e profundidade).

Calagem e adubação da cova: A adubação deverá ser realizada com base nos resultados de análise de solo, tendo como sugestão 10 litros de esterco de curral bem curtido ou 5 litros de esterco de galinha; 200 g de calcário dolomítico e 250 g de superfosfato simples.

O fósforo deverá ser aplicado, em uma única vez, misturado com a terra de enchimento da cova.

Controle de formigas: iniciar o combate às formigas cerca de 30 dias antes do plantio e continuar o controle com monitoramento principalmente no 1º ano.

Plantio: poderá ser feito em qualquer época do ano,

Irrigação: muito importante principalmente na fase inicial da cultura. P Poda: serão efetuados dois tipos de podas: de formação (

e de frutificação (

Adubação de cobertura: toda adubação deverá ser feita com base no resultado da análise de solo.

As adubações com nitrogênio e potássio deverão ser aplicadas em cobertura, mensalmente, após o pegamento das mudas nas quantidades de 50 gramas de sulfato de amônio e 25 gramas de cloreto de potássio por cova.

A aplicação de micronutrientes deverá ser feita também com base nos resultados da análise de solo, utilizando-se 1,5 a 2,5 gramas de boro e 2,5 a 3,5 gramas de zinco por cova.

Controle de as plantas daninhas deverão ser controladas com capina manual, mecânica ou química,

Controle fitossanitário: o controle fitossanitário

Comercialização:

sob condições de irrigação. As covas devem ser preparadas com um a dois meses de antecedência.

ara manter a umidade do solo deve-se utilizar cobertura morta até completo pegamento das mudas.

necessária para formação adequada da copa, buscando uma melhor arquitetura da planta),

necessária para promover uma maior produção de frutos).

plantas invasoras:

de acordo com a idade da cultura, buscando uma maior preservação do solo e a manutenção dos inimigos naturais na lavoura.

de pragas e doenças deve ser realizado buscando um produto final com qualidade comercial e livre de resíduos de agroquímicos, atendendo aos princípios da produção integrada. Havendo necessidade do uso de agroquímicos, estes devem ser aplicados sob orientação de um engenheiro agrônomo, levando em consideração os produtos registrados para a cultura.

manutenção de uma planilha de custos atualizada permitirá uma análise real dos custos de produção, possibilitando uma melhor negociação dos frutos, principalmente com as agroindústrias.

RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS PARA O

PLANTIO DE GOIABA DA VARIEDADE

PALUMA NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO

RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS PARA O

PLANTIO DE GOIABA DA VARIEDADE

PALUMA NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO

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Realização

per

Instituto Capixaba de Pesquisa,

Assistência Técnica e Extensão Rural

PEDEAG

Plano Estratégico

da Agricultura Capixaba

INSTITUTO DE DEFESA AGROPECUÁRIA E FLORESTAL DO ESPÍRITO SANTO

PREFEITURAS MUNICIPAIS DA REGIÃO DO PÓLO

Projeção de produção e receita bruta de 1,0 ha de Goiabeira Paluma com irrigação (Esp. 6,5 x 4,0m) - 384 plantas/ha.

Ano Produção(Kg) Preço Médio (R$/Kg) Receita Indústria (R$/ha) Receita Mesa (R$/ha) Receita Total (R$) 1º ano - - 0 0 0 2º ano 6.400 1.600 16.000 4.000 28.000 7.000 28.000 7.000 1.600,00 -4.000,00 -7.000,00 -7.000,00 960,00 -2.400,00 -4.200,00 -4.200,00 0,25 0,60 0,25 0,60 0,25 0,60 0,25 0,60 (I) (M) (I) (M) (I) (M) (I) (M) 2.560,00 6.400,00 11.200,00 11.200,00 3º ano 4º ano 5º ano

Obs: considerando 80% da produção para indústria (I) e 20% para mesa (M). CRITÉRIOS:

· As mudas serão repassadas prioritariamente aos que estiverem organizados

· A área mínima a ser plantada deverá ser de 1,0 hectare. · As mudas serão repassadas a preço de custo pelo Incaper. · As lavouras deverão ser irrigadas.

· Os produtores deverão seguir as orientações técnicas do Incaper ou da cooperativa responsável.

produtores familiares de maneira associativista.

GRUPO GESTOR:

Secretaria de Estado da Agricultura - Seag

Contato: Dalmo Nogueira da Silva (Coordenador do Pólo) dalmo@seag.es.gov.br - Telefone: (27) 3132-1446

Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural - Incaper

Contato: Aureliano Nogueira da Costa e Adelaide de F. S. da Costa aureliano@incaper.es.gov.br - adelaide@incaper.es.gov.br Telefone: (27) 3137-9887

Cooperativa Agrícola dos Produtores de Cana de Cristal do Norte - Cristalcoop

Contato: Oribes Storch

Cristalcoop@edinet.com.br - Telefone: (27) 3764-5123

Instituto de Desenvolvimento Rural Ambiental e Social - Idras

Contato: Octaciano Neto

octacianoneto@hotmail.com - Telefone: (27) 3325-1740

Mais Indústrias de Alimentos S.A. - Sucos Mais

Contato: João Luiz Castanheira

joão.luiz@sucosmais.com.br - Telefone: (27) 3373-7300

Cristal Destilaria Autônoma de Alcool S.A. - Cridasa

Contato: Júlio Antônio Saraiva Aguilar

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