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Produtividade e qualidade de bebida do café conilon consorciado e a pleno sol.

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Academic year: 2021

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II SICT do Incaper (2017) Programa: PIBIC – Controle nº 001

PRODUTIVIDADE E QUALIDADE DE BEBIDA DO CAFÉ CONILON CONSORCIADO E A

PLENO SOL

OLIVEIRA, P. A. (Estudante de IC, CCAE/UFES). SOUZA, G. S. (Orientador, INCAPER/FEBN). PEREIRA, L. L. (Colaborador, IFES/VNI). SOUZA, T. S. (Colaborador, INCAPER/ELDR Muqui). patrickalvesdeoliveira@hotmail.com

O cultivo de café conilon (Coffea canephord) em pleno sol é o sistema de manejo predominante no Brasil e no estado do Espírito Santo, geralmente relacionado com à redução da produtividade com o sombreamento, aumenta da necessidade de mão-de-obra e maior dificuldade de mecanização, entre outras razões. Entretanto, o consórcio de café conilon com espécies arbóreas pode ser uma alternativa viável por melhorar a qualidade do solo e o microclima e diminuir a evapotranspiração, beneficiando o desenvolvimento das plantas. O objetivo deste trabalho foi de quantificar a produtividade, determinar o rendimento e avaliar a qualidade de bebida do café conilon em manejo consorciado e em monocultivo. O trabalho foi realizado na Fazenda Experimental Bananal do Norte (FEBN / INCAPER), em Cachoeiro de Itapemirim-ES. A variedade plantada foi "EMCAPER 8151 — Robusta Tropical", propagada por semente. O trabalho foi instalado em 2013 no sistema orgânico, com cinco manejos e quatro repetições, sendo: T1 - café conilon em monocultivo a pleno sol; T2, T3, T4 e T5 - café conilon consorciado com pupunha, gliricídia, banana e ingá, respectivamente. O espaçamento do cafeeiro foi 3,0 x 1,0 m, enquanto nas espécies arbóreas foi de 6,0 x 3,0 m para pupunha e banana e 6,0 x 6,0 m para gliricídia e ingá. A produtividade foi medida em dez plantas, referente à segunda colheita. O rendimento foi obtido pela relação entre a massa de grãos beneficiados e a massa de frutos. Os grãos foram avaliados quanto ao tamanho e o número de defeitos. A análise sensorial foi realizada com a pontuação dos atributos sensoriais. Os dados foram submetidos a análise de variância e teste de médias de Duncan (p<0,05). O manejo consorciado com ingá (T5) apresentou a maior produtividade em volume de frutos por planta, enquanto os demais manejos não diferiram. O consórcio com leguminosa é benéfico pelo sombreamento esparso, aporte de carbono (poda) e pela fixação biológica de nitrogênio no solo, atributo importante para a cultura e que em cultivos orgânicos torna-se mais limitante. Os manejos em estudo não diferiram para o rendimento do café. O manejo consorciado com ingá (T5) apresentou a maior produtividade em massa por área, enquanto os manejos consorciados com banana e gliricídia apresentaram os menores valores. Vale ressaltar que os manejos sombreados apresentam um menor stand de plantas de café em relação ao manejo a pleno sol, o que contribuiu para diminuir a produtividade por área nos manejos consorciados com gliricídia (T3) e banana (T4). Os manejos consociados apresentaram maior proporção de grãos de tamanho peneira >15 e >13. O manejo a pleno sol (Tl) obteve maior proporção de grãos peneira <12. O número de defeitos não diferiu entre os manejos. Os manejos em estudo não diferiram para os atributos sensoriais, o que resultou em uma nota final similar, variando de 75,53 a 77,54 pontos. Esses dados indicaram que as culturas em consórcio não influenciaram no padrão de qualidade do café conilon, mas apresentam potencial de uso em situações de convívio com a seca.

Agradecimentos: À FAPES pela concessão da bolsa de iniciação científica; ao CCAE/UFES e ao INCAPER. Palavra-chave: café consorciado, café sombreado, qualidade de bebida, Coffea canephora.

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