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Avaliação da cultura do girassol (Helianthus annus L.) no Estado do Espírito Santo.

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Academic year: 2021

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Agroenergia

AVALIAÇÃO DA CULTURA DO GIRASSOL (Helianthus annus L

.

) NO ESTADO

DO ESPÍRITO SANTO

Márcio Adonis Miranda Rocha1; Antonio Muller Neto2.

1Agente de Desenvolvimento Rural II – Pesquisador M.Sc. Produção Vegetal do Incaper. Rua Afonso

Sarlo, 160. Bairro Bento Ferreira. Vitória, ES, CEP 29.052-010, e-mail: producao@incaper.es.gov.br;

2Agente de Desenvolvimento Rural I – Incaper. Rua Afonso Sarlo, 160. Bairro Bento Ferreira. Vitória,

ES, CEP 29.052-010; e-mail: fev@incaper.es.gov.br.

INTRODUÇÃO

O girassol é uma fonte importante de óleo comestível. Originária da América do Norte a planta do girassol se desenvolve e produz bem em alguns Estados do Brasil, tendo uma boa adaptabilidade às condições climáticas do Estado do Espírito Santo, sendo o excesso de umidade limitante para a sua produção. A cultura do girassol tem boa resistência à seca e ao frio, podendo ser usada em rotação cultural com a cultura da cana-de-açúcar, por ocasião da renovação das lavouras, inclusive mecanicamente.

O rendimento de grãos na lavoura de girassol pode atingir e ultrapassar 2.500 kg/ha, com a tecnologia nacional atualmente disponível.

MATERIAL E MÉTODOS

O presente trabalho foi realizado na Fazenda Experimental de Viana (FEV), de propriedade do Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural – Incaper, localizada no município de Viana – ES. Foram avaliados vários materiais genéticos de girassol, plantados em áreas de 200 m2, no espaçamento de 0,90 m nas entre linhas com 06 plantas por metro linear, com três repetições. Foram utilizadas 08 variedades mais plantadas no Brasil, levando-se em consideração a indicação das variedades em função das condições edafo-climáticas do Estado do Espírito Santo. As variedades plantadas foram: Helio 250, 251, 360, 358, Catissol 01, Nutrissol, IAC-Anhandy e IAC-Uruguai.

Para o plantio do girassol, o terreno foi preparado com uma aração profunda (25 a 30 cm) e duas gradeações. Na adubação química, foram aplicados no plantio 10 kg de N por hectare e o total das doses de fósforo e de potássio. Sua semeadura foi realizada no mês de agosto de 2006, tendo a colheita efetuada no mês de dezembro. O restante do nitrogênio foi aplicado em cobertura trinta dias após a emergência das plantas.

A colheita foi realizada 100 a 130 dias após a emergência das plantas, quando o capitulo está com coloração castanha. O teor de umidade dos grãos para o armazenamento foi de 13%, sendo que o girassol foi colhido com 16% de umidade para posterior redução da umidade a 13%.

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RESULTADOS E DISCUSSÃO

Dentre os materiais avaliados destaca-se os materiais Helio 250, 251, 360 e 358 como aqueles que produziram os melhores resultados de produção nos experimentos realizados, tendo uma produtividade média de 2.600 kg ha-1, onde a cultivar Helio 250 produziu em média 2.100 kg ha-1 e a cultivar Hélio 360, 3.200 kg ha-1.

Portanto, em áreas experimentais do Incaper, na Fazenda Experimental de Viana -ES, a cultivar Hélio 360 foi a que apresentou um rendimento superior (3.200 kg/ha).

CONCLUSÃO

O girassol apresentou um bom crescimento e desenvolvimento, com destaque de produtividade para os genótipos com melhor adaptação às condições edafoclimáticas do município de Viana – ES, município representativo das áreas aptas para plantio de girassol no Estado do Espírito Santo.

REFERÊNCIAS

ROSSI, R.O. O girassol. São Miguel do Oeste – SC: Rogobrás Sementes, 1991, 59 p. SEMENTES CONTIBRASIL. Girassol: manual do produtor. São Paulo, 1981, 30 p. UNGARO, M.R.G. Instruções para a cultura do girassol. Campinas: IAC, 1986, 26 p. (Boletim Técnico 105).

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