• Aucun résultat trouvé

Viabilidade econômica de utilização do lodo de esgoto na agricultura.

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Partager "Viabilidade econômica de utilização do lodo de esgoto na agricultura."

Copied!
82
0
0

Texte intégral

(1)

6

viaBilidade econÔmica

de

utilização do lodo de esgoto

na agricultura

c arlos n ogueira de m attos

m aria de Fátima de l ima

a ureliano n ogueira da c osta

a delaide de Fátima s antana da c osta

(2)

| 46 |

introdução

Nas estações de tratamento de esgoto urbano, o lodo geralmente é um subproduto de disposição final problemática. Entre as alternativas para a sua destinação destacam-se os aterros sanitários e o uso agrícola. o custo é um dos fatores de grande importância para definição do método de processamento do lodo de esgoto a ser utilizado. Existe uma série de variáveis de ordem econômica e ambiental que deve ser analisada em conjunto, a fim de selecionar o método de processamento mais apropriado para a reutilização do lodo.

Sob o ponto de vista econômico, a viabilidade do uso agrícola do lodo de esgoto está intimamente relacionada à política final de comercialização do produto. Nesse aspecto, a implantação de uma estrutura centralizada de gerenciamento do lodo de esgoto, levando-se em consideração os custos de transporte e distribuição do biossólido, certamente minimizará o custo total de disposição final do lodo na agricultura.

o projeto de estudo de viabilidade econômico-financeira da aplicação do lodo de esgoto para reciclagem agrícola foi desenvolvido pela Ceres Inteligência Financeira, sob o acompanhamento e disponibilização de informações da Cesan e do Incaper. A estrutura do projeto foi constituída essencialmente pela análise dos fatores intrínsecos ao processo de destinação final do lodo de esgoto, com vistas à comparação entre a alternativa de aplicá-lo em cultivos agrícolas comerciais e a opção da destinação final em aterros sanitários devidamente licenciados.

via Bilidade econ Ômico -Financeira

Para analisar a aplicabilidade do lodo na agricultura, foi necessário entender todo o processo de produção de lodo até sua destinação final e, posteriormente, separar os custos de cada uma das modalidades existentes para efetuar suas análises separadamente.

Dessa forma, a identificação da viabilidade

econômico-financeira dessas destinações é

dependente da analise dos custos fixos e variáveis do processo, bem como do seu ponto de equilíbrio e do custo de viabilidade por tonelada de biossólido aplicável à agricultura. h á necessidade também de avaliar o tratamento logístico do processo, a estimação de custos de transporte para ambas as alternativas, além da definição dos valores relativos às variáveis de maior sensibilidade nos resultados do projeto, de forma a promover a equidade e exequibilidade das alternativas estudadas.

Tem-se como possibilidade para a higienização do lodo de esgoto a secagem natural avançada, a secagem térmica, o tratamento químico com cal e a compostagem. A alternativa mais viável definida para a utilização, por se tratar de uma tecnologia com processo bastante simplificado e de baixo custo de implantação, foi o tratamento químico com cal virgem. Por essa razão, somente essa modalidade de tratamento foi considerada nessa avaliação. o Relatório de Gerenciamento de Resíduos de ETEs localizadas na Região Metropolitana, operadas pela Cesan, afirma, por meio de um mapeamento realizado, que existe uma grande disponibilidade de área, cerca de 160.000 ha, próximas às regiões litorâneas com potencial considerado como alto e muito alto para receber o biossólido oriundo das ETEs. No estudo, considerou-se um raio de 60 km em relação a Vitória e a Guarapari.

Também de acordo com esse documento,

aproximadamente 0,47% desta área já seria suficiente para receber todo o lodo produzido em um ano de atividade das quatro ETEs de grande porte, que representa, em média, mais de 30% do volume total de lodo produzido no Espírito Santo. Entretanto, pela avaliação técnica do Incaper em relação às áreas agricultáveis, ficou definido que o raio de distribuição fosse expandido para no mínimo 80 km, em relação à u nidade de Gerenciamento de Resíduos da Cesan (u GR), pois uma área significativa para a aplicação do lodo na agricultura seria incluída no campo da demanda

pelo produto, por abranger um maior número de áreas com plantios comerciais representativos do Espírito Santo, sendo esse o parâmetro fundamental para a análise de viabilidade.

Para a projeção de lodo, diferentes metodologias

foram testadas, como projeções lineares,

exponenciais, com taxas de crescimento média do setor, dentre outras. As estimativas fornecidas pelo

modelo ARMA1 mostraram-se mais conservadoras

e, por isso, foram utilizadas como base. Definida a projeção de lodo, cálculo realizado com os dados de vazão de esgoto realizada no período de 2006 a 2009, foram discriminados os custos intrínsecos aos dois processos de destinação final do lodo, e foi criado um fluxo de caixa de custos de cada um dos projetos e definida a duração do projeto em 25 anos.

A destinação do lodo de esgoto para a agricultura é considerada viável se o Valor Presente Líquido (VPL) do fluxo de caixa dos custos dessa destinação for igual ou inferior ao valor presente dos custos gerados pela destinação em aterros. Portanto, definiu-se como parâmetro que os custos totais fossem inferiores ou, no máximo, iguais aos custos dos aterros sanitários, a valor presente.

Foram realizadas inúmeras simulações de dados com vistas à obtenção de viabilidade do projeto. A maior coerência dos resultados alcançados refere-se ao tratamento do lodo com um volume de cal virgem numa proporção de 25% do total de massa (peso seco) do lodo que se deseja higienizar. Essa

porcentagem mostrou-se bastante impactante

na viabilidade do projeto, visto que o custo operacional do sistema é muito sensível ao custo da cal virgem. Quanto menor a quantidade de cal utilizada maior viabilidade da destinação do lodo para a agricultura.

Baseado nessa realidade, analisaram-se os diversos cenários de viabilidade, definindo-se as distâncias máximas que poderiam ocorrer nas entregas do

1ARMA (Autoregressive Moving Average) é um modelo de séries temporais misto,

Auto-regressivo e Médias Móveis. Esse modelo é utilizado para fazer a previsão de futuros valores com base nos valores presentes e passados da própria variável e dos seus erros.

(3)

| 47 |

lodo, variando-se a percentagem de cal virgem a ser utilizada para tratamento, em relação ao peso seco, e a percentagem do frete que deveria ser paga pelo produtor rural.

De acordo com os estudos desenvolvidos sobre a eficiência da higienização do lodo de esgoto, pode ser necessário um volume de 20 a 50% de cal virgem, dependendo do tipo de lodo e de sua procedência. Testes de viabilidade em se adotar uma porcentagem de cal virgem entre 15 e 30% vêm sendo realizados pelo Incaper, tendo sido já validado o percentual de 30% em pesquisa científica publicada.

Para obtenção do valor máximo, por tonelada de biossólido, que seria economicamente viável para o produtor rural, analisou-se no valor de mercado os adubos orgânicos convencionais, verificando-se que o preço médio gira em torno de R$ 90,00 a tonelada. Dessa maneira, considerou-se que o valor de R$ 66,00 a tonelada de biossólido seria atrativo para o agricultor.

Para análise da viabilidade foi considerada a hipótese de construção de três u nidades de Gerenciamento de Lodo, uma na Região da Grande Vitória e duas no interior.

Visto que a viabilidade da aplicação do lodo na agricultura depende do volume de lodo gerado pelas ETEs, pois um maior volume é refletido em ganhos de escala e em dissolução do investimento necessário, analisou-se separadamente a viabilidade do uso do lodo gerado na região metropolitana de Vitória e no interior, verificando-se que a implantação de uma u nidade de Gerenciamento de Lodo (u GL) na Região da Grande Vitória seria a proposição mais viável.

o estudo analisou também a possibilidade da implantação de projeto piloto com capacidade de produção de 450 toneladas de biossólidos por mês, com investimento previsto na ordem de R$ 1.700.000,00. Considerando a utilização de 20% de cal virgem e um raio de distribuição na faixa de 80 a 160 quilômetros, dois cenários foram estudados: (1) distribuição gratuita do biossólido e (2) inicialmente distribuição gratuita e comercialização

nos períodos seguintes atingindo em seis anos o valor de R$66,00 por tonelada de biossólido. o s resultados demonstraram que na primeira situação o retorno do investimento poderá ocorrer entre 8 a 10 anos, e na segunda situação o tempo de retorno de investimento será de 6 a 7 anos.

A utilização desse lodo para reciclagem agrícola pode evitar problemas ambientais mais graves, apresentando-se como uma solução presente para legislações mais rigorosas no futuro. Muitos trabalhos têm calculado o custo do impacto ambiental pela associação de seu valor aos direitos cerceados da sociedade ou, de outra forma, pelos benefícios gerados.

u ma adaptação dessa dinâmica ao projeto poderia ser calculada pelo valor do benefício gerado ao produtor rural, portanto o valor agregado à Cesan diante dos riscos ambientais inerentes à atividade de Saneamento. Partindo-se de uma simplificação, foi calculado o benefício mínimo ao produtor rural, ao custo de R$ 66,00 a tonelada de biossólido com a implantação de todo o projeto. Sendo assim, há um benefício gerado ao produtor em torno de um 1/3 em relação aos custos atuais médios na utilização de adubos e fertilizantes. Esses valores foram calculados durante toda a vida útil do projeto e trazidos a valor presente pela taxa requerida do setor de saneamento. Chegou-se a um valor de R$ 28,95 milhões. Este valor representa uma estimativa mínima para o valor econômico agregado de mitigação ambiental. As práticas desse tipo de avaliação são ainda bem incipientes, mas tentam traduzir tendências futuras de incorporação de valor, que poderia ser agregado tanto na avaliação de imagem ou na marca da empresa, como, possivelmente, na integralização futura de ativos, diante da tendência de uma maior sofisticação dessas avaliações ou da inclusão de novas medidas e exigências regulatórias. Ressalta-se que a terceirização da destinação de lodos em aterros sanitários não isenta a Cesan das responsabilidades e punibilidades previstas na legislação, em caso de acidentes ou mau uso das práticas ambientais.

consideraç Ões Finais

u m dos fatores importantes para a tomada de decisão sobre a utilização de lodo de determinada origem, se o mesmo necessita de adição de altas quantidades de cal virgem, é a avaliação econômica do processo, analisando-se os custos de investimentos e os custos operacionais, sendo que os custos operacionais estão em função do processamento do lodo, da higienização, do transporte e da disposição, sem deixar de contabilizar os custos administrativos. Para que a reciclagem seja possível, é necessário que as áreas aptas, utilizadas com as culturas permitidas para o uso do lodo, estejam a uma distância economicamente viável dos pontos de geração de lodo.

Quanto menor a quantidade de cal utilizada maior a viabilidade da destinação do lodo para a agricultura. A utilização de doses muito elevadas de cal virgem pode proporcionar um aumento significativo no volume do lodo para transporte, o que onera o processo de distribuição.

É viável a higienização do lodo das ETEs administradas pela Cesan, com cal virgem, para destinação desse resíduo orgânico para a agricultura, mesmo que inicialmente seja realizado um projeto com dimensões menores do que inicialmente previsto. Porém, a viabilidade da Reciclagem Agrícola aumenta pela simplificação da planta de investimentos associada à redução do percentual da cal virgem nas aplicações do tratamento do lodo. Entretanto, para que isso seja possível, as técnicas de higienização devem ser cada vez mais aprimoradas.

o tratamento do lodo de esgoto com cal virgem, numa proporção de 25% do total de massa (peso seco) do lodo e sua distribuição num raio máximo de 80 km em relação à u GR viabiliza sua distribuição.

(4)

| 48 |

mapeamento e classiFicação de

áreas

potenciais

para disposição

do lodo de esgoto -BiossÓlido-

(5)

| 49 |

a Fonso cláudio

mapeamento e classiFicação de

áreas

potenciais

para disposição

do lodo de esgoto -BiossÓlido-

(6)

| 50 |

(7)

| 51 |

(8)

| 52 |

(9)

| 53 |

(10)

| 54 |

(11)

| 55 |

(12)

| 56 |

(13)

| 57 |

(14)

| 58 |

(15)

| 59 |

(16)

| 60 |

Barra de são

Francisco

(17)

| 61 |

(18)

| 62 |

(19)

| 63 |

(20)

| 64 |

cachoeiro

de itapemirim

(21)

| 65 |

(22)

| 66 |

(23)

| 67 |

(24)

| 68 |

(25)

| 69 |

(26)

| 70 |

divino de são

lourenço

(27)

| 71 |

(28)

| 72 |

(29)

| 73 |

(30)

| 74 |

(31)

| 75 |

governador

(32)

| 76 |

(33)

| 77 |

(34)

| 78 |

(35)

| 79 |

(36)

| 80 |

(37)

| 81 |

(38)

| 82 |

(39)

| 83 |

(40)

| 84 |

(41)

| 85 |

(42)

| 86 |

(43)

| 87 |

(44)

| 88 |

(45)

| 89 |

(46)

| 90 |

(47)

| 91 |

(48)

| 92 |

(49)

| 93 |

(50)

| 94 |

(51)

| 95 |

(52)

| 96 |

(53)

| 97 |

(54)

| 98 |

(55)

| 99 |

(56)

| 100 |

(57)

| 101 |

(58)

| 102 |

(59)

| 103 |

(60)

| 104 |

(61)

| 105 |

(62)

| 106 |

(63)

| 107 |

(64)

| 108 |

(65)

| 109 |

(66)

| 110 |

(67)

| 111 |

(68)

| 112 |

(69)

| 113 |

são domingos

do norte

(70)

| 114 |

(71)

| 115 |

(72)

| 116 |

(73)

| 117 |

(74)

| 118 |

(75)

| 119 |

(76)

| 120 |

(77)

| 121 |

venda nova

do imigrante

(78)

| 122 |

(79)

| 123 |

(80)

| 124 |

(81)

| 125 |

(82)

| 126 |

documentos consultados

ALMEIDA, L. F. de et al. Diagnóstico de áreas potenciais para recuperação de área degradada, em região de extração de areia, com uso de sedimento de canal de adução de água e lodo de Estação de Tratamento de Esgoto. In: SIMPÓSIo íTALo-BRASILEIRo DE ENGENhARIA SANITáRIA E AMBIENTAL, 10., Maceió, 2010. anais ..., Maceió: ABES, 2010. CD-RoM.

ANDREoLI, C. V.; SPERLING, M. Von; FERNANDES, F.

lodo de esgoto : tratamento e disposição final. Belo horizonte:

Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental - uFMG; Companhia de Saneamento do Paraná, 2001. 484 p.

ANDREoLI, C. V. et al. plano de gerenciamento de lodo

de esgoto e resíduos do tratamento preliminar das etes aeroporto guarapari), mulembá (v itória), araças (v ila v elha) e Bandeirantes (cariacica) . Edital BIRD nº 001/2000

– SETR. Construtora Norberto odebrecht SA/AQuACoNSuLT – Consultoria e Projetos de Engenharia LTDA, 2002. Relatório Interno Cesan.

atlas do ecossistemas do espírito santo . Vitória: SEMA; Viçosa: uFV, 2008. 504 p.

BARBoSA, G. M. de C.; TAVARES FILho, J. uso do lodo de esgoto: influência nas propriedades químicas e físicas do solo, produtividade e recuperação de áreas degradadas. semina:

ciências agrárias , Londrina, v.27, n.4, p. 565 - 580, out. - dez.

2006.

BEAuChAMP, E.G.; REYNoLDS, W.D.; BRASChE-VILLENEuVE, D.; KIRKBY, K. Nitrogen mineralization kinetics with different soil pretreatments and cropping hitories.

soil science society americam Journal , v. 50, p.1478 -1483,

1986.

BRASIL - Ministério do Meio Ambiente. resolução do conama

nº 375, 29 de agosto de 2006. Dispõe sobre a Regulamentação

do uso Agrícola do Lodo de Esgoto. Disponível em: <http:// www.mma.gov.br/port/CoNAMA>. Acesso: 15 set. 2011. --- Ministério do Meio Ambiente. resolução do conama

nº 380, 31 de outubro de 2006. Altera o item 3 do anexo I da

Resolução Conama nº 375 de agosto de 2006. Disponível em: < http://www.mma.gov.br/port/conama/res/res06/res38006.pdf>. Acesso: 15 set. 2011.

--- lei nº 12.305, 2 de agosto de 2010 . Institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos. Disponível em: <http://www. planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2010/lei/l12305.htm>. Acesso: 15 set. 2011.

--- Ministério Público do Estado do Espírito Santo. lei

nº 9.264, 15 de julho de 2009. Institui a Política Estadual de

Resíduos Sólidos. Disponível em: <http://governoservico.es.gov. br/LeisES/documentos/0192642009.doc>. Acesso: 15 set. 2011. --- Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Instrução Normativa nº 27, 05 de junho de 2006. Dispõe sobre fertilizantes, corretivos, inoculantes e biofertilizantes, para serem produzidos, importados ou comercializados, deverão atender aos limites estabelecidos nos Anexos I, II, III, IV e V desta Instrução Normativa no que se refere às concentrações máximas admitidas

para agentes fitotóxicos, patogênicos ao homem, animais e plantas metais pesados tóxicos, pragas e ervas daninhas. diário

oficial [da] união , Brasília, DF, p. 15, 9 jun. 2006, Seção 1.

CAETANo, L. C. S. Resíduos orgânicos como fonte alternativa de nutrientes. In: CoNGRESSo BRASILEIRo DE RESíDuoS oRGÂNICoS, 2009. Vitória. anais ... Vitória: Incaper, 2009. Disponível em: <http://www.fundagres.org.br/biossolido/cbro>. Acesso em: 4 out. 2011.

CESAN. plano diretor de esgotamento sanitário da região

metropolitana da grande v itória. v. 1, 2006. Relatório Interno.

CoRRêA, R. S.; FoNSECA, Y. M. F.; CoRRêA, A. S. Produção de biossólido agrícola por meio da compostagem e vermicompostagem de lodo de esgoto. revista Brasileira de

engenharia agrícola e ambiental . Campina Grande, v. 11, n.4,

p. 420 - 426, 2007.

CoSTA, A. de F. S. da et al. Avaliação do desenvolvimento vegetativo da bananeira sobre o efeito de diferentes doses de lodo tratado. In: SIMPÓSIo íTALo-BRASILEIRo DE ENGENhARIA SANITáRIA E AMBIENTAL, 10., 2010. Maceió, anais ..., Maceió: ABES, 2010. CD-RoM. CoSTA, A. N. da et al. estudo de caso : utilização de lodo de Estações de Tratamento de Esgoto (ETEs) na cultura do mamoeiro no Norte do Estado do Espírito Santo. In: ANDREoLI, C. V. (Coord.), Rio de Janeiro: RiMa, ABES, 2001. p. 189 - 214. CoSTA, A. N. da et al. Influência da aplicação do lodo

de Estação de Tratamento de Esgoto, tratado com cal virgem, na produtividade do café arábica. In: SIMPÓSIo íTALo-BRASILEIRo DE ENGENhARIA SANITáRIA E AMBIENTAL, 10., Maceió, 2010. anais ..., Maceió: ABES, 2010. CD-RoM.

Da CAS, V. L. S. mineralização do carbono e do nitrogênio

no solo com o uso de lodo de esgoto e palha aveia. 2009. 68 f.

Dissertação (Mestrado em Ciência do Solo) – Centro de Ciências Rurais, universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, 2009. FARIA, L. C. de.; RoDRIGuEZ, L.C. E. Demanda potencial por biossólido em povoamentos de eucalipto no entorno da ETE de Barueri, SP. engenharia sanitária ambiental , Rio de Janeiro, v.6, n.3, p. 123 - 130, jul. - set. 2001.

FEIToZA, L. R.; ST oCKING, M.; RESENDE, M. (Eds.)

natural resources information systems for rural development :

approaches for Espírito Santo State, Brasil. Vitória: Incaper, 2001. 223p.

GEoBASES – Sistema Integrado de Bases Geoespaciais do Estado do Espírito Santo. portal geobases . Disponível em: <http://www.geobases.es.gov.br>. Acesso em: set. 2011.

incaper em revista : dez anos de integração pesquisa-extensão. Vitória: Incaper, ano 1, n. 1, jan. - dez. 2010. KITAMuRA, A. E. et al. Recuperação de um solo degradado com a aplicação de adubos verdes e lodo de esgoto. revista

Brasileira de ciência de solo , n. 32, p. 405 - 416, 2008.

LIMA, M. R. P. uso de estufa agrícola para secagem e

higienização de lodo de esgoto. 2009. 284p. Tese (Doutorado

em Engenharia) – Departamento de Engenharia hidráulica e Sanitária, Escola Politécnica da universidade de São Paulo, São Paulo, 2010.

MALDoNADo, C. A. B. Biossólido na implantação da cultura

da pupunheira: efeitos na precocidade, na produção e nos teores

de nutrientes e metais pesados do palmito. 2005. 95f. Dissertação (Mestrado em Tecnologia da Produção Agrícola) Instituto Agronômico de Campinas, Campinas, 2005.

MATToS, C. N. economia na questão ambiental :

gerenciamento de resíduos de ETES na região da grande Vitória. 2007. 66 f. Monografia (Curso de graduação em Economia) Faculdade Cenecista de Vila Velha, Espírito Santo, 2007. MELLIS, E. V.; RoDELLA, A. A. Influência do tempo de agitação na adsorção de Cd, Cu, Ni e Zn, em solo tratado com lodo de esgoto. Bragantia, Campinas, v.67, n.4, p.977-982, 2008. MoLINA, M. V. nitrogênio e metais pesados em latossolo

e eucalipto cinquenta e cinco meses após a aplicação do biossólido. 2004. 66p. Dissertação (Mestrado em Agronomia) –

Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz”, universidade de São Paulo, Piracicaba, São Paulo, 2004.

PREZoTTI, L. C. et al. manual de recomendação de calagem

e adubação para o estado do espírito santo – 5ª aproxim.

Vitória: Seag/Incaper/Cedagro, 2007. 305 p.

PRoSAB (Coord.). uso e manejo do lodo de esgoto na

agricultura. Rio de Janeiro: PRoSAB. 1999. 97p.

SANToS, J. A.; SANT oS, V. B. dos; ARAÚJo, A. S. F. de. Alterações na atividade microbiana e na matéria orgânica do solo após aplicação de lodo de esgoto. Bioscience Journal, uberlândia, v. 25, n. 2, p. 17 - 23, mar. - abr. 2009.

SANToS, L. M. dinâmica da matéria orgânica e destino de

metais pesados em dois solos submetidos a adição de lodo de esgoto. 2006. 129 f. Dissertação (Mestrado Química Analítica)

- Instituto de Química de São Carlos, universidade de São Paulo, São Carlos. 2006.

SERRAT, B. M. et al. Disposição de resíduos na agricultura: lodo de esgoto como fonte de nutrientes. In: CoNGRESSo BRASILEIRo DE RESíDuoS oRGÂNICoS, 2009. Vitória.

anais ... Vitória: Incaper, 2009. Disponível em: <http://www.

fundagres.org.br/biossolido/cbro>. Acesso em: 4 out. 2011. SILVA, F. C. da et al. Cana-de-açúcar cultivada em solo adubado com lodo de esgoto: nutrientes, metais pesados e produtividade.

pesquisa agropecuária Brasileira , Brasília, v. 33, n. 1, jan.

1998. Disponível em: <http//:www.scielo.br/pab>. Acesso em: set. 2011.

TRAZZI, P. A. substratos renováveis na produção de

mudas de t ectona grandis linn . F. 2011. 84 f. Dissertação

(Mestrado em Ciências Florestais) - Centro de Ciências Agrárias, universidade Federal do Espírito Santo.Alegre, Esperito Santo. 2011.

TRAZZI, P. A.; CALDEIRA, M. V. W.; CoLoMBI, R. Avaliação de mudas de Tecoma stans utilizando biossólido e resíduo orgânico. revista de agricultura , Piracicaba, v. 85, p. 218 - 226, 2010.

Références

Documents relatifs

En partie pour répondre à l’accroissement des résistan- ces, de nouveaux antibiotiques ont vu le jour, et durant la seconde moitié du XX e siècle, plus de 200 substances

isometric linear-dispersion space-time block coding (LD-STBC), random matrix theory, rectangular free additive convolution..

RÉPONSE : Ça on ne peut pas prêcher contre la vertu, mais en ce sens que c'est sûr et certain que ça a une place primordiale le maintien des compétences puis il

Revues : Nutrition clinique et métabolisme, Cahiers de nutrition et diététique et plus.. USDA’s Nutrition Evidence Library (NEL) et

Ils peuvent choisir entre faire une histoire de la littérature ou une histoire littéraire; des choix entrent en ligne de compte quand vient le temps de définir la littérature; dans

L’archive ouverte pluridisciplinaire HAL, est destinée au dépôt et à la diffusion de documents scientifiques de niveau recherche, publiés ou non, émanant des

We have a pleasure to introduce this section of the IFAC journal Annual Reviews in Control which contains some keynote papers and a selected survey of the

In this paper we present a method to calculate the prices of robustness and reblending through a robust real-time optimization method for the on-line linear oil blending process..