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SAINT-JEAN SOUS LA BOTTE

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Academic year: 2022

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SAINT-JEAN SOUS LA BOTTE

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DU MÊME AUTEUR

P O É S I E S

FUMÉES épuisé.

IMAGES DE SAINTONGE (Prix des Écrivains

de Province) épuisé.

ODEURS DU SOIR . . . Corymbe édit.

POÈMES DANSÉS . . . Corymbe édit.

R O M A N S

LA LAMPE MERVEILLEUSE (Prix du Fleuve), épuisé.

LA CHIENNE DE MER Ferenczi édit.

Paru dans le " Mercure de France " sous le titre :

" L'OCÉANIDE "

MUSIQUE DU SILENCE Crès édit.

APPELS DES PROFONDEURS . . . A. P. L. L. édit.

Paru dans le " Mercure de France " sous le titre :

" P A R LE FOND "

D I V E R S

LA POÉSIE DE RACHILDE, essai. Le Rcuge et le Noir, édit.

CHARENTE-MARITIME, ZONE EST

récit Brisson édit.

E N P R É P A R A T I O N LES DERNIÈRES BATAILLES DE FRANCE.

LES CAVALIERS DE LA TÊTE NOYRE, roman.

Tous droits réservés pour tous pays

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Noël SANTON

S A I N T - J E A N

S O U S L A B O T T E

JOURNAL DE L'OCCUPATION 1940 - 44

avec onze bois gravés par l'auteur P r é f a c e d e P a u l DAUBIGNÉ

B R I S S O N , É d i t e u r s SAINT-JEAN-D'ANGÉLY

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P R É F A C E

Les peuples heureux n ' o n t p a s d'histoire. M a i s on écrit toujours celle des peuples qui o n t eu des malheurs. Les A n g é r i e n s , c o m m e t a n t de F r a n - çais qui ont pâti sous le j o u g a l l e m a n d , ont droit à leur histoire de ces a n n é e s douloureuses.

Ils ne p o u v a i e n t trouver d'historien plus c o m p r é h e n s i f , plus p é n é t r a n t et plus vivant que N o è l S a n t o n . Ses notes prises q u o t i d i e n n e m e n t valaient m i e u x que de simples feuillets de jour- nal qui risquent de s'égarer. Elles méritaient d ' ê t r e éditées en un b e a u v o l u m e qui sera u n p r é c i e u x souvenir.

C e sont les incidents de c h a q u e jour qui com- p o s e n t l ' a t m o s p h è r e , la t r a m e m ê m e de la vie.

N o è l S a n t o n a observé, senti et noté tous ces riens qui f o r m a i e n t les durs maillons de notre chaîne d ' e s c l a v a g e et d'angoisse. Elle les a p h o - tographiés s c r u p u l e u s e m e n t et, de ces instantanés elle a c o m p o s é une suite de t a b l e a u x minutieuse- m e n t étudiés, peints avec son â m e de poète, a v e c son c œ u r sensible et fidèle à la F r a n c e , dans un style volontairement dépouillé, a u x mots justes et imagés, dont les p h r a s e s c h a n t a n t e s ou é m o u - vantes nous t o u c h e n t p r o f o n d é m e n t .

N o è l S a n t o n a c o m p o s é p o u r sa ville u n e belle relique qui a sa place dans la plus riche biblio- thèque c o m m e dans le plus m o d e s t e p l a c a r d a u x souvenirs. S i dans c h a c u n e des régions françaises occupées, un écrivain avait ainsi retracé les heu- res souffertes, l e n s e m b l e de ces d o c u m e n t s nous aurait d o n n é u n e é t o n n a n t e histoire de F r a n c e . P o u r les générations à venir qui, elles, n ' a u -

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ront pas à subir le martèlement des bottes sur leurs pavés ou dans leur cœur, cette relique sera une leçon de civisme et de courage, un grand exemple de foi dans la justice immanente qui, même lorsqu'elle parait sombrer sous l'iniquité, n'en subsiste pas moins dans l'ombre et le silen- ce, où elle n'attend, pour renaître et resplendir, que la fidélité et l'héroïsme de ceux qui préfèrent l'espérance, le risque et le danger, à la prudente et plate soumission des résignés.

Paul DAUBIGNÉ,

ancien maire de Saint-Jean-d'Angély.

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L I M I N A I R E

M a i n t e n a n t que la vie est r e d e v e n u e française, que le t e m p s de m o r t se recule dans le p a s s é , on se d e m a n d e , parfois, si c ' e s t bien vrai...

Est-il possible que nous ayions vécu p e n d a n t cinquante mois sous la botte a l l e m a n d e ? Q u e , p e n d a n t près de cinq ans, nous ayions con- nu c e l a : ce m a l h e u r quotidien, cette d é c h é a n c e , le destin le plus terrible que puisse subir u n p a y s ,

— devenir la proie de l ' é t r a n g e r ?

Tel fait s'est-il p r o d u i t en 1941 ou en 1942 ?...

T a n t d ' é v é n e m e n t s incroyables se sont a m m o n c e - lés q u ' o n ne sait plus très bien... A m e s u r e que le t e m p s passe, il s e m b l e que l'on a fait un m a u - vais rève.

E t p o u r t a n t . . .

Des ruines, des deuils, t é m o i g n e n t que cha- que province de la F r a n c e o c c u p é e a s u b i cette op- pression, cette botte dont les clous s ' i m p r i m a i e n t en rouge dans sa chair.

B i e n h e u r e u s e m e n t préservé d u sort des R o y a n ou des O r a d o u r , notre vieux St-Jean conserve c e p e n d a n t des cicatrices, — ses tombes. D e p u i s le 23 J u i n 1940 j u s q u ' a u 4 S e p t e m b r e 1944, il a c o n n u une o c c u p a t i o n constante et particulière- m e n t n o m b r e u s e . Q u e de visions, de faits, — souvent cruels, — au cours de ces mille cinq cents quarante-trois jours !

Ce sont quelques-uns de ces faits, de ces vi- sions, notés au jour le jour, que nous a v o n s vou- lu fixer, à titre d o c u m e n t a i r e et en dehors de tou- te politique, p o u r servir à l'histoire de notre peti- te cité.

Car on a dit avec juste raison que les p e u p l e s d ' a v e n i r sont ceux qui se s o u v i e n n e n t .

N . S.

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P R E M I È R E P A R T I E 1 9 4 0

J u i n . — L a f o l i e d e s é v a c u a t i o n s t o u r b i l l o n - n e s u r n o s r o u t e s . L e s v é h i c u l e s les p l u s i n v r a i - s e m b l a b l e s a r r i v e n t p a r t o u t e s l e s v o i e s . A u - t o s p l a f o n n é e s d e m a t e l a s g u i m b a r d e s r a f i s t o l é e s a v e c d u fil d e fer, c a r s , m o t o s , f o u r g o n s , t a n - d e m s , p o u s s e t t e s , m a t é r i e l a d m i n i s t r a t i f , u s i n i e r , m i l i t a i r e . . . M ê m e d e s t a n k s , é c h a p p é s d ' u n f r o n t q u i n ' e x i s t e p l u s . D e s c a r r o s s e r i e s o n t é t é c r i b l é e s p a r les a v i o n s a l l e m a n d s q u i m i t r a i l l a i e n t les r o u t e s . A t r a v e r s les p o r t i è r e s , o n a p e r ç o i t d e s t ê t e s o u d e s b r a s b a n d é s . . . R é f u g i é s v e n u s d u N o r d , d e B e l g i q u e , d e H o l l a n d e , d u L u x e m b o u r g , o b s t r u e n t les r u e s , s ' é c r a s e n t a u c e n t r e d ' a c c u e i l , d é b o r d e n t les m a g a s i n s d ' a l i m e n t a t i o n e t les h ô t e l s , c e r n e n t les b o r n e s - f o n t a i n e s e t l e s d i s t r i - b u t e u r s d ' e s s e n c e , v o n t d e p o r t e e n p o r t e q u ê t e r u n a b r i , e t f i n i s s e n t p a r é c h o u e r n ' i m p o r t e o ù , d a n s d e s r e m i s e s , d e s c h a i s , s o u s les a r b r e s d ' u n s q u a r e , s u r les b a n c s d ' u n e a v e n u e . . .

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U n ciel merveilleux luit sur cette p a u v r e dé- b a n d a d e s a v a m m e n t provoquée par l'envahisseur.

P a r m i la c o h u e d u marché, une citadine re- m a r q u a soudain u n e étrange broche, ornant le corsage d ' u n e inconnue, visiblement étrangère, qui la frôlait. Se p e n c h a n t pour mieux voir, elle découvrit, en sursautant, que le motif de la bro- che était... une croix gammée ! A son geste, la f e m m e se redressa b r u s q u e m e n t et, nez à nez, lui gronda, m e n a ç a n t e :

— Oui... Oui, M a d a m e ! C'est fini, la France, m a i n t e n a n t ! C ' e s t fini !

Un soir de Juin 1940, peu avant la demande d'armistice.

Dans la rue, nombre de gens, inquiets, le- vaient le nez vers le ciel où se faisait entendre un bourdonnement d'avions.

Ce soir là, l'hésitation n'était pas possible.

C'était bien le halètement des moteurs boches.

Bientôt, dans l'azur doré par le crépuscule, se dessina une formation de cinq appareils.

Ils étaient sur le point de disparaître derrière des toitures quand, brusquement, jaillit un éclair d'argent... Au même instant, deux bandes de mitrailleuses déchirèrent le calme. La formation se disloqua.

On sut rapidement ce qui s'était passé. Un oiseau de France, qui chassait par là, s'était élancé crânement sur les cinq adversaires. Sa mitrailleuse avait touché juste. Deux appareils allèrent s'abattre aux environs. Capturés, les avia- teurs furent hospitalisés ou emprisonnés. L'un d'eux fut trouvé étranglé par les cordes de son parachute.

Belle étincelle de cran français que ne signa-

lèrent point les journaux déjà transis.

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Deux jours plus tard, tandis qu'un corbillard emmenait la dépouille de l'aviateur allemand décédé, un avion à croix noire, mystérieusement averti, prit le convoi funèbre à la sortie de l'hôpi- tal et le survola jusqu'au cimetière.

Les alertes diurnes et n o c t u r n e s se multiplient.

Le g r o n d e m e n t des véhicules qui p a s s e n t s a n s arrêt houle c o m m e la m e r . . . L ' a t m o s p h è r e élec- trisée, angoissée, est suffocante p a r ces j o u r n é e s étincelantes de soleil... O n se sent e n t o u r é d e choses mystérieuses... O n parle de p a r a c h u t i s t e s a l l e m a n d s lâchés d a n s la c a m p a g n e . . . Q u e l q u ' u n s'écrie s o u d a i n : « L à . . . l à ! de petits points blancs qui t o m b e n t d u ciel !... » S i g n a u x suspects a p e r ç u s a u x environs... C i n q u i è m e c o l o n n e . . . Allures bizarres de certains é v a c u é s . . A u t o m o - bilistes louches. L ' a u t r e nuit, assure-t-on, des lumières insolites ont brillé a u s o m m e t des tours.

A R a d i o Stuttgart, le poitevin F e r d o n n e t se di- vertit à s e m e r le trouble en i n d i q u a n t le n o m b r e de paires de c h a u s s u r e s des m a g a s i n s de St-Jean et le n o m b r e d ' a v i o n s d u c a m p de F o n t e n e t .

Un soir, la ville est en ébullition L e b r u i t court que le c o m m a n d a n t de la place a reçu l'ordre de défendre Saint-Jean. O n creuse des t r a n c h é e s près du p o n t m é t a l l i q u e de la g a r e . . . U n e mitrailleuse a été postée près d u c o u v e n t des Bénédictines, une autre sur l ' a v e n u e P o r t - M a h o n , etc... Les gens se l a m e n t e n t :

— U n e mitrailleuse p o u r arrêter des détache- m e n t s motorisés !

— O n va nous faire e x t e r m i n e r c o m m e à Tours ! Pourquoi ne déclare-t-on p a s ville ou- verte ?

— Mais c'est un ordre militaire ! proteste, très énervé, un monsieur qui fut lieutenant d a n s l'au-

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tre guerre. Il faut obéir ! Les villes et les villages doivent se défendre désormais !

— A v e c d u matériel et des troupes, là haut, sur la ligne de feu ! Mais ici... Si les A l l e m a n d s arrivent jusqu'ici, il n ' y a u r a plus grand chose à

faire.

G r â c e aux d é m a r c h e s répétées du maire, A l b e r t Texier, les p a u v r e s mitrailleuses furent enlevées, les tranchées interrompues.

S a c h a n t la ville ouverte, on respira mieux, na- turellement.

Les c a m i o n s et le car qui transportent, quatre fois p a r jour, les aviateurs et le personnel civil de l ' a é r o d r o m e de Fontenet n ' a v a n c e n t plus q u ' a u p a s dans la cohue qui bouche les routes.

D e v a n t le jardin public, la foule est si dense qu'il faut jouer des coudes pour m o n t e r d a n s les ca- mions ou en descendre. Le trajet St-Jean-Fon- tenet est d e v e n u une petite traversée c a u c h e m a r - desque sur une sorte de fleuve de ferraille gron- dante. A St-Julien-de-l'Escap, un sens unique a été établi, m o n t a n t p a r la g r a n d e rue, descendant par la rue basse, et des soldats plantés au carre- fours surveillent les embouteillages où l'on attend, parfois, plus d ' u n quart d ' h e u r e .

C h a q u e matin, en arrivant a u camp, on cons- tate que d i m i n u e le n o m b r e des avions dissémi- nés sur la piste pour offrir moins de prise à un b o m b a r d e m e n t possible. Envols pour l'Algérie, le Maroc... Des appareils ont filé vers l'Angleter- re rallier le G é n é r a l de Gaulle... La nuit, des convois d ' h o m m e s et de matériel quittent le c a m p . A son tour, notre Bataillon de l ' A i r se p r é p a r e au repli.

Le 21 Juin, le personnel civil est licencié. Le Bataillon va a c h e v e r d ' é v a c u e r dans la nuit. Les

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bureaux ne sont plus qu'un désordre inextrica- ble de papiers et d'objets qu'on emballe, de cais- ses qu'on cloue... Par les fenêtres de la longue baraque démontable du Parc-Dépôt, on regarde tristement la piste au balisage rouge dont le ve- lours vert s'étend à perte de vue, désormais vide de ses bons vieux « coucous » d'école, — et l 'im- mense garage des camions, les gros hangars ven- trus, la haute tour du château d'eau avec son veilleur aérien... On contemple avec regret le beau P.C. en construction, blanc et rouge, avec ses salles claires, mosaïquées, son observatoire arrondi en coupole vitrée d'où la vue embrasse magnifiquement le terrain d'atterrissage et s'étend très loin par dessus Fontenet, la Chagnée, la Com- be, la Crochette, les bois et la vallée...

Ce 21 juin, vers 6 heures, à l'appel du clairon, des têtes se penchent aux fenêtres pour voir, en- core une fois, le drapeau, hissé chaque matin, descendu chaque soir, au long du grand mât sur la placette triangulaire, face au P.C. Les cœurs qui se serrent sentent que notre drapeau de Fran- ce ne remontera plus sur le Camp... qu'un autre va le remplacer !

Un autre...

Le clairon. Le salut des officiers. Les armes présentées. Et nos couleurs qui descendent, qui s'abaissent lentement, comme pour s'enfoncer à jamais...

...A côté de moi, un petit adjudant-chef dé- tourne brusquement son regard où brillent des larmes.

22 Juin. — Alertes incessantes. On annonce

que La Rochelle, le camp de Rochefort et Niort

ont été bombardés. On prétend qu'une bande de

mitrailleuse a été tirée à Saint-Jean sur le quartier

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du port. Près de l'Eglise aussi. On aurait ramassé des douilles dans les jardins. Un appareil à croix noire, nettement visible, volait très bas, rasant les toitures.

Sur la route de Niort, des avions ont mitraillé des voitures. Un jeune garçon raconte qu'il a dû se plaquer dans un fossé car les balles sifflaient autour de lui.

A la radio, on a entendu de mystérieuses in- dications concernant des direction? : route de Niort, de Cognac, d'Angoulême... Des gens affir- ment que Saint-Jean va être évacué à son tour, et d'aucuns préparent leurs valises. La vision des automobiles fuyant sans répit agit comme une contagion... Les habitants d'une localité proche demandent à venir se réfugier à Saint-Jean. Le maire, débordé, proteste:

— Ah! non, non... J'ai assez de réfugiés du Nord et de l'Est sans recevoir des voisins de vingt kilomètres !

Le tambour de ville a crié l 'ordre de porter toutes les armes à la mairie. La salle des Pas Per- dus est noire de gens qui viennent remettre des fusils variés, revolvers, pistolets, voire de vieux machins de panoplie... Assis à une petite table, des préposés griffonnent des numéros et vous dé- livrent une fiche. L 'un d' eux, en voulant manipu- ler un petit browning, manque d 'expérience et se pince les doigts en jurant.

Mais l'heure est angoissante. Signalés en Ven- dée, dans les Deux-Sèvres, les Allemands appro- chent. Des avant-gardes auraient été vues à Niort, à La Rochelle...

Un monsieur qui pérore déclare : « Ça va être à notre tour de rigoler... »

On le regarde sans comprendre. Est-ce donc

si rigolo ?

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23 Juin. — Les A l l e m a n d s à c i n q u a n t e , à trente kilomètres ?... O n ne veut p a s y croire ! O n ne peut se faire à l'idée de leur arrivée ici, t a n t paraît fabuleuse cette s u b m e r s i o n d ' u n e province aussi éloignée de la frontière et qui n ' a p a s été e n v a h i e depuis des siècles.

S o u d a i n , ce 23 J u i n au m a t i n , u n e brutale p é t a r a d e v e n a n t d u Boulevard L a i r bondit sur la place de l'Hôtel-de-Ville. O u i . . . là, d e v a n t n o u s . . . c'est bien u n A l l e m a n d !

U n A l l e m a n d ! . . . C h o s e inouïe !... U n éclai- reur casqué, le m o u s q u e t o n a u dos, e n g o n c é d a n s un long i m p e r m é a b l e à pèlerine c o m m e s'il pleu- vait.

D ' a u t r e s motos, des side-cars, suivent et s'im- mobilisent d e v a n t les m a r c h e s de la Mairie.

Le fait i n c o n c e v a b l e s'est réalisé. A notre tour, nous subissons l'irréparable.

A midi, le t a m b o u r de ville a n n o n c e l'arrivée

« du gros des forces a l l e m a n d e s » L a p o p u l a t i o n est invitée à g a r d e r les enfants et les chiens, à se m o n t r e r c a l m e et digne.

V e r s 16 h., en effet, u n g r o n d e m e n t , tel un orage qui monte, se fait entendre. Il se m ê l e a u b o u r d o n n e m e n t des véhicules d ' é v a c u é s qui pas- sent encore. V e n a n t des routes de Niort, Poitiers, etc... des motos, des motos-side, de h a u t e s voitu- res grises a p p a r a î s s e n t , p é n è t r e n t d a n s les fau- bourgs et s ' é l a n c e n t vers Bordeaux.

T e l un é n o r m e film se déroule u n convoi gi- gantesque d o n t le p a s s a g e v a d u r e r plusieurs jours.

Fourgons noirs, démesurément hauts, avec

leurs bâches camouflées. Transporteurs de troupes

où les soldats sont perchés comme sur des gra-

dins. Camionnettes de radio, de D.C.A. aux mi-

trailleuses menaçantes. Chenillettes tressautant

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dans un tintamarre de scierie. Tanks massifs brin- queballant leur ferraille. Autos carrées, frustes, sans portières, contenant des rangées d'hommes verts hérissés de fusils. Projecteurs encapuchon- nés. Croix-rouges kolosales. Voitures légères pleines des casquettes plates des officiers. Véhi- cules raflés aux vaincus : matériel français, belge, hollandais, anglais. Camions-citernes, grands cars portant des noms de villes françaises, Citroën, Peugeot, minuscules Simca qui semblent sans cesse devoir être écrasées par les fourgons géants.

Les couleurs fines des voitures françaises tranchent parmi les noires machines de guerre. Des voix rauques hurlent des appels brefs... Aux virages, le serpent de fer ralentit à peine dans un effroya- ble grincement de freins.

Posés à plat sur les capots s'étalent de larges fanions couleur de sang, offrant dans un cercle blanc, les branches noires et tordues de la croix- gammée.

Jour et nuit, sans arrêt, le cortège pousse son torrent sur les routes de notre Sud-Ouest, fonçant d a n s toutes les directions, e m p r u n t a n t les voies secondaires aussi bien que les routes nationales.

A leur tour, nos c a m p a g n e s , nos villages, enten- dent les détonations des moteurs, le fracassement des chenilles. Des autos-mitrailleuses font halte d a n s les fermes. Les K o m m a n d a n t u r prennent possession des mairies. Les troupes s'introduisent dans les édifices publics, les écoles, les casernes, les hôtels, les garages, les remises, les logements particuliers, chassant les réfugiés qui avaient eu tant de m a l à se caser, à trouver un lit ou un coin de paille.

Il faut céder la place à l'envahisseur. Blessés, vieillards exténués, f e m m e s enceintes, enfants qui pleurent, se voient jetés dehors avec leurs

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hardes. De pauvres paquets de vêtements, des valises, s'éparpillent sur les trottoirs. Des autos repartent, ne sachant où aller, emportant des êtres pitoyables.

Déjà noires de réfugiés, les vieilles rues de St- Jean se voient encore obstruées par le passage des troupes de la Werhmacht. A toute heure du jour, c'est une foule compacte dans laquelle on a peine à se frayer un chemin. Parmi le flot des inconnus, on n'aperçoit plus que de loin en loin des figures angériennes... Et cet entassement doit s'ouvrir, s'écraser sur les trottoirs pour lais- ser passer la trombe pétaradante des motos, mo- tos-side, voitures boches.

Une folie de roulement s'est emparée de la cité paisible. Les troupes d'invasion, qui sem- blent ne plus pouvoir s'arrêter, tournent, virent, retournent, entrent par les Allées d'Aussy ou le faubourg Matha, tourbillonnent autour du square ou de la place Régnault, s'infiltrent dans les rues les plus étroites. Les véhicules grondants écornent les angles des murs, éraflent les trot- toirs, font sauter les plaques d'égout, arrachent les poteaux et les barrières. Le sol tremble. Les vitres vibrent. La tête entourée de vertige, on se sent pris dans une sorte de sarabande infernale.

Avant hier soir, 24, à la radio de Londres, le Général de Gaulle a répété son appel des 18,

19 et 22 juin;

« ...La France gît à terre. Mais elle sait, elle sent qu'elle vit toujours d'une vie profonde et forte. Elle sait, elle sent que l'affaire n'est pas finie, que la cause n'est pas entendue.

« Elle sait, elle sent que, dans son Empire,

des forces puissantes de résistance sont debout

pour sauver son honneur. Déjà, en beaucoup de

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points des- terres françaises d ' O u t r e - M e r , s'est affirmée sa volonté de poursuivre la guerre.

« Elle sait, elle sent que ses Alliés sont plus résolus que jamais à combattre et à vaincre.

« Elle perçoit dans le n o u v e a u m o n d e mille forces immenses, matérielles et morales, qui peut-être, se lèveront un jour pour écraser les ennemis de la L i b e r t é »...

...Oui, la F r a n c e gît. A v e c , ouverte e n son flanc, une longue blessure qui la sépare en deux zones.

Douloureusement, nous a p p r e n o n s que Saint- J e a n est en « zone occupée ».

Hier, 25 juin, on a su que l'armistice était signé là-bas, à R e t h o n d e s . . . dans la clairière glo- rieuse où fut signé l'autre.

Ce matin, 26 juin, les journaux annoncent :

« A u j o u r d ' h u i , deuil national. D e m a i n , cha- que français d e v r a être à son poste pour bâtir une F r a n c e nouvelle. « G r o u p o n s - n o u s autour du m a r é c h a l Pétain », telle est la résolution prise p a r l ' A s s e m b l é e des parlementaires réunis hier à Bordeaux ».

... Ici, une foule accablée a déroulé silencieu- s e m e n t son long cortège funèbre d e v a n t le mo- n u m e n t aux morts...

Plus de d r a p e a u français, — m ê m e en berne.

Des affiches préfectorales sont apparues sur nos murs, parlant un langage que l'on ne con- naissait pas. : « L'obéissance aux ordres donnés doit être immédiate et totale ».

L'autorité militaire est entre les mains du Platzkommandant. La mairie est devenue à moi- tié Rathaus, la Kommandantur s'y étant installée.

Par ordre du Commandement Allemand...

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telle est la formule qui, d é s o r m a i s , d o m i n e r a notre pays, r è g l e m e n t e r a notre existence.

P a r ordre d u C o m m a n d e m e n t A l l e m a n d . . . le t a m b o u r de ville a a n n o n c é q u e « les actes d e violence contre les ressortissants d e l ' a r m é e alle- m a n d e et tous s a b o t a g e s contre les a m é n a g e m e n t s militaires seront très s é v è r e m e n t p u n i s ».

... « Le cours d u c h a n g e est fixé à : 1 franc = 0,05 R. M. = 5 R e i c h p f e n n i g s ».

« Dès m a i n t e n a n t est a p p l i q u é e l ' h e u r e alle- m a n d e qui a v a n c e d ' u n e h e u r e sur l ' h e u r e fran- çaise (d'été).

« P a r ordre d u C o m m a n d e m e n t A l l e m a n d . . . interdiction de circuler d a n s les rues a p r è s 21 heures. A cette h e u r e là les é t a b l i s s e m e n t s p u - blics seront f e r m é s ».

...Il s e m b l e qu 'une c h a p e de p l o m b vous est t o m b é e sur les épaules. A 21 heures, les portes se r e f e r m e n t l o u r d e m e n t , c o m m e des portes de cachots, sur u n e solitude étouffante. Il n ' e s t plus p e r m i s de rester d e h o r s p o u r goûter u n p e u de fraîcheur, d ' a i r pur. L ' i m m e n s i t é de la nuit pleine d'étoiles se réduit a u rectangle d ' u n e fe- nêtre.

D a n s les rues désertes sonne u n bruit incon- nu, révoltant : le p a s d u r de la patrouille a l l e m a n - de.

Depuis près de cinq siècles, notre province de Saintonge n 'avait pas connu l'invasion. Sa liber- té était demeurée intacte.

D autre part, nul soldat germanique n'avait

librement foulé son sol depuis 1588, époque à

laquelle Henri 1 de Bourbon, prince de Condé,

gouverneur de Saint-Jean-d'Angély, faisait can-

tonner aux environs de Matha les compagnies

de reîtres qu 'il recrutait en Allemagne pour guer-

royer dans le Sud-Ouest.

(21)

Aujourd'hui, il est impossible de longer une rue sans rencontrer des uniformes verts, de sui- vre une route sans entendre gronder un convoi.

Les visions, les incidents, les scènes, se dérou- lent comme un film hallucinant. Des autos sta- tionnant devant des garages ont été immédiate- ment réquisitionnées par des officiers nazis. Deux grands cars portant le nom de La Rochelle ont été raflés en un tournemain et glissés dans une file de véhicules allemands. Du haut de leurs voi- tures, des soldats du Reich ont jeté des paquets de cigarettes à des français... On a vu des réfu- giés lever la main à l'hitlérienne pour saluer la croix gammée... Happée à un tournant, une fem- me a été à demi-écrasée par un camion... Un fourgon noir a crevé une clôture : trois Fritzs ont été tués. Une nuit, au carrefour allées d'Aussy- faubourg Matha, la borne lumineuse a été accro- chée par un véhicule allemand : une explosion s'est fait entendre, accompagnée d'un tel jet de flamme que les envahisseurs ont cru à un engin infernal.

Au crépuscule filent des camions pleins de soldats belges essayant de n'être pas capturés.

C'est le temps où tout homme vêtu d'un unifor- me doit se cacher, fuir, éviter de tomber aux mains des vainqueurs et d'être jeté dans un camp de concentration. Les soldats français qui regagnent leur domicile doivent employer des ruses d'Indiens pour préserver leur liberté : se dissimuler chez l'habitant, quêter des vêtements civils, se faufiler dans des voitures en suivant des itinéraires invraisemblables.

La nuit, le roulement des trains secoue la

gare, emplit l'horizon, mêlant son fracas aux

convois automobiles qui continuent d'étirer sur

les routes les longs vers luisants de leurs lumiè-

res sourdes.

(22)

E n v i r o n n é de ce r o u l e m e n t qui d u r e depuis des jours, on se d e m a n d e p a r m o m e n t s si l ' o n n ' e s t p a s d e v e n u fou.

Certaines personnes, c e p e n d a n t , finissent p a r flairer que ce va-et-vient i n v r a i s e m b l a b l e de m o - teurs en folie, cet incessant v a c a r m e de c a m i o n s p é t a r a d a n t d u m a t i n au soir p a r les rues, s e m - blent obéir à u n e sorte de p r o g r a m m e spectacu- laire, c o n t i n u a t e u r d u p r o g r a m m e de désarroi.

Surpris p a r la quantité de voitures a l l e m a n d e s qui s'engouffrent d a n s la cour de la caserne, q u e l q u ' u n s'est a p e r ç u que ces voitures font un circuit. P é n é t r a n t p a r la grille d u s q u a r e des Lussaut, elles sortent par celle qui d o n n e sur les allées d ' A u s s y , c o n t o u r n e n t le jardin public et reviennent franchir l'entrée, s q u a r e des Lussaut.

D ' a u t r e s ont é g a l e m e n t r e m a r q u é q u e ce ne sont p a s toujours des c a m i o n s n o u v e a u x qui dé- a m b u l e n t p a r les rues et font le tour de la ville,

— m a i s les m ê m e s . M ê m e s b â c h e s , m ê m e s char- gements et repères.

Ainsi, tandis que les convois d e s c e n d e n t vers la G i r o n d e et les P y r é n é e s , des d é t a c h e m e n t s sont c h a r g é s d ' a b r u t i r les villes par un g r a n d d é p l o i e m e n t d ' a g i t a t i o n et de fracas. A pleins gaz, ils exécutent leur carrousel... D e m ê m e q u e la puissance (incontestable) doit se m o n t r e r ko- lossale, le n o m b r e (incontesté) doit p a r a î t r e in- n o m b r a b l e .

Et les p o p u l a t i o n s , meurtries, écrasées p a r cette toute p u i s s a n c e de l ' A r m é e de Fer, d o i v e n t béer d e v a n t le g r a n d défilé de p r o p a g a n d e de la G r o s s d e u t s c h l a n d .

— Ce qu'ils sont forts, tout de m ê m e ! . . . H e r r e n w o l k et u b e r m e n s c h .

Journées d'accablement indicible...

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