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CAPACITAÇÃO cultura da goiaba.

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Academic year: 2021

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Texte intégral

(1)

MANEJO DE PRAGAS

DA GOIABA

José Salazar Zanuncio Junior

DSc em Entomologia Pesquisador- Incaper CPDI Serrano

(2)
(3)
(4)
(5)
(6)
(7)

CICLO DE VIDA E BIOLOGIA

fases do Ciclo de Vida Período de Tempo (dias)

pré-oviposição 7 ovo 3 larva 12 a 15 pupa 15 a 20 adulto fêmea 105 adulto macho 126 período de oviposição 65 ovo a adulto 30 a 35

(8)
(9)

DANOS

Atacam várias frutíferas e caféAtacam os frutos novos (Anastrepha) e maduros (Ceratitis)Causam podridão nos frutos tornando-os imprestáveis para o consumo

No café, causam

perda na qualidade e queda dos frutos

(10)
(11)

Hospedeiros da mosca das

frutas

(12)

A praga-alvo deve ser monitorada

para detectar sua presença e para

acompanhamento da sua população

na área, para se definir o momento

adequado de se iniciar as medidas

de intervenção.

(13)
(14)

Armadilha Jackson com atrativo sexual “Trimedlure”

(15)

• Tipos de atrativos:

1) Alimentar

2) Feromônio

(trimedlure

e

metil-eugenol)

Período de avaliação

Instalação da armadilha: altura, local

da planta

O nível populacional de controle

utilizado para

mosca-das-frutas, de

uma

forma

geral,

é

de

1

MAD

(Mosca/Armadilha/Dia).

(16)

Algumas

práticas

culturais

simples,

porém

não

menos

importante,

quando

utilizadas

de

forma complementar, são de grande

valia

e

contribuem

significativamente para redução da

população

infestante

da

praga

dentro do pomar.

(17)

Ensacamento de frutos (2cm): cria

barreira à infestação (antes do início

da maturação).

(18)

Ensacamento de

frutos

caídos

e

retirada

dos

frutos temporões

nas plantas: para

evitar

a

manutenção

e

multiplicação

da

praga

no

pomar

que

infestará

a

safra seguinte.

CONTROLE CULTURAL

(19)

Poda: melhor arejamento no interior da copa e

permite uma maior eficiência do controle químico. Quando realizada de forma escalonada, como na cultura da goiabeira, permite o escalonamento da frutificação, facilitando e restringindo o controle a áreas menores.

Utilização de plantas armadilhas que apresentam alta susceptibilidade à moscas-das-frutas:

estratégia de facilitar e concentrar o controle da praga.

Eliminação de plantas hospedeiras da praga-alvo dentro e próximo do pomar: reduz foco de

infestação da praga.

(20)

Garrafas PET: possui baixo custo e eficiência na

captura das moscas

Borda do plantio: Promove a proteção do plantio

contra a invasão das moscas de áreas infestadas.

Número de armadilhas/ha: variável de acordo

com o nível de infestação. Geralmente de 100 a 120

Manejo das armadilhas: para evitar a perda da

atratividade deve-se fazer a limpeza do atrativo a cada sete dias.

CAPTURA MASSAL COM

ARMADILHAS

(21)

Controle Químico

•Iscas tóxicas (atrativo +

inseticida)

•Iniciar com bordadura

•Aplicação localizada

•Linhas alternadas

(22)

Psilídeo da goiaba

Hemiptera: Psylidae

(Triozoida spp.)

(23)

Psilídeo da goiabeira

Adultos de 2mm

de comprimento

Ovos amarelados

com formato

elíptico

Fêmea faz

postura nas

brotações

(24)

Psilídeo da goiabeira

Ninfas de coloração

rósea coberta por

secreção branca

Devido a injeção de

toxinas, as folhas

ficam com os

bordos enrolados,

onde se abrigam

as ninfas

(25)

Renan Queiroz

Sintomas do psilídeo na

goiabeira

(26)

DANOS

Enrolamento

de bordo

das folhas

novas

Coloração

amarelada

ou

avermelhada

Necrose e

queda das

folhas

(27)

Controle

Manutenção do solo vegetado (roçadas)Manejo nutricional (nitrogênio)Indutores de resistênciaControle químico: Imidacloprido

Deve ser iniciado quando tiver 30% de folha atacadas

(28)

Gorgulho da goiaba

(Conotrachelus psidii)

Renan Queiroz

Larvas com cabeça

visível

Fêmea faz postura

dentro da casca (área

enegrecida)

(29)

Gorgulho da goiaba

(Conotrachelus psidii)

Renan Queiroz

Folhas com bordas

enroladas

Frutos deformados,

maturação

desuniforme e queda

dos frutos

(30)

Renan Queiroz

(31)

Controle

Controle cultural:

 Ensacamento dos frutos – tamanho de uma azeitona

 Eliminação de frutos pequenos atacados (raleio)

 Coleta e destruição de frutos com sintomas e caídos

Controle biológico:

 Nematoides entomopatogênicos (larvas no solo)

Controle químico:

 Deve ser iniciado quando tiver 20% de frutos infestados

 Fosforados e óleo de nim - adultos  Torta de nim – larvas de solo

(32)

Tripes

Selenothrips rubrocinctus

Pseudophilothrips sp.

(33)
(34)

DANOS

Atacam folhas novas e velhas e frutos

Formam colônias

Alimentam-se de seiva

POLÍFAGAS

Períodos quentes e secos

(35)

Monitoramento e Controle

Adultos são atraídos pela cor azulMonitoramento: Armadilhas

adesivas de coloração azul

Controle alternativo: Garrafas PET coloridas internamente de azul + cola entomológica na parte externaBandejas com fundo colorido +

água e detergente

Controle biológico: ácaro predador

Stratiolaelaps scimitus

(36)

Coleobrocas

(Coleoptera: Polyrhaphis grandini)

(37)

Coleobrocas

(Coleoptera: Trachideres sp.)

(38)

Coleobrocas

Renan Queiroz

Broqueia troncos ou ramos mais grossos

Presença de serragem no chão

Causa estrangulamento, impede circulação

da seiva

Poda de ramos atacados

Controle químico (injeção com inseticida)

Aplicação de calda sulfocálcica no tronco

(eliminação de ovos e larvas pequenas)

(39)

Calda Sulfocálcica

Como fazer

Colocar a água para

Ferver e adicionar a

cal até levantar

fervura

Despejar o enxofre

diluido em água,

sempre mexendo

manter a mistura

fervendo até ficar

com cor de vinho de

jabuticaba

Ingredientes

1kg de cal

hidratada ou

virgem

2kg enxofre

10 L de água

1 vasilhame

de ferro de

20L

(40)

Calda Sulfocálcica

Controla

Doenças fúngicas

Ácaros,

cochonilhas,

tripes

e outros

insetos

sugadores

Tem

ação

repelente

sobre

as

brocas

que

atacam

tecidos

lenhosos

(41)

Obrigado

(27) 3248 1025/1181

jose.zanuncio@incaper.es.gov.br

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