Caderno de campo.

(1)

PRODUTOR:

(2)

INTRODUÇÃO

Hélcio Costa

César Pereira Teixeira

Maurício José Fornazier

José Mauro de S. Balbino

Adelaide F. S. da Costa

Arildo Thomaz Woelffel

- Pesquisador DSc. Fitopatogia - CRDR-CS/Incaper

- Pesquisador Dsc. - Fitotecnia- CRDR-CS/Incape

- Pesquisador Msc. Entomologia - CRDR-CS/Incaper

- Pesquisador Dsc. - Pós-colheita - CRDR-CS/Incaper

- Pesquisadora Dsc. - Fitotecnia- CRDR-CS/Incaper

- Incaper - Santa Maria de Jetibá

EQUIPE:

V

isando maior acompanhamento dos produtores no processo

produtivo de morango no Estado do Espírito Santo, este

Caderno de Campo atende a um dos princípios da Produção

Integrada que é a rastreabilidade.

O Caderno facilita o acompanhamento, pois dispõe de espaços

adequados para anotações do que foi utilizado durante todo o ciclo da

cultura – um resumo das principais doenças e pragas que ocorrem no

morango –, com fotografias coloridas para um diagnóstico correto ao

se fazer o monitoramento. Dispõe, ainda, de uma lista de agrotóxicos

cadastrados para o morango no estado do Espírito Santo, com

carências e limites máximos de resíduos permitidos.

Assim, o Incaper e a Cooperativa GarrafãoFruit iniciam um processo

maior de monitoramento, em conjunto, com o propósito de manter

cada vez mais a credibilidade e a qualidade do morango capixaba no

mercado nacional.

(3)

Nome do produtor:

Enderêço:

Comunidade: Cidade:

Nome da propriedade:

Altitude:

Espaçamento: Área: Nº de Plantas:

Nº de Lonas:

Nome:

Endereço:

Bairro: Cidade:

Data de plantio: / /

Análise de Solo: Sim / / Não:

Estado: CEP: TEL.:

Localização geográfica:

Sistema de Irrigação:

RESPONSÁVEL TÉCNICO

Fone: E-mail:

CADERNO DE CAMPO - ANO / 2012

Cultivar plantado:

Nome do produtor: Enderêço: Comunidade: Cidade: Nome da propriedade: Altitude: Espaçamento: Área: Nº de Plantas: Nº de Lonas: Nome: Endereço: Bairro: Cidade: Data de plantio: / /Análise de Solo: Sim / / Não: Estado: CEP: TEL.: Localização geográfica: Sistema de Irrigação: RESPONSÁVEL TÉCNICO Fone: E-mail:

- DIÁRIO DE CAMPO - ANO / 2009

Cultivar plantado:

(4)

Pr

odu

ção Integrad

a

ATENÇÃO

-

NUNCA

esqueça de anotar

-æ

æ

ADUBAÇÃO

- Forma de Adubação:

:

: Formulação, t

uantidade.

Cobertura, foliar, fertirrigação, horário.

: Justificativa para aplicação

(doença/praga), nome comercial, dose, volume de calda,

equipamento utilizado, horário de pulverização.

: Quantidade de água, tempo, sistema

adotado.

Indústria/In natura, horário, tipo de embalagem

ipo, marca, q

TRATAMENTOS FITOSSANITÁRIOS

IRRIGAÇÕES REALIZADAS

COLHEITA

(5)

JANEIRO ANO 2012

-1 . QUINTA

2 . SEXTA

3 . SÁBADO

4 . DOMINGO

6 . TERÇA

5 . SEGUNDA

7 . QUARTA

8 . QUINTA

(6)

JANEIRO ANO 2012

-9 . SEXTA

10 . SÁBADO

11 . DOMINGO

12 . SEGUNDA

14 . QUARTA

13 . TERÇA

15 . QUINTA

16 . SEXTA

(7)

JANEIRO ANO 2012

-17 . SÁBADO

18 . DOMINGO

19 . SEGUNDA

20 . TERÇA

22 . QUINTA

21 . QUARTA

23 - SEXTA

24 . SÁBADO

(8)

JANEIRO ANO 2012

-25 - DOMINGO

26 - SEGUNDA

27 . TERÇA

28 . QUARTA

30 . SEXTA

29 . QUINTA

31 . SÁBADO

(9)

FEVEREIRO ANO 2012

-1 . DOMINGO

2 . SEGUNDA

3 . TERÇA

4 . QUARTA

6 . SEXTA

5 . QUINTA

7 . SÁBADO

8 . DOMINGO

(10)

FEVEREIRO ANO 2012

-9 . SEGUNDA

10 . TERÇA

11 . QUARTA

12 . QUINTA

14 . SÁBADO

13 . SEXTA

15 . DOMINGO

16 . SEGUNDA

(11)

FEVEREIRO - ANO 2012

17 . TERÇA

18 . QUARTA

19 . QUINTA

20 . SEXTA

22 . DOMINGO

21 . SÁBADO

23 . SEGUNDA

24 . TERÇA

(12)

FEVEREIRO ANO 2012

-25 - QUARTA

26 - QUINTA

27 . SEXTA

28 . SÁBADO

(13)

MARÇO ANO 2012

-1 . DOMINGO

2 . SEGUNDA

3 . TERÇA

4 . QUARTA

6 . SEXTA

5 . QUINTA

7 . SÁBADO

8 . DOMINGO

(14)

MARÇO - ANO 2012

9 . SEGUNDA

10 . TERÇA

11 . QUARTA

12 . QUINTA

14 . SÁBADO

13 . SEXTA

15 . DOMINGO

16 . SEGUNDA

(15)

MARÇO ANO 2012

-17 . TERÇA

18 . QUARTA

19 . QUINTA

20 . SEXTA

22 . DOMINGO

21 . SÁBADO

23 - SEGUNDA

24 - TERÇA

(16)

MARÇO ANO 2012

-25 - QUARTA

26 - QUINTA

27 . SEXTA

28 . SÁBADO

30 . SEGUNDA

29 . DOMINGO

31 . TERÇA

(17)

ABRIL - ANO 2012

1 . QUARTA

2 . QUINTA

3 . SEXTA

4 . SÁBADO

6 . SEGUNDA

5 . DOMINGO

7 . TERÇA

8 . QUARTA

(18)

ABRIL - ANO 2012

9 . QUINTA

10 . SEXTA

11 . SÁBADO

12 . DOMINGO

14 . TERÇA

13 . SEGUNDA

15 . QUARTA

16 . QUINTA

(19)

ABRIL ANO 2012

-17 . SEXTA

18 . SÁBADO

19 . DOMINGO

20 . SEGUNDA

22 . QUARTA

21 . TERÇA

23 - QUINTA

24 - SEXTA

(20)

ABRIL ANO 2012

-25 - SÁBADO

26 - DOMINGO

27 . SEGUNDA

28 . TERÇA

30 . QUINTA

29 . QUARTA

(21)

MAIO ANO 2012

-1 . SEXTA

2 . SÁBADO

3 . DOMINGO

4 . SEGUNDA

6 . QUARTA

5 . TERÇA

7 . QUINTA

8 . SEXTA

(22)

MAIO - ANO 2012

9 . SÁBADO

10 . DOMINGO

11 . SEGUNDA

12 . TERÇA

14 . QUINTA

13 . QUARTA

15 . SEXTA

16 . SÁBADO

(23)

MAIO - ANO 2012

17 . DOMINGO

18 . SEGUNDA

19 . TERÇA

20 . QUARTA

22 . SEXTA

21 . QUINTA

23 - SÁBADO

24 - DOMINGO

(24)

25 - SEGUNDA

MAIO - ANO 2012

26 - TERÇA

27 . QUARTA

28 . QUINTA

30 . SÁBADO

31 . DOMINGO

29 . SEXTA

(25)

JUNHO - ANO 2012

1 . SEGUNDA

2 . TERÇA

3 . QUARTA

4 . QUINTA

6 . SÁBADO

5 . SEXTA

7 . DOMINGO

8 . SEGUNDA

(26)

JUNHO - ANO 2012

9 . TERÇA

10 . QUARTA

11 . QUINTA

12 . SEXTA

14 . DOMINGO

13 . SÁBADO

15 . SEGUNDA

16 . TERÇA

(27)

JUNHO - ANO 2012

17 . QUARTA

18 . QUINTA

19 . SEXTA

20 . SÁBADO

22 . SEGUNDA

21 . DOMINGO

23 - TERÇA

24 - QUARTA

(28)

JUNHO - ANO 2012

25 - QUINTA

26 - SEXTA

27 . SÁBADO

28 . DOMINGO

30 . TERÇA

29 . SEGUNDA

(29)

JULHO - ANO 2012

1 . QUARTA

2 . QUINTA

3 . SEXTA

4 . SÁBADO

6 . SEGUNDA

5 . DOMINGO

7 . TERÇA

8 . QUARTA

(30)

JULHO - ANO 2012

9 . QUINTA

10 . SEXTA

11 . SÁBADO

12 . DOMINGO

14 . TERÇA

13 . SEGUNDA

15 . QUARTA

16 . QUINTA

(31)

JULHO - ANO 2012

17 . SEXTA

18 . SÁBADO

19 . DOMINGO

20 . SEGUNDA

22 . QUARTA

21 . TERÇA

23 - QUINTA

24 - SEXTA

(32)

JULHO - ANO 2012

25 - SÁBADO

26 - DOMINGO

27 . SEGUNDA

28 . TERÇA

30 . QUINTA

31 . SEXTA

29 . QUARTA

(33)

AGOSTO - ANO 2012

1 . SÁBADO

2 . DOMINGO

3 . SEGUNDA

4 . TERÇA

6 . QUINTA

5 . QUARTA

7 . SEXTA

8 . SÁBADO

(34)

AGOSTO - ANO 2012

9 . DOMINGO

10 . SEGUNDA

11 . TERÇA

12 . QUARTA

14 . SEXTA

13 . QUINTA

15 . SÁBADO

16 . DOMINGO

(35)

AGOSTO - ANO 2012

17 . SEGUNDA

18 . TERÇA

19 . QUARTA

20 . QUINTA

22 . SÁBADO

21 . SEXTA

23 - DOMINGO

24 - SEGUNDA

(36)

AGOSTO - ANO 2012

25 - TERÇA

26 - QUARTA

27 . QUINTA

28 . SEXTA

30 . DOMINGO

31 . SEGUNDA

29 . SÁBADO

(37)

SETEMBRO - ANO 2012

1 . TERÇA

2 . QUARTA

3 . QUINTA

4 . SEXTA

6 . DOMINGO

5 . SÁBADO

7 . SEGUNDA

8 . TERÇA

(38)

SETEMBRO - ANO 2012

9 . QUARTA

10 . QUINTA

11 . SEXTA

12 . SÁBADO

14 . SEGUNDA

13 . DOMINGO

15 . TERÇA

16 . QUARTA

(39)

SETEMBRO - ANO 2012

17 . QUINTA

18 . SEXTA

19 . SÁBADO

20 . DOMINGO

22 . TERÇA

21 . SEGUNDA

23 - QUARTA

24 - QUINTA

(40)

SETEMBRO - ANO 2012

25 - SEXTA

26 - SÁBADO

27 . DOMINGO

28 . SEGUNDA

30 . QUARTA

29 . TERÇA

(41)

OUTUBRO - ANO 2012

1 . QUINTA

2 . SEXTA

3 . SÁBADO

4 . DOMINGO

6 . TERÇA

5 . SEGUNDA

7 . QUARTA

8 . QUINTA

(42)

OUTUBRO - ANO 2012

9 . SEXTA

10 . SÁBADO

11 . DOMINGO

12 . SEGUNDA

14 . QUARTA

13 . TERÇA

15 . QUINTA

16 . SEXTA

(43)

OUTUBRO - ANO 2012

17 . SÁBADO

18 . DOMINGO

19 . SEGUNDA

20 . TERÇA

22 . QUINTA

21 . QUARTA

23 - SEXTA

24 - SÁBADO

(44)

OUTUBRO - ANO 2012

25 - DOMINGO

26 - SEGUNDA

27 . TERÇA

28 . QUARTA

30 . SEXTA

31 . SÁBADO

29 . QUINTA

(45)

NOVEMBRO- ANO 2012

1 . DOMINGO

2 . SEGUNDA

3 . TERÇA

4 . QUARTA

6 . SEXTA

5 . QUINTA

7 . SÁBADO

8 . DOMINGO

(46)

NOVEMBRO - ANO 2012

9 . SEGUNDA

10 . TERÇA

11 . QUARTA

12 . QUINTA

14 . SÁBADO

13 . SEXTA

15 . DOMINGO

16 . SEGUNDA

(47)

NOVEMBRO - ANO 2012

17 . TERÇA

18 . QUARTA

19 . QUINTA

20 . SEXTA

22 . DOMINGO

21 . SÁBADO

23 - SEGUNDA

24 - TERÇA

(48)

NOVEMBRO- ANO 20129

25 - QUARTA

26 - QUINTA

27 . SEXTA

28 . SÁBADO

30 . SEGUNDA

29 . DOMINGO

(49)

DEZEMBRO - ANO 2012

1 . TERÇA

2 . QUARTA

3 . QUINTA

4 . SEXTA

6 . DOMINGO

5 . SÁBADO

7 . SEGUNDA

8 . TERÇA

(50)

DEZEMBRO - ANO 2012

9 . QUARTA

10 . QUINTA

11 . SEXTA

12 . SÁBADO

14 . SEGUNDA

13 . DOMINGO

15 . TERÇA

16 . QUARTA

(51)

DEZEMBRO - ANO 2012

17 . QUINTA

18 . SEXTA

19 . SÁBADO

20 . DOMINGO

22 . TERÇA

21 . SEGUNDA

23 - QUARTA

24 - QUINTA

(52)

DEZEMBRO - ANO 2012

25 - SEXTA

26 - SÁBADO

27 . DOMINGO

28 . SEGUNDA

30 . QUARTA

31 . QUARTA

29 . TERÇA

(53)

(54)

Doença

Patógeno

Táticas de manejo

Etiologia

Sobrevivência

Disseminação

Condições favoráveis

×

FUNGOS

Flor preta

Colletotrichum

acutatum

Restos culturai

s;

Hospedeiros

alternativos

.

×

Mudas infectadas;

×

Respingos de chuva e

irrigação.

×

Temperatura 19

-23ºC;

×

Chuvas prolongadas e excesso

de irrigação;

×

Excesso de nitrogênio;

×

Alta umidade relativa;

×

Mudas sadias;

×

Rotação de culturas( 2 anos);

×

Evitar irrigação por a

spersão;

×

Cultivo em túneis;

×

Cultivares resistentes;

×

Fungicidas

após monitoramento

Mancha de

micosferela

Mycosphaerella

fragariae

Restos culturais

.

×

Mudas infectadas;

×

Respingos de chuva e

irrigação;

×

V

ento.

×

Temperatura 22

-26ºC;

×

Alta umidade relativa;

×

Excesso

de nitrogênio.

×

Mudas sadias;

×

Cultivares resistentes;

×

Rotação de culturas

(2 anos);

×

Fungicidas após monitoramento;

×

Evitar irrigação por aspersão.

Mancha de

pestalotiopsis

Pestalotiopsis

longisetula

Restos culturais

.

×

Mudas infectadas;

×

Respingos de chuva e

irrigação;

×

V

ento.

×

Temperatura 21

º

-25ºC;

×

Alta umidade relativa.

×

Mudas sadias;

×

Cultivares resistentes;

×

Rotação de culturas( 2 anos);

×

Evitar irrigação por aspersão;

×

Evitar estresse nas plantas;

×

Fungicidas após monitoramento.

Mancha de

dendrophoma

Dendr

ophoma

obscurans

Restos culturais

.

×

Mudas infectadas;

×

Respingos de chuva e

irrigação;

×

Temperatura 24

-28ºC;

×

Alta umidade relativa;

×

Excesso de nitrogênio.

×

Mudas sadias;

×

Rotação de culturas

(2 anos);

×

Fungicidas após monitoramento;

×

Evitar irrigação por aspers

ão.

Doenças do morangueiro, patógenos, condições favoráveis e táticas de manejo. Incaper

-2009.

(55)

Nome do produtor: Enderêço: Comunidade: Cidade: Nome da propriedade:

Altitude: Espaçamento: Área: Nº de Plantas: Nº de Lonas: Nome: Endereço: Bairro: Cidade: Data de plantio: / /Análise de Solo: Sim / / Não: Estado: CEP: TEL.: Localização geográfica: Sistema de Irrigação: RESPONSÁVEL TÉCNICO Fone: E-mail:

55 Doença

Patógeno

Táticas de manejo

Etiologia

Sobrevivência

Disseminação

Condições favoráveis

FUNGOS

Oidio

Oidium sp.

Restos culturais

×

Mudas infectadas;

×

Cultivo protegido;

×

V

ento.

×

Temperatura 20

-30ºC;

×

Baixa umidade relativa;

×

Baixa lumin

osidade;

×

Cultivo em túneis.

. Mudas sadias;

. Fungicidas e/ou caldas após

monitoramento;

. Cultivares resistentes.

Mancha de

diplocarpon

Diplocarpon

earlianum

Restos culturais

×

Mudas infectadas;

×

Respingos de chuva e

irrigação;

×

Temperatura 24

-28ºC;

×

Alta

umidade relativa;

×

Excesso de nitrogênio.

×

Mudas sadias;

×

Rotação de culturas(2 anos);

×

Fungicidas após monitoramento;

×

Evitar irrigação por aspersão.

Murcha de verticillium

V

erticillium dahliae

×

Microescleródios

×

Restos culturais

(contaminados)

×

Implementos a

grícolas;

×

Água de irrigação e chuva;

×

Mudas infectadas.

×

Temperatura 21

-24ºC;

×

pH do solo 6,5

-7,0;

×

Estresse hídrico;

×

Solos com baixo teor de matéria

orgânica.

×

Mudas sadias;

×

Rotação de culturas (> 3 anos)

com gramíneas(ex.milho);

×

Cultivares resistente

s;

×

Solarização e bio

-fumigação em

reboleiras.

Murcha de sclerotinia

Sclerotinia

sclerotiorum

×

Escleródios

×

Restos culturais

×

Hospedeiros

alternativos

×

Água de irrigação e chuva;

×

Implementos agrícolas;

×

Mudas infectadas.

×

Temperatura 16

-22ºC

×

Alta umidade do

solo;

×

Alta densidade de plantas;

×

Excesso de nitrogênio.

×

Mudas sadias;

×

Rotação de culturas (milho,

sorgo);

×

Roguing

das plantas infectadas.

Murcha de sclerotium

Sclerotium rolfsii

×

Escleródios

×

Restos culturais

×

Hospedeiros

alternativos

×

Água de irrigação e

chuva;

×

Implementos agrícolas;

×

Mudas infectadas.

×

Temperatura 20

-24ºC;

×

Alta umidade do solo;

×

Excesso de nitrogênio;

×

Solos muito cultivados.

×

Mudas sadias;

×

Rotação de culturas;

×

Roguing

das plantas infectadas.

Murcha de fitoftora

Phytophthora

cactorum

×

Clamid

ósporos

×

Oosporos

×

Restos culturais

×

Água de irrigação e chuva;

×

Implementos agrícolas;

×

Mudas infectadas.

×

Temperatura 16

-22ºC;

×

Alta umidade do solo;

×

Solos compactados;

×

Excesso de nitrogênio;

×

Canteiros baixos.

×

Mudas sadias;

×

Rotação de culturas;

×

Canteiros altos

e com

declividade;

.

Roguing

das plantas infectadas;

×

Evitar solos muito argilosos.

Doenças do morangueiro, patógenos, condições favoráveis e táticas de manejo. Incaper

(56)

Nome do produtor: Enderêço: Comunidade: Cidade: Nome da propriedade: Altitude: Espaçamento: Área: Nº de Plantas: Nº de Lonas: Nome: Endereço: Bairro: Cidade:

Data de plantio: / /Análise de Solo: Sim / / Não: Estado: CEP: TEL.: Localização geográfica: Sistema de Irrigação: RESPONSÁVEL TÉCNICO Fone: E-mail:

56 Doenças do morangueiro, patógenos, condições favoráveis e táticas de manejo. Incaper

-2009.

Doença

Patógeno

Táticas de manejo

Etiologia

Sobrevivência

Disseminação

Condições favoráveis

FUNGOS

Antracnose do rizoma

Colletotrichum

fragariae

Restos cultu

rais

;

Hospedei

ros

alternativos..

×

Mudas infectadas.

×

Temperatura 21

-27ºC;

×

Excesso de irrigação;

×

Excesso de nitrogênio.

×

Mudas sadias;

×

Rotação de culturas (> 2 ano

s);

×

Evitar irrigação por aspersão;

×

Cultivares resistentes.

Podridão das raízes

Pythium sp.

Fu

sarium sp.

Phyt

ophora sp.

Rhizoctonia sp.

×

Oosporos

;

×

Clamidósporos

;

×

Escleródios

;

×

Restos culturais

.

×

Água de irrigação e chuva;

×

Implementos agrícolas;

×

Mudas infectadas.

×

Temperatura variável em função do

fungo;

×

Alta umidade do solo;

×

Solos compactados;

×

Exces

so de nitrogênio;

×

Estresse hídrico e canteiros baixos

×

Mudas sadias;

×

Rotação de culturas

(2 anos)

;

×

Evitar solos muito compactados;

×

Evitar estresse nas mudas no

momento do transporte.

×

FUNGOS EM

PÓS

-COLHEIT

A

Podridão dos frutos

P

.nicotianae,P

.idaei

Botr

ytis cinerea

Colletotrichum spp.

Rhizopus estolonifer

S. sclerotiorum

Geotrichum sp

Pestalotiopsis

longisetula

Rhizoctonia sp

Mucor sp.

×

Clamidosporos

×

Oósporos

×

Escleródios

×

Restos culturais

×

Hospedeiros

alternativos

×

Água de irrigação e chuva

(respingos);

×

Muda

s infectadas.

×

Temperatura variável em função do

fungo;

×

Ferimentos nos frutos;

×

Alta umidade relativa (>90%);

×

Excesso de nitrogênio;

×

Excesso de plantas nos canteiros;

×

Frutos muito maduros;

×

T

ipo de embalagem;

×

Armazenamento em locais de altas

temperaturas

×

R

otação de culturas;

×

Adubação equilibrada (K, Ca);

×

Irrigação por gotejamento;

×

Remoção de folhas e frutos

doentes;

×

Limpeza dos canteiros;

×

Cobertura morta nos

carreadores;

×

Limpeza diária do material

utilizado na colheita ;

×

Evitar colher frutos muito

maduros;

×

Resfriamento rápido dos frutos;

×

Evitar ferimentos nos frutos e

colher pela manha ou à

tardinha;

×

Evitar espaçamentos pequenos

entre as plantas

–

maior

arejamento à cultura;

×

(57)

Doença

Patógen

o

Táticas de manejo

Etiologia

Sobrevivência

Disseminação

Condições favoráveis

×

BACTÉRIA

Mancha angular

Xanthomonas

fragariae

Restos culturais

×

Mudas infectadas;

×

Respingos de chuva e

irrigação.

×

Temperatura 18

-22ºC;

×

Alta umidade relativa;

×

Excesso de nitr

ogênio.

×

Mudas sadias;

×

Rotação de culturas

(2 anos)

;

×

Evitar irrigação por aspersão;

×

Cultivo em túneis.

×

FIT

OPLASMA

Fitoplasma

Grupos:

16 SrI e 16SrIII

×

Mudas

×

Hospedeiros

alternativos

×

Cigarrinhas

×

Temperaturas mais altas

×

Mudas

sadias e

indexadas;

×

Roquinq

imediato

das plantas

infectadas.

×

NEMA

TÓIDES

Nematóides

Meloidogyne sp

×

Solo;

×

Mudas;

×

Hospedeiros

alternativos.

×

Mudas doentes;

×

Água de irrigação e chuva;

×

Implementos agrícolas.

×

Temperatura variável em função

do nematóide;

×

Solos arenosos.

×

Mudas sadia

s;

×

Rotação de culturas;

×

Uso de plantas antagônicas

(ex.: crotalária, mucuna,

tagetes);

×

Solarização e matéria orgânica;

×

Alqueive;

×

Cultivares resistentes.

×

VÍRUS

V

iroses

Diversos virus

×

Mudas;

×

Hospedeiros

alternativos.

×

Mudas infectadas;

×

Afídeos (pulgões).

×

Te

mperatura variável em função do

vírus envolvido.

×

Mudas sadias e indexadas;

×

Roquinq imediato das plantas

infectadas.

Doenças do morangueiro, patógenos, condições favoráveis e táticas de manejo. Incaper

-2009.

(58)

Nome do produtor: Enderêço: Comunidade: Cidade: Nome da propriedade:

Altitude: Espaçamento: Área: Nº de Plantas: Nº de Lonas: Nome: Endereço: Bairro: Cidade: Data de plantio: / /Análise de Solo: Sim / / Não: Estado: CEP: TEL.: Localização geográfica: Sistema de Irrigação: RESPONSÁVEL TÉCNICO Fone: E-mail:

58 Tabela

–

Eficiência relativa de algumas táticas de manejo sobre as principais doenças do morangueiro. Incaper