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E D I T E D R
61 BOU LEVAR D GERMAIN . PARtS
COURS DE PHYSIQUE
CLASSES TERMINALES C et E A I'usage des candidats au Baccalauréat( Programme du 13 juin 1966 ) par Francis M ILSANT
Ce volume est principalement destiné aux élèves de la classe terminale des lycées techniques, ainsi qu'à ceux des lycées classiques qui se destinent aux grandes Écoles. Il a donc été rédigé avec un souci double : niveau m athém a tique élevé et orientation technique.
COURS D'ÉLECTRONIQUE
p a r F. M iLSA NT
A l'usage de l'Enseignement Supérieur ( I.U .T., Écoles d'ingénieurs. M aîtrise. )
TOM E I — Circuits à régime variabie
SOMMAIRE — C ou ra n ts a lte rn a tifs , n ota tion s im a g in a ire s , lo i d 'O h m . Réseaux lin é a ire s . D ip ô le s passifs. Q u a d rip ô le s passifs, g é n é lo lité s , filtre s C o u p la g e m a g n é tiq u e , c irc u its é q u iv a le n ts du tra n s fo rm a te u r,c irc u its co u p lé s. C a lc u l m a tric ie l. C a lc u l o p é ra tio n n e l. A p p e n d ic e , co u rb e s d 'a m p litu d e et d e phase, com plém ents du c a lc u l o p é ra tio n n e l.
TOM E — Tubes e t semi-conducteurs
SOMMAIRE — Physique é le c tro n iq u e : co n s titu tio n d e la m a tiè re . M é ta u x et sem i- co n d u cte u rs. M o uvem ent des é le ctro n s, a c tio n d 'u n c h a m p é le c triq u e , a c tio n d 'u n ch am p m a g n é tiq u e , a p p lic a tio n s . — Tu bes à v ides : D io d e s, c o ra c té ris tiq u e s , fo n ctio n n e m e n t en re dre sse u r, c e llu le p h o to é le c triq u e . Tubes à g rille s , trio d e s , tubes à p lu sie urs g rille s , a m p li fic a tio n . C irc u its é q u iva le n ts. — T u bes à g az : D io d e s, tubes à c a th o d e fro id e , tu b e s à ca th o d e ch a u d e so lid e , tubes à ca th o d e c h a u d e liq u id e . D iodes co n trô lé e s , tu bes à ca th o d e s o lid e , tu b e s à c a th o d e liq u id e . — S e m i-c o n d u c te u rs : D io d e s. Transistors, c a ra c té ris ti ques, a m p lific a tio n . C irc u its é q u iva le n ts. A p p lic a tio n des se m i-co n d ucteu rs. A p p e n d ic e , c irc u it h y b rid e s im p lifié , c irc u it d e « G ia c o le tto >.
TOM E NI — Am plification
SOMMAIRE — S ig n a u x fa ib le s : A m p lific a te u rs en a u d io fré q u e n c e s à lia is o n p a r ré s is ta n c e -c a p a c ité , a m p lific a te u rs à tu b e s, a m p lific a te u rs à tra n sisto rs. A m p lific a te u rs en a u d io fré q u e n c e s à lia is o n p a r tra n s fo rm a te u r, m éthode d e B ode, m éthode d'Evans. A m p lifi ca te u r en vid é o fré q u e n c e s . A m p lific a te u r en ra d io fré q u e n c e s . A m p lific a te u r à c o u ra n t c o n tin u , g é n é ra lité s , d érive s, rem èd«$ à la d é riv e . B ru it d e fo n d . — S ig n a u x fo r ts : Etages d e s o rtie en a u d io fré q u e n c e s , sim ple é ta g e , éta g es p u s h -p u ll. Etude g é n é ra le d e la c o n tre - ré a c tio n . A p p lic a tio n s d e la co n tre -ré a c tio n , d iffé re n ts types d e c o n tre -ré a c tio n , a m p lific a te u r o p é ra tio n n e l, a m p lific a te u r sé le ctif. C a lc u l d 'u n a m p lific a te u r, re p ro d u c tio n sonore c a lc u l, des d iffé re n ts éta g es. M é th o d e des schém as-blocs, m éthode des g ra p h e s d e flu e n ce .
TO M E IV Systèmes asservis ( En p ré p a ra tio n 1
PROBLÈMES D'ÉLECTRONIQUE avec leurs solutions
TO M E I — Circuits à régime variable
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par r. f r a y s s e.Tome I. Classe de /re F (BTn). B r o c h é 19,60 F Tome II. Classe te rm in ale F (BTn). B ro c h é 23 F
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N °9 0 Octobre 1969
B U L L E T I N T R I M E S T R I E L
DE
L ' / ^ S S O C I M I O ^
des Anciens et Anciennes Elèves des Sections Normales et de l'Ecole Normole Supérieure de l'Enseignement Technique P résid en ts d ’h o n n e u r :
M M . les Directeurs généraux honoraires de l ’Enseignem ent Technique. M. le D irecteur a d jo in t honoraire de l’Enseignem ent Technique.
M M . les anciens Directeurs de l’Ecole Norm ale Supérieure de l’Enseignem ent Technique.
M . le D irecteur de l ’Ecole Norm ale Supérieure de l’Enseignem ent Technique. M . le Sous-Directeur de l’E.N.S.E.T.
S ec ré taire s g é n é ra u x e t P ré sid en ts h o n o ra ire s :
H. CO U RT, Inspecteur général de l’Enseignem ent Technique. A. B IG U E N E T , Chargé de mission d’inspection générale. M . NESPOULGUS, D irecteur du Lycée Technique de Vincennes. A. T H U IZ A T , Professeur à l ’E.N.N.A. de Paris.
J.M. R E F E U IL , Professeur au L.T . de C h a m pign y-su r-M arn e. D. SAUVALLE, Professeur à l ’I.U .T . de Reims.
M m e JEANEAU, Sous-directrice de l ’E.N.S.E.T.
S e c ré ta ire ré g io n a l h o n o ra ire du G ro u p e de P a ris :
J U T T E T , 45, rue Bernard-Palissy, à G ien (L o iret).
C O M ITÉ P ré s id e n t :
M lle M E G E (E F 46-48), 47, rue de Rennes, Paris 6'.
V ic e -P ré s id e n t :
B O N M A R T IN (B 42-44), D irecteur a d jo in t de l ’E.N.N.A., 4, rue A .-M usset - (69) V illeurbanne.
De K A N D Y B A (D 46-48), D irecteur du Lycée N a tio n a l Technique d ’Evreux - (27) Evreux.
S e c ré ta ire g é n é ra l :
P. P U E C H (Al 44-46), 4 bis, avenue de Verdun - (94) S t-M aurice.
Sec ré taire s a d jo in ts :
M m e B A Z IE U (A2 44-46), Censeur Lycée de Chelles, la Remise de Brou - (77) Chelles.
B E R M O N D (B 55-58), 30, rue J.-A m yot - (72) Le Mans.
B OSOM (B 56-59), 136, avenue de la Divislon-Leclerc - (92) C h a te n a y - M alabry.
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R ESSAYRE (D 56-59), 30, rue Palouzié - (93) St-O uen.
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P O R C H E R (B 53-56), 37, avenue de S t-M and é, Paris 12'. AU TR E S M E M B R E S D U C O M IT E M lle P R O U H E T (C 41-43), M m e R E V E IL L E R E (C 49-51), M M . A U B R Y (B 29-31), B O IS S IE R (B 46-48), B R U N (B 53-57), C H E F D E V IL L E (Ai 52-55), C LE M E N T (B 57-61), F A R G IE R (EF 39-42), G A B IO N (D 27-29), G A G N O L (F 38-41), G A Y R A R D (Ai 56-59), G R E U Z A T (E F 38-40), K O S C H E R (F 40-42), GA R NERO (B 46-48). ADRESSE et C O M P T E C O U R A N T PO STAL ;
A S S O C IA T IO N A M IC A L E DES A N C IE N S ELEVES E.N.S.E.T. 61, avenue du Président-W ilson. 94 - Cachan (V a l-d e -M a rn e )
C.C.P. Paris 5488-99
C otisation annuelle : 29 F — Débutants, R etraités ; 20 F (L’année budgétaire commence au 1" octobre.)
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- le cours com m ercial
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SOMMAIRE
C eu x qui s ’en v o n t ...
11
La dévaluation de l’Enseignem ent Technique ... 1 4
T ech n o lo g ie: rigidité dans les broches de machines-outils 1 7
P o é s i e ... 2 8
Com pte rendu de t h è s e ... 2 9
Distinctions et Succès ... 3 0
Mutations - Nom inations des élèves sortants de l’E.N.S.E.T. 3 5
Mutations - R e tra itte s... 3 9
C horale joie et c h a n t ... 4 2
V ie de l’A m ic a le ... 4 3
Sujets de concours et d ’e x a m e n s ... 4 4
A travers les r e v u e s ... 5 3
Nous avons l u ... 5 4
C e que publient nos c a m a r a d e s ... 6 0
O uvrages r e ç u s ... 6 6
Recherche de p ro fe s se u r... 6 9
La vie f a m i l i a l e ... 7 0
VIE DE l'AMICAIE
r e n o u v e l l e m e n t d u c o m i t é
ELECTIONS AU COM ITE
1) Modalités de rélection.
Les membres a ctifs sont priés d ’adre sse r AVANT le 10 janvier 1970, délai de rigueur, leur vote sous double enveloppe, avec signature très lisible et nom de l’établissem en t au verso de l’enveloppe extérieure, à la P résidente de l’A ssociation :
M adem oiselle M. MEGE 47, rue de Rennes, Paris V I'
Chaque bulletin devra co n te n ir AU PLUS 10 N O M S de cam arades que vous aurez choisis. Le Bureau vous propose à titre in d ic a tif les noms des candidats qui ont maintenu leur candidature.
Les bulletins qui con tie n d ra ie n t plus de dix noms ne seraient pas pris en considération.
Nous insistons auprès des correspond ants pour q u ’ils o rganisen t le vote dans leur établissem ent.
Le m andat des cam arades dont les noms suivent arrive à expiration : M lles MEGE - PROUHET, MM. BO NM ARTIN - BOISSIER - CANTAREL - CHEFDEVILLE - GREUZAT - MERY.
D ix sièges au plus se tro u ve n t vacants au Comité.
2) Bulletin de vote. Tiers sortant
M. BO NM ARTIN A. (B 42-44), D ire c te u r A d jo in t E.N.N.A, Lyon. M. BOISSIER J. (B 46-48), P rofesseur L.N.T., Valence.
M. CANTAREL R. (B 56-59), D ire c te u r L.T., Alés. M. CHEFDEVILLE J. (A l 52-55), C enseur L.T., Nevers. M lle D U PU Y J. (E 60-64), P rofesseur E.N.N.A. de Nantes.
M. GREUZAT A. (EF 38-40), P rofesseur au Lycée Janson de Sailly. M lle MEGE M. (EF 46-48), P rofesseur E.N.N.A., Paris.
M. MERY B. (B 56-58), P rofesseur E.N.S.E.T., Cachan. M lle PROUHET S. (G 41-43), P rofesseur L.T., Orléans.
M.
B O N M A R T I N A.
B 4 2 - 4 4
M.
B O I S S I E R J.
B 4 6 - 4 8
M.
C A N T A R E L R.
B 5 6 - 5 9
M.
C H E F D E V I L L E J.
Al
5 2 - 5 5
D U P U Y J.
E
6 0 - 6 4
M.
G R E U Z A T A.
E F
3 8 - 4 0
M'-'-È M È G E M.
E F
4 6 - 4 8
M.
M É R Y B
B
5 6 - 6 0
P R O U H E T S.
G 41 - 4 3
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V-ÿ=U
CEUX QUI S'EN VONT
Charles AFFHOLDER (EF 27-29)
P rofesseur honoraire - S trasbourg
N otre cam arade est décédé subitem ent le 6 mai 1969, chez sa fille à Bruxelles alors q u ’il s ’apprêtait à regagner Strasbourg. C ette fin brutale, to u t à fa it inattendue, a trè s douloureusem ent frappé tous ceux qui l’ont connu. Il é ta it pour eux l’ image même de la vie, de l’optim ism e, de la sérénité ; son am itié était réconfortan te. De son esprit, de son attitude ém anait une confiance tra n q u ille d ’homme heureux que te in ta it un sce p ti cism e souriant. Le professeur, — l ’homme — non seulem ent fu t des plus efficaces, mais d ’un dévouem ent inépuisable, to u jo u rs prêt à com prendre, à aider, à soutenir. Pendant des années, il demeura l’un des anim ateurs du groupe d ’A.E. de S trasbourg.
C harles AFFHOLDER est né le 18 juin 1905 à Hagenbourg, prés d ’A lt- kirch. A ncien élève de l’E.N. Instituteurs de Colm ar, après son service m ili taire q u ’il fit comme sous-lieutenant de chasseurs et une année passée à Avignon comme su rve illa n t à l’Ecole Norm ale, il en tra it à l’E.N.S.E.T. en 1927. Il fu t successivem ent professeur à Mazamet, à B elfort, puis de 1935 à 1965, année de sa retraite, à l’Ecole N ationale d ’ ingénieurs de S trasbourg (a u jo u rd ’hui E.N.S.A.I.S.) où il enseigna l’Allem and. Il avait épousé en 1931 Thérèse S chnutter, sa cam arade de prom otion, do n t il «ut quatre enfants. Leur com m une retraite s’é coulait dans le bonheur, to u jo u rs riche en projets.
A Thérèse AFFHOLDER, à ses enfants et à l*u rs fam illes nous e xp ri mons notre douloureuse sym pathie.
Georges GAVARRI (D 51-54)
Inspecteur de l’Enseignem ent Technique à Lyon
A près une brève et cruelle maladie, notre cam arade nous a quittés. Le 2 ju in 1969, une foule innom brable de collègues, d ’amis, d ’anciens élèves l’accom pagnait à sa dernière dem eure et e n to u ra it Mme GAVARRI et ses jeunes enfants si durem ent éprouvés.
V o ici le texte de l’allocution prononcée par notre cam arade Robert PORCHE (B 42-44), Inspecteur P rincipal de l’ E.T. de l’A cadém ie de Lyon. Elle dit avec fo rce quelle est notre peine et quel éta it le collègue et l’ami que nous avons perdu.
M onsieur GAVARRI, C her Ami,
C ’est le mardi de Pâques que j ’ai appris, et avec quelle ém otion, que les tro u b le s do n t vous souffriez depuis quelques tem ps étaient les mani fe sta tio n s irré ve rsib le s d ’un mal incurable.
La nouvelle fu t rapidem ent diffusée parmi vos collègues et les ensei gnants dont plus d ’un ne put re te n ir ses larm es tant la peine était grande en même tem ps que la surprise.
C om m ent cela é tait-il possible, alors que soum is à un travail intensif, vous étiez partout, fo rt parmi les forts, organisé, m éthodique, m inutieux, parfaitem en t calme !
Les inspections, les déplacem ents, les rapports, les sém inaires, les com ptes rendus, les analyses, les prévisions étaient votre raison de vivre e t je peux assurer que vous aimiez cette façon de vivre.
Jeune norm alien sortant, vous avez poursuivi vos études avec achar nem ent pour e ntrer à l’Ecole N orm ale Supérieure de l'Enseignem ent Techni que qui fit de vous le professeur de sciences économ iques particulièrem en t com pétent, consciencieux, que C hefs d ’établissem ent, collègues e t élèves comme représentants des diverses professions ont unanim em ent apprécié.
Déjà le tem ps ne com ptait pas pour vous et, rapidem ent, vous avez m ontré que votre cham p d 'a ctivité é ta it vaste, vous dévouant comme cela vous sem blait normal, pour les œ uvres et associations les plus diverses, y com pris la c o lle c tiv ité publique.
M ais le seul enseignem ent, fû t-il aussi chargé que celui qui éta it le vôtre au lycée technique d ’Etat « La M artinière », n’é ta it pas à vo tre mesure.
C ’est alors que vous avez accepté d ’être chargé de m ission d ’inspec tion d ’enseignem ent technique.
M algré une certaine insécurité d ’em ploi, malgré une lourde perte d ’o r dre pécuniaire, vous avez œ uvré avec fougue dans ces nouvelles fonctions. V o tre esp rit d ’initiative, votre passion pour la pédagogie et l’œ uvre à ré a lise r vous élevaient bien au-dessus des considérations m atérielles. Je vous ai connu à ce moment, M. CAVARRI, et je vous ai rapidem ent apprécié. Nous nous confiions bien rarem ent l'un à l’autre, d ’homme à homme, mais nous nous com prenions à dem i-m ot et je peux a ffirm e r que la confiance la plus totale e xista it entre nous, ainsi q u ’au-delà, une am itié sincère.
L’enseignem ent économ ique dans l’A cadém ie était votre dom aine et rien n’é ta it réalisé sans que vous n’y soyez intéressé.
V ous étiez le co lla b o ra te u r sur qui l'on pouvait se reposer sans inquié tude. Cela sem blait si naturel que personne n’im aginait que sous ce calme souverain, sous cette volonté farouche de réussir dans vos entreprises, vous cachiez un mal que vous avez ju s q u ’à l’épuisem ent cherché à dom pter.
jo u r de souffrance, vous avez tenu à me faire re tro u ve r un procès-verbal particu liè re m e n t délicat. Jamais non plus je n’oublierai ce ra p p o rt du 26 mars, interrom pu au milieu d ’un mot parce que vous veniez d ’être terrassé.
J'ai beaucoup insisté, M. GAVARRI, sur vos qualités professionn elles qui, pourtant, aussi brilla n te s q u ’elles aient été, n’ont jam ais caché l’homme sensible que vous étiez, au fond de vous-même.
Les nom breuses lettres de vo tre c o u rrie r en attente p rouveraie nt s ’il en éta it besoin, com bien chacun savait tro u v e r auprès de vous l’aide que vous accordiez avec générosité. Il n’était pas de situation délicate, de d if ficu lté humaine qui vous laissât indifférent.
La jo ie que vous avait apportée la naissance de votre dernière petite fille é ta it si grande que la se n sib ilité de l’homme é cla ta it en même tem ps que l’orgueil du père. V ous adoriez vos enfants et vous en étiez fier. M adame GAVARRI, par ailleurs, a to u jo u rs été la force morale su r laquelle vous pouviez com pter le plus naturellem ent du monde. Elle l’a m ontré tout au long de ces heures longues et pénibles au cours desquelles vous n’acceptiez pas d ’être vaincu.
L’attention de tous les instants, le courageux exem ple d ’un e s p o ir qui n’e x ista it plus cependant, vous o n t été accordés par une épouse à qui j ’adresse mes hom m ages respectueux et adm iratifs.
Q u ’ il me so it perm is G eorges GAVARRI, au nom de M. le Recteur, au nom de tous vos collègues comme en mon nom personnel, en vous disant adieu, d ’e xp rim e r à M adame GAVARRI, à vos enfants et à toute votre fam ille nos sentim ents de respectueuse participation à la peine profonde q u ’ils é prouven t a u jo u rd ’hui.
Bernard BAISE (B 64-68)
C ’est avec une grande ém otion que nous avons appris la m ort acci dentelle de notre cam arade Bernard BAISE.
Bernard était de la prom otion B 64-68 ; après ces quatre années pas sées avec nous, il p artait pour la coopération en Tunisie. Un an de service venait de se term iner, il passa avec un ami de belles vacances en Haute- S avoie e t re p a rtit au début septem bre à Tunis. C ’est en accueillant, dès leur arrivée, deux cam arades de la prom otion suivante partis en coopéra tion, q u ’il trouva une fin tragique à un passage à niveau.
Le corps de Bernard d o it être rapporté auprès de ses parents à G ém i nés, dans le Nord.
Nous n’oublieron s pas ce cam arade sym pathique et sa grande g e n til lesse qu’il a cco rd a it à tous.
J.C. P. (B 64-68). Nous nous associons à ce deuil cruel.
la dévaluation
de l'enseignement
technique
Le recteur Capelle, député, a publié dans le journal « Le M onde », les 1“ 2 e t 3 août, une série d 'a rticle s intitulés « L’Enseignem ent Technique déprécié ». Il s ’agit d ’une critiq u e acerbe des différentes réform es qui ont été mises en place ces dernières années.
Dans le premier, intitulé « Une fausse dém ocratisation », l’auteur observe q u ’une... « classe am bitieuse », de plus en plus nom breuse, se détourne de l’Enseignem ent Technique moyen, au p ro fit des professions libérales ou techniques supérieures, considérées comme « nobles ». Pour p a llie r cette désaffection, le gouvernem ent a autorisé les étudiants du technique à s’inscrire en faculté, et augm enté l'im po rta nce des d isciplines générales dans l’Enseignem ent Technique long. Le re cte u r met en cause cette réform e et reproche au m inistère de ne pas a vo ir suffisam m ent d is tingué les enseignem ents in tro d u ctifs dispensés dans les lycées classiques, des enseignem ents Term inaux débouchant sur une profession (enseigne ment technique c o u rt et long) et d ’a vo ir ainsi déprécié les form ations techniques.
Y a-t-il une plus grande désaffection a u jo u rd ’hui à l’égard du « Techni que » ? C ertainem ent pas ! C elle-ci a to u jo u rs existé dans notre société, se m ontrant au reste toute relative. Il est évident que la position sociale d ’un médecin ou d ’un ingénieur diplôm é des G randes Ecoles est supérieure à celle d ’un contrem aître ou d ’un petit em ployé de bureau..., aussi est-il to u t à fa it normal q u ’elle suscite quelque am bition !... Certes, notre éco nomie a un besoin urgent de technicien s qualifiés, mais de quels te ch n i ciens ? D oive n t-ils ressem bler à ceux que l’on fo rm a it il y a trente ans ? Tout cycle d ’enseignem ent ne d o it-il pas être in tro d u c tif? Les techniques évoluen t et une solide culture générale est indispensable à ceux qui ne sont pas de sim ples agents d ’exécution et qui, par conséquent, seront obligés de se re cycle r toute leur vie. Au niveau de l’Enseignem ent Techni que long, ce serait une grave e rre u r que de lie r trop étroitem ent l’ensei gnem ent général aux discip lin e s professionn elles enseignées à un moment déterm iné de l’évolution technologique. Les technolo gies particulières n’u tilise n t q u ’une faible partie des po ssib ilité s offertes par les sciences physiques, m athém atiques ou économ iques ; par ailleurs, ces discip lin e s enseignées selon les m éthodes traditio n n e lle s, o b lig e n t les élèves à u tilis e r des concepts généraux, source de sim plifica tio n et d ’élégance, donc d ’e ffi cacité. Nous pouvons aussi im aginer qu’un technicien a d ro it à ce minimum de culture désintéressée qui d evrait être le fond commun à tous les hommes.
des Français, l’orientation vers l’Enseignem ent Technique est comme un « purgatoire » d ’où, après une nouvelle expérience pédagogique, on pourra re p a rtir vers la voie noble des enseignem ents généraux. L’auteur analyse avec beaucoup de com pétence ce que sont les nouveaux B.E.P. et term ine son a rticle en critiq u a n t la form ation du technicien, au niveau de l’Ensei gnem ent Technique long. Il é c rit à ce propos : — « On a voulu séparer les brevets de technicien s en deux lots : ceux qui fo n t une part plus grande aux études générales et qui s ’appelle nt désorm ais de façon curieuse « B accalauréat de technicien » (dénom ination qui com porte le p rivilège recherché du d ro it d ’entrée en faculté, et ceux qui, plus é tro ite m e n t liés aux exigences professionnelles, gardent prosaïquem ent leur dénom ination ancienne (B re ve t de Technicien). »
Nous n’aborderons pas les problèm es propres aux C.E.T. que nous connaissons mal, et nous bornerons à exam iner celui des Enseignem ents Techniques longs.
N otre A ssociation a to u jo u rs approuvé avec vig u e u r la création des « Baccalauréats de Techniciens », nous ne pensions pas que ce term e p o u rra it p o rte r om brage aux défenseurs so u rcille u x des enseignem ents professionn els ; voici ce que nous déclarions lors de l’Assem blée générale de 1966:
— « Le plan de réform e de l’enseignem ent p ré vo it la création d ’un B accalauréat de Technicien... nous ne pouvons q u ’app ro u ve r une telle initiative... ce titre de bachelie r associé à celui de technicien nous paraît être le sym bole de notre c iv ilisa tio n occidenta le moderne, ca r la culture et le c o n fo rt de la petite fra ctio n de l’hum anité à laquelle nous appartenons est le résultat, selon les term es mêmes d ’un ém inent économ iste (Raymond Aron), d ’un « s a v o ir» associé à un immense « s a v o ir fa ire » .
Nous dem andions aussi que cette transform ation des B revets de Tech nicien en Baccalauréats de Technicien s ’accom pagne d ’une m odification des horaires et des program m es. Il nous paraissait abérant que dans c e r taines sections (fab rica tio n mécanique), la form ation scie n tifiq u e so it aussi notoirem ent insuffisante car, contrairem ent à ce que pensent certains, la form a^'on générale exigée par les B revets de Technicien (alors to u t nou veaux) m arquait une régression trè s nette par rapport à ce q u ’elle avait été dans lec cncien.''cs Ecoles N ationales Professionnelles.
Nous pensions aussi, et tous lec anciens élèves d ’E.N.P. partageaient cette opinion, que les horaires d ’ateliers pouvaient être allégés, l’approche de m achines autom atiques ne demande pas qu’un tem ps aussi long soit consacré au « tra v a il manuel », mais réclam e de nouvelles m éthodes péda gogiques et un e ffo rt de com préhension plus grand de la part des élèves. On reproche su rto u t à ces Baccalauréats de Technicien de perm ettre à leurs titu la ire s d ’accéder à l’Enseignemicnt S u p é rie u r tra d itio n n e l, rem ar quons que ce ne sont pas ces élèves qui encom bren t les fa cu lté s et, qu’en to u t é ta t de cause, un échec à ce niveau n’est jam ais dram atique p our eux, ca r leurs diplôm es techniques leur perm ettent aisém ent de s ’in sé re r dans la vie économ ique.
C ertains p ré fé re ra ie n t que la prom otion des T echniciens s o it assurée par des Facultés de T echnologie d istin cte s des fa cu lté s tra ditionne lles, l’exem ple le plus souvent choisi est celui de M.I.T. aux Etats-Unis. Mais, est-ce vra im e n t une faculté destinée à l’enseignem ent de la Technologie dans le sens é tro it que nous attribuons à ce m ot en France ? Il s ’agit p lu tô t probablem ent d ’une université « p lu rid iscip lin a ire ». Des chercheurs
de ce t Etablissem ent ne viennen t-ils pas, en effet, de rem porter le prix Nobel de médecine ?
A p a rtir d ’un certain niveau, il est très d iffic ile de d is so cie r la recherche technolo gique de la recherche scientifique , la technolo gie n’étant qu’une appréhension partielle de la réalité scientifique.
Il nous sem ble e xcellent égalem ent de perm ettre aux te chnicien s supé rieurs d ’e n tre r dans certaines Ecoles d ’ingénieurs déjà existantes (A rts et M étiers, E.N.I., etc.), ca r il nous paraît indispensable que, sous des form es diverses, les titu la ire s du Baccalauréat de Technicien puissent pa rve n ir aux carriè re s réservées aux cadres supérieurs.
N om breux sont ceux qui voudraien t enferm er l’Enseignem ent Techni que dans un ghetto. Ce sont, en prem ier lieu, les représentants de c e r tains m ilieux professionnels, d ’autre part, des universitaires défenseurs acharnés de la culture classique (qui n’a jam ais été menacée).
Les m ilieux professionnels hostiles à ces réform es sont ceux qui se tro u ve n t liés aux petites et m oyennes entreprises à caractère fam ilial extrêm em ent nom breuses dans le dom aine de la construction m écanique et du bâtim ent. D evons-nous p réparer nos élèves à des tâches im m édiates, alors que, sous la pression conjuguée des revendications sociales et de la concurrence étrangère, ces form es anciennes, de production et surtout de conception, seront obligées d ’évoluer.
Par ailleurs, dans un a rticle récent du « M onde » intitulé « Erosion... », l’ém inent écrivain Roger Ikor nous d é crit la lente dégradation de la situ a tion sociale du professeur de Lycée classique. Jadis, en province, lors des d istrib u tio n s de prix, il siégeait au prem ier rang sur l’estrade au côté du Général com m andant la Place ; il bén é ficia it de longues vacances et de ta rifs réduits en chemin de fe r : c ’était, parait-il, un personnage incon testé... Depuis, les vacances ne sont plus le p rivilège de quelques-uns, les chem ins de fe r sont en d é fic it et le Général occupé à des tâches pressantes.
Com m ent rehausser le prestige de cet enseignem ent classique que la « m assification » (nous dirions la dém ocratisatio n) a, paraît-il, dégradé ? Il fa u d ra it que la « masse » des élèves s’oriente vers un enseignem ent technique indépendant, sans contacts avec le noble enseignem ent clas sique, que les diplôm es soient bien distin cts et q u ’aucune équivalence douteuse ne so it accordée car, au fond, ce que l’on redoute par dessus tout, c ’est la « H ight School » am éricaine ou « l’école de dix ans » so vié tique ouvertes à tous.
L’Allem agne fédérale ne nous donne-t-elle pas l’exem ple que nous devrions suivre avec sa « Réal Schühie », mais pour com bien de tem ps encore ? (N ’oublions pas que les sociaux dém ocrates sont au pouvoir).
Personnellem ent, nous pensons que l’enseignem ent classique à base de langues anciennes ne d o it être qu’une option parmi bien d ’autres, et que le véritable humanisme du XX® siècle est celui qui intégrera les form es anciennes les plus valables de notre culture tra d itio n n e lle aux sciences et aux techniques d ’a u jo u rd ’hui, afin que le plus grand nombre puisse en a p p ré cie r la valeur.
P.S. — Selon les statistiques les plus récentes, 60 % des élèves venant des classes de 3® se sont orientés vers l’enseignem ent technique ;
technologie
L a présente étude a fa it l'o b je t d 'u n exercice d irig é s'adressant à des élèves du p re m ie r c y c le d 'e nse ig n em en t supérieur. E lle perm e tta it, après u n e étude s im p le d 'u n e p o u tre sta tiqu em e nt déterm inée, d 'e n v is a g e r le com p ortem e nt m é c a n iq u e des lia is o n s (appuis) et de ren dre com pte de la rig id ité g lo b a le d u m ontage.
Le b u t d u p ro b lè m e était, a u sein d 'u n m ém oire de construction, d 'é tu d ie r la rig id ité sta tiqu e dans les broches de m achines-outils.
En ra is o n des très g ra nd es d iffic u lté s q u 'o n rencontre dans la co n n a is sance ré e lle des a pp uis, il est d iffic ile a ctu e lle m e n t de réoudre les p ro blè m e s p ra tiq u e s q u i se posent p a r une v o ie e ntièrem ent th éorique. De ce fa it, les hypothèses envisagées n 'o n t p o u r b u t que d 'in tro d u ire des s im p lific a tio n s p ro v e n a n t de la n a tu re p a rtic u liè re des co n d itio n s a u x a p p u is (jeux, raideurs). Q u elq ue s s im p lific a tio n s sont suggérées p a r des résultats d 'expériences, soit, p a r exem ple, la lo i lin é a ire a doptée p o u r ca ra cté rise r une rig id ité ra d ia le dans u n rou le m en t. C ependant, il n 'e n est pas to ujo urs a in s i et le c a lc u l d oit to ujo urs être re p ris p o u r a p p ro c h e r la so lu tio n réelle, en s 'a p p u y a n t à la fois sur la th éo rie et sur l'e xpé rie nce . N ous ra p p e lle ro n s que des expériences p o rta n t sur la co nn aissan ce des p a lie rs (jeu, rig id ité ) sont à l'é tu d e ou en cours a u la b o ra to ire de co nstructio n de l'E.N.S.E.T., m a is p o u r ré d u ire a u m in im u m le n o m b re de m esure et p o u r g é n é ra lis e r les résu ltats obtenus, le c a lc u l s 'a p p u ie sur des co nsidé ratio ns de sim ilitu d e .
I. — PROBLEME.
On désire étudier, au d ro it d ’un e ffo rt radiai, les déform ation s élas tiques d ’un arbre m onté sur deux roulem ents. Le cas de charge est supposé être celui d ’une poutre placée sur deux appuis dont l’écart est I et en porte-à-faux d ’un côté su r une longueur alpha. La charge F est appliquée à l'e xtré m ité du porte-à-faux. Le déplacem ent qui se p ro d u it sous la charge dépend d ’une part de la déform ation de la poutre et d ’autre part du jeu et de la déform ation des appuis.
On demande de ca lcu le r la distance entre les deux paliers pour que la déform ation élastique totale soit minim ale au d ro it de l’e ffo rt F (rig id ité maximale).
On m aintiendra constante la distance alpha.
L’étude sera conduite en ennvisageant les cas suivants : l-l - Ensemble des déform ation dans une poutre sur
appuis rigides ( rigidité infinie, appuis sans jeu ).j^Pig.l"] 1-2- Ensemble des déformations avec appuis rigides,
( rigidité infinie ) avec jeux. I-2-I- avec jeux identiques 1-2-2- avec jeux différents
1-3- Ensemble des déformations avec appuis élastiques sans jeux.
I-3-I avec élasticitésradiales identiques -I-3«2 avec élasticités radiales différentes [Eig.3
J
1-4- Ensemble des déformations avec appuis élastiques avec jeux. ( cas général )[Pig.4^Hypothèses de calcul;
Nous considérons un arbre à inertie constante et l'on ne tient pas compte de son poids.
les paliers n'introduisent aucune raideur angu laire., leur raideur radiale est constante.
Grandeurs de référence: Charge P=I
longueur: flèche au droit de P potir une poutre encastrée a une extrémité P ~ F a?
To~ 3E X
Cette grandeur est choisie arbitrairement, elle permet de juger de l'écart calculé par rapport à cette référence théorique
les résultats adimensionnels sont notés plus ( + )
^ ^ j T - t r X . . . .
Remarque: l'exercice devant conduire au choix de la distance entre les roulements ( \ optimal) nous avons conservé le paramètre de construction A - ^ ( a d o n n é )
a.
II- ETUDE THEORIQUE
II-I- Etude de la poutre montée sur appuis rigides sans j etix.
( résultats donnés par la résistance des matériaux)
Réactions d'appuis: (?a - ~
i ' ^
Moments fléchissants: ft <r a. ^ ^ j rLe c
Plèches: il est nécessaire de rester dans le domaine de validité de la relation: eXv'- - k i p ( déformations
faibles ) 3 ' "t
de A à B flèche raaxi = E_2:J pou r "ac
-2 ?- ETX C. X 3
dé B à C flèche a u drâit de ï* = .E^^f-^+a)
On a calculé d'après Pig.I : F a . ^ ^ ^2
-Résxiltats adimensinnnels
Tracé des graphes C P i g . s ! et [Pig. 7 I
II-2- Etude de la poutre sur appuis d é f ormahles
Quel que soit le déplacement des appuis ( jeu ou d éformation élastique ) il est intéressant de connaître le déplacement sous l a charge P, a u droit de P.
L'examen de la figure 8, permet d'écrire les relations:
A'B.
___
_
_
c ' a ' " c ' c " '' a
-II-2- I- E n semble des déformations avec aonuis riÉ-ideR
avec jeux. ( Pig.2 ) — ~
II-2-I-I- Avec jeux identiques=4(iiSffeMf^Jf Ja = ÎB. T
A ± 2 posons (graphe Pig. 10 )
T a T a
calculde (T
V T = u - * - f - Àh-7
/
\o
J rj- +
en a d i m ensionnel vT"'" - ^ '^'^1
graphe A |
L e s courbes de l a figure II sont tracées p o u r les v ale u r s Suivantes:
J ^ ^ ^ T '*'= 2
A chacunes de ces valeurs correspond u n A optimum ( tableau suivant ).
E'c|vjaFi»wJ ^ vT'*' A opV. ir dï\i n'. ^ r+ _ Z-*- i y ^ Z À'^ Z A / I 5 ,^ A 4 _ 2 -4 2 -A 4 A ^ f l A , 8 A ,S \ r ^ ---. g 4 - 5 A 4 ZA2 2 A V T 2 ^4 A- 4 ?>A -+ A ^ - A 2. 7 Plus généralement: A ~ V 2. 3"'’
Equation des p o in ts à tangente h o riz o n ta le : vr"^i: :L +2.A -‘-4 Asymptotes aux courbes . v _ , p + _
r + f j V ) • et vT _ ^
Al^-I Al^-I - 2 - Al^-I - 2 - Avec jeiix d iffé re n ts JÀ ■= r Tb — •>/ T u . - d (Ta + Tb)-"^o ^ d (3 1 t-'ï)+ o i3 U + = ^ ^ ^ [ 4 -4 - Graphe ^ i ^ ^ paramètres ) C alcul de +
\r= 31 Td + ol
/4 ^ y-"*”-
pi +
^ ^ -A ^ Graphe \T * [ 7"^^ ^ ^ paramètres ) Ces deux graphes ne sont pas tra c é s .I I - 2 - 2 - Ensemble des déformations avec annuis é la s tiq u es
sans neux.( F i g . 3 ) ' ~ ^ ' I I - 2 - 2 - I - Avec r i g i d i t é id entiq u e =■ V*T= ^ g ] ur^~ — -I-A"^ >
Calcul de
E n adimensioimel ^ ^
Graphe ^ fï-ig-ia]
Les courbes de la figure 12 sont tracées pour les valeurs sv.ivantes:
^ + = q Ç > y ; V = a .
A chacune de ces valeurs correspond un ^ optimum ( tableau suivant ) i - ol «- of»t. . r ~ - y i. ^ 2 ^ Z - . 2 A + ^ t- 3A -f t-A^ 2 ; ^
A ^
2, a
l u
Plus généralement A oph solution de : \ J t + - A
f* ' A î
Equation des points à tangente horizontale: u+_ kX^-*
Asymptotes aux
courbes vj+( A = o e t (A + l l + f c "
SÎ.A + H
II~2-2-2- Avec rigidité différente
-%- ■=, f l ^
^ fe- F
A
a-A
Ca,\c\t\ ol<S \^ }
y - -
x [ X ( . i + A j (? ,.y .V > . ■3^-( f î , A^ 1 + )(3
l - . w t ^ ]C c J ole.0^ g if- , ^ ln e j" K t -Tawt" joi_i VvT>-Ce”S
^f\-~
^ ° / T t /? R F ^ I I A ] t - ^ + u . ^ v r ^ i [ / i 4 c À f A - ^ /ij] ^ T A (a^ ^ ) [ 7 + f î 0 ^ j + p / / l + ^ J - f 4 b ( \ ; î ) T + : f . A -+ R I r + rJ-^ l \ { \ 4 ) ^
b ( à ,F)
e -n ^ ^ o U t-"*" [ r - ^ j - V , ^ Ceci eu I de. b + ^ 3 ^ 3--"4<. A ( c i . À ) ^ ^ - ^ | „ B ( A , i ? ; - , ^ C ( > ; o-wec C(A) = A- v AA -h (S ^ c
_ _ . ^ V B ( A , / ^ ) . CCA)
G ^ c ^ k e 3 -^ ( A ^ ot^ ^ ) S'
Remarque :
Pour rechercher un A optimum, il est nécessai re de connaître quatre valeurs mesurées, ce qui revient à connaître parfaitement les roulements adoptés ( connaissance de Tj-k., ) et la raideur de l'arhre utilisé.
III- Conclusion:
Il est nécessaire de noter, par ordre d'importance les hypothèses faites, pour ne pas généraliser trop vite les résultats. D'autre part, ces résultats ne sont pas directement applicables en avant-projet car il faut,avant tout, s'assurer par un montage expérimental que nous he nous écartons pas trop de la réalité.
Les expériences sont de trois ordres:
- mesure des jeux internes dans les roulements, pour des conditions de montage données.
- mesure des rigidités radiales statiques.
- mesure de la déformation au droit de l'effort radial F pour un^ensemble roulements, arbre. ( d constant, £ variable )
Enfin, si cotte étude dirigée a passionné les élèves elle leur a fait, en outre, comprendre qu'on ne peut négli-^ gé le comportement des liaisons dans une étude statique.
Nous savons nue des études de ce genre sont traitées industriellement sur ordinateur, c'est un exemple d'applica- ti'n de l'ordinateur à la construction.
a
- - C c 'f J . - C . P A I S A N B 64-68 E N S E T '- C a C H A NJe serai très sensible aux réflextions et cam m entaires q u e cet exercice pe ut Inspirer
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aBEBGB
rîttrn
poesie
le s c œ u r s
d e l i o n s
On a le cœ ur dur... ou on ne l'a pas I Nous, on l’a I Ça, c ’est sûr I
L’autre jour, au « RESTAURANT DES DEUX A M IS », bien installés devant deux bons « jam bons fum és », on a vu a rriv e r un espèce de m endiant
comme on n’en v o it pas souvent... Il avait to u t pour plaire :
vieux, l’a ir malade, aveugle, quelques habits déchiquetés, pas de souliers...
On sentait vraim ent q u ’il avait faim celui-là I Il est passé d ’une table à l’autre.
Il te n d a it la main m aladroitem ent parce q u ’il n’y vo ya it rien.
Parfois, il re sta it longtem ps à côté d ’une table où il n’y avait personne...
C ’é ta it assez m arrant I
Nous, on fa is a it comme si on le vo ya it pas, on regardait bien notre jam bon,
on pensait à « la suite » q u ’on avait déjà com m andée pour être servis dans les prem iers
car, en vacance, on est toujours pressé... En tâtonna nt avec son bâton blanchi, le vieux a réussi à v e n ir près de nous. On s ’est regardé... On à fa illi faiblir... Faut être honnête... Il fa u t le dire :
on a été à deux d oigts de lui donner quelque chose, parce q u ’il fa is a it tellem ent... te lle m e n t pitié I
Il éta it là... Il attendait...
La main tendue, il a attendu longtem ps, longtem ps... M ais heureusem ent, on est solide !
Heureusem ent I on a tenu bon I
Et quand il est reparti, butant les tables de son bâton blanchi, nous étions fiers de nous car,
conform ém ent à nos principes, nous ne lui avions rien donné...
compte-rendu de thèse
Nous ren:erc:ons vivement notre camarade Schwartz {Al 48-50) de nous avoir communiqué
un exemplaire de la thèse de Doctorat ès-sciences qu'il a soutenue le 6 juin dernier à la Faculté
des Sciences de l'Université de Lyon.
La thèse intitulée « Etude de la thermoluminescence et de la phosphorescence de l'oxyde
de calcium », a été présentée devant :
M. le professeur J. Jarun, président du Jury ;
M. le professeur M.
Dufay ;
M a d a m e F. G a u m e , directeur de recherches au C.N.R.S. ;
M. le professeur D. Curie, de la Faculté des Sciences de Paris ;
M. le professeur P. Thureau, de la Faculté des Sciences de C a e n ;
et le grade de Docteur ès-sciences a été décerné à notre camarade avec la mention « Très hono
rable ».
L a première partie du travail effectué consiste en l'examen détaillé des conditions d'obtention
des échantillons fortement luminescents ou phosphorescents.
O n trouve ensuite la description des dispositifs expérimentaux permettant l'enregistrement
des spectres et la mesure de leur intensité.
Puis vient l'étude expérimentale en trois parties essentielles :
— L'étude des intensités d'émission de l'oxyde de calcium en provenance de différents
produits de base et ayant subi divers traitements physico-chimiques, notamment activés par
trente-cinq éléments différents.
— L'étude des spectres d'émission de ces divers échantillons ; spectres identiques pour les
deux types d'excitation alpha et ultra-violette, indépendants de l'activateur, se déplaçant vers
le rouge q u a n d la température augmente.
— L'étude des déclins de phosphorescence qui a particulièrement intéressé le jury ; voici
en effet des extraits d u rapport rédigé par M. le professeur J. Janin :
« M. Schwartz a analysé de façon très détaillée les déclins de phosphorescence des pro
duits activés par le gallium et par l'ythium, après excitation soit par les rayons alpha, soit par
l'ultra-violet. En se fondant sur l'hypothèse d'une distribution continue des populations de
pièges, M. Schwartz a p u obtenir théoriquement les lois de déclin ; les calculs ont été menés
à bien grâce à l'emploi des fonctions g a m m a incomplètes qui n'avaient pas été introduites jus
qu'alors dans les études de critique de luminescence. Le ton accord entre les résultats d u calcul
et les données expérimentales paraît justifier l'hypothèse émise.
« M. Schwartz a cherché, en outre, à interpréter théoriquement les principaux résultats.
Il a, en particulier, proposé une méthode entièrem.ent originale pour obtenir le déclin de la
phosphorescence dans le ces des produits où la distribution des pièges est continue et relative
ment étendue. Cette méthode qui est basée sur l'hypothèse d'une répartition exponentielle des
profondeurs de pièges entre deux énergies déterminées, a permis de retrouver théoriquement
sous forme de développements limités les lois expérimentales pour toute la g a m m e de produits
étudiés. Mais il n'est pas douteux qu'une telle méthode est applicable à des distributions plus
complexes, et les calculs pourront être m e nés à bien dans ce dernier cas lorsque les valeurs
numériques des fonctions d'incomplètes auront été déterminées par ordinateur avec une préci
sion suffisante. Il y a là des perspectives extrêmement intéressantes d'extension du travail de
thèse de M. Schwartz qui ont particulièrement retenu l'attention des m e m b r e s du Jury spécia
lisés dans la luminescence cristalline. »
T Y C H Y J Danielle (A'I 58-62).,
professeur agrégé au LT Jacquard.
DISTINCTIONS • SüCCÏS
Nomination d’inspecteurs Généraux de l’instruction Publique
Par d é cre t du Président de la République (J.O. du 24-09-69) en date du 22 septem bre 1969, sont nommés Inspecteurs G énéraux de l’Instruction Publique :
— A com pter du 16 septem bre 1969, M. BIGUENET Alphonse (A 26-28), ancien Inspecteur P rincipal de l'E.T. chargé de fo n ctio n s pédagogiques auprès du Recteur de l’Académ ie de Paris.
— A com pter-du 1" octobre 1969, M. MARTY Jean, Ingénieur des A rts et M étiers (B 35-37), Inspecteur P rincipal de l’E.T. chargé de fo n ctio n s pédagogiques auprès du Recteur de l’Académ ie de Bordeaux.
L’Am icale présente en cette circonstance à nos deux « anciens » ses respectueuses fé lic ita tio n s pour cette flatteuse prom otion.
Nomination d’inspecteurs Principaux de l’Enseignement Technique
— Mme TH U IZA T A nnette, née MOREAU (A2 42-44), Inspectrice de l’E.T. de l’Académ ie de Paris, est nommée Inspectrice Principale de l’E.T., chargée de fonctions pédagogiques auprès du Recteur de l’Académ ie de Paris.
— M. SERVAL Henri (A l 30-32), Inspecteur de l’E.T. de l’A cadém ie de M ontpellier, est nommé Inspecteur Principal de l’E.T. de l’Académ ie de Paris (en résidence).
— M. BERGER Louis (D 46-48), Inspecteur de l’E.T. de l’A cadém ie de M o ntpellier, est nommé Inspecteur P rincipal de l’E.T. de l’Académ ie de Rouen (en résidence).
Promotions
— Mme BESSIERE, née C H A M B O N Hélène (A2 42-44), D ire ctrice - adjointe de l’E.N.N.A. de Toulouse, est nommée D ire ctrice sur place.
— M. EYGOUT Jean (D 28-30), P rofesseur à l’E.N.N.A. de Paris Filles (rue de la Tour), est nommé D ire cte u r-a d jo in t su r place.
— Mme JEANEAU, née PIQUET Yvonne (D 41-43), M em bre du Com ité, D ire ctrice des études à l’E.N.S.E.T., est nommée so u s-D ire ctrice sur place.
— M. TARDIVEAU Jean-Marie (B 54-57), s o u s-D ire cte u r à l’E.N.S.E.T., M em bre du C om ité, est nommé D ire cte u r-a d jo in t sur place.
— M lle DU PU Y Josée (E 60-64), A ssistante à l’ E.N.S.E.T., reçue au concours de recrutem ent de p rofesseur d ’E.N.N.A. Lettres (69), est affectée
Palmes Académiques
N otre cam arade R obert PORCHE (B 42-44), Inspecteur P rincipal de l’Enseignem ent Technique de l’Académ ie de Lyon, che va lie r de la Légion d ’H onneur depuis l’an dernier, a été, cette année, promu au grade de C om m andeur dans l’ordre des Palmes Académ iques.
Toutes nos fé lic ita tio n s pour cette prom otion com bien justifiée.
RESULTATS AUX AGREGATIONS 1969
(R enseignem ents parvenus au 19 octobre 1969)
M ATHEM ATIQUES (Hommes)
Adm is Elèves de 3« année :
MIGNOTTE M aurice D U M O N T D om inique
MARGENSTERN M aurice M OUR Roger
LAVIEVILLE M ichel N O R D O N D id ie r
FLEAU Jean-Claude Elèves de 4® année :
BOUHIER M arcel G ILQ U IN Emmanuel
S L A M A Jean GOTTIN G eorges
SIMONETTI Joël
Elèves de 4*= année adm issibles en 1968 :
BRILM AN G érard CHEVREAU Bernard
A uditeurs :
P O N S A U D Jean BRODEAU Jean
M ATHEM ATIQUES (Femmes)
A dm ises Elèves de 3« année :
JEANBLANC M onique HERBRICH O dile
C H ARBO NNEL, née B LAN D EAU LA M P S O N C laudine
L O N C H A M B O N M arguerite PROST G eneviève
NEVEU V iviane BEUREY Françoise
G O N D A R D Danièle Elève de 4® année :
FRADIN Françoise
Elèves de 4® année adm issibles en 1968 ;
BOUM IER Jacqueline TURCAT C laudine
A u d itric e s :
PHYSIQUE (Hommes)
Adm is Elèves de 4® année :
ASPECT A lain PERRIER André
BERNARD Daniel M O INE Pierre
Elève de 3® année : PICQUE Jean-Louis
PHYSIQUE (Femmes)
A dm ises Elèves de 5® année :
DURUISSEAU C hristiane PERROT Françoise
SCIENCES PHYSIQUES (option Chimie) (Hommes)
Adm is 4« année :
PRETRE Jean-François RENAUDET René
5^ année :
PEYCRU M arcel M E S N IL Claude
SCIENCES PHYSIQUES (option Chimie) (Femme)
Adm ise 4* année :
GIRARD, née GALLET Janine
Liste supplémentaire
R A Y M O N D Alain Mme PRETRE Annie
M. M O IR O U X a été reçu 1" à l’agrégation (homme).
BIO C H IM IE-PH YSIO LO G IE (Hommes)
Adm is
CAU, dit C O U M ES Jean PASQ UEL M ichel
B IO C H IM IE-PH YSIO LO G IE (Femmes)
SCIENCES PHYSIQ UES (option Physique appliquée) (Hommes) Admis NAURET Claude M IAU X M ichel D U B O S Daniel VALENTIN R obert BORBAN Jean-Pierre D A L M A S S O Jean-Louis PAN D AR D M ichel LAFO U R C AD E G eorges BAR BAL Jean
FO U SSAR D Jacques
SCIENCES PHYSIQ UES (option Physique appliquée (Femmes)
Adm ise Mme CLAVERIE, née M AZO YER N icole
M ECANIQ UE (Hommes)
Adm is PATRAT Jean-Claude
PO NSO NNET Raymond V IG N O U D G uy
POLLET Yves M IG LIO RINI Daniel SALLE Jean-Claude CHARREIRE Jacques TUZET Jean GOERLINGER Bernard B O D IN I Richard G U ILLO N Jean-Claude GRENIER M arc COIFFIER Bernard TECHNIQUES E C O N O M IQ U E S DE GESTION A dm is H AU W Françoise
H EDTM ANN Bernard N A Y G ilb e rt ALIBERT Evelyne C H APU IS C hristiane BLO C H Claude LE BŒ U F Claude 4® année ; M lle GERMAIN ALLEMAND (Femmes) A N CIENS ELEVES
AGREGATION DE SC IEN C ES PHYSIQUES (option Physique appliquée)
M. G AD AT Jean-Marie (A ’ I 55-56), p ro fe sse u r au L.T.E., C reil. M. B A R N AU D M ichel (A ’ 1 62-65), p ro fe sse u r au Cam bodge.
AGREGATION DE M ECANIQUE
M. HUET Jean (B 58-62), chef de Travaux E.N.S.A.M., Lille.
M. BELORGEY M ichel (B 60-63), p ro fe sse u r L.T. Biaise Pascal, Rouen. M. G AILLAR D M ichel (B 63-66), affectation inconnue.
AGREGATION DES TECHNIQUES E C O N O M IQ U E S DE GESTION
Nous rem ercions vivem ent notre cam arade BLAN C -G AR IN Pierre (D 49-51), de nous com m uniquer la liste des anciens élèves de l’E.N.S.E.T. (tous de la section D) reçus au concours de 1969 :
ATGE Guy (57-60) BALLAG E A ndré (58-59) BARRAU Roger (57-61) Mme BARREAU
née S PAD O N I C olette (57-60) BENNET Paul (57-60) B LA N C -G A R IN Pierre (49-51) B O U S S A R D Daniel (62-65) CHIRON Daniel (61-64) D U PO N T Alain (63-66) LACRAM PE Serge (60-63) LECLERCQ Samuel (58-61) LYO N Jean (55-58) MATHIEU Jean (50-53) M AZERAN Jacques (58-61) M O IS A N René (56-59)
M lle PERRONNET D enise (45-47) R AU D R AN T Jean (58-62) RAULET C hristian (57-60) Mme SCHEID née B LA N C V io le tte (56-59) M lle T H O M A S Jacqueline (57-58) TUJAGUE Jean (54-57) Z A P A R U C H A Edmond (58-61)
^P M T IO Ü S - B«]08illll«lâTI0î9:
é(èi/ef
Elèves sortants (S'' année)
Section A ’ 1 S ciences physiques
Mme DURUISSEAU C hristiana (née BOITTIAUX), I.U.T. Orsay. Section A ” 1 C him ie
Mme DUPLESSIS D anièle (née BOURDIER), I.U.T. Orsay. Section B
M lle BRO NSARD Françoise, I.U.T. Cachan. Section E Lettres modernes
M lle M ARTIN-CO CHER Nicole, L.T. Brazzaville (Congo). Mme NAUCHE M ire ille (née SEILLER), Lycée T. Massy. Mme FA IS A N T M athilda (née FAVELIER), L.T.C. Cachan. Mme RYGIEL Sim one (née TH ELIO M A), L.T.f. Le Havre. Section G H istoire-G éograp hie
M. RYGIEL Robert, L.T.E. Le H avre-C aucrianville.
Mme LEVY Francette (née ORCEL), L. J.-Ferry V itry-su r-S e in e . M lle M ICHEL M arie-Françoise, Ecole de Chim ie, rue du Banquier Paris (13«).
M. PLET A lbert, A ssistant E.N.S.E.T. Cachan.
Elèves sortants (4' année)
Section A1
M lle BESSON Geneviève, L.T.I. Cachan (94).
Mme BOUHIER Jacqueline (née MALLET), I.U.T. Grenoble. M. BOUHIER M arcel, I.U.T. Grenoble.
Mme BRILM AN Annie (née LE BAUD), L.T. Estienne Paris. M. CHEVREAU Bernard, Lycée C hateaubriand, Rennes (35). Mme FRADIN Françoise (née POUJADE), L. Lakanal, Sceaux (92). M. M A R TIN O -G A U C H I Henri, L.T. Vauban, C ourbevoie (92).
Mme PENE Annie (née D A V IA U D ), L. mixte, R ueil-M alm aison (92). M. POUCET Jean-Pierre, E.N.R.E.A., C ilch y (92).
Section A ’ 1 Physique